segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Conheça cinco mitos sobre a saúde masculina


01 de janeiro de 2012 • 17h27  atualizado às 17h27


Todo homem fica impotente: verdadeiro e falso. Apenas 40% dos homens passarão por essa experiência ao longo da vida. A disfunção erétil pode acontecer por problemas psicológicos, uso de medicamentos ou doenças, por isso, ao longo da vida um mesmo homem pode ter dificuldades de ereção por motivos distintos.
Cervejas light não engordam: falso. De maneira geral a cerveja tem pouca quantidade de carboidratos e não são eles os responsáveis pela barriguinha de chope. Escolha uma versão com menos álcool, beba menos e faça escolhas inteligentes de petiscos para acompanhar a bebida se não quer sentir a diferença na área da cintura.
Homens são mais fracos: verdadeiro e falso. Por existir uma pressão para que sejam provedores, os homens ficam mais fragilizados emocionalmente quando adoecem. Além disso, as pessoas subestimam o quanto uma gripe pode te derrubar, o que é bastante individualizado.
Só mulheres têm tristeza: falso. Eles tendem a ser menos emocionais, mas também se entristecem, mas têm mais dificuldades para expressar o que sentem.
Só mulher tem TPM: falso. Um estudo coordenado por cientistas da Universidade de Derby (Inglaterra) descobriu que eles também têm ciclos de mau humor, desconforto e desconcentração similares aos sintomas da tensão pré-menstrual (TPM).
http://saude.terra.com.br/fotos/0,,OI182533-EI16560,00-Conheca+cinco+mitos+sobre+a+saude+masculina.html

Sexo: descubra se quantidade conta mais que qualidade


Rocío Gaia

"Achava que minha vida amorosa fosse satisfatória e plena até que um dia falei com quatro das minhas amigas, e a maioria delas faziam amor com seu parceiro cerca de duas vezes por semana. Meu marido e eu só temos uma relação semanal e raras vezes chegamos a duas. Não estaremos nos conformando e deixando de estar apaixonados?"
"Meus companheiros de escritório, que têm aproximadamente minha idade, afirmam que mantêm relações toda vez que tem chance e que suas companheiras estão dispostas, o acontece muito frequentemente. Ao lado da deles, minha vida amorosa parece empalidecer porque é muito menos ativa. Será verdade o que me contam? E se for assim, significa que não estava tão bem como eu achava?"
Casos como estes relatados tanto por mulheres como homens, são muito frequentes nas consultas psicológicas ou sexológicas, e parecem revelar que a frequência sexual é uma fonte de preocupações, dúvidas e inseguranças em um bom número de casais, que ao serem comparados com outros não sabem se sua atividade amorosa é "excelente, boa, regular ou ruim".
Qual é a frequência sexual ideal para um casal? Devem manter relações íntimas uma, duas ou três vezes por semana, ou inclusive mais vazes?
"A frequência é um assunto que devem pactuar os casais, sem que tenha que se ajustar às estatísticas, mas às necessidades de ambos", explicou a médica Carmen López Sosa, professora de ginecologia, obstetrícia e pediatria na Universidade de Salamanca e no Centro de Estudos Universitários da Mulher, na Espanha.
"Para que homens e mulheres se entendam eles precisam respeitar a idiossincrasia biológica e as necessidades de contatos de cada um, que podem ser diferentes. E isso leva a pactuar", explicou Carmen, autora do livro Sexo e Só Sexo.
Em relação à frequência sexual, a especialista opinou que "talvez seja questão que tenham fome um do outro. Além disso, O que é normal: muito ou pouco? Nas práticas sexuais, o que para uns é vício, para outros é o normal, já que cada um tem uma cadência".
Os especialistas concordaram que tentar se obrigar a atingir certa frequência sexual considerada ideal, repercute negativamente na intimidade, provocando estresse e decepção. Há outras questões mais importantes que a quantidade de encontros sexuais, para manter uma sexualidade plena e satisfatória para o casal.
Para desfrutar bem a sexualidade, Carmen aconselhou "pensar que poder praticar sexo é um indicador de boa saúde, esquecer-se de tudo ao fazer amor é imprescindível para ter prazer, reservar um tempo na agenda para o sexo, já que ele é tão importante quanto as outras tarefas, e falar de sexualidade com o companheiro ou companheira, da mesma forma que se fala dos demais temas".
Estar à vontade com o que se faz
"O rótulo de ser bom amante não tem muita coisa a ver com fazer isto ou aquilo, mas com estar à vontade com o que se faz, sentir e transmitir o que se sente, dialogar, chegar a acordos, aceitar coisas sempre que não nos prejudiquem, entregar-se ao prazer de si mesmo e não ao prazer do outro", assinalou a especialista, que acrescentou: "pode-se fazer o que agrade a ambos. Dinamizar a relação sexual é desejável e muitas vezes necessário, mas com convicção e com desejo".
"É preciso ser livre para amar e deixar que o outro o seja também. Não se pode impor através de ameaças que nos amem, amarrar o companheiro a nosso lado chantageando-o ou tirando-lhe o direito de ser o que ele é. Isso não é amor", assinalou a autora de Sexo e Só Sexo.
Para Carmen, "fazer amor é ir criando uma linguagem bilíngue na qual os amantes possam se entender, na qual as palavras signifiquem o mesmo, e onde não houver palavras, que existam os gestos. Trata-se de escrever uma intimidade a dois para poder crescer e ser, é nesse 'eu' de cada um que o outro cabe. Isso sim: para ser bom não se deve confundir os 'eus' de cada um".
De acordo com Carmen Castaño, diretora de Psicologia e Sexualidade do Centro Médico Instituto Palacios de Saúde da Mulher, "a frequência não é um critério para diagnosticar problemas sexuais, não há uma categoria de normalidade dependendo do número de vezes que se tenha relações sexuais".
"A pergunta não deveria ser quanto é o normal, mas se estou satisfeito com o que tenho", explicou a coautora do livro Compreender a Sexualidade Feminina.
A resposta a esta dúvida dependerá muito da idade, de quem a formula e do momento em que está sua relação amorosa, de acordo com o psicólogo e sexólogo Antoni Bolinches, diretor do Instituto Psicológico que leva seu nome e sobrenome, e autor, entre outras obras, do livro Sexo Sábio.
"Durante a fase passional, a frequência sexual do casal é duas ou três vezes superior à que se tem quando se estabiliza. Um casal estável de meia idade, em uma fase não passional, tem uma normalidade estatística de uma ou duas vezes por semana, mas isto é pouco relevante. O bom acoplamento sexual é mais importante", acrescentou Bolinches, mestre em Sexualidade Humana.

Asistencia y diversidad sexual en el marco de la discapacidad


Se trata de uno de los temas más espinosos, aun dentro del ámbito de la discapacidad. La 'asistencia sexual' o 'acompañamiento de la vida sexual' de las personas con discapacidad consiste en una propuesta remunerada, que aborda el ámbito de la atención sensual, erótica y/o sexual de este colectivo. Países como Alemania, Suiza, Holanda, Dinamarca y Francia se encuentran en proceso de legislar esta práctica, e incluso varios Estados consideran la asistencia sexual como un servicio más a favor de la salud integral, cubriendo los costos en su totalidad o apoyando emprendimientos de asociaciones. En España, el reciente proyecto 'Sex Asistent' propone abrir el tema en la sociedad y apoyar la salud sexual y emocional de las personas con diversidad funcional, desafiando los estereotipos negativos que no permiten integrar la sexualidad placentera con las dificultades físicas, mentales o sensoriales.
 
Desde el comienzo de este milenio son muchas las personas con discapacidad que han podido acceder a servicios de profesionales capacitados en asistencia sexual, con la clara idea de que se trata de un importante paso adelante en su autodeterminación y de un medio de acción para mejorar la vida sexual y emocional, tanto de los individuos, como de sus parejas.
Como contraparte, sigue tratándose de uno de los temas más controversiales aun dentro del ámbito de la discapacidad. Se trata de un tabú incluso para muchos padres de adolescentes con discapacidad que tienen serias limitaciones y tratan de no pensar en la idea de que su hijo o hija estén comenzando a sentir inquietudes sexuales. Lo mismo puede llegar a suceder con profesionales, cuidadores y responsables de la educación, todos saben que se trata de una realidad ine-vitable, que es necesario comenzar a derribar prejuicios y barreras, pero aún no se ha podido forjar el marco adecuado para una transformación responsable de paradigmas. 
En nuestro país se trata además de un tema doblemente sensible a la luz de las actuales campañas e iniciativas tendientes a combatir la trata de personas y brindar alternativas para la reinserción laboral y social de las personas que por necesidad han quedado sumergidas en las redes de prostitución o no encuentran otros espacios para ganar su sustento. 
¿Pero podemos decir que existe una diferencia sustancial entre la prostitución convencional y la asistencia erótica o sexual para personas con discapacidad? “La gran diferencia entre los asistentes y las prostitutas es que los asistentes pueden mostrar una gran sensibilidad y son conscientes de las necesidades de las personas con discapacidad, en lugar de simplemente correr y tomar el dinero”, afirma Aiha Zemp, psicoterapeuta y responsable del Centro Discapacidad & Sexualidad de Basilea, la primera asociación en haber introducido en Suiza una formación profesional para asistentes eróticos.
Siguiendo esta premisa, distintas iniciativas, principalmente en el norte de Europa han desarrollado programas de formación de asistentes de ambos sexos preparados por profesionales de la salud para satisfacer no sólo las demandas sexuales, eróticas y afectivas de sus clientes, sino ser capacitados para acompañar y contener afectiva y creativamente desde un profundo conocimiento de las distintas condiciones, sus limitaciones y sus posibilidades, para brindar un servicio integral que no quede resumido en la genitalidad ni en los aspectos clínicos.  
Teniendo en cuenta estos cada vez más frecuentes proyectos, en España surgió recientemente la plataforma “Sex Asistent”: un servicio de acompañamiento sexual y afectivo, destinado a personas o parejas con diversidad funcional o discapacidad (motriz, intelectual, psíquica o sensorial) mayores de edad; que decidan optar por esta propuesta, conformada por profesionales del ámbito social-sanitario-educativo, por asistentes sexuales o acompañantes de la vida sexual y por un grupo de reflexión y debate, propiciado por quienes han vivenciado la propuesta.
Sex Asistent tiene como objetivo apoyar la salud sexual y emocional de las personas  con diversidad funcional o discapacidad, desafiando los estereotipos negativos que no permiten integrar la sexualidad placentera con las dificultades físicas, mentales o sensoriales.
En diálogo exclusivo a días de su lanzamiento, desde El Cisne dialogamos con Silvina Peirano, orientadora sexual en discapacidad y Prof. en educación especial.
Co-creadora de “Mitología de la sexualidad especial” y “Sex Asistent”, quien nos brindó un enfoque particular de este tema complejo y sobre cómo está siendo actualmente tratado en Europa.

Deseos, necesidades y dificultades 
Para gran mayoría de la sociedad seguramente no sea tan fácil poder comprender la naturaleza de estos proyectos y justificar interiormente en qué medida pueda un servicio sexual contribuir a la autoafirmación y la realización de una persona con discapacidad; mucho más si se trata de una persona gravemente impedida o con discapacidad mental.
Catharina König, una asistente sexual formada en el Instituto para la Autonomía para Personas con Discapacidad de Alemania, proyecto de una universidad que entrena personas en este rubro, es una referente en la materia y asegura que sus servicios no sólo no deben ser castigados o cuestionados por la sociedad, sino que defiende el importante rol social de su trabajo.
“Mis clientes pueden hablar conmigo acerca de sus experiencias sexuales, sus deseos, necesidades o dificultades. Mi objetivo es ayudar a mi cliente para que alcance un estado de relajación y de equilibrio interior y dar lugar a una mejora de su imagen corporal. A menudo, la energía vital y la alegría de vivir de nuevo despierta en este estado. A veces se trata de la experiencia, el contacto físico, la ternura, el tacto y, por supuesto, también sobre el placer y la gratificación. A veces se trata de información específica o sugerencias sobre lo corporal, tales como la sexualidad o la satisfacción de la pareja, o puede ser más emocionante aún. A veces es simplemente una cuestión de desarrollar un sentimiento de su propio cuerpo”, comenta König sobre el desarrollo de sus sesiones.
Para los coordinadores de Sex Asistent, el acompañamiento sexual es una tarea delicada y compleja: ayudar a suplir el “vacío” que muchas personas con discapacidad sufren a menudo. “El rol del asistente sexual es responder a todas las necesidades y deseos de la persona o pareja con diversidad funcional; previamente concertados. No son parejas afectivas (excepto que así sea decidido por ambos) de las personas a las que acompañan, pero se encuentran en disposición profesional de satisfacer los deseos sexuales de las mismas. Una ayuda sexual requiere un conocimiento detallado de las necesidades de la persona en situación de discapacidad; más aún en el caso de una discapacidad mental, donde la comunicación verbal no siempre es posible y debe apelarse (según el caso) a la intervención e información familiar”.
Desde esta perspectiva, Sex Asistent, una iniciativa pionera en el mundo de habla hispana, propicia una sociedad inclusiva, donde se reconozca  la identidad sexual de cada persona (con o sin diversidad funcional o discapacidad) desde el respeto y la libertad individual; sin prejuicios, desde la aceptación de la libre expresión diversa. La mirada ideológica en materia sexual de “Sex asistent” apoya, acompaña y facilita los intereses y necesidades sexuales y afectivas de  todas las personas con diversidad funcional o  discapacidad, como forma de superar el estigma sexual asociado a la condición de discapacidad.

- ¿Cómo surgió esta plataforma informativa y de nexo?
- Silvina Peirano: Si bien desde hace casi dos años me intereso por las propuestas e iniciativas en otros países, desde el trabajo que hago en “Mitología de la sexualidad especial” decidí que era hora de poder dedicar un espacio específicamente destinado a la asistencia o acompañamiento de la vida sexual y afectiva en diversidad funcional. Dotar de nombre y espacio a todos esos correos que a diario recibo de personas con discapacidad, de sus familiares, instituciones, otros profesionales, parejas; con la misma inquietud formulada en pregunta: ¿A quién me recomiendas?... La verdad es que desde hace un tiempo no me creía yo misma la propuesta de “Mitología” (la parte teórica de Sex Asistent) si ésta no propiciaba gran parte de lo que predicaba: derechos sexuales en diversidad funcional, sexualidad sana y placentera, que no existe una sexualidad especial de las personas con discapacidad, etc..
- ¿Cómo analiza el contexto en que se lanza este proyecto?
- Silvina Peirano: Sex Asistent es un proyecto necesariamente abierto, que debe atravesar y aprender un largo camino apenas iniciado, pero pretende ser un humilde referente en España y América Latina. Así, han comenzado todos los cambios en la reivindicación de los derechos sexuales, “con imposibles a largo plazo”... No sé si éste es “El momento” para lanzarlo a nivel social en general, y creo que esa no es la pretensión. Necesariamente deberemos atravesar por un proceso de “ensayo-error” que involucre a las personas que estén dispuestas de manera libre e independiente a participar de este cambio. La asistencia sexual, creo, está validada por la misma necesidad y expectativa de muchas personas y de sus familiares, y a ellos apuntamos. El objetivo inmediato no es dar batalla, ni encontrar respaldo en aquellos sectores que, sabemos, serán reacios. Avanzaremos con paso lento pero firme hacia una sexualidad democrática y construida por las propias personas involucradas, de allí los grupos que comenzaremos a formar: de reflexión de debate, gratuitos y formados por las personas que hayan vivenciado la asistencia sexual (AS), o deseen hacerlo, tal como se hace en los países de referencia.
- ¿Qué impacto ha alcanzado el servicio en estas primeras semanas, y en qué sectores en mayor medida?
- Silvina Peirano: En apenas dos semanas ya se han comunicado muchas personas, algunas sólo pidiendo información sobre “ESO” que desconocen, pero que sienten que puede ser de su interés, otras solicitando el servicio y muchos medios de comunicación, profesionales, instituciones, etc. Tal como ha sucedido y sucede en otros países, los solicitantes son fundamentalmente hombres, de entre 25 y 40 años, y las solicitudes de mujeres (dentro de la misma franja de edad), suelen ser más dubitativas o cuestionadoras de la propuesta. 
Es importante remarcar que la AS no es “La” única opción sexual para las personas con discapacidad, ya que desde luego, lo esperable es que cada persona elija de manera independiente, a su pareja afectiva, ocasional o fija; u opte por estar en soledad... pero sí creemos que es una propuesta válida y necesaria para aquellas personas o parejas con discapacidades graves o que por diversos motivos, no logran satisfacer sus intereses y deseos sexuales. Es una decisión propia, libre e independiente que, como opción, puede ser tomada o no.

Los que ocupan el vacío
Si reflexionamos sobre el rol de las personas que deciden ocupar el “vacío” mencionado por Peirano, necesariamente nos preguntamos acerca de los límites y las  motivaciones con que llevan adelante su trabajo. 
En la caso de Catharina König, su servicio cuenta con caricias, masajes y estimulaciones pero ella, como la mayoría de los prestadores profesionales pone el límite de no brindar relaciones sexuales de penetración, sexo oral o besos. 
Para Sex Asistent el acompañamiento sexual, lejos de ser “un catálogo de prestaciones definidas”, propone un apoyo en consonancia con las emociones y las expectativas sensorial y erótica de los beneficiarios que  lo reciben. Los “cuidados eróticos” designan una práctica que puede ir desde caricias sensuales hasta la penetración, abriendo un amplio abanico que incluye acariciar, tocar y ser tocado, el contacto corporal, disfrutar de un masaje, la excitación sexual, juegos eróticos, facilitar -a instancias suyas- el  acto sexual a una pareja que no puede lograrlo sin ayuda; la masturbación... “El marco ético de este enfoque se basa en el respeto mutuo, la conciencia sobre el papel sutil de terceros en la ejecución de estos beneficios, y el pleno respeto de la intimidad del momento compartido. Los objetivos de la asistencia, están relacionados con los valores humanistas/sexuales, y el empoderamiento del individuo actual. Cualquiera que sea la opción elegida, es imprescindible proponer un diálogo sincero entre todos los implicados, y llegar a un acuerdo previo”.
- Según testimonios que recogimos de varias personas que se dedican a la asistencia sexual, podemos leer que encuentran una reivindicación de su trabajo al orientarlo hacia el colectivo de personas con discapacidad, como si pudieran reencontrarse con un aspecto más humano e integral de su práctica. ¿Qué opinión tiene al respecto?
- Silvina Peirano: Las personas (hombres y mujeres) que comienzan a interesarse por trabajar como AS, provienen de diferentes ámbitos. Muchos de ellos de la prostitución, masajes, erótica, pero también profesionales de la salud, la sexología, etc., que sienten empatía y compromiso ante este aspecto que saben, está silenciado. Los inicios distan del ideal, los asistentes sexuales se formarán desde la propia experiencia y el seguimiento que podamos ir brindándole a partir de cada caso. No hay un manual editado de la AS, pero sí un margen de buenas prácticas que garanticen la seguridad, respeto, privacidad, etc. Muchas de las personas que desean ejercer la AS, son personas que han tenido situaciones de intimidad con personas con discapacidad, pero desconocedoras de cualquier aspecto “técnico” al respecto, bastante reacias de recibir información y preparación previa, y suelen llegar con la idea de “ayuda, socorro o solidaridad” hacia la persona o pareja con diversidad funcional. Si bien es necesario el compromiso y empatía con su rol y la situación toda, ésta no es la visión que procuramos sostener. 
- ¿En el imaginario social está más aceptado el acompañamiento sexual hacia personas con discapacidad motriz respecto a las personas con discapacidad mental?
- Silvina Peirano: Sí, el imaginario social cree aceptar más fácilmente la AS a personas con discapacidad motriz (fundamentalmente hombres)... pero el tema se complica si hablamos de discapacidades mentales de diversos grados. En este sentido, no siempre la AS tiene que ver con la penetración, sino que existe otra amplia gama de propuestas. ¡Aquí tampoco la sexualidad es genitalidad necesariamente!
- ¿Podemos afirmar entonces que la vida sexual de las personas con discapacidad mental sigue siendo el tabú más grande?
- Silvina Peirano: Creemos haber avanzado como sociedad, en materia de derechos sexuales y discapacidad. La gran mayoría de las personas, dice a viva voz: “los discapacitados tiene sexualidad” ... pero la práctica y la realidad social transforman esta afirmación en paradigma. En un tema que se sabe que existe, pero del que no queremos hablar. Yo diría algo así como: legitimamos este derecho. ¿Y entonces?, ¿qué hacemos con él?
- ¿Ve como posible llevar adelante un proyecto como éste en Argentina?
- Silvina Peirano: Creo que en este momento a la gran mayoría de la sociedad española le falta mucho camino por recorrer en este sentido, pero afortunadamente existe un amplio sector dispuesto a considerar este derecho y propiciarlo. En Argentina será más difícil, pero no imposible. Es mucha la gente interesada que nos escribe desde allí. La apertura comenzará desde muchos profesionales que comienzan a interesarse por el tema, y serán ellos quienes lo propicien y den a conocer esta alternativa.
- ¿Está contemplada la participación de orientadores o prestadores gays y lesbianas?
- Silvina Peirano: Desde luego, la viabilidad de la AS estará dada por la aceptación de la diversidad toda (incluida la sexual), por lo que los intereses LGBT (Lesbianas, Gays, Bisexuales y Transexuales) estarán considerados. 
En una provocadora invitación, Sex Asistent comenzó sus publicaciones planteando el siguiente ejercicio: “Asistencia o acompañamiento de la vida sexual y afectiva, en diversidad funcional o discapacidad: ¿SÍ o NO? Antes de responder, procure imaginar al menos, las siguientes situaciones: Una persona con discapacidad física grave o amputaciones, que no puede tocar sus genitales con independencia. Una madre o un padre que encuentran como única alternativa, practicar ellos mismos una masturbación para aliviar a su hijo/a con graves dificultades físicas o mentales; con las consecuencias que puede suponer para los padres y su hijo/a”. 
Sí, necesariamente para analizar crítica y justamente la problemática de la AS necesitamos realizar un previo ejercicio de empatía, de alteridad, habitar imaginariamente ese espacio yermo donde (al menos por ahora) sólo los prejuicios y tabúes han encontrado terreno fértil. 
“En la actualidad, es claro que la asistencia sexual encuentra numerosos obstáculos y opositores, en la medida que consideran que se trata de una forma de prostitución, abuso o comercio. La asistencia sexual en diversidad funcional puede legitimar o estar disociada de la prostitución, entre otras razones, por el hecho de necesitar una formación y un encuadre, y por estar restringida en cuanto a su objetivo: las personas con discapacidad, lo que no necesariamente criminaliza al trabajo sexual o prostitución. En conclusión, el apoyo y acompañamiento a las personas o parejas con diversidad funcional que decidan hacer valer sus derechos sexuales y vivenciarlos, debe centrarse necesariamente en el deseo y la decisión de éstos, propiciando una sociedad inclusiva, donde se reconozca la identidad sexual de cada persona (con o sin diversidad funcional o discapacidad) desde la aceptación de la libre expresión diversa”, sostiene Sex Asistent.
Por lo tanto, toda voz no escuchada, toda necesidad no atendida y todo derecho negado, debe ser recibido y reivindicado para ganancia de la sociedad toda. 
Proyectos como Sex Asistent se animan a ser punta de lanza en esta zona inexplorada, animándose al error pero sabiendo que protagonizan un gran cambio.
“La sexualidad es una condición de vida, y no de supervivencia. ¿Estamos dispuestos como sociedad, a involucrarnos en éste cambio?”: quizá poco a poco, pero irrenunciablemente lo vayamos descubriendo.

Luis Eduardo Martínez
martinez_luiseduardo@yahoo.com.ar

Para mayor información consultar: http://sexesasitent.blogspot.com/
http://www.elcisne.org/ampliada.php?id=2250

«Hoje não me apetece!»


O sexo sofre com a crise? A resposta é sim. E eles são muitas vezes os mais afectados.

1-1-2012
“Ao fim de seis anos de casamento, tenho dificuldade em compreender o meu desinteresse sexual. Não consigo aceitar esta situação.” João (nome fictício) tem 38 anos e é engenheiro de profissão. Aceitou dar a entrevista porque sabe que há muitos como ele que nem em casa têm coragem de falar. João quer dar o exemplo para que possam “dar a volta”. Como ainda continua a ser comum, o engenheiro foi sempre o pilar financeiro da família. Um dia recebe a pior notícia: a empresa para a qual trabalha vai abrir falência e todos perdem o emprego. João também. Desde esse dia tem “a cabeça a mil” e os dias são passados a pensar como poderá dar a volta a uma situação que lhe custa aceitar. “Sinto a falta do dinheiro como um veneno que me consome”, conta. O mau humor é constante e explode com muita facilidade. Os filhos sofrem, a mulher também. Como se o tecto tivesse caído e o mundo desabado. Tem complexos de culpa por não ter conseguido manter o trabalho e sente que existem momentos em que é difícil controlar a ansiedade e a frustração.

“Mas o que mais me custa é o meu desinteresse sexual. A minha mulher já me tem feito comentários desagradáveis, não consegue compreender o meu afastamento, culpabiliza-me, culpabilizando-se também.” João sente que está numa situação limite, não só financeira mas pessoal. “Já senti que a minha mulher tem por vezes desconfiança em relação a mim, o que me deixa magoado e é bastante insuportável”, admite.

O que João conta é omitido pela maioria dos homens na mesma situação. A vergonha é a principal razão, o homem fica desesperado e mergulha na crise, que passa de financeira a pessoal. Perde a vontade de passear com a mulher, de conversar e até de ter relações sexuais.

“A componente psicológica e a nossa disponibilidade para o sexo são muito importantes para o despertar ou o activar do nosso desejo sexual. É normal que, perante um cenário de preocupações, as pessoas tenham menos capacidade para pensarem em sexo e sentirem motivação para o prazer. O dinheiro, ou melhor, a falta dele, sempre foi reconhecido como um agente negativo nos relacionamentos, uma fonte de preocupação e de tensão. Não é por isso de estranhar que o humor das pessoas esteja mais fragilizado e que o sexo sofra as consequências da angústia e do medo”, explica a sexóloga Vânia Beliz.

Perante a crise económica, as pessoas ficam mais concentradas em manter o que conquistaram do que em gerir a crise, o que só potencia insegurança e causa desequilíbrio emocional.

Agora imagine que chega à cama, começa a provocar o seu companheiro e ele não dá sinal de vida. “Imagine que o estimula e ele faz como se nada estivesse a acontecer, afasta-a e diz-lhe, ‘hoje não, estou com uma dor de cabeça terrível’”, questiona Vânia Beliz. “Já não dormia a noite toda.” É que enquanto eles estão habituados à nossa falta de apetite, nós ficamos para morrer quando eles simplesmente dão meia volta e não se mostram disponíveis. “Esta nossa dificuldade em compreender o ‘não’ masculino faz com que os culpemos e se inicie uma série de desconfianças que só vêm agravar o problema.” Perante as falhas, muitas mulheres caem num ciclo de acusações que só agravam o ambiente. “Temos de compreender que os nossos parceiros também têm dias ‘não’”, explica a sexóloga.

João referiu várias vezes “que ama a companheira”, como se quisesse justificar que o afastamento nada tem a ver com o que sente por ela. Foi por ela que marcou uma consulta de Sexologia para tentar compreender o que lhe está a acontecer. Desmistificado o tabu do desejo masculino, João diz que saiu mais seguro de que também os homens podem ver o seu desejo perturbado. “Saí com um sorriso e prometi voltar com a mulher que tanto gostava que me tivesse acompanhado à terapia.” Na próxima sessão, a mulher estará presente.

Enfrentar o problema é a única forma de sair dele. “O mais importante é que o casal se una e se mostre disponível para o outro”, explica Vânia Beliz. Falhas todos temos e não convém dramatizar quando uma nos acontece. Mas, “se notar um maior afastamento, promova a proximidade e evite dar azo às desculpas dele para fugir ao assunto”.

E se a situação financeira do casal está, de facto, comprometida, é importante que se unam e escolham um tipo de intervenção que minimize as despesas, sugere a terapeuta. Esqueça os planos que não pode concretizar. “Cozinhem juntos em casa, façam as refeições longe dos noticiários que só aumentam a ansiedade, distraiam-se ao serão vendo um filme ou dando um passeio perto de casa e, na hora de deitar, antecipem o momento com um banho quente partilhado. Já na cama, aproveitem para ouvir aquelas músicas de que tanto gostam!”, sugere a especialista. Tudo longe dos mesmos temas de sempre – crise, empréstimos, dívida. Afinal, os problemas ultrapassam-se com carinho e compreensão.


QUANDO ELES DIZEM NÃO

* Os homens, ao contrário do que muitas mulheres (e até homens) pensam, não estão sempre automaticamente prontos para o sexo

* É natural que possam ter dificuldades e vejam o desempenho afectado em momentos de grandes preocupações

* “A maior parte dos homens sente na pele o estereótipo de ser o cabeça de casal e, por isso, qualquer factor que afecte este papel, muitas vezes inconsciente, coloca o homem numa situação de desânimo”, explica a sexóloga Vânia Beliz

* “É cada vez mais frequente os homens revelarem-se preocupados com as consequências que os problemas laborais e financeiros trazem para a sua performance sexual”

* “O medo de perder o emprego, a perda de regalias e a falta de poder financeiro assombram o seu desejo e criam-lhes um vazio até agora desconhecido”

PROCURE UM TERAPEUTA

Os assuntos da crise financeira global e os efeitos, como o desemprego e a recessão, começaram a ser levados para o divã das sessões individuais e daí para a terapia de casal. Neste momento, o importante é que o diálogo e o companheirismo entre o casal sejam reforçados, pois, afinal de contas, como tudo na vida, há sempre um começo, um meio e um fim. Ou seja, nada é eterno, as crises também acabam…



10 ESTRATÉGIAS PARA REFORÇAR O AMOR

1. Ajuste os gastos à nova realidade para não terminar afundada em dívidas

2. Seja forte e não se deixe abalar por sensações, como frustração e ansiedade

3. Arquitecte um plano B. Pense em alternativas para reforçar o dinheiro da casa com alguma actividade que saiba fazer. Por exemplo, não há nada de errado em vender os bolinhos que você faz como ninguém

4. Procure manter o equilíbrio emocional. A sensação de fracasso impede que se sinta apta a disputar uma nova vaga de trabalho

5. Reserve uma parte do dinheiro para actividades de lazer, como um chá com as amigas uma vez por semana

6. Dê um tempo a si mesma para se restabelecer emocionalmente. Inquietar-se só torna a busca por um emprego ainda mais traumatizante

7. Apegue-se a resultados positivos conquistados anteriormente, para entender que não é má profissional

8. Afaste críticas, cobranças ou julgamentos. Essas atitudes só servem para baixar a auto-estima

9. Reavalie o seu potencial. A sua profissão traz-lhe realmente prazer? Está na hora de virar a mesa e investir noutra carreira

10. Não desista de encontrar um trabalho. As crises, felizmente, são passageiras
http://www.kaminhos.com/artigo.aspx?id=8697&seccao=0

domingo, 1 de janeiro de 2012

Taking Sex Off Their To-Do List: Most Couples Prefer Spontaneity in the Bedroom


International poll also finds most men and women around the world do not discuss sexual health issues with physicians

INDIANAPOLISDec. 8, 2011 /PRNewswire/ -- Sex is spontaneous, or unplanned, for the majority of men and women in the U.S. and around the world, a recent survey found. In the U.S., 76 percent of all respondents said they do not plan ahead for sex, compared to the global average of 86 percent.
According to the poll, in the U.S., 71 percent of 34 to 45 year olds, 79 percent of 46 to 60 year olds, and 77 percent of those over age 60 have spontaneous sex.
Eli Lilly and Company (NYSE: LLY) sponsored the international online poll, conducted by SKIM Healthcare, that collected information on sexual behavior among men and women aged 34 years and older from 13 countries. The findings reveal how people across the globe are similar — and different — in their sexual behaviors.
North Americans led the poll in having discussed sexual health and performance issues with their doctors:
  • 38 percent of U.S. male respondents, and 22 percent of female
  • 37 percent of Mexican male respondents, and 38 percent of female
  • 35 percent of Canadian male respondents, and 27 percent of female
This is compared to just 11 percent of men and 6 percent of women in South Korea, 19 percent of men and 14 percent of women in Denmark, and 19 percent of men and 16 percent of women in the United Kingdom who said they have discussed the topic with a doctor.
Though North Americans had the higher rates, some respondents still stated they had been too embarrassed to talk to their doctor about sexual health issues, even though they had questions:
  • 15 percent of U.S. male respondents, and 28 percent of female
  • 20 percent of Mexican male respondents, and 29 percent of female
  • 23 percent of Canadian male respondents, and 23 percent of female
"Sexual health issues are less taboo subjects than ever before, yet many men and women are still not discussing them with their doctors," said Dr. Ridwan Shabsigh, president of the International Society of Men's Health and director, Division of UrologyMaimonides Medical Center in New York. "It is hugely surprising that at the end of 2011, the conversation around sexual health is still so often difficult for men and women to initiate. I really thought that by now we had softened the barriers to communication."
The survey findings also reveal where men and women in the U.S. go to get information or help with sexual health issues. About one-third of respondents (34 percent) indicated they used the internet as a source of sexual health information; respondents also selected books to a much lesser extent (12 percent), magazines (11 percent) and doctors (10 percent) as their go-to sources.
"A truly amazing cultural shift has happened around the world in that the internet has replaced the doctor as the number one source of health information," said Shabsigh. "When we think about it, we can understand why: The internet is always available while doctors are not; and the internet is full of information — both accurate and inaccurate — while doctors are focused on diagnosis and treatment, rather than education. But patients need diagnosis by a doctor to ensure proper treatment."
When it comes to treating erectile dysfunction (ED), about one-third (29 percent) of the men polled in the U.S. have used an ED medication, the highest of all the countries surveyed. Of those who reported using an ED medication, about 20 percent said they ordered it from the internet.
Asked what they think motivates men to order ED medication online versus going to a traditional pharmacy, 70 percent of U.S. respondents chose "avoiding embarrassment" — nearly double that of the next-highest answers, which were cost (35 percent), convenience (34 percent) and believing a prescription is not required (30 percent). The global results for the same question were: avoiding embarrassment (74 percent), convenience (33 percent), believing no prescription is required (29 percent) and cost (24 percent).
"It is fascinating that the top reason men give for ordering ED medications online is to avoid embarrassment," Shabsigh said. "ED has become a household term and millions of men are being treated for the condition, yet there remains a stigma that keeps some men from getting medications through legitimate sources."
Shabsigh added, "Ordering medications online can be dangerous. Patients are at risk when they order from online sources that they cannot confirm are legitimate. Many sites offering ED medications are unlawful and unreliable, and people who purchase from them may get counterfeit medications with no quality control and potentially harmful ingredients."
Patients can help ensure they are getting legitimate medications is by getting a prescription from their doctor and taking it to an accredited local pharmacy or an accredited online pharmacy to have it filled.  Those who purchase medication online can use the National Association of Boards of Pharmacy (NABP) Verified Internet Pharmacy Practice Sites (VIPPS) program or LegitScript to help them identify legitimate, safe online pharmacies. These databases can be accessed by visiting www.nabp.net and/or www.legitscript.com.
About the Survey
The survey was conducted online by SKIM Healthcare on behalf of Eli Lilly and Company among 13,063 men (60 percent) and women (40 percent) aged 34 and older. The poll comprised 24 questions on such topics as current sexual behavior, dealing with sexual health issues and using and purchasing ED medication. Participants in the poll were from 13 countries, with a minimum of 1,000 respondents per country: AustriaBelgiumCanadaCzech RepublicDenmarkFinlandMexicoPortugalRomaniaSouth KoreaSwitzerland, the United Kingdom and the United States.
About SKIM
SKIM is a market research agency, located in RotterdamGenevaLondon and New York. Combining market-specific expertise and knowledge of advanced research methodologies, SKIM has been a sparring partner for multinational companies for over 30 years. SKIM guides clients around the world in their new product development, positioning and pricing decisions. Typical SKIM clients operate on the cutting edge of product innovation and marketing, in consumer goods, healthcare, consumer health, telecommunications and financial services. SKIM also serves many leading international market research agencies with research services and software. To learn more, visit: http://www.skimgroup.com/.

About Eli Lilly and Company
Lilly, a leading innovation-driven corporation, is developing a growing portfolio of pharmaceutical products by applying the latest research from its own worldwide laboratories and from collaborations with eminent scientific organizations. Headquartered in Indianapolis, Ind., Lilly provides answers - through medicines and information - for some of the world's most urgent medical needs. Additional information about Lilly is available at www.lilly.com.
P-LLY
Dr. Shabsigh is a paid consultant for Eli Lilly and Company.

Sexo: Portugueses são ativos e espontâneos


Quarta-feira, 14 de Dezembro de 2011

Sexo: Portugueses são ativos e espontâneos

Segundo um inquérito on-line da companhia farmacêutica Eli Llly, os portugueses praticam sexo, em média, duas vezes por semana e encontram-se entre os mais espontâneos sexualmente. O inquérito, divulgado a semana passada, sondou um total de 13 mil adultos, com idade igual ou superior a 34 anos, de 13 países diferentes do mundo.
De acordo com o estudo, cujos dados parciais foram divulgados no site da Eli Llly norte-americana, estima-se ainda que nos países avaliados se pratica sexo em média 1,4 vezes por semana.

Portugueses, Mexicanos e Romenos são os que levam uma vida sexual mais ativa, praticando, pelo menos, duas vezes por semana, segundo informação do estudo divulgada pelo jornal Público. Já os Norte-Americanos encontram-se entre os menos sexualmente ativos.
Ainda segundo o Público, no campo da espontaneidade, Portugal está acima da média, juntamente com a Bélgica e da Áustria. Dos portugueses que responderam ao inquérito, 90% reportaram um comportamento sexual espontâneo, em detrimento do sexo planeado.

Em todos os países considerados na amostra, concluiu-se ainda que as mulheres são sexualmente mais espontâneas do que os homens.

Estados Unidos, México e Canadá são os países onde é mais frequente discutir-se a performance sexual com especialistas da área.

No que diz respeito ao recurso à medicação para tratamento da disfunção erétil, o Canadá volta a ocupar um lugar de topo enquanto que, no mundo, apenas 16% dos homens se dispõem a usar este tipo de fármacos.

Clique AQUI para aceder a dados parciais do estudo da Eli Lilly.

[Notícia sugerida por Maria Manuela Mendes]
http://www.boasnoticias.pt/noticias_Sexo-Portugueses-s%C3%A3o-ativos-e-espont%C3%A2neos_9243.html

Facebook é causa de um em cada três divórcios na Inglaterra


Por IDG News Service / EUA

Publicada em 31 de dezembro de 2011 às 10h00

Segundo levantamento, 33% dos pedidos de divórcio no país citavam a rede social; mensagens inapropriadas e comentários maldosos para ex são as principais razões

Maridos e esposas do Reino Unido que se separam estão cada vez mais citando o Facebook em suas petições, de acordo com uma pesquisa realizada pelo site local especializado Divorce-Online.
Lançado nesta semana, o levantamento revelou que 33% dos pedidos de divórcio no país continham a palavra Facebook. Esse é um aumento significativo em relação a última vez que o site realizou a pesquisa em 2009. Naquela época, a rede social foi mencionada em 20% dos pedidos amostrados pelos pesquisadores.
Apesar de os advogados de divórcio estarem vasculhando o Facebook em busca de sinais de infidelidade, eles também procuram por comentários depreciativos feitos pelos esposos e esposas sobre o outro após terem se separado e estarem brigando judicialmente, explica o site. A página descobriu que as razões mais comuns para citar o Facebook em um processo de divórcio são:
-Mensagens inapropriadas para membros do sexo oposto
-Casais separados postando comentários maldosos um sobre o outro
-Amigos do Facebook informando o comportamento do ex-companheiro(a)
Leia também:
Já o microblog Twitter foi citado em apenas 20 dos 5.000 processos analisados pelo site.
Como as redes sociais tornaram-se uma das principais ferramentas de comunicação, tornaram-se o lugar mais fácil para as pessoas terem um caso ou flertarem com alguém do sexo do oposto, afirma o porta-voz do Divorce-Online, Mark Keenan.
“Além disso, o uso do Facebook para fazer comentários sobre os parceiros(as) para amigos tornou-se algo extremamente comum, com os dois lados usando o site para mostrar suas mágoas um contra o outro”, completou.
Com cerca de 800 milhões de usuários, a maior rede social do mundo também virou terreno fértil para achar evidências em processos de divórcio nos Estados Unidos. Por exemplo, um estudo realizado em fevereiro de 2010 pelo membros da American Academy of Matrimonial Lawyers revelou que 81% desses profissionais viram um aumento em relação aos cinco anos anteriores no uso de evidências a partir de redes sociais nos processos de divórcio. Mais ainda, 66% afirmou que o Facebook era uma fonte primária para encontrar evidências para o divórcio.