Problemas sexuales?
¿A quién puedo acudir? El fácil acceso a Internet ha incrementado este tipo de preguntas desde todos los países de habla hispana. Hasta hace apenas 15 años, la incipiente sexología española la hemos constituido una red de profesionales que nos conocíamos personalmente a fuerza de coincidir reiteradamente en los distintos eventos nacionales de sexología (jornadas, congresos, talleres…) que unos y otros organizábamos.
Incluso en el ámbito internacional —aún la red era abarcable a escala humana— manteniendo una estrecha relación personal con buena parte de los sexólogos de referencia de todo el mundo, alimentada sobre todo con nuestros mutuos encuentros en congresos internacionales de sexología. Así, era sencillo dar referencias de nuestros colegas cuando alguien nos consultaba al respecto.
A partir del año 1998, consecuencia del efecto viagra —la comercialización de la famosa pastilla azul para el tratamiento de la disfunción eréctil—, se dispara la implicación de los médicos en el campo de la sexología clínica, con el consiguiente incremento de profesionales dedicados al tratamiento de los problemas sexuales. A fecha de hoy, es un hecho que no conocemos a la extensa cantidad de profesionales que se dedican completa o parcialmente a la terapia sexual.
La Asociación Mundial de Salud Sexual (WAS) precisamente va a someter para su aprobación en asamblea en el próximo congreso Mundial de Sexología en Gotemburgo, los próximos 21 al 25 de junio, los estándares que debe cumplir cada uno de los tres perfiles profesionales de especialización en sexología: orientación y psicoterapia sexuales, medicina sexual, y educación y promoción de la salud sexual. El primer grupo recoge a los profesionales, en su mayoría psicólogos, con una formación psicoterapéutica y sexológica; los segundos son los médicos con una especialización en sexología; y los educadores y promotores de salud sexual son profesionales diversos, desde psicólogos a médicos, pedagogos, trabajadores sociales, maestros… especializados en sexología, pero sin competencias en el área clínica. Así que, si buscas un profesional capacitado para tratar tus problemas sexuales, asegúrate de entrada de que vas a ver a un psicólogo o médico, y, a continuación, de que acredita una formación de postgrado en el área clínica de la sexología. Algunos postgrados de sexología, siendo universitarios, no ofrecen una capacitación para la terapia sexual.
Como lamentable daño colateral, también han proliferado entre nosotros charlatanes sin formación y profesionales no especializados en sexología. En cuanto a los primeros, basta con verificar si el "profesional" tiene título (medicina o psicología), lo que se consulta con una simple llamada telefónica o visitando la web de los colegios profesionales. En España, únicamente estos profesionales están facultados por ley para trabajar en el área terapéutica.
No obstante, como ya advertía en un pionero artículo de 1974 la destacada y ya fallecida psiquiatra y sexóloga Helen Singer Kaplan, los más peligrosos son los profesionales con título. Va a ser más difícil acabar con esta forma de intrusismo, la de los médicos y psicólogos que, amparándose en sus títulos y sin formación sexológica, se ofrecen como expertos. Kaplan se preocupaba porque las carreras de medicina y psicología no incluyen la sexología clínica en sus programas. Descartar definitivamente esta última forma de intrusismo sólo será posible cuando el ministerio de Educación regule la figura del especialista en sexología clínica; y lo óptimo sería su regulación en el marco de la Unión Europea. Entre tanto, intente averiguar el curriculum en el campo de la sexología clínica del profesional al que piensa visitar.
En el caso de sentirse víctima de una mala praxis profesional, como en cualquier otro ámbito, queda el recurso de la denuncia. Es ésa la única vía hoy por hoy para depurar el campo profesional. En este sentido, ha sido destacable la sanción impuesta el pasado mes de mayo a una clínica médica sexológica en Argentina que prescribió a un paciente como primer tratamiento farmacológico para la eyaculación precoz la inyección en el pene (intracavernosa) de una sustancia que acabó provocándole un priapismo, es decir, una erección permanente y dolorosa que le dejó como secuela una disfunción eréctil. Confiemos en que cunda el ejemplo y, también en nuestro país, se eliminen este tipo de prácticas deontológicamente despreciables.
Por fortuna, la mayoría de profesionales especializados en sexología viene recibiendo una formación en cursos de postgrado universitarios y no universitarios que, en nuestro país, y siguiendo las directrices de la OMS (1975 y 2000), atienden los tres criterios generales que debe presidir la "instrucción y adiestramiento en cuestiones de sexualidad humana": el trabajo con las actitudes, la preparación teórica y la capacitación práctica.
Miércoles, 06 de abril de 2011
http://www.corrienteshoy.com/vernota.asp?id_noticia=77475
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Sonhos eróticos
Sonhos eróticos
Mulheres contam seus sonhos eróticos mais recorrentes e uma especialista nos ajuda a entender o que eles querem dizer
Danielle Gaspar | 13/03/2009 00:38A+A-
Conta a paranaense Juliana C., 32 anos: Ele me agarrou a força e me puxou forte em seus braços. Tentei resistir, mas não conseguia... estava bom demais. Quando me dei conta, estava sonhando com meu chefe no maior dos agarros, revela, assustada. Que atire a primeira pedra a mulher nunca sonhou que estava curtindo uma bela transa.
Deixe de lado o sentimento de culpa e entenda que sonhos eróticos acontecem às mulheres na mesma proporção do que com a marmanjada. O que muda mesmo é o tipo de fantasia. Se, por um lado, a mulherada tende a fantasiar com atores de novelas, popstars, amantes passados ou presentes, os homens se projetam em transas com múltiplos parceiros, em público ou em lugares desconhecidos. Mas neste quesito não há regra. Quando o assunto é sonho, vale a velha frase é proibido proibir.
Há muitos anos a medicina já atribuiu um nome a este fenômeno. Certamente, você já deve ter ouvido falar em polução noturna. Como este termo implica em ejaculação, o correlato feminino é também uma forma de reação fisiológica em função de algum estímulo sexual durante o sono, liberando fluidos vaginais. Em outras palavras, é quando você acorda molhada. Mas até que ponto é possível relacionar os sonhos eróticos com a realidade?
Segundo a psicóloga Marisa Fortes, especialista em Medicina Comportamental e Terapias Cognitivo-Comportamentais pela Universidade de São Paulo, os sonhos são a expressão de tudo que absorvemos quando estamos despertos e que, de alguma maneira, nos marca. Pode ser coisas importantes, impactantes ou não. O que de fato nos interessa é a interpretação que a nossa mente faz deles e de que forma os fatos desencadeiam determinadas impressões em nós, explica.
Assistir a um beijo de novela, por exemplo, pode despertar este tipo de reação, dependendo de como a mente elabora a cena. É o caso de Adriana G., 21 anos, que sonha sempre com os galãs da novela das 8. Estar na cama com um ator tão desejado por milhares de mulheres reforça a auto-estima e faz com que se sinta capaz de alcançar tal façanha.
O caso de Janaína S., 34 anos, foi muito além das horas de sono. Depois de terminar o namoro de 6 anos, vivia sonhando que estava fazendo sexo com o ex. Era tão real, que tive até que procurar ajuda. Sonhava toda semana a mesma coisa, comenta. Assuntos mal resolvidos ao término de um relacionamento ou, ainda, a expressão de saudades de episódios que têm pouca chance de voltar a acontecer podem ser a explicação. Não é raro que tais sonhos venham à tona quando o ex arrumou um relacionamento sério ou está prestes a se casar. É preciso ficar atenta aos sonhos recorrentes. É uma espécie de alerta mental para algo que talvez necessite de uma maior reflexão, comenta Marisa.
Em contrapartida, há sonhos que representam a expressão total de liberdade. Longe se ser moralista, a carioca Renata Oliveira, 27 anos, nos conta. Já sonhei que estava transando com várias pessoas ao mesmo tempo. Confesso que não tenho a menor coragem de dar este passo, mas o sonho foi incrível. Além de expressar algum tipo de desejo difícil de se consumar, há inúmeras interpretações possíveis. Esta transgressão pode revelar que a pessoa se sente presa em diversos aspectos de sua vida, não necessariamente ao sexo, explica Marisa. Ou seja, mesmo com sonhos carregados de erotismo, não podemos levar tudo ao pé da letra.
Sonhar que está fazendo sexo em público também pode ser outra constante. De cunho exibicionista, este tipo de situação pode significar a vontade de ser admirada por suas características sensuais e sua capacidade de sedução. Sexo forçado é outro paradoxo excitante. Há o desejo de ter uma vida sexual ativa sem se prender por normas e convenções sociais. Como em uma situação de sexo forçado a responsabilidade não é de quem sofre o abuso, ao se eximir da culpa, é natural que aproveite sem receios toda a excitação que a situação provoca, garante Marisa.
Há também os casos que os sonhos eróticos provocam tormentos, deixando de se revelar como situações de prazer. Bem na hora que eu ia ter um orgasmo, alguém entrava no quarto ou abria a porta do carro. Eu me sentia sendo pega em flagrante, revela a paulistana Carolina V., 19 anos. Não conseguir concretizar o ato no sonho pode ser tão frustrante quanto o ao vivo e a cores. Segundo Marisa, a vontade reprimida de expressar a sua sexualidade e gritar aos quatro ventos que tem seus desejos pode ser a tônica em questão. É o grito de independência sexual que aparece em sonho, mas que poderia se concretizar na realidade.
Na verdade, todas as interpretações são apenas pistas do que pode ou não estar por trás dos sonhos eróticos. Eles podem simplesmente ocorrer porque há uma situação extremamente excitante em sua essência. O fato é que as sensações dão indícios de como anda a sua sexualidade e o que poderia fazer para melhorar, já que ao sonhar entramos em contato direto com o inconsciente. E nos deixamos levar sem amarras, livres de tabus e censuras internas. Então, permita-se. Sonhar não custa nada!
* Os nomes foram trocados a pedido dos entrevistados
Serviço: Dra Marisa Fortes, psicóloga e jornalista: www.neurocomportamento.com.br
http://delas.ig.com.br/sonhos+eroticos/n1237491695197.html
Mulheres contam seus sonhos eróticos mais recorrentes e uma especialista nos ajuda a entender o que eles querem dizer
Danielle Gaspar | 13/03/2009 00:38A+A-
Conta a paranaense Juliana C., 32 anos: Ele me agarrou a força e me puxou forte em seus braços. Tentei resistir, mas não conseguia... estava bom demais. Quando me dei conta, estava sonhando com meu chefe no maior dos agarros, revela, assustada. Que atire a primeira pedra a mulher nunca sonhou que estava curtindo uma bela transa.
Deixe de lado o sentimento de culpa e entenda que sonhos eróticos acontecem às mulheres na mesma proporção do que com a marmanjada. O que muda mesmo é o tipo de fantasia. Se, por um lado, a mulherada tende a fantasiar com atores de novelas, popstars, amantes passados ou presentes, os homens se projetam em transas com múltiplos parceiros, em público ou em lugares desconhecidos. Mas neste quesito não há regra. Quando o assunto é sonho, vale a velha frase é proibido proibir.
Há muitos anos a medicina já atribuiu um nome a este fenômeno. Certamente, você já deve ter ouvido falar em polução noturna. Como este termo implica em ejaculação, o correlato feminino é também uma forma de reação fisiológica em função de algum estímulo sexual durante o sono, liberando fluidos vaginais. Em outras palavras, é quando você acorda molhada. Mas até que ponto é possível relacionar os sonhos eróticos com a realidade?
Segundo a psicóloga Marisa Fortes, especialista em Medicina Comportamental e Terapias Cognitivo-Comportamentais pela Universidade de São Paulo, os sonhos são a expressão de tudo que absorvemos quando estamos despertos e que, de alguma maneira, nos marca. Pode ser coisas importantes, impactantes ou não. O que de fato nos interessa é a interpretação que a nossa mente faz deles e de que forma os fatos desencadeiam determinadas impressões em nós, explica.
Assistir a um beijo de novela, por exemplo, pode despertar este tipo de reação, dependendo de como a mente elabora a cena. É o caso de Adriana G., 21 anos, que sonha sempre com os galãs da novela das 8. Estar na cama com um ator tão desejado por milhares de mulheres reforça a auto-estima e faz com que se sinta capaz de alcançar tal façanha.
O caso de Janaína S., 34 anos, foi muito além das horas de sono. Depois de terminar o namoro de 6 anos, vivia sonhando que estava fazendo sexo com o ex. Era tão real, que tive até que procurar ajuda. Sonhava toda semana a mesma coisa, comenta. Assuntos mal resolvidos ao término de um relacionamento ou, ainda, a expressão de saudades de episódios que têm pouca chance de voltar a acontecer podem ser a explicação. Não é raro que tais sonhos venham à tona quando o ex arrumou um relacionamento sério ou está prestes a se casar. É preciso ficar atenta aos sonhos recorrentes. É uma espécie de alerta mental para algo que talvez necessite de uma maior reflexão, comenta Marisa.
Em contrapartida, há sonhos que representam a expressão total de liberdade. Longe se ser moralista, a carioca Renata Oliveira, 27 anos, nos conta. Já sonhei que estava transando com várias pessoas ao mesmo tempo. Confesso que não tenho a menor coragem de dar este passo, mas o sonho foi incrível. Além de expressar algum tipo de desejo difícil de se consumar, há inúmeras interpretações possíveis. Esta transgressão pode revelar que a pessoa se sente presa em diversos aspectos de sua vida, não necessariamente ao sexo, explica Marisa. Ou seja, mesmo com sonhos carregados de erotismo, não podemos levar tudo ao pé da letra.
Sonhar que está fazendo sexo em público também pode ser outra constante. De cunho exibicionista, este tipo de situação pode significar a vontade de ser admirada por suas características sensuais e sua capacidade de sedução. Sexo forçado é outro paradoxo excitante. Há o desejo de ter uma vida sexual ativa sem se prender por normas e convenções sociais. Como em uma situação de sexo forçado a responsabilidade não é de quem sofre o abuso, ao se eximir da culpa, é natural que aproveite sem receios toda a excitação que a situação provoca, garante Marisa.
Há também os casos que os sonhos eróticos provocam tormentos, deixando de se revelar como situações de prazer. Bem na hora que eu ia ter um orgasmo, alguém entrava no quarto ou abria a porta do carro. Eu me sentia sendo pega em flagrante, revela a paulistana Carolina V., 19 anos. Não conseguir concretizar o ato no sonho pode ser tão frustrante quanto o ao vivo e a cores. Segundo Marisa, a vontade reprimida de expressar a sua sexualidade e gritar aos quatro ventos que tem seus desejos pode ser a tônica em questão. É o grito de independência sexual que aparece em sonho, mas que poderia se concretizar na realidade.
Na verdade, todas as interpretações são apenas pistas do que pode ou não estar por trás dos sonhos eróticos. Eles podem simplesmente ocorrer porque há uma situação extremamente excitante em sua essência. O fato é que as sensações dão indícios de como anda a sua sexualidade e o que poderia fazer para melhorar, já que ao sonhar entramos em contato direto com o inconsciente. E nos deixamos levar sem amarras, livres de tabus e censuras internas. Então, permita-se. Sonhar não custa nada!
* Os nomes foram trocados a pedido dos entrevistados
Serviço: Dra Marisa Fortes, psicóloga e jornalista: www.neurocomportamento.com.br
http://delas.ig.com.br/sonhos+eroticos/n1237491695197.html
Trastornos raros: el vaginismo
BBC Mundo 06 Abr 2011 | 12:38 pm - Por BBC Mundo
Trastornos raros: el vaginismo
En esta serie especial de BBC Mundo le explicamos algunos de los trastornos que a pesar de ser cada vez más comunes son muy desconocidos. Hoy: el vaginismo
Varios miles de mujeres podrían estar sufriendo un trastorno que, debido a la enorme carga emocional que produce, a menudo no es diagnosticado ni tratado.
Se trata del vaginismo, la incapacidad de las mujeres de realizar el acto sexual y de ser penetradas, un trastorno provocado por la contracción o espasmo involuntario de los músculos de la vagina.
Los expertos creen que el vaginismo es una enfermedad psicológica que se manifiesta con esa poderosa respuesta física.
Y a pesar de que algunas mujeres que lo sufren pueden excitarse sexualmente y gozar un orgasmo, por alguna razón la penetración de la vagina es imposible.
Otras mujeres con vaginismo tienen poco interés o deseo sexual y muchos temores y ansiedades sobre la penetración.
¿Qué causa el vaginismo?
Todavía se conoce muy poco sobre sus causas, pero se sabe que algunas mujeres viven con el trastorno toda su vida adulta.
En algunos casos, el vaginismo es resultado de un trauma o de una relación en particular.
"Cualquiera que sea la causa, el vaginismo puede tener un efecto devastador en la calidad de vida" explica a la BBC la doctora Paula Hall, psicoterapeuta especializada en relaciones y sexualidad.
"Estas mujeres no sólo encuentran muy difícil gozar de una relación sexual, sino además, la incapacidad de poder ser penetrada dificulta mucho la decisión de comenzar una familia", agrega.
Aunque los expertos han identificado varias causas, ninguna de éstas es fisiológica.
"Si usted ha sufrido un acto sexual doloroso en el pasado, el vaginismo podría ser una respuesta inconsciente para evitar más dolor" dice la doctora Jeni Worden, experta en salud de la mujer.
Pero en general, agrega, las causas psicológicas más comunes pueden dividirse en tres categorías: asuntos personales sobre el sexo, experiencias traumáticas previas y problemas en la relación de pareja.
Factores de riesgo
"Algunas mujeres son criadas con la creencia de que una relación sexual es algo malo y peligroso" explica la experta a la BBC.
"Quizás también ha habido poderosos tabús culturales o religiosos que te dejan con sentimientos de culpabilidad o vergüenza cada vez que tienes algún deseo sexual" agrega.
También, dice la doctora Worden, cuando la educación sexual de las niñas es inadecuada, pueden crecer pensando que es físicamente imposible penetrarlas.
Las experiencias traumáticas en cualquier etapa de la vida, por ejemplo una violación o abuso sexual o cualquier incidente asociado a la sexualidad o a la zona genital, pueden conducir al vaginismo.
"Ésta es una respuesta de protección para no volver a sentir ese trauma" dice Jeni Worden.
"Para algunas mujeres, el vaginismo ocurre inmediatamente después de una violación o abuso sexual".
Los problemas con la pareja, que pueden causar ansiedad entre ambos, también pueden provocar o contribuir al vaginismo.
"Si usted está preocupada por algún asunto referente a su relación, hable con su pareja y trate de resolverlo" dice la doctora Worden.
Tratamiento y recuperación
La buena noticia, dice la experta, es que el vaginismo es un trastorno que puede tratarse una vez que se encuentra ayuda adecuada.
El primer paso es consultar a su médico familiar quien le ayudará a entender qué es lo que está causando el problema y cómo solucionarlo.
Si la causa es psicológica, el vaginismo puede ser tratado con una psicoterapia, como la terapia cognitivo conductual.
Una terapia sexual también puede ser un tratamiento efectivo.
El objetivo es poder tratar el trastorno para que las mujeres puedan tener un acto sexual libre de dolor y así poder romper el patrón psicosomático que acompaña a esta enfermedad.
En cuanto a los fármacos disponibles, un estudio científico presentado recientemente encontró que el Botox, el compuesto a base de toxina botulínica que se utiliza como tratamiento cosmético, también podía ser usado para tratar a las mujeres con vaginismo.
Se cree que una inyección intravaginal de Botox, en pequeñas dosis, puede interrumpir los impulsos nerviosos y la parálisis muscular que provoca el espasmo vaginal.
Y actualmente se está llevando a cabo en Estados Unidos un ensayo clínico para comprobar los efectos del Botox en el vaginismo.
"El vaginismo es un ciclo vicioso de dolor y espasmo" explica a la BBC la doctora Shirin Ghazizadeh, de la Universidad de Teherán, quien ha estado investigando a la toxina.
"Si podemos reducir el espasmo podremos reducir el dolor".
"Y una vez que la paciente pueda comprometerse en una relación sexual satisfactora, el problema podría resolverse", agrega la investigadora.
http://www.el-nacional.com/www/site/p_contenido.php?q=nodo/197764/BBC%20Mundo/Trastornos-raros:-el-vaginismo
Trastornos raros: el vaginismo
En esta serie especial de BBC Mundo le explicamos algunos de los trastornos que a pesar de ser cada vez más comunes son muy desconocidos. Hoy: el vaginismo
Varios miles de mujeres podrían estar sufriendo un trastorno que, debido a la enorme carga emocional que produce, a menudo no es diagnosticado ni tratado.
Se trata del vaginismo, la incapacidad de las mujeres de realizar el acto sexual y de ser penetradas, un trastorno provocado por la contracción o espasmo involuntario de los músculos de la vagina.
Los expertos creen que el vaginismo es una enfermedad psicológica que se manifiesta con esa poderosa respuesta física.
Y a pesar de que algunas mujeres que lo sufren pueden excitarse sexualmente y gozar un orgasmo, por alguna razón la penetración de la vagina es imposible.
Otras mujeres con vaginismo tienen poco interés o deseo sexual y muchos temores y ansiedades sobre la penetración.
¿Qué causa el vaginismo?
Todavía se conoce muy poco sobre sus causas, pero se sabe que algunas mujeres viven con el trastorno toda su vida adulta.
En algunos casos, el vaginismo es resultado de un trauma o de una relación en particular.
"Cualquiera que sea la causa, el vaginismo puede tener un efecto devastador en la calidad de vida" explica a la BBC la doctora Paula Hall, psicoterapeuta especializada en relaciones y sexualidad.
"Estas mujeres no sólo encuentran muy difícil gozar de una relación sexual, sino además, la incapacidad de poder ser penetrada dificulta mucho la decisión de comenzar una familia", agrega.
Aunque los expertos han identificado varias causas, ninguna de éstas es fisiológica.
"Si usted ha sufrido un acto sexual doloroso en el pasado, el vaginismo podría ser una respuesta inconsciente para evitar más dolor" dice la doctora Jeni Worden, experta en salud de la mujer.
Pero en general, agrega, las causas psicológicas más comunes pueden dividirse en tres categorías: asuntos personales sobre el sexo, experiencias traumáticas previas y problemas en la relación de pareja.
Factores de riesgo
"Algunas mujeres son criadas con la creencia de que una relación sexual es algo malo y peligroso" explica la experta a la BBC.
"Quizás también ha habido poderosos tabús culturales o religiosos que te dejan con sentimientos de culpabilidad o vergüenza cada vez que tienes algún deseo sexual" agrega.
También, dice la doctora Worden, cuando la educación sexual de las niñas es inadecuada, pueden crecer pensando que es físicamente imposible penetrarlas.
Las experiencias traumáticas en cualquier etapa de la vida, por ejemplo una violación o abuso sexual o cualquier incidente asociado a la sexualidad o a la zona genital, pueden conducir al vaginismo.
"Ésta es una respuesta de protección para no volver a sentir ese trauma" dice Jeni Worden.
"Para algunas mujeres, el vaginismo ocurre inmediatamente después de una violación o abuso sexual".
Los problemas con la pareja, que pueden causar ansiedad entre ambos, también pueden provocar o contribuir al vaginismo.
"Si usted está preocupada por algún asunto referente a su relación, hable con su pareja y trate de resolverlo" dice la doctora Worden.
Tratamiento y recuperación
La buena noticia, dice la experta, es que el vaginismo es un trastorno que puede tratarse una vez que se encuentra ayuda adecuada.
El primer paso es consultar a su médico familiar quien le ayudará a entender qué es lo que está causando el problema y cómo solucionarlo.
Si la causa es psicológica, el vaginismo puede ser tratado con una psicoterapia, como la terapia cognitivo conductual.
Una terapia sexual también puede ser un tratamiento efectivo.
El objetivo es poder tratar el trastorno para que las mujeres puedan tener un acto sexual libre de dolor y así poder romper el patrón psicosomático que acompaña a esta enfermedad.
En cuanto a los fármacos disponibles, un estudio científico presentado recientemente encontró que el Botox, el compuesto a base de toxina botulínica que se utiliza como tratamiento cosmético, también podía ser usado para tratar a las mujeres con vaginismo.
Se cree que una inyección intravaginal de Botox, en pequeñas dosis, puede interrumpir los impulsos nerviosos y la parálisis muscular que provoca el espasmo vaginal.
Y actualmente se está llevando a cabo en Estados Unidos un ensayo clínico para comprobar los efectos del Botox en el vaginismo.
"El vaginismo es un ciclo vicioso de dolor y espasmo" explica a la BBC la doctora Shirin Ghazizadeh, de la Universidad de Teherán, quien ha estado investigando a la toxina.
"Si podemos reducir el espasmo podremos reducir el dolor".
"Y una vez que la paciente pueda comprometerse en una relación sexual satisfactora, el problema podría resolverse", agrega la investigadora.
http://www.el-nacional.com/www/site/p_contenido.php?q=nodo/197764/BBC%20Mundo/Trastornos-raros:-el-vaginismo
Azotes en la alcoba
Azotes en la alcoba
Domingo, 3 de abril del 2011
«¡Como a una cola de caballo, átame a los cometas, y azótame! / Y que mi cuerpo se desgarre en las puntas de las estrellas». En este retazo del poema La flauta de las vértebras, del realista soviético Vladimir Mayakovski, atar y azotar son verbos con fuerza, que esta semana han sonado menos libres y acusadores al ser pronunciados por una mujer, la cantante Rihanna, porque sus fantasías sexuales con ellos se escribieron junto a la denuncia y el triunfo judicial contra su expareja por maltrato. De la vinculación de ambos hechos asoma una intencionalidad.
Edición Impresa Versión en .PDF Información publicada en la página 12 de la sección de Opinión de la edición impresa del día 03 de abril de 2011 VER ARCHIVO (.PDF)
¿Se puede decir que una persona masoquista en la alcoba merece o gusta del maltrato en su vida? Sin duda, la mayoría responde con un no, puesto que es capaz de discernir entre una práctica sexual elegida entre personas adultas y el abuso violento ejercido contra la libertad de otra persona, el «la maté porque era mía» sin más. A Rihanna, en la cama, según deja claro, le gusta lo mismo que a más personas de las que pensamos e imaginamos. Un comportamiento que, según algunos cánones médicos, solo se convierte en parafilia cuando es frecuente o constituye la única vía de placer. La cantante admite ser masoquista, y valora negativamente este hecho tras achacarlo al mal trato sufrido en su infancia.
La sexualidad de la artista y las vivencias con las que se elabora parecen atrapadas en el tiempo como Bill Murray. Atrapada está la joven porque el suyo es un patrón sexual calcado de una realidad construida con parámetros masculinos. La famosa envidia de pene alumbrada por Sigmund Freud es un ejemplo de ese armazón teórico que sustenta la existencia de un ser central en la vida, el varón. Aunque algunas de sus discípulas intentaron arreglarlo con la llamada envidia del hombre por el cuerpo de la mujer, y otras, como Karen Horney, renegaron directamente de la teoría sobre el miembro del hombre.
La polémica siempre surge con el cuerpo forzado a ser secundario ante la centralidad del pene y que los hombres quieren decidir el placer. Cuando las diferencias parecen bastante claras. Cuando los mecanismos difieren y no solo por la biología. Ese control, propio de las sociedades patriarcales y prolongado a través de las distintas fases del conocimiento científico sobre la reproducción, se vertebra a través de un único modelo sexual y, también, de las desviaciones señaladas por médicos y capellanes. La libertad de elección, como sucede con el ejemplo de la cantante, es el principio.
La diferencia empieza por las palabras, por su definición. Los argumentos, los discursos, acaban por calificar los deseos, orientar las tendencias y definir lo que resulta gustoso. Términos como pornografía ya no son monosémicos. Contra esa concepción masculina de una representación de la obscenidad, poco sutil y degradante, surgen propuestas a la demanda femenina. En este caso, su mirada es más que nunca complementaria y diferente de la masculina.
Dicho y hecho. La editorial francesa Leduc ha publicado Porno para las mujeres, escrito por la Asociación Europea de Pornografía para Mujeres. El ejemplar es, sin duda, alternativo. Su objetivo declarado es ofrecer lo que vuelve locas a las mujeres. Nada de imágenes directas del acto sexual ni de hombres con poses evidentes. Sí la de un hombre sin gota de grasa pasando el aspirador o la de un apolo con dos guantes de cocina calzados en unas manos sugerentes. En cada página figura la foto de un hombre así y un pequeño texto de atención y halago para la mujer. Que las escuchen y las mimen parecen los mejores estímulos sexuales. Ellas no son el descanso del guerrero, ni ellos, de las amazonas. La asociación intenta redescubrir el término pornografía: todo lo que es excitante y hace fantasear a las mujeres. A todos nos sobran fantasmas. Pero el verbo elegir es clave.
http://www.elperiodico.com/es/noticias/opinion/azotes-alcoba/961020.shtml
Domingo, 3 de abril del 2011
«¡Como a una cola de caballo, átame a los cometas, y azótame! / Y que mi cuerpo se desgarre en las puntas de las estrellas». En este retazo del poema La flauta de las vértebras, del realista soviético Vladimir Mayakovski, atar y azotar son verbos con fuerza, que esta semana han sonado menos libres y acusadores al ser pronunciados por una mujer, la cantante Rihanna, porque sus fantasías sexuales con ellos se escribieron junto a la denuncia y el triunfo judicial contra su expareja por maltrato. De la vinculación de ambos hechos asoma una intencionalidad.
Edición Impresa Versión en .PDF Información publicada en la página 12 de la sección de Opinión de la edición impresa del día 03 de abril de 2011 VER ARCHIVO (.PDF)
¿Se puede decir que una persona masoquista en la alcoba merece o gusta del maltrato en su vida? Sin duda, la mayoría responde con un no, puesto que es capaz de discernir entre una práctica sexual elegida entre personas adultas y el abuso violento ejercido contra la libertad de otra persona, el «la maté porque era mía» sin más. A Rihanna, en la cama, según deja claro, le gusta lo mismo que a más personas de las que pensamos e imaginamos. Un comportamiento que, según algunos cánones médicos, solo se convierte en parafilia cuando es frecuente o constituye la única vía de placer. La cantante admite ser masoquista, y valora negativamente este hecho tras achacarlo al mal trato sufrido en su infancia.
La sexualidad de la artista y las vivencias con las que se elabora parecen atrapadas en el tiempo como Bill Murray. Atrapada está la joven porque el suyo es un patrón sexual calcado de una realidad construida con parámetros masculinos. La famosa envidia de pene alumbrada por Sigmund Freud es un ejemplo de ese armazón teórico que sustenta la existencia de un ser central en la vida, el varón. Aunque algunas de sus discípulas intentaron arreglarlo con la llamada envidia del hombre por el cuerpo de la mujer, y otras, como Karen Horney, renegaron directamente de la teoría sobre el miembro del hombre.
La polémica siempre surge con el cuerpo forzado a ser secundario ante la centralidad del pene y que los hombres quieren decidir el placer. Cuando las diferencias parecen bastante claras. Cuando los mecanismos difieren y no solo por la biología. Ese control, propio de las sociedades patriarcales y prolongado a través de las distintas fases del conocimiento científico sobre la reproducción, se vertebra a través de un único modelo sexual y, también, de las desviaciones señaladas por médicos y capellanes. La libertad de elección, como sucede con el ejemplo de la cantante, es el principio.
La diferencia empieza por las palabras, por su definición. Los argumentos, los discursos, acaban por calificar los deseos, orientar las tendencias y definir lo que resulta gustoso. Términos como pornografía ya no son monosémicos. Contra esa concepción masculina de una representación de la obscenidad, poco sutil y degradante, surgen propuestas a la demanda femenina. En este caso, su mirada es más que nunca complementaria y diferente de la masculina.
Dicho y hecho. La editorial francesa Leduc ha publicado Porno para las mujeres, escrito por la Asociación Europea de Pornografía para Mujeres. El ejemplar es, sin duda, alternativo. Su objetivo declarado es ofrecer lo que vuelve locas a las mujeres. Nada de imágenes directas del acto sexual ni de hombres con poses evidentes. Sí la de un hombre sin gota de grasa pasando el aspirador o la de un apolo con dos guantes de cocina calzados en unas manos sugerentes. En cada página figura la foto de un hombre así y un pequeño texto de atención y halago para la mujer. Que las escuchen y las mimen parecen los mejores estímulos sexuales. Ellas no son el descanso del guerrero, ni ellos, de las amazonas. La asociación intenta redescubrir el término pornografía: todo lo que es excitante y hace fantasear a las mujeres. A todos nos sobran fantasmas. Pero el verbo elegir es clave.
http://www.elperiodico.com/es/noticias/opinion/azotes-alcoba/961020.shtml
Seis cuidados que todo homem deve ter para evitar a disfunção erétil
Seis cuidados que todo homem deve ter para evitar a disfunção erétil
Publicado: 5/04/2011 | Por Redacção Zwela
De acordo com os dados mais recentes da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), através de um estudo em 22 cidades brasileiras, 44% dos homens do país possuem disfunção erétil. A doença pode ser definida como a incapacidade de manter uma ereção que permita penetração e uma relação sexual satisfatória para ambos envolvidos. Além disso, foi descoberto que 56% dos homens que sofrem com o problema afirmaram ser hipertensos, 19% diabéticos, 13% têm colesterol alto e, ainda, 12% deles são cardíacos.
Segundo o especialista em disfunção erétil, Carlos Araújo, não há uma causa única, muito menos um tratamento padrão para o problema. "A solução eficiente é analisar a fundo e com calma o problema do paciente, pois doença atinge pessoas das mais variadas idades e condições", diz o cirurgião vascular. No entanto, existem causas cientificamente comprovadas da disfunção erétil. Conheça-as e saiba como evitar o problema.
1. Durma bem. De acordo com um estudo da Unifesp, os pacientes que sofriam de impotência sexual despertavam mais durante a noite e tinham o sono fragmentado, sem conseguir chegar ao estado de sono profundo. "Além disso, a falta de sono aumenta as chances de problemas cardiovasculares e diabetes, favorece o ganho de peso, fatores que contribuem para a impotência", diz Carlos. Outro problema associado é a automedicação de remédios para a impotência, que pode afetar negativamente o sono. "Muitos jovens têm se automedicado sem ter impotência, visando um efeito potencializado da ereção e, pior, associam os remédios à bebidas alcoólicas e drogas. A combinação pode ser fatal", alerta Carlos.
2. Drogas. Um estudo da Universidade Real de Londres confirma que o cigarro aumenta o risco de impotência. Homens que fumam têm 40% a mais de risco de sofrer de disfunção erétil. E quanto maior o número de cigarros consumidos, maior a chance de ter problemas na performance sexual. Mesmo aqueles que fumam menos de 20 cigarros por dia têm a chance de sofrer impotência aumentada em 24%. "Isso ocorre porque o cigarro tem substâncias que entopem a microcirculação, o que atinge também o pênis e a ereção", diz o cirurgião. Um estudo da Unifesp também descobriu que entre usuários de álcool, cocaína, crack e ecstasy, 47% têm ejaculação precoce, redução de libido e impotência. "O problema também se relaciona à alterações vasculares, causadas pelo uso prolongado dessas substâncias", afirma o cirurgião. Além disso, remédios como antidepressivos e para a calvície podem influenciar na ereção.
3. Machucados. Muitos jovens que não sabem a origem do seu problema de ereção, podem ter sofrido um trauma na região do pênis. "Já atendi homens com disfunção erétil que haviam levado uma mordida da parceira no pênis. Nesses casos, em geral, fazemos uma cirurgia", diz Carlos. O trauma é também frequentemente causado durante a prática de esportes. Caso você tenha sofrido algum acidente, por menor que seja, vale fazer uma avaliação com o urologista ou médico especializado.
4. Bicicleta. Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine alerta que ciclistas, especialmente os homens, devem tomar cuidado com os assentos de bicicleta que escolhem, dando preferência aos que não tem a ponta pronunciada. Muitos estudos anteriores demonstraram que ciclistas tinham maiores chances de ter impotência, por causa da pressão causada pelo assento da bicicleta no períneo. "Não é o caso de parar de andar de bicicleta, pois o problema não é muito comum. Mas vale atentar para o assento correto", diz Carlos.
5. Diabetes. As artérias do pênis são muito sensíveis às alterações vasculares causadas pelo diabetes. Cerca de metade dos pacientes diabéticos têm problemas de ereção, segundo Carlos. E esses pacientes não podem ser tratados com os remédios mais conhecidos, como o Viagra, pois estes não surtem efeito. Mas há outras formas de tratamento, basta encontrar com um profissional especializado ajuda o quanto antes.
6. Barriguinha. Uma pesquisa realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard mostrou que a obesidade e o sedentarismo aumentam as chances de disfunção erétil. O estudo notou, também, que os obesos sofrem mais com impotência, pois apresentavam o sistema circulatório debilitado, o que reflete na ereção.Além disso, a hipertensão e o colesterol alto têm relação com o problema. Ou seja, a circunferência abdominal não é causa direta da disfunção erétil, mas sim asalterações metabólicasdecorrentes da obesidade podem gerar problemas sexuais.
Fonte: Yahoo!
http://www.zwelangola.com/index-lr.php?id=5563
Publicado: 5/04/2011 | Por Redacção Zwela
De acordo com os dados mais recentes da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), através de um estudo em 22 cidades brasileiras, 44% dos homens do país possuem disfunção erétil. A doença pode ser definida como a incapacidade de manter uma ereção que permita penetração e uma relação sexual satisfatória para ambos envolvidos. Além disso, foi descoberto que 56% dos homens que sofrem com o problema afirmaram ser hipertensos, 19% diabéticos, 13% têm colesterol alto e, ainda, 12% deles são cardíacos.
Segundo o especialista em disfunção erétil, Carlos Araújo, não há uma causa única, muito menos um tratamento padrão para o problema. "A solução eficiente é analisar a fundo e com calma o problema do paciente, pois doença atinge pessoas das mais variadas idades e condições", diz o cirurgião vascular. No entanto, existem causas cientificamente comprovadas da disfunção erétil. Conheça-as e saiba como evitar o problema.
1. Durma bem. De acordo com um estudo da Unifesp, os pacientes que sofriam de impotência sexual despertavam mais durante a noite e tinham o sono fragmentado, sem conseguir chegar ao estado de sono profundo. "Além disso, a falta de sono aumenta as chances de problemas cardiovasculares e diabetes, favorece o ganho de peso, fatores que contribuem para a impotência", diz Carlos. Outro problema associado é a automedicação de remédios para a impotência, que pode afetar negativamente o sono. "Muitos jovens têm se automedicado sem ter impotência, visando um efeito potencializado da ereção e, pior, associam os remédios à bebidas alcoólicas e drogas. A combinação pode ser fatal", alerta Carlos.
2. Drogas. Um estudo da Universidade Real de Londres confirma que o cigarro aumenta o risco de impotência. Homens que fumam têm 40% a mais de risco de sofrer de disfunção erétil. E quanto maior o número de cigarros consumidos, maior a chance de ter problemas na performance sexual. Mesmo aqueles que fumam menos de 20 cigarros por dia têm a chance de sofrer impotência aumentada em 24%. "Isso ocorre porque o cigarro tem substâncias que entopem a microcirculação, o que atinge também o pênis e a ereção", diz o cirurgião. Um estudo da Unifesp também descobriu que entre usuários de álcool, cocaína, crack e ecstasy, 47% têm ejaculação precoce, redução de libido e impotência. "O problema também se relaciona à alterações vasculares, causadas pelo uso prolongado dessas substâncias", afirma o cirurgião. Além disso, remédios como antidepressivos e para a calvície podem influenciar na ereção.
3. Machucados. Muitos jovens que não sabem a origem do seu problema de ereção, podem ter sofrido um trauma na região do pênis. "Já atendi homens com disfunção erétil que haviam levado uma mordida da parceira no pênis. Nesses casos, em geral, fazemos uma cirurgia", diz Carlos. O trauma é também frequentemente causado durante a prática de esportes. Caso você tenha sofrido algum acidente, por menor que seja, vale fazer uma avaliação com o urologista ou médico especializado.
4. Bicicleta. Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine alerta que ciclistas, especialmente os homens, devem tomar cuidado com os assentos de bicicleta que escolhem, dando preferência aos que não tem a ponta pronunciada. Muitos estudos anteriores demonstraram que ciclistas tinham maiores chances de ter impotência, por causa da pressão causada pelo assento da bicicleta no períneo. "Não é o caso de parar de andar de bicicleta, pois o problema não é muito comum. Mas vale atentar para o assento correto", diz Carlos.
5. Diabetes. As artérias do pênis são muito sensíveis às alterações vasculares causadas pelo diabetes. Cerca de metade dos pacientes diabéticos têm problemas de ereção, segundo Carlos. E esses pacientes não podem ser tratados com os remédios mais conhecidos, como o Viagra, pois estes não surtem efeito. Mas há outras formas de tratamento, basta encontrar com um profissional especializado ajuda o quanto antes.
6. Barriguinha. Uma pesquisa realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard mostrou que a obesidade e o sedentarismo aumentam as chances de disfunção erétil. O estudo notou, também, que os obesos sofrem mais com impotência, pois apresentavam o sistema circulatório debilitado, o que reflete na ereção.Além disso, a hipertensão e o colesterol alto têm relação com o problema. Ou seja, a circunferência abdominal não é causa direta da disfunção erétil, mas sim asalterações metabólicasdecorrentes da obesidade podem gerar problemas sexuais.
Fonte: Yahoo!
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Seis cuidados que todo homem deve ter para evitar a disfunção erétil
Seis cuidados que todo homem deve ter para evitar a disfunção erétil
Publicado: 5/04/2011 | Por Redacção Zwela
De acordo com os dados mais recentes da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), através de um estudo em 22 cidades brasileiras, 44% dos homens do país possuem disfunção erétil. A doença pode ser definida como a incapacidade de manter uma ereção que permita penetração e uma relação sexual satisfatória para ambos envolvidos. Além disso, foi descoberto que 56% dos homens que sofrem com o problema afirmaram ser hipertensos, 19% diabéticos, 13% têm colesterol alto e, ainda, 12% deles são cardíacos.
Segundo o especialista em disfunção erétil, Carlos Araújo, não há uma causa única, muito menos um tratamento padrão para o problema. "A solução eficiente é analisar a fundo e com calma o problema do paciente, pois doença atinge pessoas das mais variadas idades e condições", diz o cirurgião vascular. No entanto, existem causas cientificamente comprovadas da disfunção erétil. Conheça-as e saiba como evitar o problema.
1. Durma bem. De acordo com um estudo da Unifesp, os pacientes que sofriam de impotência sexual despertavam mais durante a noite e tinham o sono fragmentado, sem conseguir chegar ao estado de sono profundo. "Além disso, a falta de sono aumenta as chances de problemas cardiovasculares e diabetes, favorece o ganho de peso, fatores que contribuem para a impotência", diz Carlos. Outro problema associado é a automedicação de remédios para a impotência, que pode afetar negativamente o sono. "Muitos jovens têm se automedicado sem ter impotência, visando um efeito potencializado da ereção e, pior, associam os remédios à bebidas alcoólicas e drogas. A combinação pode ser fatal", alerta Carlos.
2. Drogas. Um estudo da Universidade Real de Londres confirma que o cigarro aumenta o risco de impotência. Homens que fumam têm 40% a mais de risco de sofrer de disfunção erétil. E quanto maior o número de cigarros consumidos, maior a chance de ter problemas na performance sexual. Mesmo aqueles que fumam menos de 20 cigarros por dia têm a chance de sofrer impotência aumentada em 24%. "Isso ocorre porque o cigarro tem substâncias que entopem a microcirculação, o que atinge também o pênis e a ereção", diz o cirurgião. Um estudo da Unifesp também descobriu que entre usuários de álcool, cocaína, crack e ecstasy, 47% têm ejaculação precoce, redução de libido e impotência. "O problema também se relaciona à alterações vasculares, causadas pelo uso prolongado dessas substâncias", afirma o cirurgião. Além disso, remédios como antidepressivos e para a calvície podem influenciar na ereção.
3. Machucados. Muitos jovens que não sabem a origem do seu problema de ereção, podem ter sofrido um trauma na região do pênis. "Já atendi homens com disfunção erétil que haviam levado uma mordida da parceira no pênis. Nesses casos, em geral, fazemos uma cirurgia", diz Carlos. O trauma é também frequentemente causado durante a prática de esportes. Caso você tenha sofrido algum acidente, por menor que seja, vale fazer uma avaliação com o urologista ou médico especializado.
4. Bicicleta. Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine alerta que ciclistas, especialmente os homens, devem tomar cuidado com os assentos de bicicleta que escolhem, dando preferência aos que não tem a ponta pronunciada. Muitos estudos anteriores demonstraram que ciclistas tinham maiores chances de ter impotência, por causa da pressão causada pelo assento da bicicleta no períneo. "Não é o caso de parar de andar de bicicleta, pois o problema não é muito comum. Mas vale atentar para o assento correto", diz Carlos.
5. Diabetes. As artérias do pênis são muito sensíveis às alterações vasculares causadas pelo diabetes. Cerca de metade dos pacientes diabéticos têm problemas de ereção, segundo Carlos. E esses pacientes não podem ser tratados com os remédios mais conhecidos, como o Viagra, pois estes não surtem efeito. Mas há outras formas de tratamento, basta encontrar com um profissional especializado ajuda o quanto antes.
6. Barriguinha. Uma pesquisa realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard mostrou que a obesidade e o sedentarismo aumentam as chances de disfunção erétil. O estudo notou, também, que os obesos sofrem mais com impotência, pois apresentavam o sistema circulatório debilitado, o que reflete na ereção.Além disso, a hipertensão e o colesterol alto têm relação com o problema. Ou seja, a circunferência abdominal não é causa direta da disfunção erétil, mas sim asalterações metabólicasdecorrentes da obesidade podem gerar problemas sexuais.
Fonte: Yahoo!
http://www.zwelangola.com/index-lr.php?id=5563
Publicado: 5/04/2011 | Por Redacção Zwela
De acordo com os dados mais recentes da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), através de um estudo em 22 cidades brasileiras, 44% dos homens do país possuem disfunção erétil. A doença pode ser definida como a incapacidade de manter uma ereção que permita penetração e uma relação sexual satisfatória para ambos envolvidos. Além disso, foi descoberto que 56% dos homens que sofrem com o problema afirmaram ser hipertensos, 19% diabéticos, 13% têm colesterol alto e, ainda, 12% deles são cardíacos.
Segundo o especialista em disfunção erétil, Carlos Araújo, não há uma causa única, muito menos um tratamento padrão para o problema. "A solução eficiente é analisar a fundo e com calma o problema do paciente, pois doença atinge pessoas das mais variadas idades e condições", diz o cirurgião vascular. No entanto, existem causas cientificamente comprovadas da disfunção erétil. Conheça-as e saiba como evitar o problema.
1. Durma bem. De acordo com um estudo da Unifesp, os pacientes que sofriam de impotência sexual despertavam mais durante a noite e tinham o sono fragmentado, sem conseguir chegar ao estado de sono profundo. "Além disso, a falta de sono aumenta as chances de problemas cardiovasculares e diabetes, favorece o ganho de peso, fatores que contribuem para a impotência", diz Carlos. Outro problema associado é a automedicação de remédios para a impotência, que pode afetar negativamente o sono. "Muitos jovens têm se automedicado sem ter impotência, visando um efeito potencializado da ereção e, pior, associam os remédios à bebidas alcoólicas e drogas. A combinação pode ser fatal", alerta Carlos.
2. Drogas. Um estudo da Universidade Real de Londres confirma que o cigarro aumenta o risco de impotência. Homens que fumam têm 40% a mais de risco de sofrer de disfunção erétil. E quanto maior o número de cigarros consumidos, maior a chance de ter problemas na performance sexual. Mesmo aqueles que fumam menos de 20 cigarros por dia têm a chance de sofrer impotência aumentada em 24%. "Isso ocorre porque o cigarro tem substâncias que entopem a microcirculação, o que atinge também o pênis e a ereção", diz o cirurgião. Um estudo da Unifesp também descobriu que entre usuários de álcool, cocaína, crack e ecstasy, 47% têm ejaculação precoce, redução de libido e impotência. "O problema também se relaciona à alterações vasculares, causadas pelo uso prolongado dessas substâncias", afirma o cirurgião. Além disso, remédios como antidepressivos e para a calvície podem influenciar na ereção.
3. Machucados. Muitos jovens que não sabem a origem do seu problema de ereção, podem ter sofrido um trauma na região do pênis. "Já atendi homens com disfunção erétil que haviam levado uma mordida da parceira no pênis. Nesses casos, em geral, fazemos uma cirurgia", diz Carlos. O trauma é também frequentemente causado durante a prática de esportes. Caso você tenha sofrido algum acidente, por menor que seja, vale fazer uma avaliação com o urologista ou médico especializado.
4. Bicicleta. Um estudo publicado no Journal of Sexual Medicine alerta que ciclistas, especialmente os homens, devem tomar cuidado com os assentos de bicicleta que escolhem, dando preferência aos que não tem a ponta pronunciada. Muitos estudos anteriores demonstraram que ciclistas tinham maiores chances de ter impotência, por causa da pressão causada pelo assento da bicicleta no períneo. "Não é o caso de parar de andar de bicicleta, pois o problema não é muito comum. Mas vale atentar para o assento correto", diz Carlos.
5. Diabetes. As artérias do pênis são muito sensíveis às alterações vasculares causadas pelo diabetes. Cerca de metade dos pacientes diabéticos têm problemas de ereção, segundo Carlos. E esses pacientes não podem ser tratados com os remédios mais conhecidos, como o Viagra, pois estes não surtem efeito. Mas há outras formas de tratamento, basta encontrar com um profissional especializado ajuda o quanto antes.
6. Barriguinha. Uma pesquisa realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard mostrou que a obesidade e o sedentarismo aumentam as chances de disfunção erétil. O estudo notou, também, que os obesos sofrem mais com impotência, pois apresentavam o sistema circulatório debilitado, o que reflete na ereção.Além disso, a hipertensão e o colesterol alto têm relação com o problema. Ou seja, a circunferência abdominal não é causa direta da disfunção erétil, mas sim asalterações metabólicasdecorrentes da obesidade podem gerar problemas sexuais.
Fonte: Yahoo!
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La lista de cirugías "de abajo" que eligen las argentinas
La lista de cirugías "de abajo" que eligen las argentinas
La llamada ginecoestética ya es una realidad en el país. Son cada vez más las mujeres que recurren a este tipo de operaciones para mejorar sus relaciones. Un especialista explicó cuáles son las intervenciones más pedidas. Mirá esta nota de Infobae.
Por segundo año consecutivo, especialistas en ginecoestética participaron del XXI Congreso Argentino de Medicina Estética, el único evento de la región que agrupa a profesionales de esta área, presidido por Raúl Pinto. Participaron los profesionales destacados de todo el mundo. Leonardo Imbriano, especialista en Ginecología Estética y disertante del congreso, explicó cuáles son los avances científicos y por qué las mujeres se animan a pensar en una mejor calidad de vida, con menos tabúes.
“La ginecoestética es la subespecialidad de la Ginecología Quirúrgica, que además de buscar resultados estéticos, ayuda a mejorar la función y calidad sexual de las mujeres”, señaló Imbriano (MN 109.601), especialista en Ginecología Estética y disertante del Congreso.
¿Cómo surge la ginecoestética?
“Hace mucho tiempo que las pacientes demandaban tratamientos de este tipo, los cuales se venían haciendo por algunos ginecólogos, pero de manera muy aislada y un poco escondida, ya que a ellas les resultaba un tema tabú poder hablar de su sexualidad y de tratamientos que la mejoraran. A raíz de que la esperanza de vida está aumentando, estoy convencido de que la satisfacción sexual, así como la salud ginecológica y por consiguiente la calidad de vida de las pacientes, genera una inquietud y demanda que se pone paulatinamente de manifiesto en la práctica de la Ginecología cotidiana. A la mujer siempre se le hizo difícil investigar o pedir más y mejor sexo, a pesar de que es un derecho que tienen. Esto en parte se debe a que corrían el riesgo de ser tildadas de ‘fáciles’ o de no comprometerse con su imagen ‘social’ de pareja o madre. Esto es algo que tenemos que desterrar, el ideal de una mujer es el que combina su función de esposa y madre con su poder de erotización”, opinó Imbriano.
¿Cuáles son las opciones que ofrece la Medicina Estética a la hora de mejorar la sexualidad y calidad de vida de la mujer?
Imbriano mencionó alguno de los tratamientos más requeridos:
- Amplificación del Punto G: A pesar de la controversia, existe evidencia científica suficiente para demostrar su existencia. Ubicado en la pared anterior del tercio inferior de la vagina (a unos 2,5 cm de la uretra aproximadamente), es un área sensible al tacto y al roce, que al ser estimulada puede producir una gran respuesta orgásmica. Mediante la utilización de sustancias de relleno (fillers), se busca la amplificación de su área, logrando una mayor superficie de estimulación.
- Labioplastia de reducción: Aproximadamente un 20% de las pacientes jóvenes presentan hipertrofia de labios menores, lo que se exacerba aún más con la tendencia actual de la depilación total de la zona púbica. Este trastorno no sólo es una cuestión estética, sino que puede interferir en la calidad de vida de la paciente al utilizar ropa ajustada, en la práctica de deportes o en las relaciones sexuales.
- Labioplastia de aumento: El envejecimiento produce una pérdida de colágeno y pérdida de tejido de sostén generalizada de todo el cuerpo, lo que produce la caída y atrofia de todos los tejidos. Esto se refleja en los labios mayores y menores, con pérdida de turgencia y volumen. Aplicando técnicas de lipoinjerto o fillers, se logra el rejuvenecimiento del área tratada.
- Rejuvenecimiento Láser Vaginal: Los partos vaginales o la constitución genética pueden generar cambios en las dimensiones internas y externas de la anatomía del canal vaginal. Esta pérdida del tono muscular y el ensanchamiento, genera en muchas pacientes, así como también en sus parejas, una pérdida de placer en sus relaciones sexuales y de autoconfianza. Aprovechando los beneficios del láser (menor sangrado, menor inflamación y acortamiento del postquirúrgico), se realiza un procedimiento para reestablecer las dimensiones normales del canal vaginal en toda su extensión, estrechándolo, realzando la tonicidad vaginal, reforzando los músculos y aumentando el control muscular voluntario de los mismos.
- “Descapuchamiento del clítoris”: El clítoris, órgano principal del placer femenino, se encuentra cubierto parcialmente por su capuchón. Por traumatismos postparto o constitución genética, este capuchón puede sobre cubrir excesivamente al clítoris, disminuyendo su área de exposición, lo que genera una pérdida de estimulación sexual.
- Reducción del clítoris: El excesivo tamaño del clítoris (clitoromegalia) puede tener un origen congénito o estar asociado a alteraciones endócrinas. Luego de descartar la causa del trastorno, el objetivo es la corrección estética del mismo, buscando la normalidad en su estructura.
- Plástica de episiotomía y resurfacing de episiotomía con láser: Al 90% de las mujeres que han tenido partos vaginales, se les ha realizado una episiotomía en el momento del parto (corte en el introito vaginal). Esta cicatriz genera que en el 50% de las pacientes haya dolor durante la penetración. Dependiendo el caso, mediante un procedimiento quirúrgico o utilizando la láser terapia se mejora esa cicatriz, disminuyendo el dolor durante las relaciones sexuales.
- Lipoescultura de Monte de Venus: A medida que las mujeres crecen, se produce una redistribución de la grasa corporal en diferentes zonas, lo que genera adiposidades localizadas. Un lugar frecuente de acumulación es el Monte de Venus (zona púbica), lo que genera el “inesteticismo” de la zona y la pérdida de la línea de belleza descendiente del vientre y pubis. Mediante lipoescultura láser se consigue el modelado de la zona, buscando la armonía y estética del área.
- Himenoplastía (reconstrucción del himen): Mediante un procedimiento quirúrgico, se logra la plástica de los pilares del himen roto.
- Eliminación de verrugas y lesiones en zona genital: Infecciones como el HPV u otro tipo de trastornos pueden causar la formación de verrugas o lesiones en el área genital, lo que produce un gran “inesteticismo” en las pacientes, con alteración de su autoconfianza en la vida sexual.
- Bioregeneración de la atrofia vulvovaginal por PRP (Plasma Rico en Plaquetas): La sequedad y la atrofia vulvovaginal forman parte de una epidemia que afecta a millones de mujeres, que muchas sufren en silencio. Es una dolencia crónica y progresiva, que puede afectar aproximadamente a un 15% de las mujeres premenopaúsicas y hasta el 70% de las mujeres postmenopáusicas. Utilizando un innovador tratamiento (PRP), se busca la bioregeneración de la piel y mucosas del área. El PRP es un preparado autólogo, no tóxico, no alergeno, obtenido por centrifugación diferencial de la sangre del paciente a tratar, cuya función está directamente relacionada con el aporte de factores de crecimiento de las propias plaquetas.
Existen otros tratamientos ginecoestéticos, como Laser Resurfacing de Vulva y Vagina, Láser Vaginal Tightening, toxina botulínica en el tratamiento de vaginismo, depilación definitiva o flaccidez interna de muslos.
Seguí leyendo más en Infobae.
http://www.mdzol.com/mdz/nota/285209-la-lista-de-cirugias-de-abajo-que-eligen-las-argentinas/
La llamada ginecoestética ya es una realidad en el país. Son cada vez más las mujeres que recurren a este tipo de operaciones para mejorar sus relaciones. Un especialista explicó cuáles son las intervenciones más pedidas. Mirá esta nota de Infobae.
Por segundo año consecutivo, especialistas en ginecoestética participaron del XXI Congreso Argentino de Medicina Estética, el único evento de la región que agrupa a profesionales de esta área, presidido por Raúl Pinto. Participaron los profesionales destacados de todo el mundo. Leonardo Imbriano, especialista en Ginecología Estética y disertante del congreso, explicó cuáles son los avances científicos y por qué las mujeres se animan a pensar en una mejor calidad de vida, con menos tabúes.
“La ginecoestética es la subespecialidad de la Ginecología Quirúrgica, que además de buscar resultados estéticos, ayuda a mejorar la función y calidad sexual de las mujeres”, señaló Imbriano (MN 109.601), especialista en Ginecología Estética y disertante del Congreso.
¿Cómo surge la ginecoestética?
“Hace mucho tiempo que las pacientes demandaban tratamientos de este tipo, los cuales se venían haciendo por algunos ginecólogos, pero de manera muy aislada y un poco escondida, ya que a ellas les resultaba un tema tabú poder hablar de su sexualidad y de tratamientos que la mejoraran. A raíz de que la esperanza de vida está aumentando, estoy convencido de que la satisfacción sexual, así como la salud ginecológica y por consiguiente la calidad de vida de las pacientes, genera una inquietud y demanda que se pone paulatinamente de manifiesto en la práctica de la Ginecología cotidiana. A la mujer siempre se le hizo difícil investigar o pedir más y mejor sexo, a pesar de que es un derecho que tienen. Esto en parte se debe a que corrían el riesgo de ser tildadas de ‘fáciles’ o de no comprometerse con su imagen ‘social’ de pareja o madre. Esto es algo que tenemos que desterrar, el ideal de una mujer es el que combina su función de esposa y madre con su poder de erotización”, opinó Imbriano.
¿Cuáles son las opciones que ofrece la Medicina Estética a la hora de mejorar la sexualidad y calidad de vida de la mujer?
Imbriano mencionó alguno de los tratamientos más requeridos:
- Amplificación del Punto G: A pesar de la controversia, existe evidencia científica suficiente para demostrar su existencia. Ubicado en la pared anterior del tercio inferior de la vagina (a unos 2,5 cm de la uretra aproximadamente), es un área sensible al tacto y al roce, que al ser estimulada puede producir una gran respuesta orgásmica. Mediante la utilización de sustancias de relleno (fillers), se busca la amplificación de su área, logrando una mayor superficie de estimulación.
- Labioplastia de reducción: Aproximadamente un 20% de las pacientes jóvenes presentan hipertrofia de labios menores, lo que se exacerba aún más con la tendencia actual de la depilación total de la zona púbica. Este trastorno no sólo es una cuestión estética, sino que puede interferir en la calidad de vida de la paciente al utilizar ropa ajustada, en la práctica de deportes o en las relaciones sexuales.
- Labioplastia de aumento: El envejecimiento produce una pérdida de colágeno y pérdida de tejido de sostén generalizada de todo el cuerpo, lo que produce la caída y atrofia de todos los tejidos. Esto se refleja en los labios mayores y menores, con pérdida de turgencia y volumen. Aplicando técnicas de lipoinjerto o fillers, se logra el rejuvenecimiento del área tratada.
- Rejuvenecimiento Láser Vaginal: Los partos vaginales o la constitución genética pueden generar cambios en las dimensiones internas y externas de la anatomía del canal vaginal. Esta pérdida del tono muscular y el ensanchamiento, genera en muchas pacientes, así como también en sus parejas, una pérdida de placer en sus relaciones sexuales y de autoconfianza. Aprovechando los beneficios del láser (menor sangrado, menor inflamación y acortamiento del postquirúrgico), se realiza un procedimiento para reestablecer las dimensiones normales del canal vaginal en toda su extensión, estrechándolo, realzando la tonicidad vaginal, reforzando los músculos y aumentando el control muscular voluntario de los mismos.
- “Descapuchamiento del clítoris”: El clítoris, órgano principal del placer femenino, se encuentra cubierto parcialmente por su capuchón. Por traumatismos postparto o constitución genética, este capuchón puede sobre cubrir excesivamente al clítoris, disminuyendo su área de exposición, lo que genera una pérdida de estimulación sexual.
- Reducción del clítoris: El excesivo tamaño del clítoris (clitoromegalia) puede tener un origen congénito o estar asociado a alteraciones endócrinas. Luego de descartar la causa del trastorno, el objetivo es la corrección estética del mismo, buscando la normalidad en su estructura.
- Plástica de episiotomía y resurfacing de episiotomía con láser: Al 90% de las mujeres que han tenido partos vaginales, se les ha realizado una episiotomía en el momento del parto (corte en el introito vaginal). Esta cicatriz genera que en el 50% de las pacientes haya dolor durante la penetración. Dependiendo el caso, mediante un procedimiento quirúrgico o utilizando la láser terapia se mejora esa cicatriz, disminuyendo el dolor durante las relaciones sexuales.
- Lipoescultura de Monte de Venus: A medida que las mujeres crecen, se produce una redistribución de la grasa corporal en diferentes zonas, lo que genera adiposidades localizadas. Un lugar frecuente de acumulación es el Monte de Venus (zona púbica), lo que genera el “inesteticismo” de la zona y la pérdida de la línea de belleza descendiente del vientre y pubis. Mediante lipoescultura láser se consigue el modelado de la zona, buscando la armonía y estética del área.
- Himenoplastía (reconstrucción del himen): Mediante un procedimiento quirúrgico, se logra la plástica de los pilares del himen roto.
- Eliminación de verrugas y lesiones en zona genital: Infecciones como el HPV u otro tipo de trastornos pueden causar la formación de verrugas o lesiones en el área genital, lo que produce un gran “inesteticismo” en las pacientes, con alteración de su autoconfianza en la vida sexual.
- Bioregeneración de la atrofia vulvovaginal por PRP (Plasma Rico en Plaquetas): La sequedad y la atrofia vulvovaginal forman parte de una epidemia que afecta a millones de mujeres, que muchas sufren en silencio. Es una dolencia crónica y progresiva, que puede afectar aproximadamente a un 15% de las mujeres premenopaúsicas y hasta el 70% de las mujeres postmenopáusicas. Utilizando un innovador tratamiento (PRP), se busca la bioregeneración de la piel y mucosas del área. El PRP es un preparado autólogo, no tóxico, no alergeno, obtenido por centrifugación diferencial de la sangre del paciente a tratar, cuya función está directamente relacionada con el aporte de factores de crecimiento de las propias plaquetas.
Existen otros tratamientos ginecoestéticos, como Laser Resurfacing de Vulva y Vagina, Láser Vaginal Tightening, toxina botulínica en el tratamiento de vaginismo, depilación definitiva o flaccidez interna de muslos.
Seguí leyendo más en Infobae.
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