sábado, 21 de abril de 2012

Ao contrário da mulher, homem é fértil até ficar velho


19 de abril de 2012  08h56


Ao contrário das mulheres, a idade dos homens não influencia significativamente aa qualidade e a quantidade de espermatozoides. Foto: Shutterstock/Especial para Terra
Ao contrário das mulheres, a idade dos homens não influencia significativamente aa qualidade e a quantidade de espermatozoides
Foto: Shutterstock/Especial para Terra

Ao contrário da mulher, o homem não tem sua fertilidade alterada significativamente conforme os anos passam. De acordo com Marcelo Horta Furtado, coordenador do departamento de andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) e urologista da clínica Pró-Criar, de Belo Horizonte, se não houver nenhuma doença ou algum fator externo que influencie a fertilidade, o homem tem um potencial de produção de espermatozoides que não muda muito com o passar dos anos. 

Conforme o homem vai ficando mais velho, ele passa a ter uma diminuição da testosterona. Esse fator costuma causar uma leve alteração nos espermatozoides e uma diminuição na quantidade de líquido ejaculado, mas nada que seja tão significativo a ponto de deixá-lo infértil. "Apesar de haver essa queda, na grande maioria dos casos não há uma diminuição de fertilidade por conta desse fator isolado", explica o urologista. 

Doenças
Mas algumas doenças que normalmente chegam junto da idade, como diabetes e hipertensão, podem influenciar a fertilidade masculina. No caso da hipertensão, os medicamentos podem prejudicar tanto a vida sexual quanto a fertilidade. 

O diabetes descontrolado, por exemplo, pode causar disfunção erétil, ejaculação retrógrada ou fazer com que o paciente deixe de ejacular. Mas, se o paciente controlar a doença, ela deixa de ser impeditivo para as funções reprodutivas. 

No caso de outras doenças, como as do coração, a medicação também pode causar os mesmo sintomas relacionados ao tratamento para hipertensão: disfunção erétil e modificação na qualidade ou quantidade dos espermatozoides. 

Cross Content

http://vidaeestilo.terra.com.br/fertilidade/noticias/0,,OI5727083-EI20145,00.html

PM prende ladrão de égua acusado de zoofilia em Bayeux


21/04/2012 | 14h45min

Exclusivo - Um caso inusitado foi registrado na noite desta sexta-feira (20), em Bayeux, região metropolitana de João Pessoa. Jefferson de Oliveira Batista, 22, foi preso acusado de roubar uma égua quarto de milha no loteamento Boa Vista, no município.
Segundo a polícia, o filho do dono da égua avistou o ladrão no bairro da Imaculada e saiu em perseguição. O acusado fugiu e se escondeu no mangue por três horas. Quando saiu, moradores conseguiram detê-lo e acionaram os policiais.
Para o sargento Pedro Paulo, da 2ª Cia, o acusado mantinha um amor pela égua chamada de ‘Princesa’ e há suspeitas de uma possível relação sexual. O caso configuraria uma zoofilia definida pela atração ou envolvimento sexual de humanos com animais.
O acusado foi encaminhado para 5ª Delegacia em Bayeux.
Bayeux em Foco 

http://www.paraiba.com.br/2012/04/21/62354-pm-prende-ladrao-de-egua-acusado-de-zoofilia-em-bayeux

terça-feira, 17 de abril de 2012

Técnicos escolares terão que seguir novas regras após caso de abuso sexual nos EUA


O ex-professor Eric Justin Toth é acusado de pornógrafo infantil, quando encontraram imagens de crianças em uma câmera que usava no trabalho; ele encabeça a lista dos dez mais procurados pelo FBI
O ex-professor Eric Justin Toth é acusado de pornógrafo infantil, quando encontraram imagens de crianças em uma câmera que usava no trabalho; ele encabeça a lista dos dez mais procurados pelo FBI
O caso de Jerry Sandusky, um ex-coordenador de defesa do time de futebol da Penn State acusado de dezenas de atos de abuso sexual de menores, está tramitando nos tribunais. Mas está tendo um impacto duradouro sobre milhares de outros técnicos, tanto pagos quanto voluntários, que se veem diante de um novo escrutínio por parte dos pais, organizações esportivas e até legisladores estaduais.
Desde que o escândalo da Penn State veio à tona em novembro, legisladores em mais de uma dúzia de estados -incluindo Nova York, Califórnia e Pennsylvania- entraram com projetos de lei para que técnicos, diretores atléticos ou funcionários das universidades sejam "obrigados a denunciar" se suspeitarem de abuso ou negligência para com as crianças. No mês passado, leis como estas foram aprovadas na Virgínia, Washington e West Virgínia, e vários outros estados devem seguir o exemplo em breve.
Embora as leis variem, algumas impõem punições significativas, incluindo multas, acusações por delitos e até tempo de prisão, para técnicos ou funcionários que violem as novas leis de denúncia.
As leis, como um todo, têm a intenção de evitar que se repita a resposta aparentemente negligente dos funcionários da Penn State -inclusive do falecido técnico Joe Paterno. Segundo críticos da universidade, foi isso que permitiu que Sandusky continuasse abusando de crianças durante anos, depois que as suspeitas surgiram.
"O que vimos na Penn State foi uma conspiração de silêncio, e este é o principal alvo do meu projeto de lei", disse o representante estadual Kevin Boyle, democrata que entrou com o projeto de lei na Pennsylvania em meados de novembro. "Quero impedir que as instituições mantenham os abusos em segredo."
De acordo com a Conferência Nacional de Legislativos Estaduais, que acompanha essas leis, a maioria dos estados diz exatamente quais profissões são obrigadas a delatar o abuso infantil, entre elas professores, assistentes sociais e funcionários da saúde. E os legisladores dizem que as novas leis propostas não têm a intenção de lançar dúvidas sobre técnicos inocentes, mas simplesmente fechar as brechas onde eles não são citados especificamente nas leis de denúncia de abusos.
"Tomara que este seja um passo positivo em vez de punitivo", disse o legislador Roger Dickinson, democrata que apoiou um dos vários projetos de lei ainda pendentes na Califórnia.
As checagens dos históricos dos técnicos também cresceram, assim como as iniciativas para acabar com as brechas nessas checagens. Este mês, o Conselho Nacional de Esportes Juvenis deve anunciar um critério mais rígido e amplo, acrescentando especificamente a uma lista de "alerta" qualquer condenação ou acusações pendentes envolvendo exposição indecente, prostituição ou crimes envolvendo danos a um menor, para alertar as ligas a não convocarem voluntários questionáveis.
As novas regras, que deverão ser usadas nas ligas de vários esportes para determinar quem pode ser técnico, devem fortalecer uma série de normas de "tolerância zero" que já listam crimes como a crueldade contra animais e posse de drogas como ofensas que podem desqualificar o candidato, não importa quando tenham acontecido.
"Se alguém quer ser voluntário, e acha que não deve porque se preocupa com o que quer que tenha acontecido no passado, então não se voluntarie", disse Sally S. Johnson, diretora-executiva do conselho. "Tenho certeza que há outras pessoas por aí que querem ser técnicos".
Apesar de todas as mudanças concretas que afetam os técnicos, a nova supervisão também levou a mudanças mais sutis nas atitudes e abordagens. "Eu sei que os pais dos meus jogadores nunca suspeitariam que eu me portasse mal", disse Raven Scott, jogador de vôlei na escola de segundo grau Millsaps College em Jackson, Mississippi, que também é técnico de um time feminino. "Mas ao mesmo tempo, sei que agora eles estão ainda mais inclinados a estarem presentes em práticas para monitorar com uma mentalidade de 'apenas para garantir'".
Os técnicos – muitos dos quais são pais também – disseram que estavam mais cientes de como se comunicam com os jogadores. Alguns dizem que passaram a enviar mais e-mails e textos para suas equipes, para fornecer um registro das interações no caso de que surjam acusações, enquanto outros disseram que também mudaram a forma de cumprimentar os vencedores ou consolar os perdedores.
"Eu fiquei ainda mais cuidadoso ao abraçar os alunos", disse Dug Barker, administrador de sistemas e pai de quatro em Louisville, Kentucky, que é técnico de vários esportes desde o final dos anos 70. "E tenho muito cuidado com palavras e frases que podem ter duplo sentido."
O escândalo de Sandusky também revelou códigos de conduta há muito praticados: evitar trabalhar sozinho com os jogadores, por exemplo, ou dar caronas para casa sem outro adulto ou jogador no carro. O contato físico – uma mão no braço para ajustar um movimento, por exemplo – deveria ser anunciado antes.
Tudo isso não serve somente para proteger as crianças, mas também as reputações dos técnicos. Karen Ronney, instrutora de tênis profissional e mãe de três meninas que praticam o esporte em San Diego, disse se lembrar de ser "extremamente cautelosa quando trabalha com crianças" - apesar de anos de experiência na lateral das quadras.
"Uma situação potencialmente negativa pode destruir uma carreira ou uma vida", disse Ronney. "Possivelmente a minha."
Organizações que representam os esportes juvenis também tomaram medidas em resposta ao caso de Sandusky. Em novembro passado, a Liga de Beisebol Infantil reiterou suas normas para reportar abusos – e para identificar potenciais autores de abuso sexual de menores – depois de ouvir pais e voluntários. Em fevereiro, a Positive Coaching Alliance, um grupo sem fins lucrativos de Mountain View, California, realizou dois seminários online dedicados a impedir o abuso sexual de menores. O fundador do grupo, Jim Thompson, disse esperar que as discussões encorajem os técnicos a agirem como sentinelas para o potencial abuso ou negligência de menores.
"Parte de nossa mensagem para os técnicos é: 'não seja defensivo, não leve para o pessoal'", disse Thompson. "Não pense: 'eu sou um cara legal, por que as pessoas suspeitariam de mim?' Reconheça que se trata de uma comunidade tentando proteger as crianças e abrace seu papel de protegê-las."
Os seminários online incluem sessões sobre as "seis medidas a tomar se uma criança menciona algo sobre ser abusada", bem como as "seis formas de evitar ser falsamente acusado de abuso".
"Se uma criança disser que você está sendo abusivo, não tente evitar ou negar", diz uma dica da apresentação. "Em vez disso, use isso como um momento de ensinamento. Você pode dizer: 'obrigado por me dizer isso. Sinto muito que isso tenha incomodado. Os problemas não devem ser segredos, e vamos conversar sobre isso com seus pais'."
Talvez nenhum outro lugar tenha ficado mais abalado com o escândalo de Sandusky do que cidades como Mill Hall, Pennsylvania, na mesma rua do State College, que abriga a Penn State. Bill Garbrick é técnico da Little League, e segundo muitos relatos, um modelo para os demais: humilde, trabalhador e dedicado à sua equipe, um time bem sucedido que liderou durante todo o caminho para a Série Mundial da Little League no ano passado, também sediada ali perto, em Williamsport, Pennsylvania.
Ele disse que o escândalo de Penn State havia sido "bem perto de casa" e certamente poderia deixar alguns técnicos incomodados. "Se técnico novo chegar na liga, tenho certeza que será muito cauteloso", disse ele.
Os pais de seus jogadores dizem que também ficaram estremecidos com as alegações de Sandusky, embora não se preocupem com seus filhos ficarem longe de casa para dormir fora durante a Série Mundial da Little League.
"Eu sempre me senti segura com eles", disse Shelli McCloskey sobre Garbrick e seus colegas técnicos, que foram técnicos de seu filho Tyler durante vários anos. "Eles são muito respeitados pelas crianças."
Numa noite de sexta-feira recente, enquanto Garbrick observava sua equipe treinar, admitiu que o caso de Sandusky era difícil de evitar. Mas disse que estava muito mais preocupado com as crianças que foram supostamente abusadas.
"Como isso afeta o trabalho do técnico na Little League? Certamente o tornará um pouco mais difícil", disse ele. "Mas isso é apenas uma pequena parte."
Tradutor: Eloise De Vylder


Pesquisa revela aumento da expectativa de vida sexual depois dos 50


Tempo de prazer
Por Ilana RamosTer uma vida sexual ativa e prazerosa depois dos 50 é motivo para comemoração. Além de fazer bem para a saúde, o sexo ainda atua positivamente nos âmbitos psicológico e social de qualquer um. Mas nós realmente não sabemos quanto tempo a bonança ainda vai durar, pois, afinal, muitos fatores externos e internos estão envolvidos em um desempenho sexual satisfatório. No entanto, uma pesquisa da Universidade de Chicago revelou que, não só sexo e saúde caminham lado a lado, como é possível saber quanto tempo a mais de prazer ainda teremos.

A pesquisa envolveu mais de seis mil pessoas, que foram divididas em dois grupos: três mil com idades entre 25 e 74 e três mil entre 57 e 85 anos de idade. Eles constataram que a atividade sexual é mais comum em homens do que em mulheres, especialmente no segundo grupo, onde 40% dos homens e 17% das mulheres ainda faziam sexo regularmente. Um dado interessante que a pesquisa mostrou foi que aqueles que estavam em condições de saúde boas ou ótimas reportavam ter mais atividade sexual do que aqueles com saúde ruim ou razoável.

A partir desses achados, os pesquisadores conseguiram elaborar uma "expectativa de vida sexual". Eles aprenderam que, à idade de 55 anos, a expectativa de vida sexual dos homens é de 15 anos e, das mulheres, de 10. Os homens que reportavam ter uma saúde boa ou excelente tinham um ganho de cinco a sete anos na expectativa de vida sexual e as mulheres tinham um ganho entre três e seis. Portanto, de acordo com o estudo, saúde e prazer na cama caminham de mãos dadas.

A primeira coisa que chama a atenção na pesquisa é a clara referência à importância de uma boa saúde para que se tenha uma vida sexual prazerosa. De acordo com a psicóloga, terapeuta sexual e doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) Margareth dos Reis, "qualquer problema de saúde interfere no bem-estar geral da pessoa. A disposição para o sexo depende de não ter fatores externos que atrapalhem. Ou seja, se uma pessoa sente uma dor, a energia dela dica ligada a essa dor é consumida por ela. A disposição depende do silêncio dos órgãos, pois, assim, a energia fica livre para o prazer".

O estudo também mostrou que os homens, em geral, declaram ter uma vida sexual mais ativa do que as mulheres em todas as faixas etárias. Para o psicólogo e mestre em Sexologia Arnaldo Risman, "a questão básica para explicar isso é social. Uma pesquisa que eu fiz em 1996 já mostrava que existe uma permissão maior do masculino exercer a sexualidade, mesmo em idade mais avançada. Além disso, há um fator mais evidente que é a falta de parceria, já que as mulheres vivem mais do que os homens. Além disso, culturalmente, a mulher jovem é o parâmetro de desejo e os cabelos brancos dos homens mais velhos as atraem. Acabam sobrando poucos companheiros para a mulher madura".

Uma das conclusões do estudo mostrou que, à idade de 55 anos, os homens ainda podiam contar, em média, com mais 15 anos de atividade sexual, e as mulheres com 10. Se sexo e saúde estão interligados e as mulheres cuidam mais da própria saúde do que os homens, por que ainda existe uma desvantagem? Margareth afirma que, "adoraria saber a resposta para isso também. Não posso falar pela pesquisa, mas o que eu posso dizer é que o homem busca mais oportunidades de sexo do que a mulher. Historicamente, as mulheres não gostam de arriscar. O homem é mais incentivado a continuar sexualmente ativo do que a mulher. Além dessa questão social, ainda existe a questão biológica, que a mulher mais velha entra no processo da menopausa, e, depois de um certo tempo, o sexo deixa de ser uma atividade prazerosa para ela. Mas é tudo suposição".http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8710

Diplomata iraniano é acusado de abuso sexual contra crianças em clube de Brasília


Maurício Savarese
Do UOL, em Brasília
Os pais de uma garota supostamente assediada por um diplomata iraniano devem ser recebidos no Ministério das Relações Exteriores nesta quarta-feira (18) para falar sobre o caso. Segundo informações da polícia de Brasília, o homem de 50 anos, que não teve a identidade revelada, foi acusado de abusar sexualmente de meninas entre 9 e 15 anos de idade que estavam na piscina de um clube da capital federal, no último sábado (14).
Por ter imunidade diplomática, o representante do Irã foi liberado logo depois de apresentar suas credenciais na 1ª Delegacia de Polícia, na Asa Sul. Até esta terça (17), o Itamaraty ainda não tinha recebido da polícia as informações sobre o caso.
Segundo o jornal “Correio Braziliense”, quatro meninas teriam chamado um salva-vidas para relatar que estavam sendo acariciadas pelo representante iraniano na piscina. Depois, denunciaram o abuso a familiares, que foram à delegacia.
Por ser signatário da Convenção de Viena, o Brasil concede imunidade diplomática a representantes de outros países. Isso significa que o iraniano não poderá ser processado pela Justiça brasileira, a não ser que Teerã decida abrir mão da imunidade. Outra medida possível, se as acusações forem confirmadas, é considerá-lo persona non grata no país, o que o obrigaria a retornar ao Irã.
Nesse segundo caso, os acusadores podem processá-lo no Irã e exigir na Justiça daquele país uma compensação financeira pelo incidente. Procurados pelo UOL, nenhum representante da embaixada iraniana foi encontrado para comentar o caso.


http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/04/17/diplomata-iraniano-e-acusado-de-abuso-sexual-a-garotas-em-brasilia.htm

domingo, 15 de abril de 2012

Festival em SP exibe filmes com temática sexual


15/04/2012 - 08h55


As informações estão atualizadas até a data acima. Sugerimos contatar o local para confirmar as informações
DE SÃO PAULO

Cena de "Salomé", curta que será exibido neste domingo na Mostra do Filme Livre
Cena de "Salomé", curta que será exibido neste domingo na 11ª Mostra do Filme Livre, no CCBB, dentro da sessão Sexuada

A 11ª edição da Mostra do Filme Livre, que exibe produções nacionais de cinema alternativo no CCBB (centro de São Paulo) até 22 de abril, irá exibir, neste domingo (15), uma programação voltada basicamente a curtas, como a sessão Sexuada, que ocorre às 15h e conta com filmes sexuais.
Na próxima quarta (18), a mostra promove o debate "Cinema de Bordas ou Trash Mesmo?", sobre o cinema trash, que terá seis sessões de curtas e longas.
A sessão do documentário "Sangue Marginal - Relatos de Cinema e Vídeo Underground", de Marco Antonio Vaz de Oliveira Filho, que acontece também na quarta (18), às 19h, será seguida de debate com Felipe M. Laura Cánepa e Gelson Santana com mediação de Christian Caselli.
Confira a programação completa no site do festival. A entrada é gratuita, mas o ingresso precisa ser retirado no local com uma hora de antecedência.
Acesse o site Catraca Livre para saber informações sobre eventos gratuitos ou populares.
CCBB - r. Álvares Penteado, 112, centro, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3113-3651 ou 0/xx/11/3113-3652. Grátis.

http://guia.folha.com.br/cinema/1075916-festival-em-sp-exibe-filmes-com-tematica-sexual.shtml

Después del sexo… ¿qué?


*Conoces todos los tips y consejos para dejarlo satisfecho en la cama. Pero ningún manual te dice que hacer después de estos “especiales” momentos. ¿Qué hacer?



Ya desplegaste todos tus encantos y entre miradas y sonrisas, ¡lograste seducirlo! luego pasó lo que tanto esperabas, un “increíble” encuentro con tu nueva conquista, y a la mañana siguiente... ¿qué?

Prácticamente ya te sabes de memoria todos los consejos y posiciones para que la pase lo mejor posible en la cama, sin embargo no existe un manual que te indique qué hacer después de ese primer encuentro sexual.

Y como hasta ahí no llega la historia, te damos diez claves para que ese momento decisivo sea exitoso y que puedas lograr darle una continuación a “eso” que hasta ahora no sabes definir. Recorda que esos instantes son claves para saber si tu historia de amor funcionará o no.

  • Nada es perfecto, así que relajáte y abstenéte de pensar en que la mañana siguiente será maravillosa. Sólo va a ser inolvidable si los dos mantienen la pasión y el sentimiento de ese primer encuentro, si no es así, trata muy sutilmente de inyectarle algo más de “magia” a la situación.

  • Mostráte tal cual sos, con mucha naturalidad y sin el temor a cometer errores. Si no le gustás, preferible que se de cuenta y te acepte –o no- como realmente sos.

  • Evita las preguntas que le resultarán incómodas y sobretodo que puedan afectar el encanto del momento. No lo interrogues sobre sus sentimientos hacia ti, si no suelta esas palabras por propia, le va a molestar.

  • Es natural que a la mañana siguiente sientas un poco de angustia, sin embargo no debes asustarte, y menos proyectarla, simplemente toma esa emoción con fortaleza, recorda que tenés todas las armas de seducción, y que podes hacer de esa aventura algo más intenso.

  • Ni muy distante ni extremadamente empalagosa. Medí tus emociones durante ese momento, podés ser tierna sin asfixiarlo. Es normal que uno sea más cariñoso que el otro, la idea es saber medir la distancia y la cercanía, y que los dos se sientan a gusto.

  • Aunque puede ser un momento de incertidumbre y expectativa ante cada movimiento de él, no tenés que malinterpretar algunos de sus gestos. Por ejemplo si él se da vuelta en la cama, no quiere decir que no tenga interés en ti. Sino simplemente necesite un poco de tiempo para pensar.

  • Tenés que estar alerta a tus sentimientos y no dejar que te jueguen una mala pasada. Recorda que las frecuentes rupturas de parejas demuestran que la fascinación inicial es muy engañosa. Considerá que es tu primera vez con él, tomálo con frescura y como una aventura, evitando atarte a él desde el comienzo.

  • El momento del desayuno es fundamental. Todo lo que sucede después del encuentro es importante, pero en el desayuno, al ser el primer momento con charlas, miradas y cruces después del “gran día”, las actitudes de ambos hacia el otro, resuelven las dudas sobre si se quiere continuar o no.

  • No “huyas” de él. Encerrarte en vos no es bueno, recorda que la intuición y tus sentimientos te dirán cuál es el paso a seguir con ese chico.