domingo, 23 de dezembro de 2012

Relatório revela abusos sexuais nas Forças Armadas da Austrália

22 de Dezembro de 2012  10h43
Debara Nydrle, em foto da época que serviu na Marinha Australiana: \"Há uma cultura de proteção dos abusadores e as vítimas são forçadas ao silêncio\" Foto: Reprodução
Debara Nydrle, em foto da época que serviu na Marinha Australiana: "Há uma cultura de proteção dos abusadores e as vítimas são forçadas ao silêncio"
Foto: Reprodução
LIZ LACERDA
Direto de Sydney
Recrutado para a Marinha aos 13 anos de idade, logo após a Segunda Guerra Mundial, o garoto esperava defender a Austrália contra os inimigos externos. Não podia imaginar que teria que se proteger na própria trincheira. Hoje, com pouco mais de 70 anos, ele ainda lembra os detalhes da violência sexual. Era início dos anos 50 quando o jovem foi cercado por um grupo de militares, numa sala do quartel. “Fui agarrado por três ou quatro cadetes, talvez tenham sido mais, que me seguraram, me forçaram a me curvar e enfiaram um bastão de madeira coberto de mel dentro do meu ânus. Eles estavam cantando”, conta.
A história do marinheiro australiano faz parte de um relatório, elaborado por um escritório de advocacia a pedido do Ministério da Defesa da Austrália. O documento, que relata cerca de 750 casos de abuso sexual nas Forças Armadas, obrigou o governo a pedir desculpas às vítimas e a criar uma força-tarefa para investigar os casos. Os trabalhos, que estão na fase inicial, têm o objetivo de determinar culpados e estabelecer indenizações.
A compensação financeira pode chegar a AU$ 50 mil (mais de R$ 110 mil), mas o dinheiro não vai apagar o trauma. “Eles inseriram um cabo de vassoura no meu ânus em diversas ocasiões e eu também fui forçado a beber o sêmem de outros recrutas”, recorda outra vítima, com 15 anos de idade na década de 70. A violência acontecia em cerimônias de iniciação e durante as atividades de rotina. “(Os colegas) lavavam os jovens soldados com esfregões de aço durante o banho e, depois, frequentemente, passavam graxa dos cuturnos nos seus genitais e ânus”, afirma o relatório.
Aos 40 anos, Debara Nydrle não acredita que as investigações possam mudar a realidade de abusos nas Forças Armadas. “Há uma cultura de proteção dos abusadores e as vítimas são forçadas ao silêncio”, diz. Aos 21 anos de idade, quatro anos depois de ingressar na Marinha, ela foi estuprada por um colega. Ela estava dormindo quando o homem chegou bêbado, deitou sobre seu corpo e forçou a relação sexual. “No outro dia, ele apenas pediu desculpas e disse que achou que eu não fosse me incomodar”, lamenta.
A vida nunca mais foi a mesma depois disso. Debara começou a beber e a usar drogas, ganhou peso e pensou em se matar. “Pulei na frente de um ônibus porque já não me importava mais viver ou morrer”, contou. Ela deixou a Marinha três anos depois, mas não conseguiu trabalhar em outro lugar. Casou e teve dois filhos, que sofreram com o trauma da mãe. “Eu sempre fui triste, brava, gritava com meu marido e com as crianças e nem sabia por que agia daquela forma”, explica a vítima, que hoje vive à base de terapia e medicação.
Remédios e consultas psiquiátricas também fazem parte da vida de Albert Norley, outra vítima de abuso nas Forças Armadas australianas. Cinco décadas depois, ele ainda lembra dos detalhes do espancamento, ocorrido quando tinha somente 17 anos. “Estava em pé no quarto pegando uma toalha para o banho quando fui atingido por trás. Caí e começaram a me chutar e bater com minha cabeça no chão e na guarda da cama. Fiquei sangrando, sozinho, e não recebi nenhum tratamento médico apropriado”, afirma. A tortura física e psicológica continuou, até que ele tomou uma overdose de antidepressivos. Queria apenas morrer.
Chorando muito, Norley fala das consequências para sua família. “Nunca consegui passar férias com minha esposa e meus filhos. Eles iam e eu ficava em casa, porque era ali que eu me sentia mais protegido. Não vou mais recuperar esse tempo que passou”, ressalta. Para ele, o pedido de desculpas do governo ou a possibilidade de indenização não tem importância. “As Forças Armadas precisam proteger seus integrantes e punir os criminosos. Essas pessoas deveriam ser presas”, argumenta.
A punição dos culpados é uma das demandas do advogado Brian Briggs, que defende quase uma centena de vítimas. “Os abusadores têm que ser identificados e criminalmente processados. Se ainda estiverem atuando, devem ser desligados das Forças Armadas”, declara. Briggs está confiante nos resultados da força-tarefa. “Espero que sejam imparciais e que reconheçam os direitos das vítimas sem tanta papelada e burocracia, porque essas pessoas já sofreram muito”, avalia. O advogado acrescenta, ainda, que a cultura militar precisa mudar. “Com o argumento de fortalecer uma pessoa, eles destroem seu emocional. Alguns militares passam de todos os limites”, conclui.
O Ministro da Defesa da Austrália, Stephen Smith, garantiu que o grupo de trabalho vai atuar de forma independente, analisando individualmente cada um dos processos. Assegurou, também, que os crimes serão denunciados à polícia, quando apropriado. Segundo o ministro, a cultura vai mudar. “Deve haver tolerância zero para mau comportamento e tolerância zero com os militares que acobertam as denúncias dentro das Forças Armadas”, declarou.
http://noticias.terra.com.br/mundo/oceania/relatorio-revela-abusos-sexuais-nas-forcas-armadas-da-australia,66b7eedc603bb310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

Um simples beijo pode combater estresse, depressão e até queimar calorias


Alita Menezes

Um beijo apaixonado pode trazer muitos benefícios para a mente e o corpo - foto: reproduçãoO beijo traz benefícios que se refletem no corpo e na mente das pessoas apaixonadas. Para o organismo, é visto como uma atividade física que movimenta quase 30 músculos, podendo ocasionar a queima de 12 a 18 calorias.

Quer mais? Um beijo de língua estimula o cérebro a produzir mais endorfina, ajudando o casal a se sentir relaxado e feliz, sendo essa sensação motivo de uma pesquisa britânica que considera o beijo o melhor remédio contra depressão.

O estudo revela ainda que o ato de beijar acelera o ritmo cardíaco e a frequência respiratória, eleva a tensão arterial e aumenta a temperatura da pele. É por isso que um beijo apaixonado desperta desejos e prazeres inexplicáveis, fazendo com que a pessoa se sinta nas nuvens. Para o psicólogo e mestre em sexologia Charles Rojtenberg, o beijo é um dos maiores estimulantes para a química afetiva.

"O beijo é a manifestação do desejo mais íntimo, diria até que é mais do que isso, é a entrega total de seu afeto. Para se dar um beijo de língua, antes é preciso ter tesão, caso contrário pode até causar náuseas e sensação de enjoo", afirma o especialista.

E não é para menos, afinal, a boca, os lábios e a língua estão entre as partes mais sensíveis do organismo, sendo a mucosa labial, inclusive, semelhante à mucosa do pênis e do clitóris, o que lhe permite enviar ao cérebro todos os efeitos percebidos, causando no corpo e na mente o turbilhão de sensações já mencionadas.

Ainda de acordo com o sexólogo, para usufruir de todos esses benefícios é necessário que haja química entre as partes, beijo forçado não vale. "Para se ter um bom beijo é necessário um clima especial, uma harmonia de desejos. Não adianta um está morrendo de vontade e o outro não, o beijo não será bom.

Além disso, existem diversos tipos de beijos, dos mais profundos ao superficial", exemplifica. "Certamente que o beijo mais marcante é aquele beijo em que os dois estão na fase do romance, da conquista, da entrega, esses costumam ser mais profundos e demorados devido à série de hormônios envolvidos no processo da conquista", completa.
http://www.emtempo.com.br/variedades/20094-um-simples-beijo-pode-combater-estresse-depressao-e-ate-queimar-calorias.html

Jovem estuprada dentro de ônibus na Índia diz que quer viver


Mulher de 23 anos foi violentada por pelo menos sete pessoas e perdeu o intestino

Publicado em 22/12/2012 às 20h14: atualizado em: 22/12/2012 às 20h46
Do R7, com agências internacionais
DIPTENDU DUTTA / AFPPopulação está indignada e exige uma ação das autoridades indianas contra a onda de estupros
A jovem estudante de medicina de 23 anos que foi estuprada, no dia 16 de dezembro, por pelo menos sete pessoas em Nova Déli, na Índia, declarou recentemente para a família, que motivada pelos protestos contra a onda de estupros no país, deseja continuar vivendo.
A indiana perguntou ainda na ocasião se os autores do crime foram presos. Como ela está em estado grave na UTI, toda a comunicação foi feita por um bloco de notas.
A mulher ficou com ferimentos graves na vagina e teve o intestino removido. Ela foi estuprada por uma hora, antes de ser jogada para fora do veículo, enquanto ele estava em movimento. Os médicos ainda não sabem dizer se ela conseguirá sobreviver ao ato de violência.
Um dos familiares da vítima teve acesso ao boletim médico, segundo ele o documento diz que a jovem foi estuprada pelo menos duas vezes por cada um dos violadores. Lâminas foram utilizadas para cortar as roupas e por isso, ela sofreu diversos cortes. Além disso, seus objetos de valor e os do amigo que a acompanhava foram roubados.
A estudante embarcou em um ônibus na noite de domingo (16) e foi atacada e estuprada por pelo menos sete homens, segundo a polícia. Seis suspeitos foram presos pelas autoridades no mesmo dia.
Alguns relatos informaram que entre os atacantes estavam o motorista e o trocador do ônibus.
O amigo da vítima foi espancado com barras de ferro antes de os homens se revezarem para estuprá-la, informaram policiais. Devido aos ferimentos, as autoridades acreditam que as mesmas barras foram também utilizadas durante a violação sexual contra a estudante.
O casal foi então jogado para fora do ônibus em movimento, deixando a mulher gravemente ferida.
"Quando eles entraram no ônibus, havia alguns outros homens no veículo", informou a chefe de polícia local, Chhaya Sharma, à imprensa.
Sharma informou que a mulher estava internada no setor de terapia intensiva do hospital da cidade.
O ataque provocou novos apelos por uma maior segurança para as mulheres em Nova Déli, que registrou 568 estupros em 2011, em comparação com os 218 da capital financeira indiana de Mumbai no mesmo ano.
"Este é um incidente chocante. Espero que os culpados sejam punidos por este crime hediondo", afirmou Kiran Walia, ministra de mulheres e desenvolvimento infantil do governo do estado de Déli.
O chefe dos ministros da cidade, Sheila Dikshit, prometeu precauções para evitar tais ataques no futuro, mas não forneceu mais detalhes.
O metrô de Nova Déli reservou um carro em cada trem para as mulheres, enquanto várias delegacias de polícia na universidade e em outras áreas da cidade possuem exclusivamente funcionários do sexo feminino para tentar conter o aumento da criminalidade contra mulheres.
http://noticias.r7.com/internacional/jovem-estuprada-dentro-de-onibus-na-India-diz-que-quer-viver-22122012 


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Americano é preso por invadir estábulo e fazer sexo com cavalo


04/10/2012 15h50 - Atualizado em 04/10/2012 15h51


Caso ocorreu no condado de Gadsden, na Flórida.
Patrick Linn tinha sido detido em 2010 pelo mesmo crime.

Do G1, em São Paulo




O norte-americano Patrick Louis Linn, de 44 anos, foi preso no condado de Gadsden, no estado da Flórida (EUA), acusado de invadir o estábulo de um vizinho e fazer sexo com um cavalo, segundo a emissora de TV "WTSP".
Patrick Louis Linn foi acusado de invadir o estábulo de vizinho e fazer sexo com cavalo. (Foto: Reprodução)Patrick Louis Linn foi acusado de invadir o estábulo de vizinho e fazer sexo com cavalo. (Foto: Reprodução)
Linn, que foi detido em 2010 pelo mesmo crime, foi flagrado pelas câmeras de vigilância abusando do animal. A proprietária Priscilla McDearmid olhou as imagens gravadas pelas câmeras após encontrar um frasco com lubrificante sexual no estábulo. 
O suspeito foi levado para a cadeia do condado de Gadsden com uma fiança de US$ 42.500. A Justiça marcou a audiência preliminar para o dia 30 de outubro.

http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/10/americano-e-preso-por-invadir-estabulo-e-fazer-sexo-com-cavalo.html

Austríaco é multado em R$ 64 após fazer sexo com estátua de leão


12/11/2012 13h54 - Atualizado em 12/11/2012 15h48


Policiais encontraram jovem com as calças arriadas em cima de estátua.
Incidente ocorreu na Bulgária e estudante ficará em estado probatório.

Do G1, em São Paulo




Um estudante austríaco foi preso depois de simular um ato sexual com uma estátua de um leão na cidade de Ruse, na Bulgária. O jovem, de 24 anos, foi surpreendido pelos oficiais às 3h da madrugada com suas calças em seus tornozelos, enquanto se relacionava com a estátua de bronze.
O rapaz, que não tinha passagens pela polícia, acabou preso e, no tribunal, admitiu a culpa, alegando que estava bêbado, de acordo com o jornal búlgaro “Monitor”. Condenado por ato obsceno em público, jovem deve ficar em estado probatório por 3 anos, além de pagar cerca de R$ 64 em custos com o tribunal.
Policiais encontraram o estudante com as calças arriadas em cima de estátua de bronze (Foto: Reprodução)Policiais encontraram o estudante com as calças arriadas em cima de estátua de bronze (Foto: Reprodução)

http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/11/austriaco-e-multado-em-r-64-apos-fazer-sexo-com-estatua-de-leao.html

Mãe e filha criam site pornô em que aparecem em cenas de sexo juntas


10/12/2012 15h41 - Atualizado em 10/12/2012 15h42


'Eu gosto do sexo e adoro estar com a minha mãe', disse Monica.
Elas não trocam carícias, mas atuam em cenas com um ou mais parceiros.

Do G1, em São Paulo










Uma mãe e filha provocaram polêmica na Flórida (EUA) ao criarem um site pornô em que aparecem em cenas de sexo juntas. Para evitar problemas legais, elas não trocam carícias, mas atuam nas mesmas cenas com um ou mais parceiros.
 Mãe e filha criaram polêmica na Flórida (EUA) ao criarem um site pornô em que aparecem em cenas de sexo juntas (Foto: Reprodução/Site oficial)Mãe e filha criaram polêmica na Flórida (EUA) ao criarem um site pornô em que aparecem em cenas de sexo juntas (Foto: Reprodução/Site oficial)
Conhecido como as "Sexxxtons", a mãe Jessica Sexxxton e a filha Monica Sexxxton criaram o conteúdo sexual no ano passado e recentemente lançaram um DVD.
"Eu gosto do sexo e adoro estar com a minha mãe", disse Monica, em entrevista ao jornal on-line "Huffington Post". "Foi ideia minha. Eu abandonei a escola e percebi que essa seria uma boa maneira de ganhar dinheiro”, acrescentou ela.



http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/12/mae-e-filha-criam-site-porno-em-que-aparecem-em-cenas-de-sexo-juntas.html

‘Apaixonado por jumenta’ diz que lei que proíbe zoofilia é inconstitucional


12/12/2012 13h31 - Atualizado em 12/12/2012 13h32


Ele foi pego em 'posição comprometedora' com jumenta na Flórida.
Carlos Romero afirmou que faz sexo com equinos desde os 18 anos.

Do G1, em São Paulo


Carlos Romero foi acusado de fazer sexo com uma jumenta. (Foto: Divulgação)Carlos Romero foi acusado de fazer
sexo com uma jumenta (Foto: Divulgação)
O trabalhador agrícola Carlos Romero, de 32 anos, que foi preso ao ser flagrado em uma “posição comprometedora” com a jumenta chamada “Doodle”, disse que a lei da Flóridaque proíbe sexo com animais é inconstitucional.
Segundo o jornal "Ocala-Star Banner", o advogado de Romero destacou que a legislação humilha o indivíduo, tornando sua conduta sexual privada um crime.
Romero havia sido preso em setembro ao ser flagrado em um celeiro com as calças arriadas ao lado da jumenta. Na época, ele foi detido acusado de crueldade contra os animais.
Durante o interrogatório na prisão, ele afirmou que faz sexo com cavalos desde os 18 anos, e que prefere os equinos devido a sua “forma feminina, comportamento e força bruta”.
Carlos Romero foi pego em 'posição comprometedora' com a jumenta chamada 'Doodle' (Foto: Reprodução)Carlos Romero foi pego em 'posição comprometedora' com a jumenta chamada 'Doodle' (Foto: Reprodução)



http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/12/apaixonado-por-jumenta-diz-que-lei-que-proibe-zoofilia-e-inconstitucional.html