quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Um casamento e um funeral: tailandês se casa com noiva morta


Tailandês se casa durante o funeral da noiva
Tailandês se casa durante o funeral da noiva Foto: Reprodução de internet
Extra Online
As fotos e um vídeo de casamento na Tailândia viraram febre na internet. Tudo porque os noivos estavam - e não estavam - na cerimônia. Explica-se: o produtor de TV Chadil Deffy casou-se com Ann Kamsuk durante o próprio funeral da noiva. É isso mesmo! A moça já estava morta quando o noivo "trocou" as alianças.
O casal havia se conhecido na faculdade e namorou por dez anos, mas Chadil sempre adiava o casamento por conta dos estudos e da agenda atribulada. No dia 3 de janeiro, porém, Ann, de 29 anos, acabou falecendo num acidente de carro.
Chadil Deffy trocou alinaças no funeral de Ann Kamsuk
Chadil Deffy trocou alinaças no funeral de Ann Kamsuk Foto: Reprodução de internet
Não faltou nem o tradicional beijo dos noivos ao final da cerimônia
Não faltou nem o tradicional beijo dos noivos ao final da cerimônia Foto: Reprodução de internet
Chadil postou imagens do casamento-fúnebre no Facebook e ainda escreveu: "Nosso ato pode parecer o de um grande amor. Mas, para nós, é um erro não podermos voltar no tempo para corrigir tudo. Lembrem-se, a vida é curta. Façam o que têm vontade e cuidem bem das pessoas que amam, sejam seus pais ou irmãos. Vocês nunca terão essa chance de novo".


http://extra.globo.com/noticias/bizarro/um-casamento-um-funeral-tailandes-se-casa-com-noiva-morta-3699398.html

Mulher rende ladrão e o obriga a ser seu escravo sexual


Olga Zajac, em foto divulgada pela polícia russa: ela obrigou seu escravo sexual a tomar Viagra
Olga Zajac, em foto divulgada pela polícia russa: ela obrigou seu escravo sexual a tomar Viagra Foto: reprodução
Flávio Almeida - Expresso


Essa é a história de um ladrão que tentou se dar bem e acabou sendo vítima do seu próprio alvo. Viktor Jasinski, de 32 anos, invadiu um salão de beleza na cidade de Meshchovsk, na Rússia, armado com um revólver para fazer a limpa no caixa.

Depois de recolher a grana, ele foi supreendido pela jovem Olga Zajac, de 28 anos, cabeleleira e faixa preta de caratê. A loura derrubou o cara no chão, tomou-lhe a arma e amarrou suas mãos com o fio de um secador de cabelos.
Mas quem pensa que a história acaba aqui, está muito enganado. Em vez de ligar para a polícia, Olga arrastou Viktor até um quartinho escuro, tirou suas roupas e o obrigou a ser seu escravo sexual durante três dias. Depois de usar e abusar do sujeito, para lhe dar uma lição, Olga libertou o cara e ainda disse: "Desapareça da minha vista".
Viktor foi direto para um hospital para tratar de hematomas nos testículos e no pênis. À polícia, ele disse que ficou preso por um par de algemas de pelúcia cor de rosa e que neste período foi obrigado a tomar Viagra.
Olga foi chamada para depor e confirmou a história: "Esse cara é um idiota! Nós fizemos sexo muitas vezes. Mas eu lhe dei uma calça jeans nova, comida e ainda dei dinheiro para que ele fosse embora do meu salão".
Viktor foi preso por roubo e Olga, por tortura e cárcere privado.


http://extra.globo.com/noticias/bizarro/mulher-rende-ladrao-o-obriga-ser-seu-escravo-sexual-2225610.html

Restaurante espanhol oferece strippers como sobremesa



Thiago Trindade - Expresso
Para enfrentar a crise econômica que assola a Europa e não ficar no prejuízo, o restaurante Campana de Ribarroja, em Valência, na Espanha, colocou no cardápio uma sobremesa, digamos, exótica. Depois de se servirem do prato principal, os clientes podem lamber os beiços com um show de strippers. E ainda têm opção: luta entre elas numa piscina de lama ou uma dança sensual em cima da mesa e até mesmo no colo!
A estratégia deu certo. O restaurante passou a oferecer essa “variedade no cardápio” no último Natal e, desde estão, a clientela não parou de crescer.
— Fomos confrontados com uma situação difícil e decidimos tomar medidas. Começamos a fazer isso um dia por semana durante o almoço, e agora já vamos fazer em três dias — disse María José Murciano, dona do restaurante, ao jornal espanhol “El Mundo”.
Por causa do show das strippers em plena luz do dia, o restaurante proibiu a entrada de menores de idade. Ainda assim, o local recebe cerca de 100 clientes durante os almoços das segundas, quartas e sextas, dias em que as “meninas” são as sobremesas.
— Tem gente que não sabe e, quando chega aqui para comer, não acredita no que vê. Já estamos fazendo reservas até para empresas — conta María José Murciano.

http://extra.globo.com/noticias/bizarro/restaurante-espanhol-oferece-strippers-como-sobremesa-3812175.html


PSICO_SINCRONICIDADE - Karina Simões: Insatisfação sexual ?

PSICO_SINCRONICIDADE - Karina Simões: Insatisfação sexual ?: Há mais de um década atendendo em consultório, reflito constantemente por que há tantas mulheres insatisfeitas com a vida sexual. A sexual...

Los expertos cuentan toda la verdad sobre los "cinco nuevos mitos sexuales"



COMPLEJOS Y PREJUICIOS
Las estafas sexuales, el Viagra, la fidelidad, las disfunciones, los juguetes eróticos. A pesar de la profusa difusión (más publicitaria que médica) de estos términos y productos, la realidad es que hay mucho desconocimiento al respecto.
Los expertos cuentan toda la verdad sobre los cinco nuevos mitos sexuales
Publicado el 26/01/2012 - Si hoy alguien dijera que la masturbación puede disparar problemas psicológicos o sacar pelos en las manos, cualquiera detectaría el mito. Pero en algún momento, esas construcciones se instalaron como verdades absolutas. Cuando muchos de los mitos clásicos siguen provocando angustia, cortocircuitos en las parejas y hasta disfunciones sexuales, la tecnología, la invasión publicitaria por e-mail y los avances científicos, los renovaron. El diario Clarín consultó el tema con médicos sexólogos –expertos de hospitales públicos–, quienes definieron y refutaron los mitos sexuales modernos más frecuentes.

1. El pene se puede alargar.
“Más del 90% de las consultas que recibimos por pene pequeño corresponden a varones con penes normales, que al compararse con otros –en vestuarios, películas pornográficas o porque una mujer les dijo que su pene no era como el de otros–, fueron víctimas de lo que llamamos ‘estafas sexuales”, describe Adolfo Casabé, urólogo a cargo del Sector Disfunciones Sexuales del Hospital Durand. “A quienes caen en el engaño, les seccionan el ligamento suspensorio del pene, les extraen grasa de otras zonas y se la inyectan en el pene para aumentar su grosor. Incluso hemos visto pacientes a quienes se les inyectó silicona líquida. Sin embargo, no existe ninguna sociedad médica nacional o internacional que avale técnicas quirúrgicas para alargarlo o engrosarlo”.

2. Si una pareja incorpora juguetes sexuales o videos es porque perdió su erotismo.
“Los juguetes eróticos sirven para la intensificación de las fantasías y la recreación del erotismo. A veces se los vincula a la perversión y al vicio o hay hombres que creen que si la mujer quiere incorporar un vibrador es porque él ya no la satisface. Por eso, debe ser conversado y elegido entre los dos. Además, hay vibradores que no tienen forma de pene (planos, redondos) y que suelen ser mejor aceptados”, explica Sandra Magirena, ginecóloga y sexóloga del hospital Álvarez.
Lo novedoso es que ahora, además, los médicos los indican para mejorar la salud sexual: “Después de la menopausia, el vibrador está indicado para prevenir la sequedad y mejorar la elasticidad de los tejidos vaginales. También lo indicamos como un entrenamiento para que las mujeres adultas se masturben y mejoren su respuesta orgásmica. Las bolas chinas sirven para tonificar los músculos perineales que intervienen en el orgasmo, prevenir prolapsos y recuperar la tonicidad después de un parto. Y los dildos (estimuladores sin vibración) se indican para pacientes con vaginismo, que son espasmos involuntarios de los músculos que impiden la penetración”.

3. El Viagra puede provocar problemas cardíacos.
“Desde 1998, cuando se aprobó el Sildenafil, la prensa amarilla difundió que provocaban una especie de descontrol sexual, infartos y muertes”, recuerda Adrián Helien, médico psiquiatra y sexólogo del Durand. “Pero el Viagra no ha demostrado ni en estudios clínicos ni en la práctica incrementar el riesgo de enfermedad cardíaca”, sigue Casabé. Es más: “Es una medicación segura para pacientes con disfunción eréctil, de causa emocional u orgánica, como hipertensión, diabetes y enfermedad cardiovascular”, sigue. Pero en los pacientes coronarios que están en tratamiento a base de nitritos o nitratos (vasodilatadores coronarios) está contraindicado.

¿Qué pasa si se lo mezcla con alcohol o drogas? “No está recomendado porque las bebidas alcohólicas tienden a bajar la presión arterial y eso puede verse potenciado”, describe el sexólogo Adrián Sapetti, autor de “El sexo y el varón de hoy” . “La combinación con drogas como poper –una anestésico que se aspira– está contraindicada porque puede causar desmayos y estados de shock. El uso conjunto con cocaína, éxtasis o anfetaminas es descabellado porque esas drogas de por sí son neurotóxicas o cardiotóxicas”. Pero aún no hay estudios científicos sobre los efectos de su combinación.

4. Cuando el hombre tiene problemas de erección es porque su pareja ya no lo excita.
“Una disfunción eréctil puede ser un indicador de enfermedades vasculares, bajo nivel de testosterona o problemas neurológicos. Entonces, mejor que hacer interpretaciones personales es hacer la consulta médica”, sugiere Magirena. Helien completa: “Existen además causas psicógenas: estrés, ansiedad o depresión. Una mala relación de pareja puede también producir problemas de erección: es que los problemas de pareja no se arreglan en la cama; se llevan a la cama y provocan disfunciones sexuales”, opina.
Lo que sigue, es otro cantar: en los casos en los que les recetan Viagra “puede ocurrir que las mujeres se sientan disminuidas, sobre todo porque no existe una pastilla equivalente para el deseo femenino”, agrega Magirena. En el Durand cuentan que algunas mujeres boicotean el tratamiento para la disfunción eréctil de sus parejas porque suponen que “no poder” es garantía de fidelidad.

5. Lo “normal” es que el orgasmo femenino se produzca con la penetración.
Hay mujeres heterosexuales que no exploran su cuerpo porque creen que el hombre es el responsable de darles el orgasmo. Otras creen que tienen una disfunción porque tienen orgasmos a solas pero no durante la penetración. “Nos enseñaron que para satisfacer a una mujer lo principal es la penetración. Muchas mujeres compran esta mentira machista y se la pasan esperando la llegada del príncipe que las despierte de su anorgasmia”, explica Helien. “Sin embargo, hay un hecho científico contundente: alrededor del 70% de las mujeres necesitan estimulación de la zona del clítoris para alcanzar el orgasmo”.

“Muchas personas sienten vergüenza por interesarse en su placer sexual”



DOCTORA MARÍA MAYEREGGER, EXPERTA EN EDUCACIÓN SEXUAL
La profesional analiza el rol de la formación en la educación sexual, en torno al debate sobre la sexualidad en nuestro país.
29/01/2012

“En esencia, la sexualidad es lo que somos, se traduce en nuestras conductas y no lo que decimos ser en una cultura que facilita la apariencia”.

“Numerosos tabúes sexuales de la sociedad tradicional fueron perdiendo fuerza porque las personas se valen del conocimiento científico para dejarlos de lado”.

Por Arturo Peña
(Chapita con foto)

“La sexualidad es una parte integral de la vida de las personas desde antes de nacer hasta la muerte y se expresa en todo lo que hacemos. Somos sexuados. Para sentir placer, para procrear y trascender, para comunicarnos y vincularnos con los otros, satisfacer necesidades afectivas de amor, compromiso, ternura, por eso no se puede limitar la sexualidad al cuerpo, a lo biológico”, señala la doctora María Mayeregger, experta en el área de sexología, quien días atrás dictó un taller sobre educación sexual para docentes.
Para la profesional, un paso inicial es formar adecuadamente a los maestros y maestras en este campo, para afrontar la educación en las aulas, hoy es tema de mucho debate en nuestro país. “El conocimiento de la anatomía, de la farmacología sexual, la divulgación de contenidos eróticos en la mayoría de los espacios sociales no ha mejorado la calidad de vida sexual; muchas personas ignoran o sienten vergüenza por interesarse en su placer sexual y aquí también la educación de la sexualidad es muy útil”, agrega la profesional.

– ¿Cómo se encara una educación sexual integral para nuestra sociedad?
– La OMS/OPS considera la educación sexual integral “como el proceso vital mediante el cual se adquieren y transforman, informal y formalmente, conocimientos, actitudes y valores respecto de la sexualidad en todas sus manifestaciones”. Nuestra sociedad aparece dividida por un lado los representantes de los dogmas de la fe, los “únicos pro vidas”, los “únicos promotores de los valores sociales” y por otro lado los educadores de la sexualidad, los defensores de los Derechos Humanos–sexuales, docentes, trabajadores/as sociales, médicos/as, enfermeras/os, psicólogas/os, en contacto permanente con los que hubiéramos podido evitar si todos estuviéramos unidos y solidarizados para luchar para disminuir los embarazos adolescentes y no planificados, infecciones de transmisión sexual, sufrimiento emocional, disfunciones sexuales, como la eyaculación precoz, que afecta a nuestra juventud; el vaginismo, mujeres jóvenes que no pueden practicar un coito vaginal con sus maridos y parejas estables, porque no pueden superar los traumas religiosos inculcados desde la infancia.
Nos discriminan como promotores de la “tentación y el pecado”, sin darse cuenta que todos tenemos la responsabilidad de ofrecer los conocimientos científicos, que promuevan las actitudes y habilidades para alcanzar la felicidad, la satisfacción sexual en los propios términos de cada persona, sin recetas mágicas.

– ¿Cómo debe el docente transmitir estos conceptos?
– La educación de la sexualidad es un proceso lento, gradual y complejo, tanto para los educandos como para los docentes. Todo educador tiene derecho a tener sus propias creencias y convicciones, pero tiene que explicitar desde donde habla, y no utilizar la ciencia para difundir creencias y hacer proselitismo religioso. No estamos obligados a educar en sexualidad si no estamos preparados, pero si lo hacemos estamos obligados a no enfermar. En esencia, la sexualidad es lo que somos, se traduce en nuestras conductas y no lo que decimos ser en una cultura que facilita la apariencia.

– ¿Qué opina del Marco Rector Pedagógico, en debate actualmente?
– Te contesto con unas preguntas: ¿Por qué la educación de la sexualidad es tan diferente en una escuela, colegio confesional, religioso y una escuela o colegio público? ¿Por qué en una institución no se habla o se enseña que el condón no protege y en otro colegio se lo muestra, se les dice cómo usarlo correctamente, se explica qué enfermedades protege y se enseña a las chicas que lo exijan? ¿Por qué en una institución se dice que las pastillas anticonceptivas son abortivas, las dejan estériles, gordas y con celulitis, y en otra institución se habla de la necesidad de consultar, que hay consultorios para adolescentes, que hay diferentes anticonceptivos para adolescentes, jóvenes y adultas, cómo actúan, que seguridad brindan?
Esto es en esencia el Marco Rector Pedagógico, un marco dentro del cual las personas de todas las edades tengan la posibilidad de recibir la información básica de la ciencia sexológica, y todas las disciplinas afines, porque es una ciencia multidisciplinaria y multicultural. El Marco Rector Pedagógico es muy importante en la lucha contra la violencia de género e intrafamiliar y sobre todo en la lucha contra la discriminación por sexo, el machismo versus las niñas y mujeres, la orientación sexual, apariencia física, clase social, etc. La discriminación es el componente conductual, la burla, la violencia, la falta de acceso a la educación inclusiva, a igual trabajo menor salario, el acoso y el abuso sexual.
http://www.lanacion.com.py/articulo/56712-muchas-personas-sienten-vergenza-por-interesarse-en-su-placer-sexual.html

Acusado de cortar pedaços das nádegas de 13 mulheres nos EUA é preso no Peru


Luã Marinatto - Expresso

Johnny D. Guillen Pimentel, conhecido como "Corta Bundas", foi preso com a ajuda da Interpol Foto: Reprodução de internet /
Este é, digamos, um criminoso em série um tanto quanto diferente. Johnny D. Guillen Pimentel era procurado desde setembro do ano passado pela polícia de Virgínia, nos Estados Unidos, por cortar aleatoriamente as nádegas de 13 mulheres. O suspeito foi preso em Lima, capital do Peru, na última sexta-feira, graças a uma operação que contou com o apoio da Interpol.
As vítimas do “Butt Cutter” (“Corta Bundas”, em tradução livre), como ficou conhecido o criminoso, eram adolescentes ou beiravam, no máximo, a casa dos 20 anos. Após o Johnny distraí-las durante as compras em shoppings da cidade de Fairfax, as mulheres eram atacadas por um canivete.
- Uma vítima de 18 anos estava fazendo compras quando um homem abaixou para pegar algumas roupas. De repente, ela sentiu uma dor aguda e achou que tivesse sido atingida por um dos cabides. Pouco depois, ela viu que seu short jeans estava rasgados e suas nádegas, sangrando - afirma um dos relatórios policias, de acordo com a “CNN”.
Suspeita-se que Johnny Pimentel sofra de parafilia, uma alteração no padrão de comportamento que faz com que a fonte do prazer não esteja no ato sexual em si, mas sim em algum outro tipo de atividade


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/bizarro/acusado-de-cortar-pedacos-das-nadegas-de-13-mulheres-nos-eua-preso-no-peru-3687002.html#ixzz1l9nzjO15

http://extra.globo.com/noticias/bizarro/acusado-de-cortar-pedacos-das-nadegas-de-13-mulheres-nos-eua-preso-no-peru-3687002.html