sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Sexo a três: perdas, ganhos e relatos de pessoas que praticaram ménage


23.02.2012 | 09h47
Incluir a terceira pessoa na transa pode ser prazeroso, mas a prática não salva relacionamentos e nem deve ser usada para isso
  Ligia Helena, iG São Paulo
Curiosidade, vontade de sair da rotina, saudade do frio na barriga: os motivos que levam um casal a procurar uma terceira pessoa para uma experiência de sexo em conjunto são os mais diversos. Fantasia sexual recorrente, tanto para homens quanto para mulheres, a prática pode gerar perdas e ganhos no relacionamento. Mas para o ménage à trois dar certo, alguns cuidados têm de ser tomados.

"Minha mulher e eu fizemos sexo a três duas vezes. Na primeira vez tudo deu certo", conta um empresário paulista de 38 anos. “A ideia foi dos dois juntos, conversamos sobre a possibilidade de acontecer e chamamos uma amiga dela”. De acordo com o psicólogo Diego Henrique Viviani, pesquisador do Instituto Paulista de Sexualidade, é fundamental que haja acordo entre as duas partes antes de incluir a terceira pessoa. “Se o casal realmente busca uma nova prática sexual, ambos sentem-se à vontade com isso e a brincadeira será saudável”.

Se não há conversa nem acordo, a aventura fatalmente vai gerar um grande desencontro na cama – e depois fora dela. “Às vezes o homem e a mulher têm ideias diferentes sobre como esta relação vai acontecer. Uma das partes pode apenas observar, sem participar, ou todos podem participar ativamente. Mas se não houver diálogo e acordo antes, alguém pode se sentir deixado de lado”, explica a psicóloga e terapeuta sexual Lucia Pesca.

Foi justamente isso o que aconteceu na segunda experiência relatada pelo empresário. “Estávamos em uma festa e uma conhecida nossa começou a paquerar minha mulher. Tínhamos bebido muito, os três, e fomos para casa juntos. Chegando lá fomos para a cama. Minha mulher saiu do quarto, e quando voltou me viu transando com a outra menina. Ela ficou enciumada, nós brigamos, ninguém mais quis transar com ninguém e acabou por aí. Depois disso nunca mais fizemos sexo a três”.

Quando um não quer

Os problemas do sexo a três aparecem quando uma das partes decide experimentar apenas para atender às necessidades do outro. “Nesse momento a pessoa se sente agredida pela situação, passa a achar que seu companheiro sentiu mais prazer com a terceira pessoa, sente ciúme. No consultório a gente trata isso como um estresse pós-trauma”, explica Lucia.

“Eu nunca quis fazer sexo a três para agradar meu marido, e nunca quis que a outra mulher fizesse só para agradar também”, conta a paulista Patrícia, 44 anos, que tem um casamento aberto há cinco anos. “Só vale quando a outra também me deseja”, completa.

O sexo a três feito só para agradar pode gerar mágoas, ressentimentos, desconfianças e uma série de questionamentos. “‘Eu não sou suficiente’, ‘ele gosta mais de fazer sexo com outras do que comigo’, ‘ele só faz isso para conseguir sexo fora da relação de maneira consentida’”, lista Viviani. Além disso, o psicólogo lembra que a prática não deve ser feita para “salvar” relações ou provar capacidade de performance na cama. “Com certeza isso levará a um desencontro do casal”, alerta.

Pessoa amiga ou desconhecida?

Na hora de escolher quem será a terceira pessoa que vai para a cama é essencial haver muita conversa entre os dois. Não há regras preestabelecidas, a melhor opção varia de acordo com o perfil de cada casal.

“Minha primeira vez foi com a amiga da minha mulher, e entre a gente não teve nenhum problema, mas depois ela e a amiga se afastaram. Acho que se eu fosse fazer de novo, não faria com uma pessoa conhecida não. Eu contrataria uma prostituta”, conta o empresário paulista.

Mas a participação de prostitutas pode ser um fator intimidante para a maioria das mulheres, explica Lucia: “Em geral as mulheres têm problemas em se entregar para desconhecidos. Elas evitam beijar quem não conhecem, e o beijo é parte importante do sexo. Geralmente quando a terceira pessoa é contratada, ela entra na relação mais para dar prazer do que para receber. Os relatos que ouço são de que a mulher do casal não fez nada com a prostituta, e a prostituta foi a mais ativa”. 

Apesar disso, há mulheres que preferem não levar uma pessoa conhecida para a cama, evitando assim possíveis constrangimentos. “Para mim é difícil imaginar como seria olhar para a outra pessoa depois”, diz a publicitária Rosana, que já contratou uma garota de programa para uma relação a três.

O tabu aumenta quando o terceiro é um homem, seja pelo fato da mulher estar na posição de detentora do seu desejo ou simplesmente pela tradicional competição masculina. “O homem quer ter seu pênis admirado e adorado. Quando entra outro homem na relação, acontece uma comparação, coisa que não ocorre tanto com a mulher”. Mas se essa é a sua fantasia, vale negociar com o companheiro por direitos iguais.

Para dar certo

Depois de alguns anos de relacionamento, o sexo tende a cair na rotina, e uma terceira pessoa pode apresentar novidades. “É cada vez mais comum os casais falarem comigo sobre ménage. A experiência pode dar muito prazer e enriquecer a relação”, diz Lucia. 

“Quando meu companheiro propôs um ménage, ele queria que fosse comigo e uma amiga. Eu disse que assim não queria, e procurei uma garota de programa para isso. Ela virou uma espécie de conselheira sexual para mim. Para fazer sexo anal, por exemplo, ela me explicou desde como fazer uma boa higiene, até que posição dá mais prazer”, conta a publicitária Rosana. A terceira pessoa pode ajudar a quebrar constrangimentos entre o casal. “Às vezes há coisas que a mulher não tem coragem de pedir para o companheiro fazer, daí vai a terceira pessoa e faz”, conta Lucia.

Para Patrícia, os ganhos de uma relação a três podem inclusive ir além da cama. “É muito interessante você se ver pelos olhos de outra mulher. Você escuta coisas que não imaginava. Quando a mulher fala, você sabe que não é só conversinha pra te levar pra cama. É uma experiência muito enriquecedora”, conta.

Mas é preciso que ambos estejam seguros e confiantes na parceria. Afinal, essa é só mais uma forma de avivar o sexo, não a única.

Los problemas más en torno al sexo


La primera vez, perdida de la erección, eyaculación precoz y otros inconvenientes. La Lic. Diana Resnicoff te saca todas las dudas.

Hace rato que las computadoras forman parte de nuestra vida cotidiana. A muchas mujeres, varones y parejas les resulta más fácil superar el pudor y, a través de mi página web, me envían su consulta. Logran de ese modo romper con sus vergüenzas: a algunos mi respuesta les alcanza, otros me piden una consulta privada y con otros, por cuestiones sobre todo de distancia, realizo una terapia sexual virtual.

Voy a transcribir aquí algunas de las miles de consultas que recibo pero quiero destacar que en la transcripción de las mismas, he cambiado los datos de filiación para que se conserve en secreto la identidad del consultante.

La primera vez
Hola mi nombre es Marcela, tengo 24 años y este mes tuve mi primera experiencia sexual. El  problema es que soy muy tímida con mi pareja y no llego a disfrutar el momento, además de que lo vivo con mucho dolor. Quisiera saber si pueden orientarme en el tema. Desde ya muchas gracias.

La primera vez da miedo en todas las personas. A veces puede resultar doloroso pero muchas veces ello es causado por tensión. El miedo produce tensión muscular y entonces la penetración puede producir dolor. Para disminuir su miedo le sugiero pedirle a su novio que sea delicado y las primeras veces jueguen con los dedos y muchas caricias. Hacer el amor no es tan solo penetrar. Implica un prolongado tiempo de mimos  juegos y caricias que, si es placentero permite a la mujer lubricarse lo suficiente para que el coito no le resulte doloroso.

Tamaño del pene

Mi problema es que tengo el miembro muy chico y me quieren vender una crema agrandadora. ¿Es recomendable usarla? (Dany, 19 años)

Ninguna de esas cremas “supuestamente” agrandadoras sirven. Creo que sos "prisionero" de una de las creencias más ampliamente aceptadas que dice que cuanto más grande es el pene, más efectivo es el varón durante la relación sexual. Es decir, que el tamaño del pene estaría en relación directa con la capacidad de un individuo. Pero quiero que sepas que las partes más excitables de la mujer están en la región del clítoris y en la parte anterior de la vagina y que, además, ésta se adapta y acomoda, debido a su elasticidad, al tamaño del pene. Los varones han aprendido a darle preponderancia al pene y descuidan otros factores que intervienen en el encuentro sexual: caricias, besos, palabras afectuosas, fantasías. Un pene pequeño puede dar más placer que un pene grande, todo depende de saber utilizarlo adecuadamente.

Vaginismo
Tengo 30 años, soy virgen y no pude aun tener relaciones sexuales con mi novio. Cuando él lo intenta siento que se me cierra la vagina. Él hace más fuerza y siento un dolor muy fuerte; me cuesta mucho relajarme y últimamente he  perdido el deseo de seguir intentando. No sé si pueden ayudarme de alguna manera.

El dolor normalmente viene del miedo, el desconocimiento y la falta de información. Si la mujer está tensa y nerviosa, los músculos de la vagina estarán contraídos y pueden dificultar la penetración. Lo importante es que te sientas cómoda y que no olviden que las relaciones sexuales son mucho más que la simple penetración: los besos, caricias y abrazos, te van a ayudar a relajarte. Si este dolor persiste podría tratarse de una dispareunia (dolor en coito) o de un vaginismo (contracción involuntaria de los músculos que rodean la vagina) por lo cual te aconsejo consultar con un sexólog@. El tratamiento del vaginismo es de sencilla resolución con las modernas terapias sexuales, que combinan intervenciones de tipo psicoterapéutico, incluyendo tareas a realizar por la mujer, tanto a solas como con su pareja, y también con suministro de información. No sé dónde vives pero si me lo hacés saber posiblemente pueda recomendarte la persona indicada.

Perdida de la erección 

Bueno mi consulta es debido a que cuando tengo relaciones por primera o segunda vez con alguien tengo problemas, en el juego previo me excito mucho pero cuando voy a introducir el pene en la vagina pierdo la erección hasta el punto de no recuperarla por más intentos que haga. Desde la adolescencia sufro este problema, pero lo raro es que cuando tengo pareja estable jamás tengo un problema de estos desde ya les agradezco la respuesta. (Pedro, 28 años).

Posiblemente, sea víctima de un cuadro de ansiedad importante que estalla ante la emoción e inseguridad de un nuevo vínculo, de una nueva persona a conocer y que lo conozca. Aparece de la mano de la ansiedad, el temor al desempeño, el miedo al fracaso, problemas de autoestima, etc, todo causa de disfunción eréctil en este caso de origen psicológico. Ud. mismo me cuenta que cuando la pareja se estabiliza ya no hay problema. Le sugiero tratar su cuadro de ansiedad con un apoyo de terapia sexual.

Anorgasmia

Tengo 23 años y conocí un chavo con el que he tenido relaciones sexuales. Mi problema es que no he experimentado ningún orgasmo. A veces pienso que lo voy a lograr, pero luego me pongo tensa y pierdo la sensación, creo que puede deberse al temor de perder el control sobre mis funciones corporales, ¿qué puedo hacer? ¿Le ocurre esto a otras mujeres?

No te alarmes. El temor a perder el control sobre su cuerpo es algo que afecta a muchas mujeres y no sólo se debe a falta de experiencia, tiene más que ver con la confianza que se tenga en el compañero. La mujer necesita aprender a conocerse a sí misma para saber qué la excita y qué le ayuda a obtener orgasmos y luego puede compartir esta información con su pareja.

Deseo sexual Inhibido

A raíz de una nota escrita por Ud. me intereso hacerle una consulta referida a la perdida de deseo sexual y a aumentar el rendimiento sexual en mi matrimonio. Soy un hombre de 50 años, he notado una importante pérdida del deseo sexual en general y quisiera saber a qué responde tal cambio y si eventualmente es posible la recuperación. Si mi problema se encuentra dentro del ámbito de su especialidad, quisiera tener una entrevista con Ud.

Son muchas las causas que pueden provocar una disminución del deseo sexual y del rendimiento sexual, concretamente, tener menos ganas: disputas conyugales continuas y permanentes, la rutina, frustraciones repetidas por eyaculación precoz van llevando a la baja del deseo como una manera de evitar el fracaso. Ciertos cuadros depresivos producen abulia y apatía, dejando de lado aspectos de la vida que antes eran importantes, y el deseo sexual es una de las principales víctimas. Situaciones de vida relacionadas con pérdidas laborales, familiares, amorosas, económicas, al igual que las llamadas crisis vitales, pueden llevar a la disminución de la libido. Del mismo modo, todo descenso hormonal, por ejemplo de la testosterona, la hormona del deseo, impacta en la esfera sexual. Pero lo que sí es cierto que se puede re-avivar el deseo sexual, y de hecho creo que vale la pena el intento, para lo cual muchas veces es aconsejable la consulta con un terapeuta sexual con el cual pueda encarar una terapia sexual, que es una terapia breve y focalizada en la resolución del problema.

Eyaculación Precoz

Hola, me llamo Leo y tengo 22 años. Necesito ayuda porque cuando tengo relaciones sexuales todo bárbaro pero cuando vamos a la penetración acabo enseguida. ¿A que se debe?

Lo que te sucede, es un problema con solución. Seguramente lo que te pasa es que no podes controlar voluntariamente tu eyaculación, porque te aceleras demasiado. Las causas son básicamente un exceso de ansiedad y un mal aprendizaje. ¿Cuál es el tratamiento más eficaz? Por supuesto que dependerá de cada caso pero, en general, se resuelven con 10 a 12 sesiones terapéuticas. Las llamadas terapias sexuales, que basan su eficacia en combinar técnicas psicoterapéuticas breves, centradas en la resolución del síntoma, con sugerencias específicas (tareas o ejercicios ) a realizar fuera de las sesiones, son altamente eficaces para encontrarle solución a algo que se vive y sufre tan dramáticamente.

Lic. Diana M. Resnicoff
Psicóloga clínica. Sexóloga clínica.
TE: (54-11)4831-2910
E-mail: dresni@gmail.com
Página Web: www.e-sexualidad.com
22 de febrero de 2012 08:19
http://www.minutouno.com.ar/minutouno/nota/160502-los-problemas-mas-en-torno-al-sexo/

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Sarah Sheeva fala sobre abstinência sexual no programa “De frente com Gabi”



A pastora estará contando seu testemunho e falando sobre o Culto das Princesas onde ensina mulheres a esperarem no Senhor pelo homem certo
No próximo domingo, 29, a pastora Sarah Sheeva estará sendo entrevista pela jornalista Marília Gabriela no “De Frente com Gabi”. Sarah é filha dos cantores Baby do Brasil e Pepeu Gomes e fez sucesso na década de 90 com o grupo SNZ formado por suas irmãs Nana Shara e Zabelê.
Depois de sua conversão Sarah Sheeva abandou a carreira musical e se dedicou exclusivamente para o ministério, mas somente nos últimos anos começou a ter destaque no segmento quando passou a ministrar sobre defraudação emocional e agora por criar o “Culto das Princesas”, voltado para mulheres.
Sarah Sheeva contou à jornalista que era viciada em sexo, mas que hoje consegue ter controle em seus desejos e hoje ministra sobre abstinência sexual. ”Deus adormeceu o meu desejo porque pedi”,  disse ela que tem um voto de só beijar seu namorado depois do casamento. Ao falar sobre isso em outros programas a pastora da Igreja Celular Internacional, no Rio de Janeiro, chamou atenção de muitas pessoas e esses vídeos se tornaram sucessos na internet.
Sobre esperar o homem certo a pastora vai mais longe e diz que frequentar uma igreja não é tão importante. ”Eu acredito que tem gente que não frequenta igreja e tem um caráter muito melhor do que alguns que estão lá dentro” , comentou. Nessa entrevista com Gabi, Sarah Sheeva também falou sobre terapia e afirmou que nessas sessões as pessoas apenas aprendem a enxergar seus defeitos, mas “somente Deus” pode ajudá-las a expurgá-los.
O Programa De Frente com Gabi vai ao ar às 00h do domingo, dia 29 de janeiro.
Com informações JB

Dispareunia: dolor durante el acto sexual y su impacto en la pareja


Miércoles, 08 de Febrero 2012  |  9:00 am


PRI Morgue Fil
e

Un buen número de parejas ven afectada su vida sexual por manifestar dolores fuertes durante el coito. ¿Cómo puede esto perjudicar la relación amorosa?

El Dr. Maestre Contesta | RPP Noticias

Un buen número de parejas ven afectada su vida sexual por manifestar dolores fuertes durante el coito. ¿Cómo puede este trastorno perjudicar la relación amorosa? Hoy, en Era Tabú, el Dr. Fernando Maestre hablará sobre el dolor durante el acto sexual y su impacto en la pareja.

Padecer de dolor durante las relaciones sexuales se conoce como dispareunia. Según el ginecólogo, Enrique Flint, puede afectar a ambos sexos, pero es mucho más frecuente en las mujeres, pudiendo ocasionar problemas serios a la relación de pareja, ya que si el dolor es severo, ella intentará evitar el sexo de todas las maneras posibles.

La dispareunia puede ser provocada por múltiples factores tanto físicos como psicológicos, aunque frecuentemente hay un poco de ambos tipos. Esto sucede porque las continúas experiencias de dolor van generando depresión, angustia y evidentemente rechazo a nuevas experiencias dolorosas.

Entre los factores físicos tenemos causas anatómicas, infecciosas, hormonales y muchas otras que pueden pertenecer al ámbito ginecológico o a veces a otros órganos. En el caso de problemas anatómicos se encuentran el himen rígido, tabiques vaginales, entrada a la vagina muy estrecha (muchas veces por secuela de cirugías anteriores).

Entre las causas infecciosas se registran infecciones por hongos, tricomonas u otro germen tanto en vulva como en vagina, así como la enfermedad inflamatoria pélvica, que es un proceso infeccioso que afecta a las trompas y que no solo produce dolor sino también puede causar infertilidad.

Por otro lado, la dispareunia provocada por un factor hormonal ocurre en mujeres durante la menopausia, donde hay disminución de los estrógenos y esto lleva a que la vagina se adelgace, se seque y pierda su elasticidad normal, por lo que la penetración se vuelve dolorosa.

Otras causas en el ámbito ginecológico son el uso de químicos irritantes, tumores, la endometriosis y adherencias, mientras que entre los factores comunes físicos pero no ginecológicos podemos citar la cistitis, colon irritable y problemas de columna como hernias.

Entre los problemas psicológicos tenemos por ejemplo el vaginismo que es la contracción involuntaria de la musculatura de la vagina, con lo que muchas veces se impide la penetración o si se da, es muy dolorosa. El origen del vaginismo puede ser muy variable, aunque frecuentemente está asociado a algún trauma psicosexual pasado, a poca y/o incorrecta educación sexual, rechazo a la pareja o la misma dispareunia, que a la larga condiciona a la mujer a tener miedo de las relaciones.

Es importante que la persona afectada busque un ginecólogo que le inspire confianza y con quien pueda hablar libremente. El médico debe tomarse el tiempo para buscar las causas físicas y corregirlas. Además, buscar el apoyo de un psicólogo que maneje temas de sexualidad para manejar la parte emocional del problema. 
INVITADO: DR. ENRIQUE FLINT – MÉDICO GINECÓLOGO DE LA CLÍNICA SAN FELIPE 
FONO: 219-0000

**************
Si deseas hacer alguna consulta sobre este tema, deja tu comentario. Aquellos comentarios y consultas que tengan más de 8 líneas no serán publicados, ni resueltos durante el programa. Recuerda ser preciso en tu consulta, indicar de dónde nos escribes y colocar tu edad.

****************
No te pierdas al Dr. Fernando Maestre en Era Tabú de lunes a viernes a las 04:30 de la tarde por RPP Noticias.

****************
Síguenos en Facebook: facebook.com/EraTabuRPP

Dados de usuários do site pornô mais famoso do mundo são publicados na web


seguranca

Renato Rodrigues, do IDG Now!

Publicada em 22 de fevereiro de 2012 às 16h40
Atualizada em 22 de fevereiro de 2012 às 17h35


Eis um vazamento com potencial para envergonhar muita gente: mais de 1 milhão de e-mails, logins e senhas do popular site de vídeos pornográficos YouPorn foram publicadas na web.Hackers descobriram diretório em que o YouPorn, um dos 100 maiores sites da web, armazenava logins, e-mails e senhas de seus cadastrados.

O YouPorn também é um dos 100 sites mais acessados do mundo.

Pass_YouP
Lista com e-mails e senhas Crédito: Naked Security
De acordo com o blog Naked Security, da Sophos, o que houve na verdade não foi exatamente uma invasão clássica, mas uma falta de cuidado dos administradores do site. Os dados estavam armazenados em um diretório aberto desde 2007.
Hackers descobriram o caminho e publicaram os dados pela web. Agora, mesmo com o fechamento do diretório do YouPorn, não há mais o que fazer.
Além do potencial embaraço criado por ter o e-mail ligado a um site pornográfico, o vazamento também é um risco de segurança – muitos usuários cometem o erro de utilizar a mesma senha em vários serviços.
Portanto, se você estava cadastrado no popular site de vídeos e não tinha um e-mail somente para isso, hora de trocar suas senhas de e-mail etc.
Acompanhe o noticiário de segurança do IDG Now! no @idgnowseguranca

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

La verdadera esencia de las “diosas latinas”


“DEUX EX LATINA”, IMÁGENES DE LA BELLEZA DE LA MUJER LATINA


La verdadera esencia  de las diosas latinas
Sofía Vergara encabeza la lista de las mujeres más deseadas del mundo. (EFE)
Todas las mujeres son bellas en un momento y  verdaderamente logran mostrar esa feminidad oculta a través de pequeños detalles, sugerentes imágenes en las que se percibe la verdadera sensualidad y esencia de las “diosas latinas”. La colombiana Sofía Vergara fue  nombrada la mujer más deseada del mundo.

El fotógrafo polaco Daniel Kozakiewicz expone en Varsovia una pequeña parte de su colección “Deux ex latina”, más de 2.000 imágenes donde muestra la belleza de la mujer latina corriente, sobre todo de Brasil y Perú, donde ha residido  varios años y ha desarrollado gran parte de su trabajo. “Se trata de un homenaje a la mujer latina, que es el motor y la fuerza de la vida de los hombres”, explicó a EFE Kozakiewicz, quien ha dedicado once años a reunir esta colección “dedicada totalmente a la feminidad latina”. “Deux ex latina” título de este trabajo, parafrasea la máxima del teatro griego clásico de “Deux ex machina” que significa literalemtne “Dios ha surgido de la máquina” y viene a expresar la irrupción de un elemento externo en una historia para mantener su interés o asegurar un final llamativo. Daniel Kozwiewicz ha tratado de descubrir a la auténtica mujer y a esa belleza y sexualidad que oculta durante su vida cotidiana. “Son solo mujeres que están obligadas a vivir  dentro de ciertas normas que les limitan, que no les permiten vivir al cien por ciento con su esencia, concluye el artista.

Sofía Vergara, la latina más deseada
La actriz colombiana Sofía Vergara es la mujer más deseada del mundo, según el portal AskMen, a partir de una encuesta, en la que según se asegura, se recibieron más de un millón de votos por parte de los lectores. Para AskMen, la colombiana posee “el mejor escote de la televisión” y destaca por su “simpatía” y “capacidad para reírse de los estereotipos” a través de su personaje  en la serie “Modern Family”. “Es un honor ser la mujer más deseada de AskMen este año. Un enorme “gracias” a todos esos hombres que me desean”, dijo la intérprete en un comunicado. La selección se tomó sobre los atributos que los lectores buscan en una pareja: inteligencia, talento, carácter y belleza.
7 de Febrero de 2012 00:00

La cuestión ideológica pone en riesgo la educación sexua


RAMÓN CORVALÁN, DEL SERPAJ-PY, AFIRMA EN EL INFORME DE DD.HH DE LA CODEHUPY 2011

La cuestion ideologica pone en riesgo la educacion sexual
Las niñas, niños, adolescentes y jóvenes deben recibir en las escuelas y colegios una educación sexual integral científica que les permita evitar situaciones de violencia.
En materia de Educación, el país tuvo durante el año 2011 avances y retrocesos. Existen debilidades, especialmente las motivadas por discordias ideológicas, como es el caso del Marco Rector Pedagógico, según el Informe de DD.HH de Codehupy 2011.

El capítulo “Pasos adelante, pasos para atrás”, sobre la Educación en nuestro país, fue elaborado por Ramón Corvalán, del Servicio Paz y Justicia-Paraguay (Serpaj-Py), en el Informe de DD.HH de la Coordinadora de Derechos Humanos del Paraguay (Codehupy), presentado en diciembre del 2011.

El derecho a la educación no es derecho a cualquier tipo de educación. Posee ciertos rasgos que permiten distinguirlo. Varios artículos de la Constitución Nacional definen estos rasgos, menciona Corvalán en el aspecto normativo. 

“Los cuestionamientos al Marco Rector Pedagógico para la Educación Integral de la Sexualidad, que tuvo que ser retirada por presión social, fueron formulados por un conjunto de organizaciones vinculadas a las iglesias Católicas, Anglicana y otras iglesias cristianas, además de sectores civiles”.

“La confianza en la iglesia es la que ha bajado de manera más sistemática a lo largo de los años, desde un 76% en el año 1996, a 64% en el año 2011, con una baja de tres puntos porcentuales respecto al año pasado. Por cuarto año consecutivo, la iglesia tiene los niveles más bajos de confianza desde 1995, con la excepción del año 2005”, según informe de la Corporación Latinobarómetro.

Corvalán menciona que, sin embargo, Paraguay ocupa el primer lugar en cuanto a confianza en la iglesia  con un 78%; por su parte, en cuanto a confianza en el Gobierno, se sitúa en el noveno lugar de entre 18 países, con un 73% de confianza. Y solo el 22% declara que es posible confiar en la mayoría de las personas.

“La medida adoptada por el MEC, que deja sin efecto el proceso de socialización del Marco Rector, así como su implementación en el sistema educativo, institucionalmente fue una respuesta a las recomendaciones formuladas por el Consejo Nacional de Educación y Cultura (Conec). Pero se debe cumplir con la implementación así como fue formulado. El documento no hace sino recoger los principios, fines y objetivos que constitucionalmente se encuentran garantizados con relación al tema”, aclara Corvalán.

Por otro lado, urge que el marco de seguridad en el presupuesto nacional sea una realidad, ya que sin una base financiera adecuada, la aplicación de políticas públicas en el campo de la educación se hace difícil y los sectores más necesitados quedan al margen.

“La suspensión del Marco Rector constituye un gesto que pone en peligro la vigencia de una serie de principios, contenidos, fines y objetivos del derecho a la educación en general, y de los derechos de niñas, niños, adolescentes y jóvenes en Paraguay”, dice Corvalán.
11 de Febrero de 2012 00:00