domingo, 11 de novembro de 2012

Frequência não é sinônimo de desejo sexual


03/05/2012 -- 15h18
Frequência não é sinônimo de desejo sexual
Dr. Oswaldo Rodrigues Jr.*
Quando pensamos em desejo pelas atividades sexuais cada um de nós parece que tem sua compreensão do que é este desejo. E exatamente por isso que esta discussão pode ser complicada, inclusive para profissionais de saúde. 

O desejo sexual é um esquema regulador que media as necessidades físicas, as individuais e as sociais, e por sua vez é regulado por estas instâncias. 

O que chamamos de desejo sexual é aquele estado de sentido subjetivo, e que pode ser disparado por percepções internas (a exemplo de pensamentos, lembranças, sensações físicas ou emoções) e externas (estímulos que atingem os cinco sentidos), e este desejo pode conduzir a um comportamento sexual externo, mas nem sempre e ser diferente entre as pessoas. 

Muitas pessoas e mesmo profissionais de saúde tentam compreender se existe mais ou menos desejo sexual questionando a frequência coital. O problema é que o número de vezes que alguém faz sexo não denota, necessariamente, a quantidade de desejo sexual. A frequência de atividades sexuais é dependente de muitas circunstâncias externas e sociais, interferindo nesta compreensão. 

Existe um fundo biológico nesta discussão, mas o limite desta designação natural e biológica é a reprodução. Uma vez alcançada o desejo é destituído desta condição biológica. Isto talvez explique a diminuição drástica de motivação para sexo num casal pós terem filhos... 

Então, para que o desejo sexual possa surgir, várias condições são necessárias, como integridade anatômica e fisiológica, equilíbrio psicossocial e situações com potencial erótico, em geral descritas como "um clima adequado". 

Nosso interesse através do consultório, no InPaSex, atentamos para a perspectiva psicológica. Assim consideramos os fatores mais importantes que afetam o desejo sexual: a ansiedade, a depressão, o estresse e fatores do relacionamento de casal. 

Mas também podemos apontar vários indícios de como as pessoas sentem pouco desejo sexual: 

1. Não aprenderam a perceber de forma adequada seus próprios níveis de excitação sexual fisiológica. A percepção da excitação, como sensação genital, está neles diminuída ou mal classificada. 

2. Não aprenderam a facilitar a excitação em si mesmos. 

3. Usam um conjunto limitado de indícios para definir uma situação como sexual. 

4. Manejam um conjunto limitado de indícios para definir uma situação como sexual. 

5. Têm expectativas limitadas quanto à própria capacidade de excitação. 

6. Não percebem a si mesmos como muito sexuais. 

E ainda precisamos considerar que o desejo sexual apresenta diferenças de gênero: em geral os homens manifestam desejos sexuais mais intensos e frequentes do que as mulheres, o que se manifesta como maior atividade sexual. O desejo sexual masculino parece ser qualitativamente diferente do feminino em nossa cultura. O homem em geral busca um objeto sexual inespecífico para obter prazer orgásmico, ao passo que a mulher busca um objeto sexual específico, com o qual estabelece uma relação afetiva. Isto leva muitas vezes a que o homem finja afeto para obter o coito e que a mulher realize o coito para expressar afeto ou como recompensa pelos sentimentos afetivos manifestados (reais ou fingidos) pelo homem. 

Assim o desejo sexual é um constructo multidimensional. O desejo se diferencia em desejo sexual com e sem parceiro. Estes dois aspectos servem para finalidades diferentes. Nosso grupo de pesquisas, o GEPIPS, se encontra pesquisando um instrumento avaliatório para compreender estas diferenças, e continuamos a coletar informações a partir de pessoas que respondem a um questionário, e assim podemos comparar e conhecer estas diferenças. 

Compreender o desejo sexual é fundamental para o tratamento de problemas e disfunções sexuais. Muitos profissionais de saúde se esquecem deste importante fator e falham no tratamento das queixas sexuais masculinas e femininas. 

O tratamento de problemas de desejo sexual é considerado como dos mais difíceis, em especial por demorar-se mais para ser superado, mas é viável e permite o estabelecimento de um relacionamento a dois de modo adequado e satisfatório. 

Dr. Oswaldo Rodrigues Jr., Psicoterapeuta sexual e Diretor do InPaSex – Instituto Paulista de Sexualidade

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Paraíba tem quase 60 mil crianças e adolescentes 'casados', diz IBGE


04/11/2012 10h45 - Atualizado em 04/11/2012 12h27


Entre eles há 2.684 que têm entre 10 e 14 anos.
Para especialistas, dados são preocupantes.

Nathielle FerreiraDo G1 PB Na Paraíba, 58.742 habitantes se casaram ou passaram a morar juntos antes dos 18 anos. O dado foi divulgado pelo IBGE e é referente à consulta feita em 2010. Desses, 2.684 têm entre 10 e 14 anos de idade. Há ainda neste número 386 casados oficialmente e 26 que já se separaram ou se divorciaram judicialmente.















Os dados de Nupcialidade e Fecundidade do Censo 2010, para especialistas, são preocupantes. Para eles, essas uniões são consideradas imaturas e podem causar danos à formação intelectual, moral e psicológica das crianças e adolescentes envolvidos.
Segundo o pediatra e psiquiatra Hermano Falcone, a infância e a adolescência exigem etapas que precisam ser cumpridas, sob o risco de ocasionarem sérios danos à formação das pessoas.
“O casamento na adolescência traz à tona a questão da sexualidade precoce. É uma queima de etapas, que pode levar os indivíduos a assumir responsabilidades, sem terem nenhuma estrutura física ou emocional para isso”, disse Falcone.
O médico explica que a adolescência é a fase das incertezas e inseguranças. É o período em que as pessoas estão descobrindo a si mesmas e precisam da orientação da família. “Acelerar o processo e fazer uma criança ou adolescente a ter uma vida conjugal é precipitado demais e chega a ser um absurdo”, observa.
Acelerar o processo e fazer uma criança ou adolescente a ter uma vida conjugal é precipitado demais e chega a ser um absurdo"
Hermano Falcone - psiquiatra
Há mais de 20 anos, o psiquiatra presta assistência a adolescentes com distúrbios mentais e observou que as relações conjugais envolvendo essa faixa etária estão mais evidentes nos dias atuais. “O casamento ou a união consensual são vistas como uma fuga dos problemas vividos na casa dos pais, por muitos adolescentes. Falta orientação”, analisou.
A ginecologista e sexóloga Wanicleide Leite, destaca que a sociedade não pode aceitar essas relações conjugais, porque as crianças e adolescentes não possuem discernimento entre vida conjugal e sexual. “O corpo da criança ainda está em formação e não pode ser submetido a uma vida precoce de sexualidade e responsabilidade da vida a dois”, afirmou.
Já a promotora da Infância e da Juventude Soraya Escorel, lembra que a Lei 12.015/2009 criou no Código Penal a figura do ‘estupro de vulnerável’, que transforma em crime qualquer ato de cunho sexual com menores de 14 anos. Ela explica que, para a lei, mesmo sem violência, as vítimas são consideradas, pela idade, vulneráveis.
Para a Justiça, a vítima vulnerável pode ter capacidade de entender o que está fazendo, mas, mesmo sabendo, não importa. É crime praticar relação sexual com uma pessoa menor de 14 anos. “Certo é que a lei não pode ser interpretada ao pé da letra, mas, ao interpretá-la, é preciso buscar os verdadeiros interesses sociais”, destaca.

domingo, 4 de novembro de 2012

Secretaria da Mulher de Rio Preto faz seminário sobre violência


04/11/2012 10h34 - Atualizado em 04/11/2012 10h34


Evento é gratuito e falará sobre o enfrentamento da violência contra mulher.
Seminário contará com mestre e psicóloga Maria Tereza Álvares, de Cuba.


A Secretaria Municipal dos Direitos e Políticas para Mulheres, Pessoa com Deficiência, Raça e Etnia de São José do Rio Preto (SP) promove a partir desta segunda-feira (5) um seminário com o tema Enfrentamento da Violência Contra a Mulher.
Os seminários têm o objetivo de programar melhorias na rede de serviços em Rio Preto e na região e formular políticas para combater a violência contra a mulher. O evento contará com participação de pessoas ligadas ao assunto como a professora Maria Teresa Díaz Álvarez, da Universidade de Havana, de Cuba. Ela é psicóloga e mestre em sexologia.
Serão realizados palestras e debates reflexivos, sobre a mulher em situação de violência de gênero e as políticas nacionais de enfrentamento a essa importante questão de violação dos direitos humanos. O evento é gratuito e a inscrição pode ser feita pelo telefone da Secretaria Municipal dos Direitos e Políticas para Mulheres, o (17) 3222-2041.

Is 'female Viagra' coming soon?


  • FEMALE VIAGRA
  • NOVEMBER 2, 2012
  • BY: TOM ROSE


  • "Female Viagra" which goes by the trademark "Tefina" will be tested soon on women in Canada and Australia, according to a medical report released earlier this week.
    The clinical trial may pave the way in the US for a long awaited counterpart to the phenomenally successful sexual performance drug (male Viagra?) prescribed to men for the last 14 years.
    The medication is not an exact opposite of the male sexual enhancement stimulant. Tefina, instead of increasing female hormones, boosts testosterone, in this case with a gel, absorbed through a nasal applicator, rather than just popping a "little blue pill" as men do.
    But, according to an article published on theGlamour sex and love blog on Thursday, this new drug will not cause side effects in women, like a booming voice or increased body hair.
    The medication treats female sexual dysfunction, known as anorgasmia (the inability to achieve orgasm) and, according to Monday's Medical Daily, women have already begun trials in the United States.
    Successful results could mean American women may be one step closer to the same kind of treatment for lowered libido which men have flocked to, and had great success with, since Viagra became available on the US market in 1998.
    Could this just be a gimmick thought up by the drug companies salivating over the untapped half of the patient pool?
    Not according to Dr. Fiona Jane of Melbourne's Monash University in Australia.
    "A lot of people have thought that drumming up the idea of a female 'Viagra' is just for pharmaceutical companies" she told New Zealand's One News. "In fact, there is a huge need for women to have their sexual dysfunction addressed."
    If this new drug is half as successful as Viagra has been, women may soon be able to enjoy sex more, a state of mind and body thought to be a key factor leading to an increased sense of well-being.
    It's interesting that Tefina is administered nasally. Perhaps by the time the drug hits the American market it will be sold in a more familiar form.
    Is the world about to enter the age of the little pink pill?
    What do you think? Will American women try Tefina, if it goes to the market? How will men react to a "female Viagra"?

    Expertos en sexualidad y especialistas en sexología se reúnen durante tres días en Medellín Colombia, en el Congreso Latinoamericano de Sexología y Educación Sexual


    Por Anna Karina Rosales y Sergio Acosta
    Unos 600 profesionales procedentes de aproximadamente 30 países comparten los últimos avances científicos en materia de reproducción sexual, así como experiencias en el campo psicosocial de las relaciones.
    Esta décimo sexta edición del congreso que tiene lugar en la Plaza Mayor de Medellín, se desarrolla con una visión cultural y artística que tiene como tema la 'Sexualidad: Ciencia y Arte del Nuevo Milenio'.
    Comunicadores protagonistas
    En el espacio dedicado al tema de la Comunicación y la Sexualidad de este congreso, Radio Nederland presenta la plataforma virtual 'Hablemos de Amor'. Ante 300 invitados entre sexólogos, psicólogos, sociólogos y médicos, RN comparte su propuesta de acercar el tema de la información en sexualidad a los jóvenes con un lenguaje directo y franco y sin tabúes. "Nosotros los de Hablemos de amor no somos expertos en sexualidad ni pretendemos serlo. Como comunicadores sí que podemos ofrecer a nuestros usuarios un puente, en este caso, una plataforma en internet que les permita hablar sin tapujos sobre temas de los que no muchos se atreven a hablar así no más", reza en el mensaje llevado a Medellín. Se trata de una invitación a los profesionales de este tema a participar de la plataforma con el fin de acercar sus mensajes a los protagonistas de sus investigaciones.

    Diversos expositores

    En un encuentro informal con representantes de otras instituciones presentes en el congreso, los colegas deHablemos de Amor tuvieron la oportunidad de conversar, entre otros, con sus ‘vecinas’ de exhibición en la Sala de Exposiciones de la Plaza Mayor, las representantes de Profamilia Colombia, la sexóloga Marta Judith Lopera y la visitadora médica de la misma organización Mónica Arango Rondón.
    “Profamilia no viene a vender solamente sus productos y métodos anticonceptivos; lo que hace Profamilia es mucho más”, sostiene la doctora Lopera. Explica que su organización cuenta con mucha información sobre productos aprobados por instituciones de salud y que pueden ser utilizados tanto por quienes están dedicados a la salud reproductiva, como por quienes se encuentran en la búsqueda de una vida sexual plena.
    "Tenemos desde píldoras anticonceptivas, dispositivos intrauterinos e inyecciones hasta condones y preservativos, comenta Rondón quien no descarta en un futuro próximo ampliar el mercado de los condones femeninos, aún muy costosos en la región latinoamericana".
    El XVI Congreso Latinoamericano de Sexología y Educación Sexual CLASES, se celebra hasta el sábado 13 de octubre.

    Women deserve more treatment options for sexual dysfunction



    By Professor Susan Davis - Our understanding of female sexuality is constantly evolving, as we learn more about the way in which the body works.
    Professor Susan Davis
    Professor Susan Davis
    Masters and Johnson first proposed a model of sexual function for both men and women in the 1960s. By the mid-1970s, Kaplan modified the model proposed by Masters and Johnson and characterised the female sexual response cycle as a three phase model composed of “desire”, “arousal” and “orgasm”.

    Most women with a partner engage in sexual activity, however many who do so do not experience orgasm with sexual activity. ‘Anorgasmia’ – or inability to reach orgasm – is in fact the second most reported sexual problem by women (behind low sexual desire). There is presently no therapy for the condition other than sexual counselling.

    It has been reported that about 30 per cent of women cannot achieve orgasm during intercourse. For many women, inability to experience orgasm translates into sexual activity becoming a chore or a duty instead of a shared positive experience.

    There are many factors that may contribute to anorgasmia. It may arise from emotional factors, such as relationship issues or past sexual abuse, biological factors including medical problems or side effects of medications, or a combination of these. It may be limited to certain situations or may be an ongoing problem.

    Biological factors, including brain chemicals, are integral parts of sexual function and a balance between excitatory brain activity and inhibitory brain activity may be necessary for a healthy sexual response. Sex hormones (oestrogens, androgens and progesterone) all influence a woman’s motivation for or against sexual activity. The role of the androgen testosterone is best understood; it plays a crucial role in sexual desire, arousal and receptivity towards sexual stimulation, and possibly orgasm.

    Low androgen testosterone levels may contribute to the development of anorgasmia in women who have previously frequently experienced orgasm. Studies of testosterone therapy for the treatment of low sexual desire in women have indicated that testosterone, taken in a dose appropriate for women, may result in increased ability to reach orgasm. This is because testosterone therapy not only improves sexual desire through central actions in the brain, but also results in increased vaginal blood flow, which is critical for the experience of orgasm.

    Thus there is biological justification for exploring the use of testosterone to facilitate orgasm in women. This will be first studied in premenopausal women who have previously been able to experience orgasm, but who have become unable to do so for at least six months, and who are in a stable sexual relationship. The approach to using testosterone for this purpose is novel.

    The study, evaluating testosterone for anorgasmia, women will self-administer a dose of testosterone gel or placebo gel, as a tiny droplet, into their nasal passage a couple of hours before they think they might have a sexual encounter. The testosterone will be rapidly absorbed through the nasal lining, resulting in a sudden rise in levels in the circulation. We, and others, have previously shown this to be associated with blood vessel dilation and an associated increase in genital blood flow. Orgasm is potentially facilitated by a combination of central brain effects of testosterone and genital blood flow effects.

    Anorgasmia is a frustrating condition for women who have previously enjoyed a satisfying sexual relationship. We have previously shown that women who experience dissatisfying sexual relationships have lower wellbeing in comparison to women who are satisfied with their sexual life. Furthermore, sexual satisfaction in a relationship is a significant determinant of overall relationship satisfaction. For these reasons, among others, this research is a major step forward for the many women who suffer from the condition.

    Professor Susan Davis is a leading women’s health researcher and Chair of Women’s Health in Monash University's Department of Medicine at the Alfred Hospital. 
    http://www.healthcanal.com/female-reproductive/33374-Women-deserve-more-treatment-options-for-sexual-dysfunction.html

    DÁ PARA TIRAR BOM PROVEITO DO SEXO CASUAL?


    Sex, 02/11/2012 - 05h00 -

    Os prós do sexo casual
    Foto: Edvard March/Corbis

    Ir para a cama sem ter o comprometimento de ligar para o rapaz no dia seguinte ou cultivar um relacionamento duradouro. O sexo casual tem sido a tática de muitas mulheres que ainda não acharam o cara ideal, mas que não estão dispostas a esperar por ele para colocar em prática sua sexualidade, seus desejos.
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    Para a terapeuta comportamental Ramy Arany investe nessa, digamos, atividade, as mulheres que já tiveram relacionamentos que marcaram e não deram certo, não querem compromisso sério, focam mais na carreira profissional, sentem medo de se comprometer ou que priorizam a liberdade de viverem sozinhas.
    Já o diretor do Instituto Paulista de Sexualidade e psicoterapeuta sexual, Oswaldo Martins Rodrigues Jr. divide as adeptas do sexo casual em três tipos: as impulsivas (fazem o que têm vontade e correm riscos de gravidez indesejada), as que gostam de sexo (escolhem seu parceiros e tomam cuidados necessários de saúde e proteção) e as que querem casar e buscam alguém que se interesse por elas (não escolhem parceiros e querem engravidar achando que o rapaz, muda de atitude ao saber que será pai).
    Há quem reprove esta forma de prazer, mas a verdade é que só está pronta para viver algo do tipo quem sabe separar muito bem o sexo do amor. "Estas mulheres têm segurança do que buscam: sexo pelo sexo. Sabem que não precisam estar apaixonadas ou em relacionamento estável para obterem prazer sexual", complementa Dr. Oswaldo.
    Como benefícios, os dois especialistas defendem que a prática pode se tornar uma injeção deautoestima, uma vez que a mulher se sente desejada. "Penso também que o sexo casual melhora a autoimagem (a pessoa se sente bonita, atraente, sensual) e minimiza certos bloqueios e medos provenientes de relacionamentos anteriores", diz Ramy.
    A ideia de que o sexo casual permite que a mulher se sinta livre para experimentar o novo é questionada pelo Dr. Oswaldo. Segundo ele, a relação vai seguir os padrões que a mulher definir como bons e prazerosos. "Ela deverá buscar parceiros que demonstrem padrões iguais", defende. Tanto é que isso pode até mesmo influenciar na hora de escolher o parceiro: "Amigos facilitam que as coisas estejam sob controle!", completa o psicoterapeuta.
    Na hora de enumerar os cuidados ao praticar o sexo casual, Dr. Oswaldo foca no autocuidado: "Use sempre camisinha e saiba reconhecer situações de perigo. Locais seguros são motéis e hotéis, onde sempre alguém vê o casal entrar". Ramy completa apontando os perfis de mulheres que podem sofrer após o ato descompromissado. "As muito românticas, que se envolvem emocionamente e que gostam de cuidar do companheiro de relação são as mais suscetíveis."
    Por Juliana Falcão (MBPress)