segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Existe tamanho ideal para o pênis? Especialista fala dos mitos e verdades

14/10/2012 - 04h38
GNT 

O tamanho do pênis é um tema que aflige o imaginário masculino. Mas, afirmam os médicos, a questão não ultrapassa o imaginário. Segundo o Dr. Roberto Campos, urologista e Chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia, o melhor tratamento para o problema - em menor ou maior escala - , é a terapia: "É sempre melhor procurar um tratamento emocional de adequação, para que este paciente se sinta bem com seu pênis", explica Campos. 
 
Manchetes sobre homens 'bem dotados', com pênis de mais de 20 centímetros, não devem assustar. "Na minha pratica diária como médico urologista, costumo avaliar centenas de genitálias masculinas por mês e é notado que o tamanho médio se encontra entre 12 e 14 cm de comprimento", tranquiliza o Dr. Campos. "Quanto a espessura do pênis, tamanho e formato da glande, as variações são inúmeras", explica o especialista.
 
Cirurgias, em sua maioria, apresentam resultados catastróficos, difíceis de corrigir
Nos dias de hoje, com o bombardeio de informações e promoções de tratamentos “milagrosos” na mídia e na internet, a busca por cirurgias plásticas se intensificou. E, na maioria das vezes, quem se submete a elas não tem capacidade de avaliar o quão prejudicial esses tratamentos podem ser para a saúde. 
 
"A grande maioria das cirurgias propostas para aumento peniano, e que costumamos ver em propagadas na mídia, apresenta resultados catastróficos", ressalta o médico. "Vez ou outra, estes pacientes chegam ao consultório com uma desconfiguração do pênis, geralmente difícil de corrigir. Além disto, pesquisas feitas com homens que se submeteram a tratamentos cirúrgicos de alongamento do pênis, frequentemente se encontram insatisfeitos com os resultados obtidos", completa.
 
Segundo o especialista, aparelhos extensores que prometem resultados fantásticos para o alongamento do pênis - facilmente encontrados em páginas da internet - até hoje não receberam uma comprovação pela comunidade cientifica de que produzem resultados significativos e que não provoquem efeitos colaterais relevantes.
 
Algumas técnicas cirúrgicas podem até obter sucesso. É o caso da lipoaspiração pubiana nos “gordinhos” (tira o excesso da gordura que pode estar "escondendo" o pênis), a secção do ligamento suspensor do pênis (consiste em separar o pênis do ligamento que o prende à púbis) ou a plástica da base da bolsa escrotal. Todos estas, no entanto, não são cirurgias para aumentar o tamanho do pênis: são artifícios para melhorar a exposição do órgão e criar a sensação de que ele é maior. 
 
Homens sofrem mesmo sozinhos com a questão do tamanho do pênis. Afinal, eles crescem em competição, até com o espelho, para serem considerados o mais forte e capaz do grupo. Como essa fase da puberdade se caracteriza pelo crescimento e mutação do corpo, o tamanho da genitália fica fortemente associado à masculinidade.
 
Mas quem vai dizer se o tamanho é o ideal, não será o espelho. Tampouco o coleguinha da turma. Será, no futuro, a parceira sexual. E não terá regra, porque cada uma se satisfará com um tamanho, um formato. E não é porque tem gosto para tudo, mas, sim, por uma questão de anatomia.
 
"As vaginas apresentam uma larga variedade anatômica, inclusive com relação à profundidade. Muitas vezes, um homem com um pênis bem desenvolvido poderá trazer algum desconforto para uma mulher de vagina curta e estreita. Mas nem por isso este casal deixará de ter uma vida em comum satisfatória, bastando que se adequem suas genitálias enquanto usufruem dos momentos sexuais", explica Dr. Campos.
 
Homens com pênis de menor proporção podem, perfeitamente, ser competentes no uso de sua sexualidade. Isto porque o principal elemento responsável pelo orgasmo feminino se encontra no introito vaginal, e não no fundo da vagina, um lugar facilmente alcançável.  "Não fosse assim, como explicar a grande satisfação sexual que existe entre os casais homossexuais femininos?", argumenta o especialista. "Depende mais da competência e preparo em viver uma vida sexual plena e livre de mitos, fantasias e medos, do que propriamente do tamanho do pênis", conclui Dr. Campos, taxativo.


http://www.24horasnews.com.br/index.php?tipo=ler&mat=427901

Disfunção erétil e infarto

Vários estudos publicados estabeleceram disfunção eréctil (DE), como um marcador de risco independente para doenças cardiovasculares (DCV). Na verdade, o incidente DE tem um valor semelhante ou maior preditivo para eventos cardiovasculares do que os fatores de risco tradicionais, como tabagismo, hiperlipidemia e história familiar de infarto do miocárdio.
 Autores americanos, cardiologistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Brown na cidade de Providence revisaram a evidência que suporta que DE como um prenúncio particularmente significativo de DCV em duas populações: homens <60 nbsp="nbsp" span="span" style="background-color: #f6f6f6;">nos de idade e aqueles com diabetes. Embora adição de DE para o Escore de Risco de Framingham apenas modestamente melhorou a capacidade de 10 anos preditivo do escore de risco de Framingham para infarto do miocárdio ou dados de morte por doenças coronárianas nos homens inscritos no Massachusetts Male Aging Study , outros estudos epidemiológicos sugerem que o valor preditivo de DE é bastante forte em homens mais jovens. Na verdade, no Estudo do Condado de Olmstead , homens de 40 a 49 anos de idade, com DE tiveram uma incidência 50 vezes maior de incidência doença arterial coronariana do que aqueles sem DE. No entanto, DE teve valor preditivo (cinco vezes maior risco) para a doença arterial coronariana em homens com 70 anos ou mais. Vários estudos, incluindo uma grande análise de mais de 6.300 homens inscritos no estudo ADVANCE , sugerem que a DE é um preditor particularmente poderoso de DCV em homens diabéticos também. Com base na literatura consultada autores advertem os médicos para saber sobre os sintomas DE em todos os homens de mais de 30 anos de idade como um dos fatores de risco cardiovasculares. Identificação de DE, particularmente em homens acima de 60 anos e naqueles com diabetes, representa um primeiro passo importante para detecção de riscos da DCV e da redução de suas consequências
  http://ram.uol.com.br/materia.asp?id=2278

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Derechos sexuales (1/2)


2 Octubre 2012, 8:27 PM
Escrito por: Dra. Amalfis Núñez (sexualidadal dia@gmail.com)
En el XIII Congreso mundial de Sexología, en Valencia (Espana), se produjo la Declaración Universal de los Derechos Sexuales, en el año  1997.
Los participantes en este congreso declararon que la sexualidad humana es dinámica y cambiante, se construye por la mutua interacción del individuo y las estructuras sociales, está presente en todas las épocas de la vida como fuerza integradora de la identidad y contribuye a fortalecer y/o producir vínculos interpersonales.
Los derechos sexuales son derechos humanos universales basados en la libertad, la dignidad y la igualdad inherentes a todo ser humano. Son históricos, específicos, progresivos, obligatorios, inviolables y necesarios para el bienestar individual, social e interpersonal.
Estos  deben ser reconocidos, promovidos, respetados y defendidos  para garantizar el desarrollo de una sexualidad sana. Permiten regular y tener control autónomo y responsable sobre todo lo relativo a la sexualidad.
Los derechos sexuales están íntimamente ligados a los derechos reproductivos, pues ambos exigen que haya igualdad en las relaciones entre hombres y mujeres e implican un proceso de reeducación  fomentado en valores basados en la justicia, la libertad y la equidad. 
Tienen un especial valor para las mujeres, ya que involucra que deben ser tratadas con una mirada integral de su sexualidad y no solo con miras reproductivas.
A través de esos derechos, se reconoce y valoriza la sexualidad como parte integral del ser humano. Surgen de la necesidad de distinguir la reproducción, de la expresión de placer, el disfrute del erotismo y la exposición de las emociones pasionales.
Twitter: @AmalfisDra

http://eldia.com.do/columnas/2012/10/2/95358/Derechos-sexuales-12

Especialista cubana inauguró curso de sexología en universidad belga





  
Especialista cubana inauguró curso de sexología en universidad belgaBruselas, 27 sep (PL) La directora del Centro Nacional de Educación Sexual (Cenesex), de Cuba, Mariela Castro, inauguró un curso de formación en sexología en la universidad de la ciudad belga de Gante.
 En el acto de apertura, el doctor Guy T´Sjoen, uno de los impulsores del evento, consideró como un privilegio contar con la presencia de una especialista en esa materia, con gran reconocimiento a nivel internacional.
El curso está dirigido a médicos, psicólogos y pedagogos y tiene como objetivo fortalecer la formación de los profesionales y entrenarlos en las condiciones para un trabajo de tipo multidisciplinario.

La universidad de Gante es uno de los tres más grandes centros de estudios flamencos y mantiene vínculos con diversas instituciones de la mayor de las Antillas.

La directora del Cenesex realiza una visita a Bélgica, durante la cual participó en actos de solidaridad con Cuba y fue recibida por varias personalidades, entre ellas el alcalde en funciones de la ciudad de Mons.

En el encuentro se analizaron las relaciones de cooperación entre los dos países, así como los trabajos comunes entre el Cenesex y entidades belgas.

La máster en Ciencias también dictó una conferencia en la universidad de Mons, durante la cual disertó sobre el papel de la mujer en las transformaciones sociales en su país.

Ante un nutrido grupo de estudiantes, la psicóloga y pedagoga dedicó especial atención a explicar las políticas en materia de salud y educación sexual desarrolladas durante cinco décadas de Revolución.

Todo ello se logra, dijo, a pesar de ser un país que durante 50 años ha estado sometido a un férreo bloqueo económico, comercial y financiero por parte de Estados Unidos.

La conferencia se llevó a cabo como parte del programa de estudios del curso "Sociedad y desarrollo", de la facultad de psicología, señaló una nota de prensa de la embajada cubana en Bruselas.

rmh/ami
http://www.prensa-latina.cu/index.php?option=com_content&task=view&idioma=1&id=562921&Itemid=1

“El Psicoanálisis acaba con los trastornos funcionales más comunes de la mujer”

Alcalá de Henares • Actualidad • Salud

Redacción - viernes 28 de septiembre de 2012 a las 12:41 horas


 
Virginia Valdominos habla de los motivos de consulta que profucen dificultades para las relaciones sexuales, el trabajo y las relaciones sociales.
 
Producen dificultades para las relaciones sexuales, el trabajo y las relaciones sociales. Son los llamados trastornos funcionales, muy habituales especialmente en la mujer y uno de los motivos de consulta más importantes en las consultas de Psicoanálisis. Así lo destaca Virginia Valdominos, experimentada psicóloga y piscoanalista. “Son trastornos que afectan a la función del órgano, sin que haya una afectación orgánica del mismo. En muchas ocasiones, las pacientes no son conscientes de la implicación de lo psíquico en su problemática hasta que un profesional les remite o recomienda un psicoanalista, puesto que esta es la única ciencia que puede paliar sus efectos”, explica.

-¿Cuáles son los principales trastornos funcionales que se dan en la mujer?
- En el caso de la mujer los más comunes son vaginismo, frigidez, problemas digestivos, presión, prurito, dificultades para conciliar el sueño, irritación, alteraciones menstruales, dolores musculoesqueléticos, cefaleas y obesidad. En el caso del hombre: impotencia, eyaculación precoz y gastritis (previa a la úlcera).
- ¿Cuál es su causa? ¿Por qué se producen?
- Los trastornos funcionales se llaman así porque, aunque se manifiestan en el cuerpo, la medicina no ha encontrado una causa orgánica que dé explicación a la aparición de los síntomas, puesto que son etiopatogénicos o de causa desconocida para esta ciencia. Sin embargo, desde el psicoanálisis sabemos que se trata de una causa de origen psíquico que se manifiesta en el cuerpo, un conflicto que toma el cuerpo del sujeto, su función, como escenario para ponerse de manifiesto. No es que las personas que lo padecen estén locas o estén mintiendo, es que lo psíquico y lo orgánico son dos caras de una misma moneda y todos los estímulos han de procesarse en el sujeto por esas dos vías, por la vía psíquica y por la vía somática. La diferencia entre los trastornos funcionales y la enfermedad psicosomática es que en los trastornos funcionales no existe lesión de órgano, aunque en su insistencia, si el padecimiento se hace crónico, podemos hablar de una afectación estructural de la función.
- ¿Cómo influyen en la vida diaria de las mujeres?
- Los trastornos funcionales le generan muchas molestias a la mujer. Le afectan en sus relaciones íntimas, sexuales y profesionales. Asimismo, tienen consecuencias sociales, laborales, económicas, etc.
- ¿Cómo se pueden paliar con el psicoanálisis? ¿Es la técnica más adecuada para acabar con ellos?
- El psicoanálisis es la técnica para curar los trastornos funcionales. Un proceso psicoanalítico lleva a la remisión de los síntomas como efecto secundario en el camino del análisis del sujeto y la transformación del conflicto psíquico por el de la transferencia que se produce entre el paciente y el psicoanalista. Durante su psicoanálisis, se construye la historia de deseos del paciente.
- ¿Y qué es el Psicoanálisis?
- El Psicoanálisis es una Ciencia, un método terapeútico y un producto científico. Se ocupa de los procesos inconscientes en el sujeto, es decir, de un saber no sabido que habita en nosotros o lo que  sabemos sin saber. Tener en cuenta los procesos inconscientes es una ventaja comparativa para el crecimiento personal y profesional, la vida y la felicidad. Psicoanalizarse es hablar sin síntomas.
- ¿Qué otros elementos de apoyo se necesitan para terminar con estos trastornos?
- Mejorar la vida, mejorar las relaciones de pareja y mejorar las relaciones con los hijos. Algo que también se consigue con ayuda del Psicoanálisis.

¿Dudas sexuales? Despéjalas y a disfrutar



Despejamos tus dudas sexuales

Despejamos tus dudas sexuales

Irene Linares | 
Nuestra sexóloga Irene Liñares despeja las dudas sexuales de nuestras lectoras. Atrás hay que dejar los miedos y temores para empezara disfrutar del sexo 100% placentero.
¿Miedo a la penetración? ¿Cuánto sabes sobre la vaginismo? Éste es junto a otros temas como los orgasmos sincronizados o los complejos a la hora del sexo, algunos de las dudas que nuestras lectoras nos plantean esta semana.
Irene Liñares, licenciada en Psicología Clínica por la Universidad de Santiago, y experta en Sexología con una amplia experiencia como educadora y asesora sexual contesta a las siguientes preguntas:
Marina Alfaro:
“Buenas tardes: Soy una chica de 23 años al igual que mi novio. Llevamos 9 mese de relación y hace 5 meses empezamos a tener relaciones. Mi preocupación es que cuando estamos juntos los preliminares son magníficos y jugueteamos mucho, pero cuando él trata de penetrarme no se puede, a veces aun estando muy excitada nos da trabajo que me penetre y cuando lo hace, siento algo de dolor y creo que eso ha hecho que últimamente, en ese momento o cuando va a buscar los preservativos, dejo de lubricar ¿Me podría explicar si es algo psicológico? Cabe mencionar que es él la primera persona con la que he tenido relaciones, o sea que en verdad soy primerísima en esto. Muchas gracias por la respuesta.”
Hola Marina, pues en principio, por tu inexperiencia y el desarrollo de los hechos, tiene toda la pinta de ser algo psicológico. La vagina tiene la capacidad de cerrarse gracias un músculo llamado pubocoxigeo. Esta masa muscular, está formada por varios músculos que se prolongan de la base del hueso del pubis hasta el coxis y principalmente sirve para sostener el ano y los órganos adyacentes, impidiendo que se aflojen. Es el que uno contrae para interrumpir el flujo de la orina y también es el músculo que se contrae involuntariamente (espasmos musculares) durante el orgasmo tanto masculino como femenino.
En tu caso, los nervios que provoca la primera vez y posteriormente el miedo al dolor que experimentas, hacen que el músculo se contraiga involuntariamente, generando una estrechez vaginal que hace que el pene no pueda entrar, o si entra, lo haga con dificultad generando mucho dolor. A eso se le llama vaginismo y tiene tratamiento mediante terapia sexual.
De todas formas, como tu caso no parece muy grave debido al poco tiempo que llevas de relaciones, te recomiendo que utilicéis lubricante en gran cantidad, para facilitar la penetración, pero si veis que así de esta forma tampoco lográis penetraciones indoloras, pide cita con el ginecólogo para que te explore, descarte otros problemas y te derive a un sexólogo, que en pocas sesiones, te ayudará con el problema. Un saludo y ánimo, que no es grave.
Bere Olguin González
“Estimada Irene: Quisiera saber cómo puedo hacer que mi orgasmo no llegue antes del de mi pareja. Normalmente durante nuestras relaciones sexuales yo logro llegar al clímax antes que mi esposo y después de haberlo sentido ya no siento más placer. Esto me preocupa pues yo deseo complacer a mi esposo. Tengo 30 años y mi vida sexual la inicié a los 26. Le proporiciono estos datos por si los requiere”.
Tu caso no parece complicado, por que se puede continuar el coito sin placer si el motivo de su ausencia es que ya lo has tenido. El problema es si te resulta desagradable continuar por que la zona se queda demasiado sensible, o si con la aparición del orgasmo, desaparece el deseo. En ese caso continuar se convierte en misión si no imposible, si complicada.
Lo que te recomiendo para retrasar el orgasmo es que primero estudiéis vuestro coito, para conocer cuales son las prácticas, posturas, movimientos… que te acercan a ti más al orgasmo y cuales son las que acercan a tu pareja. De esta manera, tratareis de retrasar tus buenos momentos y adelantar los de tu chico, tratando de esta forma de equiparar las fuerzas, pero no te engañes, los orgasmos simultáneos son muy difíciles fuera de las películas de amor, así que es posible, que uno siempre se corra un poco antes que el otro, pero hay otras maneras de satisfacer diferentes al coito y que proporcionan un orgasmo igual de placentero.
Si necesitases algo más concreto, escríbeme de nuevo y dime que pasa exactamente y que cosas ya habéis intentado, para poder ser más concreta. Un saludo
Mary
“Buenas tardes e leido en la web de Nosotras.com que usted es muy buena psicóloga y me he atrevido a mandarle mi consulta. Me considero una chica alegre de 23 años pero tengo complejo de gordita, mido 1,65 y peso 69 kilos y soy de constitución fuerte. Pienso que no le pongo a mi novio o que puedo llegar a no gustarle físicamente… Y nunca aguanto arriba haciendo el amor y necesito ayuda por favor saludos y besos.”
Mary, por desgracia tu caso es más común de lo que me gustaría. El problema es que con los complejos, pones en riesgo tu relación sin ser consciente de ello. Tu chico un día te eligió a ti y no solo te eligió, si no que también decidió empezar una relación contigo, por lo tanto su atracción por ti es evidente e indiscutible, sino no estaría contigo.
El problema es que tu baja autoestima, es la que hace que brilles menos, por que como no estás a gusto contigo, tienes menos ganas de seducirlo, o miedo a no ser capaz.Una mujer segura de si misma, es más sexy a los ojos de un hombre, por lo tanto, ponte guapa y sácate todo el partido que puedas, por que cuanto mejor te veas, mejor te verán. Si se te complican los complejos y crees que sola no puedes afrontarlos, deberías de buscar ayuda profesional.
Por el tema del sexo, sentirte más sexy, también te desinhibe sexualmente y aguantar encima es una cuestión de práctica y entrenamiento. Debes de hacer algo de deporte y eso no tiene nada que ver con el peso sino con la forma física y la salud. Anímate con un poco de bici y unas sentadillas, serás mejor amazona.
Recordad que nos podéis hacer llegar vuestras dudas a través de la dirección info [arroba] nosotras [punto] com, escribiendo en el asunto del correo Sección Dudas fuera. También podéis especificar si queréis que aparezca vuestro nombre o por el contrario preferís un alias. Periódicamente publicaremos una selección de las preguntas en la web. ¡Animaos a participar!
Irene Liñares es licenciada en Psicología Clínica por la Universidad de Santiago, y experta en Sexología. Tiene una amplia experiencia como educadora y asesora sexual. Actualmente dirige la clínica Ishtar de Psicología Sexual y de Pareja

http://www.nosotras.com/sexo/dudas-sexuales-despejalas-a-disfrutar-122268

Vaginismo, causas y soluciones


Vaginismo, despejamos tus dudas

Vaginismo, despejamos tus dudas

Irene Linares | 
Últimamente muchas de vuestras preguntas, están relacionadas con este tema, de ahí que el artículo de este mes trate un tema tan fastidioso como habitual. El vaginismo.
Cuando hablamos de vaginismo, hablamos de una contracción  involuntaria de la vagina al intentar el coito. Generalmente esa contracción, viene dada por los nervios de la primera vez, una educación sexual mal adaptada, miedo a los embarazos…La falta de relajación vaginal, provoca dolores intensos, ardor, o punzadas durante la penetración.
Aun que se podría decir que en los comienzos, los nervios, el miedo, la falta de preparación… son los causantes de la dolencia, son las molestias que genera lo que mantiene esas contracciones en el tiempo. Es decir, que en los intentos posteriores, ya no es el miedo, ni los nervios del propio acto los que cierran la vagina, sino el recuerdo del dolor provocado por la penetración anterior. De esta manera, si los recuerdos de las anteriores penetraciones fueron dolorosas, nunca estaremos relajadas ante el futuro intento, por lo que los músculos se contraerán de nuevo y lo harán cada vez con más fuerza hasta impedir totalmente la entrada del pene el la vagina.
El principal problema es que la mujer no controla para nada la constricción y mucho menos desea que ocurra; es una respuesta pélvica involuntaria. Es posible que ella ni siquiera sea consciente de que la respuesta muscular esté ocurriendo, y por lo tanto no sabe que esta, está causando los problemas de penetración.
Las contracciones involuntarias las provocan el músculo pubocoxígeo, que rodea la vagina y que junto con los haces ileocoxígeo y puborrectales forman  el músculo elevador del ano. A toda esta musculatura se la conoce coloquialmente como músculos del suelo pélvico y es necesario su entrenamiento para solucionar el vaginismo.
Debido a que es el recuerdo del dolor el que cierra la vagina, nos encontramos con que no siempre el vaginismo aparece con las primeras relaciones sexuales, puede aparecer tras años de relaciones con penetraciones completas y placenteras. De ahí que hablemos de dos tipos, primario y secundario
Cuando una mujer nunca ha podido tener actividad sexual sin dolor debido este problema, su padecimiento se conoce como vaginismo primario y en algunos casos no son capaces de usar tampones, de completar las visitas al ginecólogo y en ocasiones ni siquiera pueden consumar su relación, por que la penetración se vuelve imposible.
Si el vaginismo aparece más tarde después de, haber disfrutado de coitos indoloros, se conoce como secundario. Generalmente es causado por un problema médico, evento traumático (violación, abuso…),por un parto complicado, menopausia…Que provocaron un coito doloroso o un dolor vaginal intenso, que hace que la vagina quiera defenderse de dolores futuros y se cierre a la penetración.
Tenéis que saber que hay maneras de solucionarlo, pero es necesario que te hagan un seguimiento profesional, por que cuanto más tiempo tardes, más se agrava el problema, a que los músculos aumentan su fuerza y el recuerdo del dolor se hace más firme, por que te ha dolido más veces. Chicas, sufrir no es necesario y menos cuando las técnicas han avanzado. Ante el más mínimo problema pedid cita a un sexólogo, ya veréis que rápido empezáis a mejorar.
Irene Liñares es licenciada en Psicología Clínica por la Universidad de Santiago, y experta en Sexología. Tiene una amplia experiencia como educadora y asesora sexual. Actualmente dirige la clínica Ishtar de Psicología Sexual y de Pareja