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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

6 Revelações sobre a sexualidade feminina



sexualidade da mulher
No início deste ano, uma pesquisa revelou que o famoso ponto G das mulheres pode não existir. Além disso, muito do que se sabe sobre a sexualidade feminina é mito ou está sendo revelado como questões mais complicadas do que se imaginava – sim, as mulheres são mesmo complicadas! Confira seis revelações sobre a sexualidade feminina, baseadas em pesquisas e descobertas recentes:
1. O PONTO G PODE NÃO EXISTIR
Acredita-se que o ponto G é uma zona erógena do corpo feminino, uma área na vagina do tamanho de um feijão que, quando encontrado, pode trazer enorme prazer às mulheres. Entretanto, um estudo publicado em 04 de janeiro de 2010 abre o ano afirmando que a tal zona pode ser apenas um mito. A pesquisa foi realizada com 1.800 gêmeas, acreditando que, se uma das irmãs tivesse o ponto, a outra também teria, já que seus genes são iguais. O estudo descobriu, entretanto, que este padrão não se confirma, e concluem que esta zona erógena é uma idéia subjetiva, encorajada por sexólogos.
2. AS MULHERES SE EXCITAM MAIS DO QUE PERCEBEM
Mulheres podem sentir excitação física sem mesmo perceber, de acordo com um estudo publicado recentemente, que afirma que os homens percebem a excitação mais facilmente que as mulheres. Segundo a pesquisa realizada com a análise de questionários de 2.500 mulheres e 1.900 homens, é mais comum que as mulheres apresentem uma resposta genital à excitação, mas que afirmem que não sentem esta resposta.
“Para os homens, a experiência é fortemente ligada a respostas fisiológicas, enquanto para as mulheres isto é diferente”, explica a pesquisadora Meredith Chivers, da Universidade de Queens, no Canadá.
3. SEXO E FELICIDADE ANDAM JUNTOS
Mulheres que se dizem sexualmente satisfeitas são mais felizes independente da idade, segundo um estudo publicado no fim de 2009. Os pesquisadores não concluíram, entretanto, se elas se sentem mais satisfeitas por fazerem mais sexo ou se fazem mais sexo porque são mais felizes. Ainda assim, o estudo aponta que a falta de libido afeta a auto-estima feminina, além de abalar o relacionamento, causando problemas emocionais.
4. MULHERES ESPIRITUALIZADAS FAZEM MAIS SEXO
Um estudo publicado em setembro revelou que mulheres mais espiritualizadas se sentem mais conectadas com o mundo à sua volta e a outras pessoas – e fazem mais sexo, além de ter mais parceiros. Os homens que responderam ao mesmo questionário sobre a própria espiritualidade e sexualidade não mostraram o mesmo traço que as mulheres, entretanto.
5. TRAIÇÃO EMOCIONAL TRAZ MAIS CULPA
Os homens se sentem mais culpados que as mulheres quando cometem adultério. As mulheres, entretanto, se sentem mais culpadas que os homens quando têm pensamentos sobre traição e outras transgressões mentais. As mulheres afirmam que se sentem mais culpadas por se apaixonar por outro homem do que por fazer sexo com outro parceiro.
6. PRESTAR MUITA ATENÇÃO AO SEXO PODE ATRAPALHAR O PRAZER
As mulheres que prestam muita atenção à própria performance durante o sexo podem prejudicar o próprio desejo e prazer, aumentando a auto-crítica e formando um ciclo vicioso durante a vida sexual. É claro que isso já podia ser imaginado, mas um estudo publicado em março de 2009 mostrava análises cerebrais das mulheres durante o sexo, e prova que o melhor a se fazer é relaxar e curtir o momento.

sábado, 2 de julho de 2011

Idade é da loba... e do lobo também

Idade é da loba... e do lobo também

A "idade da loba" não existe à toa. Livre dos conflitos que transformam o sexo em uma luta pela busca do prazer, as mulheres sabem chegar aos 40 anos donas de si e de seus desejos. É nessa fase que a maioria consegue despertar para a sexualidade de maneira mais intensa. "As coisas ficam mais prática e mais reais, e a mulher aprende a dizer não quando não quer sexo, a dizer sim quando só quer sexo e a vivenciar o prazer na relação", explica a diretora do Instituto Paulista de Sexualidade, Carla Zeglio.

Na contramão do sexo bem resolvido estão a queda da produção hormonal, que provoca, na maioria das mulheres, a queda também da libido. "Mas o desejo e o pensamento superam tudo. Se a mulher está bem consigo, não há hormônio a menos que atrapalhe uma boa relação afetiva", destaca.

Com o homem, a libertação acontece de forma parecida. "Eles também aprendem a priorizar o desejo ao ato sexual pura e simplesmente e a respeitar mais os desejos da sua parceira. O sexo na maturidade tende a ser muito melhor", afirma.

Hora de realizar sonhosPrestes a completar 40 anos, em setembro, a servidora pública Kátia Cristina Galvão sente que está entrando em uma década de ouro. Com o filho já adolescente, um emprego garantido e a tranquilidade de quem é dona do seu próprio nariz, ela planeja mais para o futuro. "Estou retomando, aos poucos, minha dedicação ao carnaval, que é uma paixão, e quero desenvolver projetos sociais no bairro onde moro, em Jucutuquara. Já superei muitas dificuldades e sei que tudo na minha vida vai ser melhor a partir de agora", conta. Autora de sambas-enredo e presença certa nos desfiles das escolas de samba de Vitória, nos últimos anos ela voltou a acompanhar, inclusive, os desfiles do carnaval do Rio de Janeiro. "É um presente que agora posso me dar", comemora.


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