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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Homens fardados passam imagem de poder e cuidado


A paixão feminina por fardas sempre existiu e sempre foi alimentada pelo charme e fascínio de personagens de filmes como o piloto interpretado por Tom Cruise em «Top Gun» (1986) e o mais recente Capitão Nascimento (Wagner Moura) de «Tropa de Elite» (2007) e «Tropa de Elite 2» (2010).

Mas não são somente os ídolos da televisão e do cinema que provocam encantamento. Na vida real, muitas mulheres viram a cabeça quando vêem um polícia, um bombeiro ou um salva-vidas passar. Mas será que o uniforme pode tornar um homem mais sexy e atraente aos olhos femininos?
Para o terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Martins Jr., director do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex), primeiro é preciso levar em consideração que o uniforme costuma expressar uma aparência mais bem cuidada e elegante. A segunda questão é a importância e o significado da actividade que conduz ao uso da farda. «Os significados conduzem a expectativas de comportamento», afirma Martins Jr.
A farda simboliza poder, obrigação de cuidar das pessoas e capacidade de enfrentar obstáculos. Seguindo essa lógica, um soldado seria alguém com mais condições de mandar e também de cuidar, comparado com um homem civil ou à paisana. «Muitas mulheres associam a farda à virilidade, daí a atracção», diz a terapeuta sexual Isabel Delgado, do Rio de Janeiro.
Entre os gays, o fetiche por fardas também é comum pelo poder de se sobrepor e pelo estereótipo da masculinidade. Os homens heterossexuais, por sua vez, preferem fantasias que envolvem personagens mais «cuidadoras», como enfermeiras e empregadas, e que transmitam submissão.
Para as mulheres, a virilidade sugerida por um traje do Exército ou da polícia é capaz de despertar expectativas sobre como seria o desempenho daquele homem fardado na cama – forte, vigoroso, intenso.

Segundo os especialistas, usar fardas (reais ou não) para brincadeiras eróticas pode ser positivo para a sexualidade. «Ao experimentar papéis diferentes dos que vivencia na vida real, o casal tem a hipótese de descobrir sensações e experiências», diz Martins Jr.. O uso de fantasias sexuais para incrementar a relação não é nada demais, mesmo quando incluem roupas específicas como uniformes, fardas ou roupas de couro, desde que as pessoas envolvidas estejam de acordo quanto à sua utilização. «O fetiche por uniformes, no entanto, pode tornar-se um problema se a mulher ou o homem só conseguirem ter prazer sexual dessa forma», diz Isabel.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=609228

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Devoteísmo/Atração ou Fetiche?



Mulher cadeirante em trajes sensuais.
Na Marie Claire do mês de Abril, a publicitária Juliana Carvalho, autora do livro Na minha Cadeira ou na Sua?, dá um depoimento extremamente claro e emocionante sobre como foi seu processo de resgate da libido pós lesão medular. Ela cita inclusive o seu contato com fetichistas adeptos do devoteísmo. Indico a leitura. Coincidentemente, nossa colunista Paula Ferrari, tem falado da reabilitação sexual de lesados medulares, também dá a sua visão sobre o tema.
   É um grande atrevimento me aventurar a escrever um pouquinho sobre o Devoteísmo, assunto muito polêmico e bastante controverso, que esta sempre dividindo opiniões.
   Segundo o dicionário, o termo devoto se refere a quem age com devoção a algo ou alguém. Logo o devoto, no meu entender, é todo aquele que tem carinho e luta, no caso deste texto, pelas pessoas com deficiência.
Mulher cadeirante ao lado de um rapaz abaixado conversando.
   Até aí, tudo bem. O tabu começa quando esse termo toma uma conotação sexual, onde o devoto é aquele que se sente atraído por pessoas com deficiência. Pra ficar mais claro, é mais ou menos assim: “Fulano gosta de loiras, Ciclano das morenas e Beltrano de cadeirantes…”.
   Pois é! O assunto provoca sempre divergência de opiniões. Há quem não veja nenhum problema nenhum , mas há quem abomine essas pessoas rotuladas “devotos”.
   A imagem negativa pode ter surgido de experiências ou relacionamentos negativos de pessoas com deficiência e devotos. Muitos parecem buscar apenas satisfazer seus desejos e “taras”, ignorando sentimentos e expectativas do outro.
   Porem, creio eu, quase tudo tem um lado bom! E sentir-se desejado faz bem para o ego e autoestima de qualquer ser humano (com ou sem deficiência).
   O fato é que todo relacionamento envolve uma troca enorme de emoções, atitudes, sentimentos e tambem riscos. Uma deficiência não faz com que isso mude. Cabe a cada individuo saber e decidir com quem quer se relacionar.
   É possível, facilmente, encontrar com devotos em salas de bate-papo destinadas às pessoas com deficiência. Muitos buscam claramente um envolvimento sexual (virtual ou real), mas outros parecem buscar algum tipo de relacionamento, seja amoroso ou apenas amizade.
   Antes de escrever, resolvi conversar com algumas pessoas que se intitulavam devotos e descobri que algumas delas buscavam este perfil de companheiro por terem vivido boas experiências.
Observe o relato de V.B. – 33 anos:
“Meio que sem querer sai com um cadeirante que conheci em um barzinho. Para minha surpresa, aquela foi uma das melhores noites que tive ao lado de um homem. Desde então, passei a ver com outros olhos esses homens”.
E também o de V.M.F. – 26 anos:
“Tive duas namoradas que eram cadeirantes. Me agrada a sensação de cuidar e me excita perceber que na hora do sexo tenho pleno domínio da situação”
Minha opinião: antes de julgar alguém como bom ou ruim, conhecer cada individuo é a opção para evitarmos pré-conceitos, que a propósito, não fazem bem a ninguém!
“O preconceito é um fardo que confunde o passado, ameaça o futuro e torna o presente inacessível.” – Maya Angelou
Fonte: A Vida Secreta

http://caroldiversidade.blogspot.com.br/2012/05/devoteismoatracao-ou-fetiche.html

terça-feira, 27 de março de 2012

Especialista aponta as top 10 (fetiches) fantasias sexuais dos brasileiros


DANIELLE BARG
As fantasias sexuais permitem que a mulher viva um personagem, enquanto o homem sente que está fazendo sexo com uma pessoa diferente. Foto: Getty Images
As fantasias sexuais permitem que a mulher viva um personagem, enquanto o homem sente que está fazendo sexo com uma pessoa diferente
Foto: Getty Images
Entre quatro paredes vale tudo, especialmente para os que são livres de preconceitos e adoram investir em novidades para movimentar a vida sexual. E a despeito das mil e uma novidades que o mercado erótico apresenta, as fantasias mais procuradas parecem não mudar muito ao longo dos anos.
À pedido do Terra, Paula Aguiar, presidente da ABEME (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual), elencou as dez fantasias mais procuradas pelos brasileiros - aquelas que não podem faltar em uma boa sex shop.
Colegial, enfermeira e empregada doméstica lideram a lista há muitos anos, segundo observa Nivanda Dias, vendedora da Pleasure Dreams, que atua há 20 anos na área . Ela acredita que as mulheres estão cada vez mais "sem-vergonha" quando o assunto é ousar com o parceiro. "Com a correria em que vivemos, fantasiar na cama é uma necessidade, senão, a mulher acaba perdendo o desejo. O sexo não pode ser 'fast-food', tem que ser prazeroso", ressalta.
Nivanda avalia que 80% do público que consome produtos eróticos é composto por mulheres, 15% de homens e 5% de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis). "A fantasia apimenta a relação, porque a mulher entra em um personagem e se solta mais. O homem, por sua vez, tem a sensação que está fazendo sexo com outra pessoa", observa.
Na hora de escolher a roupa mais adequada, no entanto, não basta vontade - é preciso bom senso, segundo Paula. "A mulher tem que compreender o que o companheiro gosta mas também usar coisas que valorizem o corpo dela e que tenham algo a ver com a sua personalidade, senão acaba ficando ridículo".
Clique na galeria de fotos e confira as "top 10" fantasias mais procuradas pelos brasileiros.

http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI5686615-EI16612,00-Especialista+aponta+as+top+fantasias+sexuais+dos+brasileiros.html

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Tipos de Fetiche

Tipos de Fetiche

O fetichismo pode ser corporal: envolvendo do corpo todo ou impessoal: que envolve objetos inanimados variados. O fetichista curte partes do corpo de outra pessoa ou objetos que estejam ligados às pessoas. Tudo isso o excita intensamente. Ele não consegue uma satisfação sexual se não colocar em prática o seu fetiche. Mas muitos casais também apreciam alguns fetiches para apimentar um pouco a vida sexual.

Looners: Os adeptos deste fetiche se autodenominam Looners; essa sub-cultura se divide em popper e non-popper. Poppers são os que sentem prazer em estourar os balões e os Non-poppers são os que sentem prazer em manipular os balões, mas sem estourá-los. O fetiche por balões é derivado da Inflatofilia que é o fetiche sobre infláveis e o ato de inflar. O portador deste fetiche se excita com a forma, volume, movimento e cheiro dos balões. Os balões podem ser usados individualmente para masturbação ou com o parceiro sexual.

Spanking: que consiste basicamente em dar palmadas no seu parceiro sexual. Pode ser usando as próprias mãos, chicote, régua, chinelo, jornal entre outros. Normalmente nas nádegas (bumbum). A dor está ligada ao prazer, como em muitos fetiches. Há certo prazer em castigar e ser castigado.

Trampling: é para quem curte ser pisado, com pés descalços ou imensos saltos de sapato, em partes do seu corpo (costas, ventre, coxas, seios, bumbum, braços etc). Há pessoas que adoram ser excitadas dessa maneira, pois quanto mais dor mais prazer elas sentem.

Clamp: consiste em colocar elásticos e molas nos mamilos do parceiro sexual, controlando a intensidade da dor e do prazer.

Crossdressing: consiste em troca de roupas, adotando até comportamentos do sexo oposto ao seu. Um homem que se veste e age como mulher, e vice-versa.

Podolatria: Pés fetiche: o prazer sexual está relacionado aos pés do parceiro. É comum ocorrer massagens e até masturbação usando apenas os pés. Cada fetichista (podólatra) tem os seus pontos prediletos nos pés, como a sola, os dedos (algum específico), o tamanho dos pés, o contorno, as unhas (coloridas por esmaltes ou sem nada), pés descalços ou com meias e até calçados etc. Há uma variação de podólotras conhecida como fungifilia, que adora os pés com frieiras e micoses em geral.

Bondage: geralmente o prazer sexual está associado ao sadomasoquismo, sendo a maior fonte de prazer: amarrar, imobilizando o seu parceiro sexual. Pode haver penetração sexual ou não, isso depende do gosto de cada um. No bondage usa-se: cordas, mordaças, vendas de olhos, algemas (também algemas de dedos), grilhões, camisa de força, correntes, cadeados, eletros-ejaculadores, coleiras etc. Sadismo (sexual): denota a excitação e prazer provocados pelo sofrimento alheio, que pode ser físico ou psicológico.

Masoquismo: é uma tendência oposta e complementar ao Sadismo, onde a pessoa sente prazer sexual ao sentir dor ou se imaginar em tal situação. Uma humilhação verbal também pode ser considerada Masoquismo. O que dá mais tesão nesse fetiche (bondage), nem sempre é a dor física, mas sim a humilhação, a sensação de inferioridade e impotência, já que a pessoa está imobilizada. O termo BDSM, significa Bondage, Disciplina, Sadismo e Masoquismo. Os praticantes de BDSM prezam pela segurança do(s) parceiro(s) envolvido. Nada é feito com o intuito de machucar ou matar ninguém, mas sim proporcionar prazer.

Ponyboy: nesse fetiche, o homem se transforma em um pequeno cavalo. A mulher que o adestra, poderá montá-lo e dominá-lo como se o fizesse a um animal de verdade. O oposto também acontece: Ponygirl.

Furry Fandom: nesse caso, as pessoas gostam de se vestir de animais antropomórficos (furry), ou de ver outras pessoas vestidas dessa maneira. Muitas pessoas adeptas a esse fetiche podem gozar apenas se esfregando (tocando), ou apenas vendo uma pessoa fantasiada.

Voyeurismo: o prazer sexual consiste em observar as pessoas, que podem estar nuas, apenas de lingerie, transando, se masturbando, dormindo, entre outros. A característica principal é que um voyeur não toca na pessoa, que normalmente nem imagina que está sendo observada. Ele sente prazer em fazer isso “escondido”, muitas vezes, dependendo da distância, eles acabam usando até binóculos, câmeras entre outros, enquanto se masturba durante ou após observar aquele que escolheu para o seu prazer momentâneo. Acredito que muitos de nós somos adeptos ao Voyeurismo.

Maieusofilia: nesse caso, o prazer sexual consiste em transar ou apenas observar uma mulher grávida, ou também com a visualização de partos.

Frotteurismo: o prazer sexual se dá na fricção dos órgãos genitais em outras pessoas vestidas (vulgo encoxar), isso acontece comumente em ônibus, trens, elevadores etc.

Fonte: Blog Muita Pimenta/Wikipédia.
http://insidecosmeticos.blogspot.com/2011/08/tipos-de-fetiche.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Para eles, lingerie sexy é preta

Para eles, lingerie sexy é preta
Conversamos com 90 homens e descobrimos quais são as cores que eles consideram mais sensuais em roupas íntimas

Redação iG* | 16/07/2011 07:58
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Homens opinam sobre as cores das peças íntimas das mulheres
Comprar calcinha e sutiã para o dia a dia é fácil. Conforto e adequação ao vestuário são itens que as mulheres geralmente levam em conta. Para seduzir, no entanto, muitas dúvidas surgem: como fazer bonito e não errar? Obviamente o modelo deve valorizar as qualidades do corpo, mas e com relação à tonalidade? Fomos às ruas de quatro capitais do Brasil para descobrir qual cor de lingerie mais agrada o público masculino. Conversamos com 90 homens em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Porto Alegre. As cores mais amadas e odiadas você confere a seguir.

A lingerie preta ficou em primeiro lugar na preferência dos homens e recebeu 79 aprovações no total. Apenas três pessoas disseram não gostar e oito responderam “tanto faz”. Para o bancário Daniel Mitraud, 37 anos, de São Paulo, a lingerie preta guarda mistérios. “É como se ela me envolvesse mais”, diz. O administrador Marcelo Scipioni, 31 anos, de Porto Alegre, é direto ao declarar: “Deixa a mulher mais gostosa e sensual.”

Não só os brasileiros se sentem estimulados com as peças escuras. Em 2010, um levantamento realizado pela empresa Dr. Beckmann com homens britânicos mostrou que eles preferem suas mulheres em calcinhas e sutiãs pretos. [leia mais aqui]

Em segundo lugar aparecem calcinhas, sutiãs e espartilhos brancos ou em tons de rosa. De Salvador, o publicitário Leandro Santana Filho, 32 anos, diz adorar – e outros 70 homens concordaram com ele. Para o professor de educação física Willian Machado, 28 anos, de Porto Alegre, a cor desperta fantasias. “Fica entre o puritano e o devasso”, diz. Gabriel Botelli, 31 anos, analista de sistemas, aprecia o contraste das cores e diz que as mulheres negras ficam mais bonitas com tecidos claros.


Foto: Getty Images
Lingerie preta é a campeã absoluta. As brancas “inocentes” ganham o segundo lugar


Símbolo da sexualidade, o vermelho crava apenas o terceiro lugar na pesquisa e divide algumas opiniões, mas agrada a maioria. 62 homens disseram gostar, 13 são indiferentes e 15 rejeitam a cor. “Há uma linha tênue entre o sexy e o ‘bagaceiro’. Muito mais tênue ela fica se a lingerie for vermelha”, brinca Marcelo Magrisso, 38 anos, do Rio Grande do Sul. A opinião do paulista João Sartore, 35 anos, é diferente: “Adoro o jeito de safadinha que ela dá”, diz o designer.
CORES DE LINGERIE

GOSTO
É sexy


NÃO GOSTO
Não use!


INDIFERENTE
Tanto faz

PRETAS E ESCURAS 79 3 8
BRANCAS OU ROSADAS 71 4 15
VERMELHAS 62 15 13
TONS DE BEGE 12 51 27www.delas.com.br

Bege é a cor mais odiada pelos homens para peças íntimas. 51 declararam não gostar, 27 ficaram indiferentes e apenas 12 disseram gostar. Neste caso, as declarações são ainda mais engraçadas – e sinceras! “É um convite à impotência”, resume o gaúcho Eduardo Silveira, de 31 anos. O conterrâneo Márcio Borges Fortes Cassol, 33 anos, concorda:“Se eu fosse presidente, faria lobby para que o uso desse tipo de lingerie virasse crime inafiançável”, brinca. E para finalizar, Marcelo Magrisso aconselha: “Usem e fiquem à vontade. Só não contem comigo”.

*Com Aline Rodrigues (Salvador), Clarissa Barreto (Porto Alegre), Cáren Nakashima, Livia Valim e Larissa Januário (São Paulo e Rio de Janeiro).
http://delas.ig.com.br/amoresexo/para+eles+lingerie+sexy+e+preta/n1597081444114.html

Mulheres querem calcinha confortável e homens preferem cueca sexy

Mulheres querem calcinha confortável e homens preferem cueca sexy
Pesquisa mostra que sensualidade não é o mais importante para elas, mas eles se preocupam em parecer jovens e bonitos

Flavia Salme, iG Rio de Janeiro | 31/07/2011 14:00

Texto:
O que querem as mulheres quando o assunto é roupa íntima? Antes de qualquer coisa, conforto. Sensualidade? Também. Mas no ranking de prioridades, a lingerie sexy ocupa os últimos critérios dos itens de compra. Já os homens... Bem, eles querem mesmo é que as cuecas os deixem cada vez mais sexy e com a aparência jovem, indica a pesquisa “Comportamento de Compra do Consumidor de Roupas Íntimas no Brasil”, recém-divulgada pelo Instituto de Estudos de Marketing Industrial (Iemi), que consultou 1.100 consumidores acima de 15 anos.

A tabulação dos dados revela que 38,3% delas pensam em conforto na hora de escolher a melhor calcinha para o dia a dia, enquanto 14,6% buscam praticidade. O levantamento instiga a guerra dos sexos. Enquanto para eles a sensualidade deveria ser considerada importante pelas mulheres na hora de escolher suas lingeries (22,2%), elas próprias (13,2%) afirmam que esse item tem o momento certo para ser levado em conta. [Saiba qual é a cor de lingerie que eles preferem]


Foto: Getty ImagesAmpliar
Homens gastam mais em compras de roupa íntima, mas mulheres compram com mais frequência
Leia também:
GPS do Prazer Masculino
Como enlouquecer um homem na cama
Bumbum masculino em cena na televisão
E quando o romantismo entra em jogo, as divergências aumentam. A pesquisa mostra que apenas 5,9% das entrevistadas apontaram o quesito como influente no momento da compra, enquanto que 17,3% dos homens consideram que elas deveriam dar mais importância ao tema. “Quando o homem vai presentear a mulher com uma lingerie, ele está pensando mais nele do que nela”, diz Marcelo Prado, diretor do Iemi. Mas o resultado da pesquisa não indica que as mulheres sejam desleixadas: elas são pouco pragmáticas quando estão comprando para si mesmas, afirma o executivo. “Claro que ela quer parecer sexy e atraente em determinadas ocasiões, porém no dia a dia ela tem muitas outras preocupações”, pondera.

Os rapazes, portanto, não devem se aborrecer: na hora H elas estão mais do que dispostas a explorar suas peças charmosas e fazer bonito entre quatro paredes. “Nesses momentos elas vão abusar de cores novas e sensuais. E se por um acaso ela estiver com uma peça bege, certamente será naquele momento ‘me pegou desprevenida’”, brinca Prado.
Cacinha fio dental está entre as mais vendidas
Modelos de sucesso
Segundo a marca de roupa íntima DeMillus, o modelo fio-dental dd calcinha é o mais vendido – foram comercializadas 262 mil peças em 2010. Eles declaram dar prioridade para os modelos sensuais que agreguem conforto.

Já na Duloren, o básico ainda faz sucesso. “As consumidoras não fogem dos modelos sensuais e até usam a melhor calcinha que você possa imaginar”, explica Denise Areal, diretora de marketing e estilo da Duloren. Por outro lado, ela diz que o grande público ainda fica entre o biquíni tradicional e a calçola grande, que se modernizou, ficando abaixo do umbigo. “As mulheres mais inseguras usam a tanga 24 horas por dia, mas elas são minoria. As mais antenadas, ligadas à cultura, arte, sabem o que querem e usam o ‘calçolão’ na boa, no melhor estilo ‘provocar sem querer’, conclui Denise. Ela afirma que calcinhas nas cores branca, preta e bege são as favoritas do dia a dia das moças. “Mas as cores novas são as que marcam as lingeries usadas nos momentos especiais”, avalia.

A clássica e sedutora lingerie vermelha ainda está com tudo entre as mulheres. Mas a grande surpresa, segundo Denise, foi descobrir que os homens também adoram a cor. “Cueca vermelha é sucesso de vendas. É um tipo de comportamento influenciado pela mulher”, avalia.

Eles: sensualidade, conforto e jovialidade
Conforto também é prioridade para os homens na hora da compra (38,7%), seguido da praticidade (14,7%), indica a pesquisa do Iemi. Porém, para eles, as peças de roupa não devem apenas proteger suas partes íntimas, elas precisam ser jovens (10,3%), atuais (10,1%) e sexy (8,3%) – dependendo da ocasião. “A moda jovem não é necessariamente para o jovem. É para todos aqueles que querem ser jovens. E os homens cada vez mais querem parecer jovens”, avalia o diretor da pesquisa, Marcelo Prado.

A cueca boxer, menos cavada, parece refletir a jovialidade desejada. Líder no segmento de mercado no Brasil, a Zorba confirma que, com base na demanda dos consumidores, tem apostado suas fichas nessa modelagem. “Muitas mulheres acham que as cuecas boxer são sexy”, informa a gerente de marketing da empresa, Rosana Lourenço. O modelo mais vendido da marca é feito sem costura e com algodão na composição. A tendência é confirmada por Areal, da Dulorem, que trabalha há três anos com uma linha masculina: “A boxer é a primeira em nossas vendas de cueca. É um modelo sensual e moderno, e os homens querem se identificar com esses valores”.

Elas querem peças confortáveis, mas não são desleixadas
A procura pelo moderno não significa que a tradicional samba-canção perdeu a vez. “Elas diminuíram de peso e relevância no guarda-roupa dos homens, mas não vou dizer que desapareceram nem que vão desaparecer”, opina Marcelo Prado. “A moda está cada vez mais eclética e com mais opções de modelos, cores e designs. Com isso, existe espaço para todos”, atesta Rosana Lourenço.

O estudo revela também que os maiores consumidores de roupa íntima são homens e mulheres entre 25 e 34 anos. Mas são eles que gastam mais cada vez que entram na loja (R$ 115,85 na última compra) em comparação com as mulheres (R$ 93,20). “Homens compram com menor freqüência e na soma do ano, o gasto delas é maior”, explica Prado. “Os homens gastam mais porque fazem aquela compra do laço, aquele pacote com meia dúzia de peças com cores variadas”, aponta.
http://delas.ig.com.br/amoresexo/mulheres+querem+calcinha+confortavel+e+homens+preferem+cueca+sexy/n1597109253674.html

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

As vadias do #lingerieday

As vadias do #lingerieday
por Gabi
O assunto do dia é o #lingerieday. Pra quem está fora do twitter ou acabou de chegar no planeta, segue a explicação: Nesse dia, as meninas são convidadas a posar mostrando sua lingerie: vale desde uma foto mostrando a alcinha do sutiã até fotos usando só lingerie. Algumas meninas tiram foto de câmera de celular em frente ao espelho, outras fazem grandes produções. Há fotos bonitas, sensuais, bem humoradas como as que ilustram esse post (roubei todas do site do evento). Há também fotos de péssimo gosto, feias, apelativas, mal tiradas. Há de tudo um pouco.
Eu não gosto do #lingerieday. Desde a primeira edição, sempre achei uma coisa tão imbecil quanto qualquer revista de “mulher pelada”: uma exposição excessiva do corpo feminino, sem objetivo que não seja servir de material para fantasias de marmanjos. Gosto menos ainda da Playboy/Vip/Sexy e similares, com suas mulheres super depiladas e super photoshopadas – as meninas do #lingerieday costumam ser mais naturais, mais normais. Algumas são muito bonitas mesmo, ao vivo, e realmente têm esse corpinho que a gente vê nas fotos.
(Também gosto muito pouco das revistas e propagandas voltadas ao público feminino com suas modelos construídas de pixels cheios de liquify, mas não vou me alongar nesse ponto.)

Mas sabem o que mais me incomoda nesse dia? A maneira como algumas pessoas insistem em tachar todas as meninas que mandam suas fotos nesse dia. São todas putas. Vagabundas. Biscate. Vacas. Todas querem chamar atenção, mostrar a bunda. Merecem a alcunha de puta. PUTA, PIRANHA, VADIA. Porque posaram de calcinha, sutiã, cinta-liga, fio-dental. E se mostraram o corpo na net, podem ser xingadas – é isso que merecem.

Me digam, mulher que posa de lingerie é piranha? E se for modelo, tipo a Gisele Bunchen? A Gisele é piranha? E a Grazi Massafera, é puta? Porque a Gisele pode posar de lingerie e de biquini e ser considerada uma modelo, enquanto as meninas do #lingerieday são putas? Onde está escrito que mulher que mostra o corpo é vagabunda?
Eu (e muitas blogueiras) falamos da Marcha das Vadias, um movimento que prega liberdade no vestir: a liberdade da mulher de usar a roupa que quiser e não ser chamada de puta, de não estar sujeita à violência do estupro por usar roupa curta, justa e decotada. Se queremos a liberdade de usar a roupa que desejarmos, é incoerente dizer que tirar a roupa é errado. Então eu afirmo: posso não gostar do #lingerieday, mas defendo até o fim o direito de quem quer participar dele de fazê-lo sem ser tachada de piranha.

Quer mostrar a bunda? Ela é sua. Mostre pra quem você quiser, seja pro namorado ou pros babões da internet.

E lembre-se: o corpo é seu. Você tem o direito de mostrá-lo ou não. Ser contra o #lingerieday não é ser recalcada, gorda ou pudica (viu, @morroida?), é uma opção. Assim como participar do #lingerieday não faz da menina uma puta.

E você? Já chamou alguma menina de puta no twitter hoje?
http://casadagabi.com/as-vadias-do-lingerieday/

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Polícia prende o ‘tarado da calcinha’ em supermercado

Polícia prende o ‘tarado da calcinha’ em supermercado
julho 11th, 2011 | Author: Falcao
Neste final de semana (10), um caso bastante inusitado aconteceu em Santo Antonio de Jesus. Um homem tentou ver a calcinha de uma mulher através da câmera de seu celular. O fato aconteceu em um supermercado, quando essa senhora estava fazendo compras. Segundo informações da reportagem da Rádio Andaiá FM, o homem, na tentativa de fazer imagens da calcinha da mulher, tentou colocar discretamente o aparelho celular por baixo do vestido dela, enquanto ela estava de costas. Porém, a tentativa foi fracassada, pois a mulher percebeu a movimentação estranha e, sem fazer alarde, foi até o sistema de monitoramento do supermercado, identificou o rapaz e acabou descobrindo o número de telefone da empresa onde ele trabalha, através da farda que ele estava usando. Segundo informações, ele é funcionário de uma concessionária de motocicletas da cidade. Conseguindo o contato da empresa, a senhora ligou e, fingindo ser alguém interessado na compra de uma moto, pediu o número do celular dele. Assim, com a intenção de ver preso o “tarado da calcinha”, ela ligou para ele, e, usando a história da compra da moto, marcou um encontro na Praça Padre Mateus, no sábado (9) pela manhã. A Polícia Militar, já sabendo de toda a armação para pegar o rapaz, chegou na Praça e realizou a prisão

.Inf.Voz da Bahia
http://falcaonoticias.com/?p=246

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Acessório sadomaso: você usaria (mesmo sem ser adepto do fetiche)?

Acessório sadomaso: você usaria (mesmo sem ser adepto do fetiche)?

17:22, 9/05/2011 LAURA LOPES
É uma pergunta retórica, eu sei. Se você curte sadismo, é óbvio que vai aceitar usar na boa. Mas alguns acessórios de fetiche sadomasoquista – talvez os mais lights – podem despertar interesse no sujeito que não curte apanhar, mas gosta de uma dorzinha, um puxãozinho no cabelo, ou uma palmadinha de leve. Tem até uma empresa – a Eva Toys – que resolveu investir em embalagens com imagens de demonstração de seus produtos, para mostrar ao potencial comprador como usar tal acessório. É para diminuir o preconceito, que já é enorme em relação ao sexo, imagine em relação ao fetichista? A empresa adotou o modelo dos Estados Unidos e Europa de caixas com fotos e informações sobre os produtos.

Voltando à pergunta inicial: você usaria acessórios sadomasos sem ser adepto desse fetiche? Olha, confesso que tem vários produtos bem tranquilinhos, até pueris. Caso de algemas com pelúcia, ou máscara de tiazinha, ou ainda, vendas ou chicotinho… Só que navegando no site da SexToys (vocês já perceberam que eu adooooro essa loja virtual, né?), encontrei uma máscara que é feia que dói. Sério. Tem gosto pra tudo, só que essa aí é pra lá de esquisita, e deve machucar muito o nariz (o meu é precioso, ninguém coloca a mão!). Esse trem custa £ 32 (+- R$ 85), não é baratinho, não, principalmente se você pensar nos preços praticados em sex shops da Inglaterra (muito mais baixos que os daqui). Gostei não.

Tem umas máscaras para homens que são meio Jason de Sexta-feira 13. Elas são bem típicas do sadomaso, mas eu também acho estranhas. Aliás, acabei de reparar no nome do produto: Fetish Fantasy Extreme Freaky Jason Mask, algo como máscara fantasia-fetiche Jason extremo-grotesco. Ou alguma coisa exagerada assim. Acho meio apavorante fazer sexo com um homem que usa máscara de assassino. Mas minha opinião não vale nada. O que você pensa a respeito desses acessórios “bondage”?
http://colunas.epoca.globo.com/sexpedia/2011/05/09/acessorio-sadomaso-voce-usaria-mesmo-sem-ser-adepto-do-fetiche/

O Fetiche por pés!

O Fetiche por pés!
Quase todo mundo tem fetiche, mas não assume...

No dicionário, fetiche significa adorar um objeto que simboliza a pessoa amada.
Em nossa reportagem, o "objeto" é uma parte do corpo: os pés.
Porque os pés femininos fascinam tanto?
Talvez a origem de tudo se confunda com a própria história da roupa ao longo dos séculos. Se a gente pensar que a vestimenta de antigamente cobria tudo e mais um pouco, dá para imaginar a comoção que foi quando as mulheres passaram a usar roupas que revelavam os pés?
Isso pode ter contribuído para que, até hoje, essa parte do corpo seja carregada de significado erótico.
E você sabe o que é um podólatra? Essa palavra não consta no dicionário, ou seja, não existe na língua portuguesa. Mas, na Internet, e na imaginação dos amantes de pés...


Em conversas descontraídas com amigas, algumas mulheres descobriram que já tiveram namorados obcecados por seus pés, o que gerou situações constrangedoras...
Alguns podólatras admitem que dispensam mulheres que tenham pés feios. Ou seja, os pés podem ser mais importantes que o rosto e o corpo. Dá para acreditar?
Mas, o que vem a ser um pé feio na opinião dos homens? Cada um tem uma definição diferente...
E o que define que alguns homens tenham fetiche por pés e outros não? Na opinião do psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr., a explicação tem um nome: condicionamento. É algo que pode ter origem na infância.
O homem pode ter tido, durante a infância, experiência positivas com os pés; os pés passaram a ser vistos/associados com coisas bonitas. Então, ele passa a associar isso ao prazer sexual.", destaca.
O significado dos pés vai além. Tem gente que acredita que eles sejam um reflexo de todo o corpo. Segundo a reflexologia, existe um ponto específico no pé para cada órgão do corpo. Pressionando o ponto, o reflexologista sabe se o órgão está com problemas ou não e trata comprimindo os pontos doloridos. Problemas físicos e psicológicos podem ser solucionados com essa técnica.
O reflexoterapeuta Osni Tadeu Lourenço* confessa que, o que mais chama a atenção, é o formato e a posição do dedo. O dedo magro indica que a pessoa demora mais para sentir ou para esquecer; um dedo mais gordinho é porque está cheio de emoção; significa que a pessoa é muito amorosa; já os compridos são pessoas que guardam mais ressentimento do que as de dedo curto; os dedos curtos representam que a pessoa simpatiza e antipatiza logo de cara com os outros; são pessoas explosivas (mas essa explosão dura pouco).
Várias partes do corpo feminino atraem o desejo masculino. No entanto, para os podólatras, o que importa são os pés. “Pés bonitos me cativam e me instigam a querer mais a mulher. Acho que um pé bem cuidado é sinal de que ela é toda cheirosa, toda delicada”, explica o estudante de administração João Paulo Yaia, fã desta pequena parte do corpo feminino.
Para agradar esses aficionados, os pés sensuais devem ser pequenos, estar bem feitos, limpos, cheirosos, sem calos e frieiras. Poucos sabem, mas o pé possui muitas terminações nervosas, colaborando para que a pessoa sinta prazer quando ele é tocado ou acariciado.
Segundo a personal sexy trainer Fátima Mourah, colunista do Vila Dois, além do fetiche por pés, os homens são atraídos por sapatos e tudo o que os envolve. Para eles, os calçados são como roupas. Uma sandália sensual pode ser comparada a um decote, por exemplo. “O calçado influencia muito, principalmente o scarpin.
A podolatria é um dos maiores tipos de fetiches dos homens. Eles reparam em tudo. Adoram chupar os dedos, beijar os pés. É uma fantasia”, afirma Fátima.
A estudante Lorelay Mendes de Carvalho, de 19 anos, namorou um típico adorador de pés por um ano e oito meses. Ela conta que redobrou seus cuidados com os pés para agradá-lo. “Ele reparava bastante nos meus pés e sempre comentava se via um pé feio ou bonito, mesmo se fosse de uma amiga minha. Ele elogiava os meus e vivia dizendo que os da ex dele eram horríveis”, afirma.
Alguns homens assumem sua queda por pés femininos, mas não se denominam podólatras. Para muitas pessoas, a paixão por pés é considerada quase um ato pornográfico. Talvez por isso, a internet seja um ponto de encontro para esses apaixonados. Em chats ou páginas de relacionamentos, eles não precisam revelar sua verdadeira identidade e deixam a timidez de lado.
André S.*, de 36 anos, é um podólatra assumido. O jornalista confessa que já se relacionou com mulheres por achar seus pés bonitos e também dispensou outras por terem pés feios. Participante de uma comunidade sobre pés femininos em um site de relacionamentos, André já saiu com algumas mulheres que conheceu virtualmente por conta da beleza dos seus pés. O podólatra prefere unhas claras e adora sandálias. “Não gosto de unhas coloridas, pois acho vulgar. Percebi há tempos que as mulheres cuidam mais dos pés e usam sandálias mais abertas, ousadas, fazem tatuagens, colocam anéis, tornozeleiras. Aquelas coisas que enlouquecem os podólatras”, observa.
Apesar de ainda ser um tabu, aparentemente tanto as mulheres como os homens estão mais abertos ao assunto. Existem até festas específicas para este fetiche, em que os podólatras literalmente viram tapetes paras as mulheres.

Pés são a tara de um em cada três homens. Mas poucas são as mulheres que sabem reconhecer um amante dessa zona erógena. Para que você aproveite todo o potencial das suas bases, reunimos informações bem calçadas.
Abaixo, o link de um vídeo da Rede TV no Valhala bar, um espaço fetichista em SP para amantes da Podolatria:
Youtube: Valhala Na RedeTv


Os homens que se rendem a seus pés
Como é do interesse dos fetichistas assumidos que você os reconheça, os próprios deram pistas de quem são:
1. Começam as preliminares pelos pés.
2. Quando conhecem você, olham logo para baixo (e não é por timidez).
3. Fazem “sexo oral” em seus dedos, explorando com a língua o espaço entre eles.
4. Ficam ouriçados com o roçar da ponta do seu pé no corpo deles.
5. Adoram espiá-la pintando as unhas e palpitam na cor.
6. Percebem quando você está de sandália nova e lembram a que usava no primeiro encontro.
7. Curtem (e sugerem) todo tipo de enfeite, de tatuagens a anéis de dedo e pulseiras de tornozelo.
8. Não estão nem aí para o fato de seus pés não cheirarem como um roseiral.

Eles são assim, segundo uma explicação científica, porque a região do cérebro que controla o pênis fica perto daquela responsável pela sensibilidade dos pés. Quanto mais próximas estiverem tais terminações nervosas, maiores serão as chances de o homem fazer parte desse grupo. Verdade ou não, uma coisa é certa, e foram os próprios fetichistas que nos contaram: cada tipo de sapato que usamos passa uma mensagem, e é bom você conhecer as principais para saber onde pisa:
Mules de salto significam algo como “Tenho sexo à flor da pele”. Plataformas revelam uma sensualidade irreverente de quem gosta de brincar na vida e na cama. Sandálias de dedo são pura feminilidade. O poderoso stiletto (salto imenso e bico fino) sinaliza que aí vem uma mulher pronta para provocar. Muito cuidado, porém, com ele porque, em Sexual Intelligence, o novo best seller de Kim Cattrall (a Samantha da série Sex and the City), o terapeuta Michael Bader faz uma ressalva: “Com esse tipo, muitos homens acham que podem fazer o que quiserem sem sentir um pingo de responsabilidade”.

Fontes: MBPress
http://sexshopmeninaveneno.blogspot.com/2011/03/o-fetiche-por-pes.html?zx=5a94c15b38b35c97

domingo, 20 de março de 2011

Clase de fetichismo “en vivo” abre debate en EE.UU.

Clase de fetichismo “en vivo” abre debate en EE.UU.
Viernes, 04 de Marzo de 2011 02:11
(VIDEOS)-Una de las perversiones más difundidas en los medios.

La excitación sexual a través de un talismán o fetiche, así como las derivaciones sado masoquistas, es el centro de una polémica candente por encontrarse en esa tenue frontera entre las fantasías sexuales inofensivas y la degeneración hacia actos perversos que pueden conducir incluso al crimen.

Este tema es, sin embargo, difundido masivamente en libros, revistas, cine televisión y en la red de Internet, por lo que en la universidad Northwestern University de Chicago se realizó una conferencia especializada en el tema, sin que los organizadores imaginaran su desenlace que ahora ocupa las portadas de los principales diarios estadounidenses.

El escándalo detonó debido a que, para “ilustrar” el tema la exhibicionista Faith Kroll, de 25 años de edad , llegó al orgasmo frente al auditorio de estudiantes y profesores en una sesión donde , de acuerdo al refrán popular, el remedio resultó peor que la enfermedad.

El diario Chicago Sun-Times señala que la clase había transcurrido dentro de lo previsto de una clase de sexualidad humana pero al finalizar las exposiciones, se consideró que el tema del sadomasoquismo y fetichismo había quedado incompleto por lo que se anunció una exhibición de juguetes eróticos y de orgasmo femenino.

Lo que no estaba en la agenda era de que la clase terminaría convirtiéndose en un acto sexual en vivo, al estilo de las funciones XXX.

Faith Kroll declaró que creía que su papel se limitaría a responder las preguntas de los alumnos, pero quiso dar veracidad a su testimonio llegando a tener un orgasmo al utilizar una sierra eléctrica, donde se sustituyó la filuda hoja por un objeto fálico.



El diario Chicago Sun Times dio a conocer la insólita clase "en vivo" de fetichismo de la actriz pornográfica Faith Kroll.

-Uno de los estudiantes preguntó cuál era mi fetichismo específico y el mío es estar frente a las personas, captar su atención y ser usada (...) Los estudiantes parecían auténticamente intrigados- declaró al diario Chicago Sun-Times.

Los profesores defendieron la inusual clase al considerar que las prácticas de sadomasoquismo y fetichismo están al alcance de todos, en libros, cine, televisión e Internet, por lo que se debe promover el conocimiento de la sexualidad.

Los detractores replican que se han rebasado los límites de una clase para entrar en una franca apología de lo que debía limitarse a un debate.

Al trasponer el incidente las fronteras del centro de estudios, el presidente de la universidad dijo que estaba “preocupado y decepcionado” por lo sucedido.

Fetichismo, fantasías sexuales que pueden llegar a los umbrales de la perversión.



¿Inofensivo o perverso?

El fetichismo (del latín, facticius, «artificial», y portugués feitiço, «magia», «manía»; del francés fétiche) es considerado como una parafilia que consiste en la excitación erótica o la facilitación y el logro del orgasmo a través de un talismán u objeto fetiche, sustancia o parte del cuerpo en particular.

Los defensores de esta desviación, especialmente comerciantes de objetos eróticos, lo consideran una práctica inofensiva, salvo en el caso de que provoque malestar clínicamente significativo o problemas a la persona que lo padece o a terceros, convirtiéndose en un trastorno patológico de alto riesgo.

Sin embargo los aparatos fabricados con el objetivo de la estimulación o para el juego sexual no son propiamente fetiches.

El DSM IV DSM IV (Manual diagnóstico de los trastornos mentales de la American Psychiatric Association) lo clasifica como enfermedad siempre y cuando sea una conducta recurrente durante al menos seis meses, necesaria para la excitación sexual y que afecte la vida social o laboral del sujeto.

En el caso de que ésta no afecte la vida social o laboral del paciente, se considera simplemente como una manifestación de su sexualidad.


Faith Kroll catapultada a la fama porno

En el portal de Wikipedia se menciona que es necesario saber diferenciar el fetichismo de la conducta común, por ejemplo, es agradable ver a una mujer que lleva puesta una minifalda, o un escote que muestra una parte de los senos.

Esto no podría considerarse fetichismo, pues el estímulo se produce por el erotismo que estos objetos causan al ocultar partes verdaderamente sexuales, las cuales son los verdaderos objetos de atracción.

En el caso del fetichista, lo excitante sería, por ejemplo, la falda usada por aquella persona, las botas, pañuelos o en general objetos o partes del cuerpo (a excepción de los genitales) sin las cuales el fetichista no lograría alcanzar satisfacción sexual.

Durante la conducta sexual solitaria, el fetiche se lleva puesto, se huele o se frota contra los genitales. Los objetos fetiches más frecuentes suelen ser elementos de vestir femeninos, incluyendo bragas, sujetadores, guantes, medias, minifaldas, zapatos, botas e incluso delantales, capas y pañuelos. Hay que matizar que, para el fetichista, estos objetos suelen ser mucho más excitantes si ya los ha llevado puestos la persona.

Y aunque estos objetos pueden resultar excitantes para muchas personas porque proyectan una imagen mental del cuerpo de la persona, para el fetichista, en cambio, el objeto es realmente mucho más excitante que la persona en sí...

Sin embargo algunos psicoanalístas consideran el fetichismo como el núcleo perverso, o lugar común de todas las parafilias.

En el libro "Ensayos sobre lo simbólico" de Guy Rosolato el fetichismo es considerado como una manifestación en primera instancia de los problemas que el sujeto tiene con la norma, que en otros estadios puede manifestarse en sadomasoquismo, travestismo, voyerismo, entre otros.



Piera Aulagnieur considera el fetichismo como un estado fronterizo del sujeto, la última barrera antes de la psicosis, en la que existe una profunda fijación por el objeto para mantenerse dentro de los límites de la neurosis.

Freud, en su libro Tres ensayos para una teoría sexual, se refiere en diversos apartados al fetichismo como manifestación perversa.

Hay autores que no consideran la atracción hacia partes del cuerpo como fetichismo, sino que denominan a esta parafilia "parcialismo". En el fetichismo, el objeto fetiche se puede emplear durante la masturbación o bien lo lleva puesto el otro miembro de la pareja durante la actividad sexual (por ejemplo, unas medias, botas tacón aguja, unos zapatos, o una mujer fumando (conocida como capnolagnia o bien capnogalia, etc.) con el fin de provocar la excitación de su compañero sexual, ya que frecuentemente el fetiche es necesario para la excitación sexual.



Ejemplos de fetichismos sexuales

* Excitación por usar ropas y objetos de bebe, sentirse como tal y ser tratado como tal (Infantilismo psicosexual, Adult Baby)
* Excitación por partes del cuerpo (parcialismo), p. ej. excitación por el cuello, el torso, las manos, los pies
* Excitación por las axilas
* Excitación por los vellos corporales (hirsutofilia)
* Excitación por personas practicando el contorsionismo
* Excitación por el color negro
* Excitación por los tacones de aguja
* Excitación por la ropa de cuero
* Excitación por la ropa formal
* Excitación por las botas y calzado de mujer
* Excitación por los guantes o delantales, capas, etc.
* Excitación por la ropa interior
* Excitación por las pantimedias
* Excitación por las mujeres que se descalzan en sitios públicos, también conocido como shoeplay
* Excitación por usar chalecos de diversas texturas
* Excitación por la menstruación y objetos relacionados con esta (Menstruofilia)
* Excitación por los excrementos humanos (coprofilia)
* Excitación por las manos femeninas y masculinas
* Excitación por la música (Melolagnia)
* Excitación por la sangre o la violencia
* Excitación por la saliva
* Excitación por las cosquillas
* Excitación por las esposas o grilletes
* Excitación por la gente fumadora (capnolagnia)
* Excitación por el cuello femenino (tráquea tragando o moviéndose)
* Excitación por mujeres en estado de embarazo
* Excitación por los globos de caucho (balloon fetish)
* Excitación por vestirse con ropa hecha de látex
* Excitación o gusto por personajes de caricaturas o dibujos animados gordos (fatfurs)
* Excitación (en los hombres) por verse o fantasear que se es mujer. (autoginefilia)
* Excitación por personas con disfraces (Como enfermera o payaso por ejemplo.)

Y usted estimado lector ¿què opina?
http://www.cronicaviva.com.pe/index.php/component/content/article/58-punto-de-quiebre/14520-clase-de-fetichismo-en-vivo-abre-debate-en-eeuu