sábado, 2 de julho de 2011

Estudo confirma que problema de ereção pode ser sinal de doença cardíaca

Estudo confirma que problema de ereção pode ser sinal de doença cardíaca
23/6/2010 12:43, Redação, com agências internacionais
Um estudo apresentado nesta semana no Congresso Mundial de Cardiologia traz mais evidências de que a impotência sexual pode ser um sinal prévio de doença cardíaca.
O estudo, com 111 homens, demonstrou que 75,7% tiveram problemas de ereção seis meses antes da hospitalização, e todos os pacientes com histórico de doença cardíaca isquêmica apresentavam disfunção erétil.
Quase 25% dos 81 homens sexualmente inativos que não foram recrutados pelo estudo relataram disfunção erétil completa mais de seis meses antes da triagem.
A disfunção erétil e a doença arterial coronariana compartilham de muitos fatores de risco comuns e estão intimamente relacionados. A aterosclerose, por exemplo, pode ser a causa principal de ambas as condições, provocando inflamações generalizadas que podem progredir muito rapidamente pelo sistema circulatório.
A impotência precede a doença cardíaca porque as artérias do pênis são significativamente menores do que as coronarianas.
O estudo também descobriu que todos os pacientes com história pregressa de infarto e disfunção erétil apresentavam ataques cardíacos recorrentes.
Segundo os pesquisadores, homens que não são sexualmente ativos também devem ser avaliados de perto, pois um quarto deles tem disfunção erétil completa, que exige tratamento, e isso pode ser um prenúncio de doença arterial coronariana.
http://correiodobrasil.com.br/estudo-confirma-que-problema-de-erecao-pode-ser-sinal-de-doenca-cardiaca/166778/

nvisa suspende propaganda de remédio para disfunção erétil

nvisa suspende propaganda de remédio para disfunção erétil
29/6/2009 11:21, Redação, com ABr
Está suspensa a partir desta segunda-feira, em todo território nacional, qualquer propaganda, publicidade ou promoção veiculada em meios de comunicação do medicamento Helleva. Indicado para o tratamento de disfunção erétil e sujeito à prescrição médica, o remédio é fabricado pela Cristália Produtos Químicos e Farmacêuticos LTDA.

A Resolução nº 2.656, de 26 de junho de 2009, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), foi publicada na edição desta segunda do Diário Oficial da União.

A norma inclui também as propagandas que, de maneira direta ou indireta, citem, exibam e/ou relacionem a imagem da embalagem, a marca do produto ou da empresa à dificuldade de ereção ou ao desempenho sexual masculino.
http://correiodobrasil.com.br/anvisa-suspende-propaganda-de-remedio-para-disfuncao-eretil/151775/

Câncer de próstata é associado à disfunção erétil

Câncer de próstata é associado à disfunção erétil
10/6/2010 11:59, Redação, com Agência USP

Poucos pacientes tem informações
sobre como tratar a doença
Pesquisa da Faculdade de Medicina da USP mostra que os homens maduros associam o câncer de próstata a perda da virilidade e da identidade masculina, o que gera grande sofrimento emocional e familiar.
O trabalho aponta que as campanhas sobre saúde masculina, além de informarem o público e incentivarem o diagnóstico precoce, devem evidenciar as possibilidades de tratamento e cura. O estudo foi realizado pela psicóloga Ana Cristina Almeida Vieira, com orientação do professor Marcos Francisco Dall’Oglio.
Participaram da pesquisa 52 pacientes com diagnóstico de adenocarcinoma de próstata(câncer de próstata) e encaminhados para tratamento cirúrgico(prostatectomia radical).
– Os pacientes foram avaliados antes do evento cirúrgico e após no mínimo seis meses da realização de cirurgia. Foram submetidos à entrevista psicológica semidirigida e escala SF-36(Short-Form Health Survey) –, afirma a psicóloga.
– As entrevistas buscaram verificar as representações e fantasias relacionadas à saúde e à doença, vida afetivo-relacional e vida sexual.
A média de idade dos homens pesquisados era de 66 anos. O mais novo tinha 43 anos e o mais velho 77. “Entre os pacientes, 94% declararam ter vida sexual ativa”, ressalta Ana Vieira. Antes da cirurgia, o estudo verificou que há muita desinformação sobre o câncer de próstata, o que é agravado pelo fato de a doença ser assintomática quando em fase inicial.
– O câncer é associado à disfunção erétil e a cirurgia é vista como um obstáculo para a vida sexual.
O diagnóstico leva a um sofrimento emocional importante, com dificuldades para manter relacionamento afetivo e sexual, vida profissional e outras atividades cotidianas.
– Há um grande temor entre os homens da perda de sua identidade masculina e da própria vida –, ressalta a pesquisadora.
– Poucos pacientes tem informações sobre os recursos para tratar o câncer de próstata e as sequelas decorrentes do próprio tratamento, como eventuais problemas na função erétil.
A avaliação da qualidade de vida realizada por intermédio da escala SF-36 não detectou diferença significativa em relação à epoca do diagnóstico.
– Porém, a entrevista psicológica sinalizou que a qualidade de vida altera-se desde o momento do diagnóstico e que tais mudanças relacionam-se às questões do gênero masculino –, conta a psicóloga.
Durante a pesquisa, verificou-se que 60% dos pacientes já apresentavam disfunção erétil antes do diagnóstico de câncer de próstata.
– Mesmo assim, eles não apresentavam queixas significativas dos efeitos em sua vida sexual –, afirma Ana Vieira.
De acordo com a psicóloga, os resultados da pesquisa comprovam o que já era observado no atendimento dos pacientes com câncer de próstata. “As conclusões do estudo reforçam a necessidade de um atendimento multidisciplinar que permita o diagnóstico e o tratamento precoce, o que aumenta as chances de cura”, aponta.
– Além dos aspectos informativos, qualquer abordagem sobre saúde masculina e câncer de próstata deve considerar questões de gênero, ou seja, as representações do masculino constitutivas da identidade masculina –, acrescenta Ana Vieira.
A psicóloga lembra que o câncer de próstata é a quarta causa de morte de homens com mais de 50 anos no Brasil.
– Isso se deve ao fato de muitas pessoas não buscarem diagnóstico, inclusive por receio de se submeter ao exame de toque.
http://correiodobrasil.com.br/cancer-de-prostata-e-associado-a-disfuncao-eretil/166264/

VIVA W.Reich!! Viva a Funcäo do Orgasmo,POR sempre!!

VIVA W.Reich!! Viva a Funcäo do Orgasmo,POR sempre!!
18/6/2011 5:25, Por CMI Brasil
Por http://wikipedia.org/wiki/Wilhelm_Reich 18/06/2011 às 08:00
http://wikipedia.org/wiki/Wilhelm_Reich
VIVA WILHELM REICH
Primeiros anos de WILHELM REICH
Nasceu em 24 de março de 1896, em Dobrzanica, uma pequena aldeia do distrito de Peremyshliany, no noroeste da Ucrânia (na época o território pertencia ao Império Austro-Húngaro), no seio de uma família abastada de proprietários judeus germanizados. Era filho de Leon e Cecilie Reich. Pouco depois, a família mudou-se para sul, para a região da Bukovina, onde o pai foi gerir uma grande fazenda em Jujinetz. O jovem Reich foi educado estritamente segundo a cultura alemã e os pais mantiveram-no sempre afastado da população judaica de cultura iídiche. Até aos 13 anos teve sempre professores particulares e depois estudaria no liceu de Czernowitz.
Desde cedo, vivendo na fazenda e em contacto directo com a natureza, se interessou pelos fenómenos e funções naturais. Na sua autobiografia de juventude, Passion of Youth, Reich conta que aos quatro anos já sabia o essencial sobre a sexualidade animal e humana, e que nessa tenra idade tentou intimidade erótica com uma criada. Aos onze anos e meio teve a sua primeira cópula, com a cozinheira da casa, que lhe ensinou os movimentos de vaivém do coito.
Em 1909, Cecilie, durante as frequentes viagens e ausências do seu ciumento e colérico marido, foi seduzida pelo preceptor dos filhos. À noite, o jovem Wilhelm espiava os amantes, chegando mesmo a sentir desejo pela própria mãe. No início de 1910, Leon acabaria por descobrir o adultério, com o involuntário testemunho do aterrado Wilhelm. A partir de então, Leon passou a atormentar e a humilhar impiedosa e diariamente a sua mulher, de tal forma que ela acabou por se suicidar em 29 de setembro de 1910, no culminar de uma tragédia familiar de contornos edipianos, que muito traumatizaria Reich e lhe definiria o rumo da sua vida.
Em 1914, cheio de remorsos, o pai contraiu voluntariamente uma pneumonia que degenerou em tuberculose e morreu, deixando o jovem Reich e seu irmão Robert (nascido em 1900), desamparados e a braços com a gestão da fazenda em circunstâncias muito difíceis. Apesar de tudo, Reich prossegue os seus estudos – mas no ano seguinte, no decurso da I Guerra Mundial, a região é invadida pelos Russos e a fazenda é destruída. Reich teve de fugir para Viena, completamente arruinado, onde foi incorporado no exército austríaco, graduando-se como oficial e servindo na frente italiana.
Em 1918, com o final da guerra, Reich regressou a Viena e à vida civil e, ansioso de aprender rapidamente uma profissão que lhe permitisse subsistir, ingressou no curso de Direito, o mais breve de todos, mas depressa se aborreceu e logo se transferiu para a Faculdade de Medicina, onde, aluno sobredotado, e valendo-se do seu estatuto especial de veterano de guerra, completou o curso de seis anos em apenas quatro. Sobrevivia dando explicações aos seus colegas. Em 1919, ao preparar um seminário sobre sexologia conhece Freud e fica bastante impressionado com o seu mestre: “Ao contrário dos outros [psicanalistas], Freud não se dava ares e comportava-se com a maior das naturalidades. Os seus movimentos eram ágeis e descontraídos.”
A função do orgasmo
Com este título, sua obra mais conhecida expõe conceitos para os quais a psicanálise freudiana não estava preparada.
Nesta obra, Reich aproxima-se, por meio transverso, de idéias menosprezadas pelo meio científico tradicional, tais como a Teosofia e até mesmo o Espiritismo, falando da existência de uma substância intangível, vital, que batizara de orgone cósmico – e que equivaleria, grosso modo, ao “prana” teosófico ou o “fluido cósmico universal” de Kardec (Reich desconhecia completamente o Yoga).
Analisando os efeitos da respiração no ato sexual sobre o indivíduo, Reich chegou à conclusão que seu uso harmonizaria o corpo físico, com implicações na própria mente, normalizando o fluxo de trocas com o meio, pela correta absorção do orgônio..!
Email:: anti capitali$tas/imperiali$tas
URL:: anti pseudos comunistas/socialistas/anarquistas
http://correiodobrasil.com.br/viva-w-reich-viva-a-funcao-do-orgasmopor-sempre/256180/

Concurso premia textos jornalísticos sobre tema do aborto

Concurso premia textos jornalísticos sobre tema do aborto
2/7/2011 8:26, Por Vermelho
Com o mote “Porque a vida de cada mulher conta”, o Grupo Estratégico pela descriminalização do aborto terapêutico na Nicarágua e a ONG Ipas Centroamérica promovem a segunda edição do concurso nacional “Conchita Palacios”, cujo tema é “Violência sexual e aborto terapêutico”.
Voltado para jornalistas e estudantes de comunicação social, o concurso premiará trabalhos que “deem conta do impacto da violência sexual e gravidez produto de violação de meninas, adolescentes e mulheres” e, além disso, que “reflitam sobre o envolvimento da lei na prestação de serviço de saúde a vítimas de violência sexual e incesto”.
Podem concorrer ensaios, reportagens ou artigos de opinião publicados entre junho deste ano e maio de 2012, na categoria de profissionais. Já para os estudantes interessados, basta ter publicado a produção em qualquer meio impresso ou blog. O material será recebido até abril de 2012, nos escritórios do Centro Nicaraguense de Direitos Humanos (Cenidh), devendo ser entregue pessoalmente ou por correio e com uma cópia para o e-mail ochoam@ipas.org.
Os promotores do concurso destacam que na Nicarágua, desde 2006, todas as formas de aborto estão tipificadas como delito, mesmo quando a gravidez oferece risco para a vida da gestante ou quando foi fruto de violência sexual, o que torna a gestação um “trauma adicional”.
Violência Sexual
Na Nicarágua, de acordo com o Instituto de Medicina Legal, somente no ano de 2009 foram reportados 4.961 casos de violência sexual, 89% deles relativos a meninas e meninos menores de 17 anos. Os dados revelam ainda que a maioria das violações foi cometida por conhecidos, padrastos, tios ou pais.
Além do sofrimento causado pela violação em si, segundo a Anistia Internacional, muitas vítimas não denunciam a situação, pois há um tabu em torno do abuso sexual, com estereótipos e discriminação. A justiça também é bastante lenta no julgamento dos processos, e os custos financeiros que isso acarreta, bem como a falta de proteção aos direitos humanos, constituem um obstáculo.
Premiação
Os trabalhos vencedores serão publicados e divulgados nas páginas na Internet do Grupo Estratégico pela descriminalização do aborto terapêutico na Nicarágua e das organizações que apóiam o concurso, dando o crédito aos autores.
A solenidade de premiação ocorrerá em junho de 2012. O primeiro lugar na categoria jornalista ganhará US$ 1000, e o segundo, US$ 700. Entre os estudantes, o primeiro lugar receberá US$ 500, e o segundo, US$ 300.
Fonte: Adital
http://correiodobrasil.com.br/concurso-premia-textos-jornalisticos-sobre-tema-do-aborto/263088/

Terapia sexual

COLUMNA

Terapia sexual
Soledad Márquez - solmar@chasque.net

Hola Soledad: Hace un tiempo mantuve relaciones con mi pareja y su primo y, en determinado momento, ellos comenzaron a besarse y luego a tocarse entre sí, eso me dejó desconcertado ya que nunca lo sospeché y ellos hasta ese momento nunca dieron a entender que se sintieran atraídos uno por el otro. Ante mis preguntas, los dos me evaden. Ellos se criaron casi juntos y deben de haber comenzado a descubrir su sexualidad entre ellos, creo... No sé qué me puedes comentar, gracias.

Me es muy difícil comentarte nada en función de los pocos datos que me das. Pienso que la situación de tener relaciones de a tres, que ya vence algún tipo de límite social, pudo liberarlos de los tabúes que implican la relación considerada incestuosa (entre parientes). Pero habría que analizar por qué decidieron tener relaciones de a tres y con él precisamente, ¿qué esperabas de ese encuentro, suponías que algo podría pasar entre él y tú y no se dio? Creo que este es un tema para conversar personalmente, si no das con las respuestas solo.



Tengo 67 años y, desde que tomo sildenafil, por indicación médica, tengo dificultad en eyacular pero además me surge un dolor en los testículos que me vuelve loco y me saca todo el placer de lo vivido anteriormente. ¿Por qué puede ser? ¿Qué debo hacer?

Lo primero que creo que debes hacer es volver a tu médico y relatarle lo que te está sucediendo y que él vea si se debe al sildenafil y si puedes o no seguir tomándolo, si necesitas una dosis menor u otro tipo de fórmula.

Creo que esto se debe a que, durante la excitación se produce un alto nivel de tensión y preparación para el orgasmo, al no eyacular se da una leve inflamación de los conductos deferentes ocasionando molestias, de diferente grado, en esta zona. Por otra parte, entiendo que el sildenafil, fomenta y aumenta esa congestión, facilitando el acceso de más sangre al pene.

Si hay eyaculación, la congestión sanguínea se resuelve con normalidad y la molestia termina pero, de no suceder, se mantiene, y eso explicaría el dolor.



¿Se puede decir que tuviste sexo si no hubo penetración? Porque me dicen que no y yo creo que sí. Bueno gracias

Si nos regimos por las definiciones académicas, el "sexo" es lo que diferencia al macho de la hembra, al varón de la mujer. "Tener sexo" sería poseer esas características. Si usáramos esta expresión para decir que tuvimos "relaciones sexuales", tendrías razón ya que con estas dos palabras nos referimos a todo contacto sexual (piel a piel) con otra persona, que pueden ser besos, abrazos, caricias, sexo oral etc. O sea, la penetración o coito es una más de las posibilidades que abarcan las "relaciones sexuales". Pero, popularmente se usa "tener sexo" como tener relaciones sexuales completas, es decir: con penetración.



Tengo 20 años y ya he mantenido relaciones sexuales con más de un hombre, ellos han sido pareja mía por lo tanto no me he sentido culpable de estar con ellos y tampoco he sentido miedo, pero con todos me pasa que por medio de la penetración no llego al orgasmo, sólo lo consigo a través de la estimulación del clítoris y, si éste está siendo estimulado y ocurre la penetración es como que toda la euforia disminuye. Este tema me preocupa mucho porque de esta manera no puedo compartir el orgasmo con mi pareja y cuando sucede la penetración yo ya no disfruto de la misma manera que él o como lo estaba haciendo, solo espero a que termine. No me parece normal esto que me pasa ya que, como te dije, desde los 15 años tengo relaciones sexuales y nunca tuve un orgasmo por penetración. Te agradezco desde ya tu colaboración y de nuevo gracias.

El clítoris es la zona erógena por excelencia de la mujer, por eso, estimulándolo directamente se logra con mayor facilidad el orgasmo. El primer tercio de la vagina es la otra zona erógena primaria pero hay estudiosos de la sexología que dicen que se debe a que las terminaciones nerviosas del clítoris irrigan esa zona. O sea, todos los estímulos que propician el orgasmo, tendrían relación con el clítoris. Los orgasmos siempre son en la vagina, pues es allí donde se dan las contracciones placenteras cada 0.9 segundos.

No es fácil lograr el orgasmo simultáneo con la pareja, eso exige de mucha práctica y conocimiento de las reacciones y proceso de la otra parte. Quizás tú puedas tener más de un orgasmo, si logras disfrutar de los estímulos posteriores a su obtención, relajándote lo más posible... De lo contrario, piensa que, lo importante en cada encuentro sexual es que los dos logren alcanzar el clímax y no tanto si es juntos o si es uno primero y otro después.

Existen técnicas de enriquecimiento sexual que puedes aprender en unas pocas sesiones de terapia sexual, si así lo deseas y que pueden serte útiles.
http://www.larepublica.com.uy/comunidad/459880-terapia-sexual

sexta-feira, 1 de julho de 2011

CFP permite uso do nome social na carteira de identidade profissional

22.06.2011
CFP permite uso do nome social na carteira de identidade profissional


O Conselho Federal de Psicologia decidiu que os profissionais da psicologia transexuais ou travestis podem usar o nome social na carteira de identidade profissional, bem como em documentos como relatórios e laudos. A partir da publicação da Resolução CFP n° 14/11 no Diário Oficial da União, que ocorreu na sexta-feira, 24 de junho de 2011, os interessados deverão solicitar por escrito, aos seus Conselhos Regionais, a inclusão do nome social. Ele será adicionado no campo de observações do registro profissional.

Com a Resolução, fica permitida a assinatura nos documentos resultantes do trabalho da(o) psicóloga(o) ou nos instrumentos de sua divulgação o uso do nome social, juntamente com o nome e o número de registro do profissional.

A decisão representa um reconhecimento da igualdade de direitos destes profissionais e um respeito pela maneira como são identificados, reconhecidos e denominados por sua comunidade e em suas relações sociais.

Vários psicólogos já haviam pedido a troca de nome aos conselhos regionais, mas, como não havia diretrizes sobre o assunto, os requerimentos foram negados. O conselheiro do CFP, Celso Tondin explica: “Não havia regulamentação específica sobre o tema, isso provocou o Sistema Conselhos a fazer essa discussão, o que também atende a uma reivindicação histórica dos movimentos sociais”.
http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/noticias/noticia_110622_001.html