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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Santa Maria da Vitória: Homem é preso por abusar sexualmente de sua cachorrinha de estimação

Publicado: 02/12/2013 08:45
Santa Maria da Vitória: Homem é preso por abusar sexualmente de sua cachorrinha de estimação


Matéria editada pela redação Nova Fronteira, com informações e fotos do portal cotidianopolicial


A Polícia Militar de Santa Maria da Vitória, Oeste da Bahia, prendeu em flagrante por volta das 15h10 do último dia 30, Gilmário Novais Barreito, 21 anos, abusando sexualmente de uma cachorrinha de estimação. Os policiais tomaram conhecimento do fato através de denúncias feitas pelos vizinhos à Central 190 pela manhã, alegando que Gilmário constantemente praticava atos sexuais e maltratava a cadela. Nessa denúncia, a atendente da Central orientou a denunciante a filmar e fotografar no momento em que Gilmário realizava o coito com o animal e informar o momento exato para que a PM agisse.


Passado algumas horas, a denunciante voltou a ligar para a polícia informando o fato e rapidamente foi deslocada uma viatura da Polícia Militar que ao chegar no local comprovou a veracidade das denúncias e prendeu em flagrante o acusado.


Gilmário foi conduzido à Delegacia de Santa Maria e responderá por maus tratos a animais.


ZOOFILIA


Essa prática é conhecida como ZOOFILIA e não há lei no Brasil em que a zoofilia conste como crime. Consequentemente, ninguém jamais foi preso por abusar dos animaizinhos sem o consentimento dos próprios. Existem duas classificações para a zoofilia. Para os psicólogos, é considerada uma perversão. Já os psiquiatras classificam o distúrbio como uma doença: desordem da preferência sexual, definida como parafilia. "O problema é a culpa e o sofrimento que causa nas pessoas que sentem prazer em ter relações com animais. Sentem-se constrangidas, sabem que é moralmente errado na sociedade", diz a psicóloga Daniella Valverde.(Fonte: Revista Galileu Edição 215 - Jun de 2009)

http://jornalnovafronteira.com.br/index2.php?p=MConteudo&i=10056

domingo, 15 de setembro de 2013

Por que existem tantos problemas nas relações conjugais? E quais seriam as origens desses conflitos?

Enviado em 11/09/2013 às 21h58

DIÁRIO DA MANHÃ
DALVA DE JESUS CUTRIM MACHADO
São vários os fatores que causam conflitos nos relacionamentos conjugais. São muitas as diferenças biológicas e culturais entre homens e mulheres, que condicionam seus comportamentos. Este condicionamento, é um dos fatores que os levam a pensar, sentir, reagir, responder, amar, e apreciar de forma diversa um do outro, por exemplo: as mulheres são mais detalhistas, emocionais e subjetivas; enquanto os homens são mais racionais, focados e objetivos.
Outra causa relevante para os diferentes tipos de comportamentos de homens e mulheres são os originários, da estrutura cerebral. Pesquisas mostram que  cérebros masculinos não são iguais a cérebros femininos. A evolução deles se deu de forma diferente, e como consequência tem reflexo até hoje. Vejam como homens e mulheres se comportavam no tempo das cavernas, enquanto elas ficavam cuidando dos serviços domésticos (eram submissas e dependentes economicamente de seus cônjuges) eles saiam para caçar, eram provedores da família, apresentavam sentimento de liberdade e independência sexual.
No processo da procura pela caça como forma de alimento, ele desenvolveu o senso de direção a longa distância e a pontaria para atingir a presa. Logo o seu  cérebro se configurou para uma visão a longa distância. Isso explica porque o homem tem facilidade em encontrar caminhos e grande dificuldade em localizar um par de meias em uma gaveta, ou seja, a curta distância. Deste modo, o cérebro do homem funciona como compartimento e foi configurado para se concentrar em uma atividade específica e é por isso que ele sente dificuldade de executar duas tarefas ao mesmo tempo, como por exemplo, quando a mulher diz: tenho várias coisas para te dizer, ele se sente incomodado porque terá que acessar vários compartimentos do cérebro ao mesmo tempo. Mas, quando ela diz: tenho uma coisa para te dizer, ele se sente confortável para escutá-la, ou seja, só precisará abrir um compartimento do cérebro.
Por outro lado, o cérebro da mulher nesta evolução se configurou para uma visão periférica, foi  programado para realizar múltiplas tarefas, faz e vê tudo ao mesmo tempo, o que facilita, atender a um telefonema, cuidar dos filhos enquanto executa uma receita. Cabe ressaltar que muitas frustrações nos relacionamentos são causadas pelo desconhecimento desta evolução cerebral e comportamental entre o sexo oposto. 
É importante saber que o cérebro é considerado um órgão social, vai se modelando e remodelando dependendo da necessidade do contexto, nesta perspectiva as mulheres foram aprendendo novos procedimentos e conseguiram se adaptar com o desenvolvimento da civilização moderna. 
Vejam, as mulheres que já foram tão dependentes e submissas de seus cônjuges se liberaram na área profissional e sexual, e agora, exigem um desempenho nota dez dos seus parceiros. Eles são cobrados a apresentar, no mínimo, o mesmo nível econômico e cultural semelhante ao delas. Toda essa revolução feminina, trouxe insegurança ao homem, pois ele se depara com uma mulher forte, admirável,  independente dele, e muitas vezes concorrente. 
À medida que a mulher aumenta sua expectativa em relação ao companheiro, a sua capacidade crítica e intolerância também aumentam, gerando conflitos entre o casal, já que o homem estava acostumado a condição de mantenedor da família e já não goza totalmente desse status.
Como as mulheres tem alcançado grandes conquistas, os homens estão procurando uma forma de reencontrar o controle da situação. Ainda assim, as queixa são unanimes da falta de completude no relacionamento.
Muito teria a se falar deste tema, mas quero encorajar os casais para que, além da busca do conhecimento recíproco, que são fundamentais para o sucesso na vida a dois, tenham companheirismo e cumplicidade, que compartilhem suas vidas, sem medo de expor um ao outro suas próprias conquistas e emoções.
Felizes são os casais que usam essas diferenças para se completarem e não para competirem um com o outro. Este deve ser um dos propósitos do relacionamento, o que faltar em um, o outro deve procurar completar com generosidade, carinho, compreensão, respeito e amor principalmente. 
(Dalva de Jesus Cutrim Machado, mestre em Psicologia, especialista em: Psicopatologia Clínica, Sexualidade, profª. dos cursos de Sexologia Forense e Sexualidade Humana pela PUC-GO e pós-graduada em Neuropedagogia, pela Fabec, palestrante e conferencista, psicóloga clínica/sexóloga. dalva_psi@yahoo.com.br tel: (62) 3214 1104/ 3941 5341/ 99529032)