domingo, 9 de junho de 2013

Exhibicionismo, el gusto de ser mirado

  /   May 17, 2013  / 

El placer que se siente sabiendo que uno es observado y espiado
Por Veronique de Miguel
idea_bulbSaberse escudriñado en secreto es, para algunas personas, un potente afrodisíaco. Sentir que otro se excita con la visión de la propia intimidad resulta estimulante.
La imagen no es nueva. Ella se desviste despacio frente a una cortina descuidadamente mal cerrada. Sus movimientos son lentos y premeditadamente reveladores, parece estar llevando a cabo un show erótico para un público invisible. Quizá prolongue la escena innecesariamente mientras se aplica lociones. Todo este despliegue no es accidental. Sabe que del otro lado, en algún lugar, alguien está observándola desde el anonimato, pretendido o no. Eso produce placer en ella, y se alimenta de la reacción que sabe provoca en el otro.
Hay otra imagen, menos grata, y también muy familiar. Los niños salen del colegio, carteras, gritos y algarabía, a unos metros un adulto parece esperar tranquilamente. Los pequeños y sus acompañantes no desconfían en absoluto, avanzan hasta quedar a tan sólo un par de metros del exhibicionista, entonces él abre su gabán y muestra su desnudez absoluta, disfruta con la sorpresa y la reacción de su involuntario público.
Ambos son exhibicionistas, las diferencias son evidentes, de todos modos.
El acto voluntariamente compartido
En el primer ejemplo, el acto de exhibicionismo sexual es voluntariamente compartido por otro sujeto que activa o pasivamente acepta el juego. No hay un sometimiento involuntario del que observa la escena, forma parte de un juego de seducción particular, en la que ambas partes aceptan los códigos.El exhibicionista disfruta con ser observado y saber que el espectador siente placer también.
El acto involuntariamente compartido
El segundo caso es diferente. El exhibicionista sexual goza particularmente cuando su espectador es sorprendido y obligado a verlo. La reacción de la víctima, en este caso, es lo que excita. Casi una motivación cercana a aquella que motiva a un violador, el sometimiento de la víctima, sólo que en este caso, el daño, aunque lo es, se mide en mucho menos. Las víctimas favoritas de este tipo de exhibicionistas son los niños o las mujeres jóvenes, más factibles de sentir temor o sorpresa frente a la genitalia masculina. Después del acto de exhibición, el individuo se masturbará rememorando el shock de las victimas. Se trata en este caso de una parafilia (desviación sexual). No existe la parafilia de este tipo en el sexo femenino.
¿Por qué este comportamiento?
El comportamiento del exhibicionismo como parafilia, y no como juego sexual, tiene causas psicológicas importantes. Existe una necesidad de autoafirmación, de reafirmación de la propia masculinidad, puesto que el exhibicionismo sexual se trata de mostrar los genitales y que este acto cause estupor. Esta es la satisfacción que se busca. El sujeto tiene una inmadurez psicológica y sexual remarcada que necesita de esta desviación para llegar a su culminación. Es un inadaptado emocional y social y necesita tratamiento psicológico.
Exhibicionismo, juego sexual o parafilia, una curiosa línea divisoria entre lo lúdico y erótico y el diagnóstico psicológico. Una parafilia que selecciona al sexo masculino para mostrarse. No es potencialmente peligrosa para la víctima salvo el desagrado y estupor, pero no puede dejar de tratarse profesionalmente.

Veronique de Miguel
Española radicada en Buenos Aires (Argentina) desde 1996. Licenciada en Filosofía y Letras, especialidad Filología Angloamericana por la Universidad de Deusto (España). Community Manager, RRPP, Traductora e Intérprete, Asistente de Dirección, Asistente de Investigación y Empresaria. Escritora.
http://www.canasanta.com/2013/05/17/exhibicionismo-el-gusto-de-ser-mirado/

Relacionamentos

Publicada em 08/06/2013 às 14:17

 – por João Antonio Pagliosa

O bicho homem está mais distante do outro, mais materialista, mas mais fragilizado e é preciso ter muito cuidado no falar e no agir.
É incrível constatar como os desentendimentos pessoais estão ocasionando tanta dor e sofrimento. Tanta desgraça e solidão. Depressão, demência e ás vezes, morte!
O bicho homem está mais distante do outro, mais materialista, mas mais fragilizado e é preciso ter muito cuidado no falar e no agir.
Nossos relacionamentos com todos aqueles que nos cercam, com aqueles com os quais interagimos, precisam sempre ser produtivos, alentadores, frutíferos. E dependerão muito de nosso espírito de amor, compreensão e doação.
O isolamento nunca é saudável e nunca ajudará ninguém a solucionar suas dificuldades comportamentais. Somos todos sociáveis por natureza. Por que então remar contra a maré?
E todos, sem exceção, apreciam e desejam companhias alegres, de alto astral e de bem com a vida, à sua volta. E precisamos compartilhar as coisas boas que acontecem conosco e falar também das dificuldades e problemas de nosso cotidiano, às pessoas em quem confiamos. Isto é muito importante e não deve ser olvidado. Os homens têm muito mais dificuldades que as mulheres de extravasar seus sentimentos e angústias, e isto precisa ser enfrentado e corrigido.
Portanto, cerque-se de pessoas de caráter, de pessoas com princípios consolidados e recorra a elas quando necessitar porque elas o edificarão, o encorajarão e o farão crescer quando você se sentir diminuído.
É interessante observar que as discussões, os embates, as rixas entre pessoas, na imensa maioria das vezes são causadas por mau entendimento daquilo que se ouviu ou daquilo que se falou. Estudos mostram que em apenas 1% dos casos de brigas, há de fato má intenção por parte de um dos contendores e conforme pesquisas de psicologia humana, o que ocorre quase sempre é má interpretação das palavras empregadas. E isso gera uma confusão danada!
E quando alguém interpreta erradamente, responde de forma áspera e ferindo de forma muito além da conta seu interlocutor. E a tranqüilidade e o clima de concórdia desaparecem. E vem o silêncio.
E este silêncio após discussões é tremendamente constrangedor e precisa ser eliminado se queremos de fato viver bem e em paz com todos.
O melhor momento para discutir os impasses é neste intervalo em que impera o silêncio, salvo se os ânimos estiverem muito acirrados.
Mas primeiro desarme-se e entenda que ninguém é dono da verdade. Respeite seu semelhante e procure entende o seu ponto de vista colocando-se no lugar dele. O mais importante é viver sempre em espírito de festa e de alegria.
Recorde que nas ocasiões em que imagina que você está com a razão em uma determinada discussão, pode estar completamente equivocado na opinião do outro. A única verdade válida é quando existe consenso entre ambas as partes.
Precisamos ser amigos, confidentes e devemos perdoar sempre ao percebermos que o outro assumiu o seu erro, caso contrário nossos relacionamentos ficarão muito prejudicados.
Por outro lado devemos nos afastar de pessoas que exercem má influência, quando sabidamente tentamos mudar o seu procedimento e fracassamos.
Ore pelos seus relacionamentos e ore para que haja reconciliação e paz em todas as pendências que precisam de alguma solução, porque é a oração fervorosa que convence DEUS a agir em nosso favor. Somos todos completamente dependentes de DEUS.
Nunca odeie ninguém porque todo aquele que odeia seu irmão já está em trevas. É mister aprender a não julgar e não desprezar a ninguém.
Em Mateus 5: 23 e 2: está escrito que antes de ofertar qualquer coisa a DEUS precisamos nos reconciliar com nosso irmão.
Em João 13: 34 e 35 lemos: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.”
Observe e medite quanta coisa maravilhosa e quanta preciosidade já morreu em nossa vida. Ressuscite estas graças em sua vida. É possível se você se esforçar e se lutar para reavê-las. Creia, tenha fé e seja muito feliz.
E mude seu comportamento, se necessário, porque é melhor ser feliz do que querer ter razão.
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João Antonio Pagliosa
Eng. Agrônomo. UFRRJ em 1972
Servo Útil de DEUS a partir de 2007     joaoantoniopagliosa@gmail.com

                                                                Curitiba, 07 de junho de 2013
http://www.onortao.com.br/noticias/relacionamentos-por-joao-antonio-pagliosa,2324.php

Vítimas da pedofilia

sexualidade
As consequências do abuso sexual infantil apresentam sintomas que podem aparecer em várias fases da vida

por Remo Rotella Jr.
Na edição anterior foram abordados os aspectos psíquicos e comportamentais dos indivíduos predadores, que abusam sexualmente de crianças e adolescentes, e como eles conseguem, habilmente, ludibriar a confiança daqueles que convivem de perto com as vítimas, a fim de conseguir seu intento. Este artigo colocará em discussão os danos psíquicos e emocionais decorrentes do abuso sexual infantil, com sintomas que podem aparecer na infância, adolescência ou na idade adulta.
É fato muito raro que as crianças ou os adolescentes, que tenham sido ou estejam sendo molestados sexualmente por um adulto, demonstrem ter a consciência do que está ocorrendo e procurem a ajuda de um adulto, seja um familiar, educador ou alguém com quem tenham um vínculo, com o intuito de denunciar os abusos de que estão sendo vítimas. Comumente tendem a guardar segredo, principalmente se o pedófilo for um parente, tal como pai, irmão, primo, padrasto ou um amigo que mantenha um forte vínculo de confiança com os pais.
Na mente infantil, que ainda está em desenvolvimento, o fato traumático, consequente do abuso sexual, e a necessidade da manutenção do segredo acarretam uma situação de forte angústia e alterações do comportamento. Isso acontece devido à incapacidade de um psiquismo em desenvolvimento, que é o da criança, poder elaborar o trauma emocional causado pela situação do abuso de que foi vítima.
O trauma emocional, não elaborado, aparecerá mais tarde, na vida dos indivíduos que foram vítimas desse tipo de abuso, sob a forma de sintomas e alterações do funcionamento psíquico das mais variadas formas, tais como:
• Acentuado rebaixamento da autoestima, que se expressa sob a forma de descrença em si mesmo e grande dificuldade para reconhecer e valorizar seus potenciais afetivos e intelectuais.
• O rebaixamento da autoestima abre caminho para o surgimento de sintomas de depressão emocional, o que aumentará a descrença do indivíduo em si mesmo.
• A pessoa descrente de si mesma e, por consequência, descrente dos outros, desenvolve um profundo sentimento de desamparo afetivo, que, quando associado a sintomas depressivos, tende a gerar sentimentos de desesperança e ansiedade.
• Os sentimentos de desesperança, desamparo e ansiedade, frequentemente, ocasionam crises de Ansiedade tipo Pânico ou, em muitos casos, a Síndrome do Pânico, que leva esses indivíduos a procurarem por ajuda psiquiátrica e ou psicoterápica, para resolverem o drama interno e o sofrimento psíquico de que são vítimas.
Além do que foi descrito, o trabalho psíquico com adultos que foram sexualmente abusados na infância, tem mostrado, com frequência, o fato de que essas pessoas, apresentando dificuldades para estabelecerem vínculos afetivos, tendem a se ligar a pessoas com graus de sadismo, que, de alguma maneira, reproduzem nos relacionamentos afetivos situações de violência física ou psíquica, humilhação, desprezo e desconsideração, para falar das mais frequentes, o que nos leva à indagação: Até que ponto esses adultos de que estamos falando, que sofreram com essa prática, ao se ligarem a pessoas que os maltratem, cometendo, inclusive, atos de abuso, não estão tentando resolver, psiquicamente, a situação da qual foram vítimas um dia, ou seja, o próprio abuso sexual?

Remo Rotella Jr. é médico psiquiatra e psicanalista. Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria e da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo.
http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/89/vitimas-da-pedofilia-as-consequencias-do-abuso-sexual-infantil-290529-1.asp

Algunas de las parafilias más comunes

  /   May 11, 2013  /  

stonezoofilia
Una parafilia (del griego παρά, pará: ‘al margen de’, y φιλία, filía: ‘amor’) es un patrón de comportamiento sexual en el que la fuente predominante de placer no se encuentra en la cópula, sino en alguna otra cosa o actividad que lo acompaña. Suelen, aunque no necesariamente, suceder principalmente porque la persona que las practica ya ha tenido una cantidad muy elevada de placer sexual, que llega un momento en que lo poco no la satisface y quiere más y más de aquella actividad para sentir el orgasmo o excitarse. 
En 1987 la Asociación Estadounidense de Psiquiatría (American Psychiatric Association) eliminó el término «perversión» del DSM y de la terminología psiquiátrica mundial. De ahora en más se trata de «parafilias».
Las consideraciones acerca del comportamiento considerado parafílico dependen de las convenciones sociales imperantes en un momento y lugar determinados. Ciertas prácticas sexuales, como el sexo oral o la masturbación, fueron consideradas parafilias hasta mediados del siglo XX, aunque hoy en día se consideran prácticas no parafílicas (siempre que la actividad del sujeto no se limite únicamente a ellas). Por ello resulta imposible elaborar un catálogo definitivo de las parafilias.
Las definiciones más usuales recogen comportamientos como el sadismo, el masoquismo, el exhibicionismo, el voyeurismo, la zoofilia, la coprofilia, la necrofilia, el fetichismo y el frotismo.
Entre las más comunes se encuentran: 
  • Asfixiofilia (estrangulación erótica). Excitación por estrangular, asfixiar o ahogar a la pareja durante el acto sexual, con su consentimiento y sin llegar a causarle daños graves.
  • Coprofilia. Interés sexual en las haces (ya sea observando cómo defeca otra persona o untándose excremento sobre el cuerpo).
  • Coprolalia. Deseo de gritar obscenidades.
  • Exhibicionismo. Exposición deliberada y compulsiva de los genitales en público para alcanzar satisfacción sexual mediante la reacción de la víctima.
  • Fetichismo. Obtención del disfrute sexual a partir de objetos inanimados o zonas del cuerpo.
  • Frotteurismo. Gusto y excitación de frotar los genitales contra el cuerpo de otra persona en sitios muy concurridos sin que la víctima se percate, por ejemplo en un vagón del Metro.
  • Gerontofilia. Deseo por personas de la tercera edad.
  • Masoquismo. La persona experimenta gran placer sexual al ser agredida físicamente y ser sometida por su agresor.
  • Necrofilia. Búsqueda del placer mediante relaciones sexuales con cadáveres. 
  • Pedofilia. Deseo por los menores de edad.
  • Parcialismo. Atención excesiva a partes del cuerpo.
  • Sadismo. Búsqueda de placer con agresión y dominio.
  • Urofilia. El deseo se satisface orinando durante el coito o pidiendo a la pareja que lo haga.
  • Vouyerismo. Consiste en obtener placer mirando los genitales y las actividades sexuales de otras personas, por ejemplo en la pornografía.
  • Zoofilia. El placer se obtiene mediante relaciones sexuales con animales.
http://www.canasanta.com/2013/05/11/algunas-de-las-parafilias-mas-comunes/

Brasil cae en el oscurantismo y la censura

07

Hoy se desarrolló el día de acción y denuncia por internet en respuesta a los últimos episodios políticos en Brasil. El Ministro de Salud ha avanzado en su agenda conservadora y fundamentalista llevando al país y a la respuesta al VIH/SIDA, los Derechos Humanos y la Salud Sexual y reproductiva al pasado.
Por: Javier Hourcade Bellocq
http://www.corresponsalesclave.org/2013/06/brasil-cae-en-el-oscurantismo-y-la-censura.html

Quais são as principais disfunções sexuais masculinas?

03/06/2013 -- 15h23
A busca de um terapeuta é essencial para a resolução do problema, destaca psicóloga
Sexo e Comportamento - Folha de Londrina

http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--14-20130603

Analgésicos aumentam em 50% risco de disfunção erétil

Pesquisa mostra que algumas substâncias presentes no medicamento são responsáveis pelo quadro

O estudo mostrou que pacientes com mais de 60 anos eram mais propensos a desenvolver o problema Foto: Getty Images
O estudo mostrou que pacientes com mais de 60 anos eram mais propensos a desenvolver o problema
Foto: Getty Images
 
Homens que consomem analgésicos regularmente têm 50% mais risco de desenvolver disfunção erétil, de acordo com um novo estudo publicado na revistaSpine. As informações são do Daily Mail.
Pesquisadores descobriam que alguns opióides - substância presente neste tipo de medicamento  - , inclusive a codeína, são responsáveis por esse efeito. Outros opiáceos comuns são hidrocodona, oxicodona e morfina. 

O estudo mostrou que 19% dos homens que tomaram altas doses de opioides, por pelo menos quatro meses, desenvolveram o problema. Em comparação, apenas 7% dos que não ingeriram tiveram disfunção erétil.

O estudo realizado com 11 mil homens com dores nas costas também mostrou que pacientes com mais de 60 anos eram mais propensos a desenvolver o problema quando comparados aos mais jovens. “Não há dúvida de que para alguns pacientes o uso de opioides é apropriado, mas há cada vez mais evidências de que o uso a longo prazo pode levar à dependência, overdoses fatais, apneia do sono, quedas em idosos, diminuição da produção de hormônios e disfunção erétil”, disse o líder do estudo Richard Deyo.

Os pesquisadores descobriram ainda que a idade foi o fator mais significativo para pacientes receberem receitas de analgésicos. Homens entre 60 e 69 anos tinham 14 vezes mais chances de receber prescrições desses medicamentos do que homens entre 18 e 29 anos
http://vidaeestilo.terra.com.br/homem/saude-sexual/analgesicos-aumentam-em-50-risco-de-disfuncao-eretil,ac5020d7e88be310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html