Mostrando postagens com marcador disfunção sexual. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador disfunção sexual. Mostrar todas as postagens

domingo, 15 de setembro de 2013

¿Qué es la anorgasmia femenina?

Menos de un tercio de las mujeres tienen orgasmos consistentemente en la actividad sexual.


28 de agosto de 2013
12:00 a.m.
doctora Rosimar Torres-León
La doctora Rosimar Torres-León, ginecóloga y especialista en Medicina Restaurativa y “Anti-Aging”, con práctica privada en La Torre Médica de Plaza Las Américas, ofrecerá consejos de salud femenina todos los miércoles.
Por Rosimar Torres-León, MD
El orgasmo es una sensación de un placer físico intenso que es acompañado de contracciones involuntarias y rítmicas en los músculos del piso pélvico. Algunas mujeres sienten contracciones o sensaciones en el útero durante el orgasmo, mientras que otras no,  la descripción y la percepción puede ser muy diferente.
Los orgasmos pueden variar en intensidad y frecuencia, y en la cantidad de estimulación que cada mujer necesita para llegar a uno. Menos de un tercio de las mujeres tienen orgasmos consistentemente en la actividad sexual. 
Anorgasmia es el término médico para la dificultad de llegar a un orgasmo luego de estimulación sexual, lo cual causa un problema o “distress” a la persona. Es muy común en la población femenina y afecta a más mujeres de las que se reportan usualmente en la literatura.    
Existen  varios tipos de anorgasmia: anorgasmia primaria, que es en la que la mujer nunca ha experimentado un orgasmo. La anorgasmia secundaria, que  es aquella en la que la mujer ha experimentado orgasmos, pero en este momento tiene problemas para llegar a un “clímax”. Anorgasmia situacional es aquella en la que la mujer tiene la capacidad de llegar a un orgasmo solo en ciertas circunstancias, durante sexo oral o la masturbación. Esto es muy común en las mujeres. La mayoría de las mujeres experimentan orgasmos solo con la estimulación del área del clítoris. Y, por último, la anorgasmia general, que es aquella en la que la mujer no tiene la capacidad de tener un orgasmo en ninguna situación o con ninguna pareja sexual. 
El orgasmo es una reacción compleja de muchos factores: sicológicos, emocionales y físicos. Entre los factores sicológicos se pueden encontrar: problemas de ansiedad, depresión, ansiedad en el momento del acto sexual, presiones financieras, miedo de embarazos no deseados o de contraer enfermedades sexualmente transmisibles y creencias culturales y religiosas. También, el tipo de conexión con la pareja, los conflictos, las peleas, la infidelidad o la pobre comunicación de las necesidades y las preferencias sexuales son algunos de los factores más comunes. Las causas físicas pueden comprender: enfermedades, problemas ginecológicos, uso de alcohol, drogas y medicamentos, y el proceso de envejecimiento, que, en la mayoría de las veces, tiene que ver con cambios anatómicos, hormonales, neurológicos y circulatorios.   
Si la falta de orgasmos o la intensidad de los orgasmos es un síntoma que te molesta, debes consultarle a tu ginecóloga (o) sobre tu preocupación. Los aspectos en que se concentrará tu médico es en un historial completo y en un examen físico, entre otros.

Entre las modalidades de tratamiento que se pueden considerar como tratamiento de la anorgasmia están:
- Conocer mejor tu cuerpo.
- Entender en qué lugar es que te da más satisfacción sexual y comunicárselo a su pareja. 
- Aumentar la estimulación sexual, con diferentes posiciones sexuales o utilizando vibradores durante el acto sexual. 
- Buscar ayuda de un especialista en relaciones de pareja para resolver conflictos o tensiones. 
- Buscar ayuda de terapeutas sexuales en el momento en que todos los demás factores se han descartado.
Es de suma importancia reconocer que todas las mujeres no llegan a un orgasmo y que la mayoría puede tener placer y satisfacción sexual con una vida sexual saludable, lejos de temores y tabúes.

La autora es Board Certified, ginecóloga, cirujana y especialista en Medicina Restaurativa y “Anti-Aging”, con práctica privada en La Torre Médica de Plaza Las Américas, oficina 1210. Para información sobre Medicina Restaurativa, llama al 787-751-3326, extensión 3. Para ginecología, marca la extensión 1.

39% das mulheres afectadas por qualquer distúrbio sexual

02/09/2013 - 15:19

"As disfunções sexuais são um problema comum a ambos os sexos", alerta Carlos Rabaçal, director do Serviço de Cardiologia do Hospital de Vila Franca de Xira, adiantando que um inquérito internacional, conduzido em vários países dos cinco continentes, revela que 28% dos homens e 39% das mulheres são afectadas por um qualquer distúrbio do foro sexual, avança o portal Vital Health.

Em Portugal, dados do estudo Episex sugerem que as disfunções sexuais, embora com uma prevalência elevada no homem (24%), são muito mais frequentes na mulher (56%).

Carlos Rabaçal, que desenvolveu o tema "Disfunção sexual e doença cardíaca" na reunião "3rd Challenges in Cardiology", em Leiria, lembra que, se atendermos às várias entidades que compõem as disfunções sexuais, chega-se à conclusão de que o homem é mais frequentemente afectado por problemas relacionados com a excitação e o orgasmo, enquanto na mulher, além dos problemas ligados à excitação, existem também os que se prendem com o desejo, o orgasmo e as síndromes dolorosas.

"No homem, as entidades mais comuns são a disfunção eréctil (DE) e a ejaculação prematura. Na mulher, de uma forma mais equilibrada do que no homem, identificamos os problemas relacionados com o hipodesejo sexual, mas também com a própria excitação sexual, com o orgasmo e a dor", adianta.

Embora as disfunções sexuais sejam mais comuns na mulher, a verdade é que os estudos têm sido mais aprofundados no homem. Esta situação resultará, no seu entender, do simples facto de estarem disponíveis, desde há 10-15 anos, terapêuticas eficazes para o tratamento de alguns destes distúrbios do homem, contrariamente ao que acontece com a mulher.

Adicionalmente, o especialista explica que a relação entre as disfunções sexuais (em particular, a DE) e as doenças cardiovasculares também está mais bem estabelecida e estudada no homem.

Base fisiológica e molecular

"Para compreendermos o que é a DE, é necessário entender os mecanismos subjacentes à função sexual normal no homem", concretiza Carlos Rabaçal, acrescentando que, para isso, é necessário ter a noção de que "muitos destes fenómenos com expressão no corpo têm uma base fisiológica e molecular que se encontra bem estudada e que se prende com a biodisponibilidade de óxido nítrico (NO) nas células musculares lisas dos corpos cavernosos e das artérias do pénis do homem.

Por outro lado, indica, "subjacente à DE, poderá existir disfunção endotelial, entendida como o denominador comum das doenças cardiovasculares e da DE. Em comum, estas patologias dependem, ainda, dos mesmos factores de risco, particularmente os major (diabetes, hipertensão, dislipidemia e tabaco)".

"No grupo de indivíduos em que é possível fazer o diagnóstico de DE, na maior parte dos casos, esta detecção é feita de um modo simples, através da resposta a um inquérito padronizado, também validado em Portugal", afirma, adiantando que, fazendo apenas cinco perguntas, é possível determinar o seu diagnóstico.

"A partir daqui, temos a noção de que estamos a olhar para um doente que tem uma probabilidade elevada de sofrer um evento coronário no espaço de 3-5 anos e que, por isso, faz sentido considerá-lo de risco e controlar todos os factores de risco de forma muito rigorosa", refere Carlos Rabaçal, concluindo: "Se ambas as patologias têm a mesma base, é fácil entender que um paciente com uma qualquer doença cardiovascular – enfarte ou AVC, por exemplo – tenha uma probabilidade maior de já ter também DE".


Texto original publicado no Jornal Médico, Setembro 2013

http://www.rcmpharma.com/actualidade/saude/02-09-13/39-das-mulheres-afectadas-por-qualquer-disturbio-sexual

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Medicamento pode aumentar libido em mulheres com disfunção sexual

Segundo pesquisadores, a FDA pode proibir a droga por medo de "excessos femininos" Foto: Getty Images
Segundo pesquisadores, a FDA pode proibir a droga por medo de "excessos femininos"
Foto: Getty Images
As mulheres que sofrem de disfunção do desejo sexual são incapazes de descobrir o que as fez parar de querer relações sexuais com o marido ou namorado.  O problema costuma atingir entre 10% e 15% do público feminino com idade entre 20 e 60 anos. Mas, o medicamento Lybrido pode ajudar a resolver o problema, segundo a revista Cosmopolitan.
Não é exatamente o “Viagra feminino”, pois, diferente da pílula masculina, o Lybrido trabalha com outras áreas de estímulo sexual, como partes do cérebro que cuidam dos impulsos sexuais e da falta deles. Um dos obstáculos ao criar um medicamento eficaz, no entanto, é a necessidade de mensurar quanto de libido falta na mulher.
Pesquisadores do Lybrido afirmaram que a droga funciona muito bem como um estimulante sexual para as mulheres, mas alertou que a FDA (Food and Drug Administration) pode proibi-la por medo de criar “excessos femininos”.

domingo, 9 de junho de 2013

Um em cada quatro pacientes diagnosticados com disfunção erétil é jovem


07/06/2013 » 17:59


Estudo realizado por pesquisadores da University Vita-Salute San Raffaele, na Itália, revelou que um em cada quatro homens diagnosticados com disfunção erétil é jovem.

A pesquisa indica que um quarto dos pacientes tinha menos de 40 anos e quase metade dos jovens tinha disfunção erétil grave.

Os resultados, publicados no The Journal of Sexual Medicine, sugerem que a disfunção erétil em homens jovens pode ser mais prevalente e mais grave do que se pensava anteriormente.

A disfunção erétil é uma queixa comum em homens com mais de 40 anos de idade. A prevalência aumenta com a idade, mas a prevalência e os fatores de risco para a disfunção erétil entre os homens mais jovens foram pouco analisadas.

Para dar mais clareza, Paolo Capogrosso e seus colegas avaliaram as características sócio-demográficas e clínicas de 439 homens que procuraram ajuda médica para a disfunção erétil entre janeiro de 2010 e junho 2012 em um ambulatório acadêmico.

Dos 439 pacientes, 114 (26%) tinham 40 anos ou eram mais jovens. Em comparação com pacientes mais velhos, os pacientes mais jovens tiveram um menor índice de massa corporal médio, um nível médio mais elevado de testosterona no sangue, e uma menor taxa de outras condições médicas.

Pacientes mais jovens com disfunção erétil fumavam e usavam drogas ilícitas mais frequentemente do que os pacientes mais velhos. Disfunção erétil grave foi observada em 48,8% dos pacientes mais jovens e 40% dos pacientes mais velhos.

Segundo os pesquisadores, a função erétil, em geral, é um marcador para a função cardiovascular global. Esta é a primeira pesquisa que mostra evidências da disfunção erétil grave em uma população de homens de 40 anos de idade ou mais jovens.
Fonte: Isaúde

http://www.jptl.com.br/?pag=ver_noticia&id=59191

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Propecia Side Effects Studied By Independent Non-Profit Organization


Perry Larkin | February 19th, 2013 | Posted in Propecia Lawsuits

Propecia Erectile Dysfunction Side EffectsAn increasing number of lawsuits are being filed by a Propecia lawyer due to side effects from the medication manufactured by Merck to treat male pattern baldness. The number of patients to date who have filed cases alleging problems due to the medication has reached almost 400.
Some of these cases have been consolidated into multidistrict litigation (MDL) located in federal court. The MDL process is designed to streamline the cases, save time and money for the plaintiffs and the defendant, and prevent overlapping rulings.

Reported side effects for Propecia can be serious

The Propecia side effects listed in these complaints have included shrinkage, testicular pain, erectile dysfunction, and long-term sexual side effects. Other reported side effects have included:
• Psychological problems
• Problems with ejaculation
• Diminished or lost libido
• Failure of the endocrine system
• Peyronie’s disease (penile curvature)
• Cancer of the prostate
• Male breast cancer

ISMP releases report on Propecia

The Institute for Safe Medication Practices (ISMP) released their regular report regarding medications that are considered dangerous on January 9, 2013. Discussed in the report is Propecia (finasteride).
It notes that Propecia side effects such as erectile dysfunction can become permanent. The report also notes a 40-month study that showed that side effects from the medication can persist even after it is discontinued by the patient. Continued side effects are the most concerning factors with the drug.
A 1997 review stated that Merck and the Food and Drug Administration (FDA) the sexual side effects would, predominately, cease upon discontinuation of its use. This belief was based on a clinical study over the course of six months to a year. The ISMP stated that the follow up was unclear and it is possible that the drug causes enduring changes in the prostate and can potentially lead to long-term reductions in sexual desire and function. ISMP stated that it’s likely that the medication can result in long-term and perhaps permanent side effects like erectile dysfunction.
ISMP is calling for more research into Propecia complications.

Many side effects of Propecia said to be long-term

The ISMP has been in existence for more than 35 years and is a non-profit, respected organization that investigates safe prescription practices and medicinal error prevention. In its QuarterWatch report, the ISMP releases its independent reviews and compiles date submitted to the FDA during the second quarter of 2012.
In the report, alleged side effects of Propecia were reviewed.
50,289 adverse events reports were submitted to the FDA and 61 reports of substantial side effects were made in the second quarter of 2012. 46 of the adverse events were related to sexual side effects. 71% of them claimed a “significant or long-term disability.”
Side effects included gynecomastia (male breast enlargement), pain of the scrotum, and testicular pain. Also included were reports of testicular shrinkage, decreased size of penis, Peyronie’s disease, and anorgasmia. The ISMP reported that the sexual side effects were serious enough that the FDA updated the prescribing information for Propecia.
- See more at: http://injurylawyer-news.com/2013/02/propecia-side-effects-studied-by-independent-non-profit-organization/#sthash.pMjfq4o9.dpuf

Columbus Center for Women’s Health Research is participating in an International Study for a New “Use-as-Needed” Treatment for Women with Sexual Dysfunction



>PRWEB.COM Newswire
Columbus, OH (PRWEB) February 23, 2013
Female Sexual Dysfunction affect women worldwide. Columbus Center for Women’s Health Research or CCWHR is participating in one of the largest clinical studies to ever explore a “use-as-needed” treatment, Tefina™, for women experiencing orgasmic disorder. The study, which will involve 240 patients in the U.S., Canada and Australia, will evaluate if there is an increase in the occurrence of orgasm over the treatment period, compared against baseline levels.
Recently there has been a lot of media coverage surrounding this study with references to Tefina as “female-viagra”. Tefina™ is a nasal gel containing bio-identical testosterone and is gently placed on the inside wall of the nose with an easy to use applicator 1-4 hours before sexual activity. The gel is designed to adhere to the nasal wall and not drip out, allowing the testosterone to be absorbed through the nasal lining within 10-15 minutes of application. Female Orgasmic Disorder, also known as Female Anorgasmia, is defined as the persistent or recurrent delay in or absence of orgasm. Although this condition is estimated to affect up to 1 in 5 women worldwide, there are no FDA approved treatments.
“Tefina™ is a potentially revolutionary treatment to restore women’s ability to obtain orgasm and sexual satisfaction” says Dr. Kingsberg, Primary Investigator of the study and Chief of Behavioral Medicine at UH MacDonald Women’s Hospital. “Low sexual satisfaction is linked to a lower sense of well-being as well as to tension in relationships. We are hopeful that this be a real help for patients who say ‘sex has become a chore.’
Participants must be aged 18 to 65 and be unable to be sexually satisfied after previously having had no problems. David J. Portman, MD is the PI for the local trial site at Columbus Center for Women’s Health Research. Dr. Portman founded the Columbus Center for Women's Health Research in 1997 and has conducted many clinical studies in hormone therapy, osteoporosis, contraception, endocrine and heart disease and other issues pertaining to OB/GYN. In addition, he is recognized as one of the country's leading experts in menopause and the treatment options available to women today. He lectures extensively across the country on this and related topics, and frequently consults on issues related to Women's Health. For more information on current studies, call 614-861-6707 or visit http://www.ccwhr.com


Read more: http://www.digitaljournal.com/pr/1089088#ixzz2MDwPOsFL
 - See more at: http://www.digitaljournal.com/pr/1089088#sthash.nrQiCoU4.dpuf

sábado, 26 de janeiro de 2013

Sofro de ejaculação precoce, já tomei remédio

 Sexualidade & Psicologia
Colunas
Edição 1622 - 20 de Janeiro de 2013
Sofro de ejaculação precoce, já tomei remédio indicado pelo médico, mas funcionou durante alguns meses. Tentei alguns remédios naturais, mas também não tive resultado. Minha esposa me disse que é melhor ficar um tempo sem relação sexual. Isso resolve?
Ejaculação precoce ou também chamada ejaculação prematura é considerada uma inadequação sexual e ocorrem principalmente nos homens muitos ansiosos. Cada vez mais cresce o número de homens com esse problema, que se adaptam a um estilo de prática sexual acelerada e acabam não conseguindo melhorar o padrão das relações.
A ejaculação rápida do homem limita a capacidade de sua parceira de atingir a excitação sexual ou mesmo o orgasmo, o que torna a situação muito desfavorável para o envolvimento amoroso. 
Muitos relatam através de suas experiências sexuais, episódios marcados pelo receio de serem descobertos como: manter relação em um lugar onde poderia ser flagrado, no banco do carro, enquanto a família estava fora na eminência de retornar e outras situações semelhantes, e assim vão incentivando as relações rápidas.
O homem ocidental ainda entende a relação sexual apenas a penetração, esquecendo e desvinculando o afeto, as carícias e a forma de proporcionar prazer um ao outro. O médico recomendou o medicamento, mas é importante que ele seja aliado a um processo psicoterápico, afinal na maioria das vezes a ejaculação precoce decorre de problemas psicológicos, por isso é necessário que você possa entender a causa da sua dificuldade para que os sintomas não retornem.
Sua esposa pediu para que vocês se abstenham das relações, mas essa não é a solução ideal, podendo gerar em você mais ansiedade e receio no relacionamento amoroso, afinal uma dificuldade não pode ser resolvida apenas sendo evitada.
Por exemplo, se o seu carro está com o radiador furado, deixá-lo na garagem não vai resolver, é preciso procurar um mecânico para fazer o conserto. O ser humano tem o hábito de negar o que está sentindo, e também não procurar ajuda quando precisa, e com isso muitas vezes prejudica ainda mais o seu organismo.
Ao longo do tempo a ejaculação precoce pode causar uma disfunção no mecanismo da ereção, ou seja, impotência, por isso aconselho você a conversar com o seu médico novamente e retomar o seu tratamento complementando com ajuda psicológica.

Dra. Vera Simone Adames • Psicóloga - CRP 14/01303-8 • Terapeuta Sexual • Membro da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana • Endereço para correspodências: Rua Eduardo Machado Metello, 288 Chácara Cachoeira II - Fone: (67) 3327-2006
http://www.acritica.net/index.php?conteudo=Noticias&id=79973&edicao=1622

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Veja os reais efeitos do álcool na vida sexual

Beber mais do que um ou dois drinques, dependendo do peso do corpo, pode afetar a capacidade de sentir prazer Foto: Getty Images
Beber mais do que um ou dois drinques, dependendo do peso do corpo, pode afetar a capacidade de sentir prazer
Foto: Getty Images


A bebida alcoólica pode parecer um excelente incetivo para tornar a vida sexual mais atraente, já que estudos apontam que o álcool ajuda a superar sentimentos de inadequação e, por isso, está associado a uma vida sexual melhor. Mas os benefícios não vão além de deixar o corpo relaxado e diminuir um pouco a inibição: beber mais do que um ou dois drinques, dependendo do peso do corpo, pode afetar a capacidade de sentir prazer. Confira os prejuízos, listados pelo site The Huffington Post:
É um inibidor do sistema nervoso: a bebida alcoólica atua em partes do cérebro ligadas que estão associadas à excitação e ao prazer. Afeta a respiração, a circulação e a sensibilidade das extremidades.
Desidrata o corpo: o processo de excitação pede maior volume de sangue circulando pelo corpo, trazendo oxigênio, principalmente à região íntima. O álcool reduz a quantidade de água no organismo, comprometendo a performance.
Dificuldades de ereção: quantidades exageradas de álcool ou consumo a longo prazo estão ligados a problemas de ereção. A desidratação causada no organismo prejudica a circulação na região íntima e aumenta o nível de hormônio angiotensina, associado a disfunções eréteis.
Longe do prazer: um estudo de 2004 mostrou que 11% dos consumidores frequentes de álcool tinham dificuldades para atingir o orgasmo. Os homens mostravam problemas para ejacular e as mulheres necessitavam de muito mais estimulação do que aquelas que não faziam uso de bebidas. 
Falta de lubrificação: o álcool prejudica a lubrificação da região íntima feminina, o que pode causar dor e lesões durante as relações.

http://saude.terra.com.br/bem-estar/veja-os-reais-efeitos-do-alcool-na-vida-sexual,17998b96dba1c310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

5 medicamentos que podrían atentar contra tu vida sexual


08 de enero de 2013  11:15
Partimos de la base que los medicamentos son necesarios y ayudan a aliviar dolores y a mejorar nuestra salud física y mental. Sin embargo, en algunos casos, su consumo, especialmente el crónico, genera efectos secundarios nocivos en la vida sexual tanto de hombres como mujeres.
Falta de deseo o disminución de la libido, anorgasmia, disfunción eréctil, sequedad vaginal y eyaculación tardía, son algunas de los males sexuales más comunes que podrían generar en algunas personas (no en todas) el consumo de determinados fármacos.
Advertencia: De divisar algunos cambios en la sexualidad por el consumo de fármacos, es aconsejable acudir hasta el médico tratante, ya que es el único indicado para analizar el caso y dar una solución que puede ir desde bajar la dosis o hasta cambiar el tipo de medicamento. Bajo ningún caso, es aconsejable dejar de lado el tratamiento, ya que una solución de este calibre podría poner en riesgo tu salud y hasta tu vida.
A continuación te damos un listado de algunos tipos de fármacos en que se han reportado efectos negativos en la vida sexual de los pacientes. La buena noticia, es que son casos minoritarios, pero hay que estar informadas.
Antidepresivos
Función: Medicamentos para el tratamiento de depresiones y/o  trastornos de la ansiedad y que se dividen en diversos grupos de acuerdo a las sustancias químicas del cerebro que afectan. Actúan a nivel del sistema nervioso central.
Posible efecto nocivo en el sexo: Son conocidos por producir alternaciones en la vida sexual de quien los consume. En algunos casos provocan anorgasmia, y en otros falta de erección y apetito sexual. Por lo mismo, es de vital importancia indicarle al médico tratante si es que se padecen de estos efectos secundarios tras consumir este tipo de fármacos.
Antihipertensivos
Función: Tal como indica su nombre, son medicamentos para tratar la hipertensión arterial.
Posible efecto nocivo en el sexo: Se trata de un grupo de fármacos que tiene efectos en la circulación sanguínea y que puede provocar trastornos  en el funcionamiento sexual, siendo los más frecuentes: disminución del deseo, escasa lubricación vaginal en las mujeres e impotencia en los hombres.
Relajantes musculares
Función: Alivian tensión en los músculos, tienen efecto analgésico y antiinflamatorio.
Posible efecto nocivo en el sexo: Si bien consumirlos es algo bastante común cuando aflora algún dolor de espalda o de otra índole, pocos sabe que estos, en algunas personas, provocan de manera temporal disfunciones sexuales y afecta la capacidad eréctil de los hombres.
Ansiolíticos
Función: Tranquilizantes menores que son usados para bajar los niveles de ansiedad y nerviosismo. También son recetados para personas que tienen problemas para dormir.
Posible efecto nocivo en el sexo: Se han registrado casos de disminución de la libido tanto en hombres como mujeres, en éstas últimas, muchas veces se presenta como falta de lubricación. Aunque también muchas veces esto es temporal, ya que el cuerpo tiende a adaptarse al medicamento en la mayoría de los casos.
Antivirales
Función: Grupo de medicamentos utilizados para el tratamiento de infecciones provocadas por un virus.
Posible efecto nocivo en el sexo: Se han reportado casos de impotencia y también de disminución de la libido.
Consejos prácticos y vitales
*No dejar por cuenta o decisión propia el medicamento aún cuando se noten trastornos en la sexualidad, ya que existe la posibilidad que el problema sexual no sea por el fármaco sino que por la enfermedad en sí. El indicado para analizar el caso es el médico tratante.
*Acudir lo antes posible ante un médico y detallar los cambios. Intentar mantener una buena comunicación y relación con el especialista.
*Evitar a toda costa  auto medicarse. No se debe ingerir ningún tipo de medicamento sin supervisión médica.
*En caso de tener pareja, mantener una buena y sincera comunicación con ella respecto al tema. 
http://vidayestilo.terra.cl/mujer/amor/5-medicamentos-que-podrian-atentar-contra-tu-vida-sexual,fabe820153a1c310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Falemos de disfunções sexuais


Por A.J. Pepe Cardoso (Secretário-geral da Sociedade Portuguesa de Andrologia)

2012-08-01
Pepe Cardoso
Pepe Cardoso
Quando falamos de disfunção sexual temos de falar do homem e também da mulher, pelo que iremos caracterizar os vários tipos de disfunções sexuais, quer masculinas quer femininas, tendo como base a resposta sexual humana – desejo, excitação e orgasmo – sem contudo nos referirmos aos aspectos terapêuticos, mas salientando que antes de iniciar qualquer terapêutica especifica deve-se iniciar todo um processo de alteração do estilo de vida, nomeadamente a cessação tabágica, a adopção de uma alimentação saudável e de um programa de exercício físico regular.

Assim temos que a disfunção sexual feminina, com uma incidência de 19,0%, pode-se classificar de acordo com as suas formas de apresentação em disfunções do desejo (35,0%), da excitação (31,6%), do orgasmo (31,6%) e disfunções dolorosas (34,1%), as quais podem ter uma etiologia psico-social, orgânica, mista ou desconhecida assim como uma forma de apresentação primária ou secundária.
As disfunções do desejo, sendo este definido por Schreiver como uma actividade cognitiva caracterizada pela vontade de se entregar a uma actividade sexual baseada em fantasias ou estímulos eróticos, podem-se apresentar como desejo sexual hipoactivo ou como disfunção de aversão sexual, sendo a primeira caracterizada por uma ausência persistente ou recorrente de fantasias sexuais, de desejo para actividade sexual e/ou para a sua receptividade, em que a mulher é capaz de se excitar e ter um orgasmo mas não o deseja, e a segunda consiste em evitar o contacto sexual com um parceiro sexual, causando em ambos os casos perturbação pessoal.

Incapacidade persistente ou recorrente 

O desejo é uma actividade cognitiva caracterizada pela vontade de se entregar a uma actividade sexual baseada em fantasias ou estímulos eróticos
O desejo é uma actividade cognitiva caracterizada pela vontade de se entregar a uma actividade sexual baseada em fantasias ou estímulos eróticos
A disfunção da excitação sexual feminina consiste na incapacidade persistente ou recorrente em atingir ou manter um grau de excitação sexual suficiente, enquanto que a disfunção orgásmica caracteriza-se pela ausência de orgasmo ou pela dificuldade ou atraso de o atingir, de forma persistente ou recorrente, causando também em ambos os casos perturbação pessoal.

Por fim nas disfunções dolorosas temos a dispareunia, o vaginismo e a dor genital não coital. Quer na dispaureunia quer no vaginismo a dor está associada directamente ao coito, enquanto que na dor genital não coital esta é induzida por uma estimulação não coital.

Assim a dispareunia caracteriza-se por dor genital persistente e recorrente associada com o coito, podendo ter uma origem orgânica ou psicogénica, relacionando-se com a penetração e com as primeiras relações ou com uma excitação/lubrificação deficientes, enquanto que o vaginismo consiste no espasmo involuntário, persistente e recorrente, da musculatura do terço externo da vagina resultante da associação com a dor ou o medo ligados à penetração.

Incidência de 24,9% no homem

A disfunção sexual masculina, com uma incidência de 24,9%, pode-se também classificar de acordo com as suas formas de apresentação em disfunções do desejo (15,5%), da ejaculação (30%), do orgasmo ( ? ) e em disfunção eréctil (13,0%), as quais podem ter uma etiologia psico-social, orgânica, mista ou desconhecida assim como uma forma de apresentação primária ou secundária.

A disfunção da excitação sexual feminina consiste na incapacidade persistente ou recorrente em atingir ou manter um grau de excitação sexual suficiente
A disfunção da excitação sexual feminina consiste na incapacidade persistente ou recorrente em atingir ou manter um grau de excitação sexual suficiente
As alterações do desejo no homem, podem-se apresentar como desejo sexual hipoactivo ou como desejo sexual hiperactivo, sendo que a primeira consiste na persistente ou recorrente deficiência ou ausência de fantasias sexuais ou de vontade para se entregar a uma actividade sexual e a segunda corresponde ao contrário do que se descreveu anteriormente, tendo, em ambos os casos as mesmas causas: patologia neurológica central, endócrina, degenerativa ou debilitante, iatrogenia cirúrgica, médica e medicamentosa, patologia provocada por tóxicos ambientais, consumo crónico de álcool, tabaco (nicotina), opiáceas, canabinóides, anfetaminas e o ecstasy.

As alterações da ejaculação apresentam-se como: anejaculação, ejaculação retrógrada, ejaculação retardada, ejaculação prematura e ejaculação dolorosa.

A anejaculação e a ejaculação retrógrada caracterizam-se pela ausência ou baixo volume de emissão de esperma para o exterior, tendo a primeira na sua origem a obstrução das vias ejaculatórias, resultante de doenças congénitas ou adquiridas, assim como patologias neurológicas, endócrinas, traumatismos vertebro-medulares e iatrogenia cirúrgica, médica e farmacológica, comuns também na etiologia da ejaculação retrógrada.

A ejaculação retardada caracteriza-se pela dificuldade ou incapacidade em ejacular dentro da vagina, contudo possível através de outras práticas sexuais, tendo na sua etiologia uma predominância de factores psicogénicos além de doenças neurológicas, iatrogenia medicamentosa, consumo de álcool e uso de drogas recreativas.

Ejaculação prematura

A ejaculação prematura que se define, segundo a International Society for Sexual Medicine (ISSM), como “uma ejaculação que ocorre sempre ou quase sempre antes ou cerca de um minuto depois da penetração vaginal; e incapacidade de adiar a ejaculação em todas ou quase todas as penetrações vaginais; e consequências pessoais negativas, tais como perturbação, incómodo, frustração e/ou o evitar ter intimidade sexual”, pode ser classificada em primária (desde sempre) ou secundária/adquirida, identificando-se em ambas uma disfunção das vias serotoninérgicas, mas na secundária identificam-se também factores psicogénicos, orgânicos e associação a outras disfunções.

A ejaculação dolorosa caracteriza-se pela presença de dor no decurso ou após a ejaculação e que se pode manter durante minutos, horas ou mesmo dias e aparentemente resultante de espasmos dos músculos cremasterianos que empurram os testículos contra o períneo e da contracção dos músculos do aparelho excretor seminal.

As alterações do desejo no homem podem-se apresentar como desejo sexual hipoactivo ou como desejo sexual hiperactivo
As alterações do desejo no homem podem-se apresentar como desejo sexual hipoactivo ou como desejo sexual hiperactivo
Embora no homem o orgasmo seja um fenómeno sensorial que ocorre habitualmente em simultâneo à ejaculação pode também ocorrer independentemente desta, assim como a ejaculação pode ocorrer sem orgasmo, o que dificulta a sua definição assim como a sua separação inequívoca da ejaculação. Este fenómeno sensorial de prazer é um momento psico-fisiológico complexo e de uma variabilidade interpessoal que impossibilita a avaliação e a valorização das perturbações da qualidade do orgasmo pelo que nos vamos referir á anorgasmia. A anorgasmia caracteriza-se pela inexistência de orgasmo, tendo como causas lesões do sistema nervoso central e periférico, radioterapia e iatrogenia cirúrgica e medicamentosa.

Disfunção eréctil

Por fim falta-nos falar da disfunção eréctil (DE) que podemos definir como a incapacidade persistente em atingir e manter uma erecção suficiente de modo a permitir uma relação sexual satisfatória e de que esta, embora seja uma patologia benigna, afecta significativamente a qualidade de vida do doente, da parceira ou da família.

A DE pode-se classificar quanto à sua etiologia em psicogénicas (20%), e orgânicas (80%)
A DE pode-se classificar quanto à sua etiologia em psicogénicas (20%), e orgânicas (80%)
A DE pode-se classificar quanto à sua etiologia em psicogénicas (20%), e orgânicas (80%), sendo que, por sua vez, as orgânicas subdividem-se em hormonais, neurogénicas, vasculares (arteriais e venosas) e mistas, partilhando vários factores de risco comuns com a doença cardiovascular, incluindo a falta de exercício físico, obesidade, tabagismo, hipercolesterolémia e a síndrome metabólica.

A grande maioria dos casos de DE surgem a partir dos 45-50 anos, revelando um estudo efectuado em Portugal (Episex) pela Sociedade Portuguesa de Andrologia uma prevalência total de 13%, correspondendo a 460.000 homens com DE, sendo que aos 40 anos a prevalência é de 17,6%, de 23,4% aos 50 e de 26% acima dos 60 anos, assim como a DE grave afecta 5% dos homens, o que corresponde a 176.000 indivíduos.

Para terminar e como inicialmente referimos, quer em relação às disfunções sexuais femininas quer masculinas, e sem também nos referirmos a terapêuticas específicas, deve-se iniciar todo um processo de alteração do estilo de vida (cessação tabágica, a adopção de uma alimentação saudável e de um programa de exercício físico regular), assim como de controlo dos factores de risco, os quais por si só contribuem para uma melhor saúde sexual.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Trimel Hosts Tefina(TM) Investigator Meeting


PRESS RELEASE
June 18, 2012, 7:02 a.m. EDT

TORONTO, ONTARIO, Jun 18, 2012 (MARKETWIRE via COMTEX) -- Trimel Pharmaceuticals Corporation ("the "Company" or "Trimel") announced today that the Company recently hosted a two day meeting in Chicago with leading investigators in the study of new treatments for Female Sexual Dysfunction. The purpose of the meeting was to allow the Company to review the trial protocol for the Company's ambulatory ("AMB") Phase II clinical study investigating the use of Tefina(TM) for the treatment of Female Orgasmic Disorder ("FOD"), or more commonly referred to as anorgasmia. The Company also used the meeting to train clinical study coordinators to ensure consistent patient selection and diagnosis, as well as discuss strategies for optimal study conduct.



The Company intends to enroll 240 patients in its AMB Phase II study being initiated in both the United States and Canada, with additional sites in Australia expected to join the study in the third quarter of 2012. The primary efficacy endpoint of this ambulatory trial will be the increase in the occurrence of orgasm over the treatment period compared against baseline levels. Patients will receive Tefina(TM) or placebo at home instead of in a hospital setting.
The principal investigator for this study is Dr. Sheryl Kingsberg. Dr. Kingsberg is the Chief of Behavioral Medicine at University Hospitals Case Medical Center and Professor in Reproductive Biology and Psychiatry at Case Western Reserve University in Cleveland, Ohio. Dr. Kingsberg's primary research interests are in treatments for female sexual disorders and the psychological aspects of infertility and menopause. She is an active member in a number of national and international scientific organizations and is a past president of the International Society for the Study of Women's Sexual Health.
"I am pleased to have the opportunity to contribute my expertise to the design, planning and conduct of the Tefina(TM) ambulatory trial." said Dr. Kingsberg. "Women with Female Orgasmic Disorder have no approved pharmacological treatment options and Tefina(TM)'s innovative 'use as required' treatment approach, if approved, would help address this unmet need."
"It was quite encouraging to hear positive feedback from such an esteemed group of leading clinicians in the treatment of Female Orgasmic Disorder" said Bruce D. Brydon, Chairman and Chief Executive Officer. "In particular, we found tremendous enthusiasm for the first 'use-as-required' approach provided by Tefina(TM) to treat a condition which is estimated to affect one in five women worldwide."
About Tefina(TM)
Trimel's product candidate Tefina(TM) is a bioadhesive 'no touch' intranasal low-dose gel formulation of testosterone. Tefina(TM) is being developed to offer women with female orgasmic disorder, a "use as required" treatment option. Tefina(TM) is expected to present an attractive safety profile, with virtually no androgen-related side effects such as acne, facial and body hair growth or deepening of the voice. Moreover, there is no expected risk of skin-to-skin transfer of testosterone to third parties with the multi-dose dispenser.
About Female Orgasmic Disorder
Female Orgasmic Disorder (FOD) is defined as the persistent or recurrent delay in, or absence of, orgasm following normal sexual excitement phase that causes marked personal distress or interpersonal difficulties. The etiology of FOD is often characterized by whether the dysfunction has been lifelong (primary) or acquired (secondary). This condition affects 1 in 5 pre and post menopausal women worldwide. Currently there are no approved treatments for FOD and therefore represents an unmet need for women suffering distress from this condition.
About Trimel
Trimel Pharmaceuticals Corporation - Developing medications for Female Sexual Health and conditions related to Aging, and Well Being. Trimel is developing multiple product opportunities, including CompleoTRT(TM), a bio-adhesive intranasal Testosterone gel currently in Phase III clinical testing in the United States. CompleoTRT(TM) is under investigation for the treatment of male hypogonadism, a condition commonly referred to as "Low T". For more information, please visit www.trimelpharmaceuticals.com .
For further information regarding Trimel Pharmaceuticals Corporation, please contact either Bruce Brydon, Chairman of the Board and Chief Executive Officer at (416) 679-0711 or Kenneth Howling, Chief Financial Officer at (416) 679-0536 or via email at ir@trimelpharmaceuticals.com.
Notice regarding forward-looking statements:
This release contains forward looking information. This forward-looking information is not based on historical facts but rather on the expectations of the Company's management regarding the future growth of the Company and its respective results of operations, performance and business prospects and opportunities. Forward-looking information may include financial and other projections, as well as statements regarding future plans, objectives or economic performance, or the assumptions underlying any of the foregoing. This release uses words such as "will", "expects", "anticipates", "intends", "estimates", or similar expressions to identify forward-looking information. Such forward-looking information reflects the current beliefs of the Company's management based on information currently available to them.
Forward-looking information included in this release is based in part, on assumptions that may change, thus causing actual future results or anticipated events to differ materially from those expressed or implied in any forward-looking information. Such assumptions include that: the Company will achieve, sustain or increase profitability, and will be able to fund its operations with existing capital, and/or it will be able to raise additional capital to fund operations; the Company will be able to attract and retain key personnel; the Company will be able to acquire any necessary technology or businesses and effectively integrate such acquisitions; the Company will be successful in developing and clinically testing products under development; the Company will be successful in obtaining all necessary approvals for commercialization of its products from the U.S. Food and Drug Administration, the Canadian Therapeutic Products Directorate or other regulatory authorities; the results of continuing and future safety and efficacy studies by industry and government agencies relating to the Company's products will be favourable; the Company's products will not be adversely impacted by competitive products and pricing; raw materials and finished products necessary for the Company's products will continue to be available; the Company will be able to maintain and enforce the protection afforded by any patents or other intellectual property rights; the Company's products will be successfully licensed to third parties to market and distribute such products on favourable terms; the Company's key strategic alliances, out licensing and partnering arrangements, now and in the future, will remain in place and in force; the general regulatory environment will not change in a manner adverse to the business of the Company; the tax treatment of the Company and its subsidiaries will remain constant and the Company will not become subject to any material legal proceedings. The Company cautions that the foregoing list of assumptions is not exhaustive.
Forward-looking information involves known and unknown risks, uncertainties and other factors that may cause the actual results, performance or achievements of the Company to differ materially from any future results, performance or achievements expressed or implied by the forward-looking information. Actual results, performance or achievement could differ materially from that expressed in, or implied by; any forward-looking information in this release, and, accordingly, investors should not place undue reliance on any such forward-looking information. Further, any forward-looking information speaks only as of the date on which such statement is made and the Company undertakes no obligation to update any forward-looking information to reflect the occurrence of unanticipated events, except as required by law including applicable securities laws. New factors emerge from time to time and the importance of current factors may change from time to time and it is not possible for management of the Company to predict all of such factors, changes in such factors and to assess in advance the impact of each such factor on the business of the Company or the extent to which any factor, or combination of factors, may cause actual results to differ materially from those contained in any forward-looking information contained in this release.
        
        Contacts:
        Trimel Pharmaceuticals Corporation
        Kenneth G. Howling
        Chief Financial Officer
        416 679 0536
        ir@trimelpharmaceuticals.com
 
www.trimelpharmaceuticals.com    

http://www.marketwatch.com/story/trimel-hosts-tefinatm-investigator-meeting-2012-06-18-7173137

sexta-feira, 1 de junho de 2012

LAS "DIOSAS DEL PLACER" O EL ÁRBOL GINECOLÓGICO QUE SANA TRAUMAS SEXUALES


Las "Diosas del placer" o el árbol ginecológico que sana traumas sexuales


Claudia Ferrer creó innovadoras terapias que buscan enseñarle a las mujeres a disfrutar de su cuerpo y sexualidad, con reuniones mensuales denominadas “Diosas del placer” donde comparten experiencias, realizan ejercicios pélvicos y conversan con una marioneta en forma de vagina.

Martes 29 de mayo de 2012| por Jeniffer Vega
Anorgasmia, frigidez, falta de deseo sexual, vaginismo y problemas de comunicación de pareja son las quejas más comunes que llegan hasta la consulta de la psicóloga y terapeuta sexual Claudia Ferrer. Problemas que aquejan a mujeres de todas las edades y que según la experta, son simples dudas creadas por los otros en la mente de las mujeres.
La sexualidad es una forma de comunicación con los demás y con uno mismo, es una manera de sentir el cuerpo y desarrollar la capacidad para el placer, pero que puede estar bloqueado por un problema indexado por un ginecólogo o profesional inexperto en las problemáticas femeninas”, asegura Ferrer.
Quejas que la psicóloga decidió enfrentar con un innovador taller llamado “Diosas del Placer”, que realiza todos los meses en un círculo femenino donde las féminas comparten experiencias, realizan ejercicios pélvicos e interactúan con un títere en forma de vagina.

CÍRCULO FEMENINO

“Es un círculo de mujeres donde la energía que generamos comienza a despertar nuestro cuerpo, mente y corazón. La metodología se basa en el diálogo y ejercicios de la palabra, luego comenzamos el trabajo corporal con biodanza y ejercicios tipo Kegel donde se contraen y expanden los músculos vaginales, y también explotamos el sicodrama con un títere en forma de vagina que conversa sobre sus problemas y destaca la parte más lúdica del ámbito sexual”, detalla Claudia.
¿Hasta los talleres llegan mujeres tímidas o más abiertas de mente para enfrentar sus trancas? “Hay de todo, mujeres que ya han estado conversando el tema con sus parejas o en terapias, y otras que tienen mucha vergüenza porque nunca han verbalizado sus problemas, por eso este trabajo parte desde lo amoroso y contenedor donde se permite el silencio si la mujer no se siente preparada para compartir”, explica la terapeuta de pareja.
Pero no sólo el aquí y ahora trabaja Claudia Ferrer, la psicóloga ha desarrollado un análisis profundo de sus pacientes para detectar en los problemas de sus padres, abuelos y tíos, los quejas que hoy afectan a sus retoños gracias a la creación de un árbol ginecológico.

ÁRBOL DE LA VIDA

“Conocemos la historia de la cual surge la persona, sin obviar los antecedentes paternos y maternos, conociendo desde su entender y educación sexual, sus conductas intimas”, asegura Ferrer quien asemeja su trabajo al de la ancestrologia de Alejandro Jodorowsky y el de Constelaciones Familiares que hoy está muy de moda en Europa.
Y sigue: “Sin darnos cuenta heredamos muchas conductas de nuestros familiares, hombres y mujeres que componen nuestro árbol genealógico y que al construirlo vemos como de manera lineal u horizontal se repiten problemas. Por ejemplo un cáncer de úteros en las mujeres o separaciones a cierta edad de las parejas, pueden estar marcadas en nuestro mapa”.
Un mapeo de nuestra historia familiar que permite entender el porqué de algunas conductas o patrones a lo que no dabamos explicación, y que según Ferrer permiten trabajarlos y sanarlos.
La psicóloga ha volcado todos sus conocimiento en la página mujerencurso.blogspot.com desde donde convoca a sus talleres, entrega  nuevas formas de conocer el cuerpo femenino y desde donde también se pueden concertar citas para trazar su árbol ginecológico de manera privada.

sábado, 28 de abril de 2012

Las 10 consultas sexuales más frecuentes


Un grupo de especialistas armó un listado de cuáles son los principales motivos de preocupación de los argentinos en materia sexual

Los hombres lideran las consultas, pero hay cada vez más mujeres en los consultorios.
Los hombres lideran las consultas, pero hay cada vez más mujeres en los consultorios.
26/04/2012 17:21
Pérdida del pudor. Mayor información. Nuevos medicamentos. Estos factores llevaron a que en los últimos años se dispararan las consultas sobre sexo.
Y aunque los especialistas digan que el 80 por ciento de los que van a los consultorios son hombres, cada vez hay más mujeres que buscan su plenitud sexual y no acallan sus dudas.
Un grupo de cuatro especialistas entre los que está Beatriz Literat, ginecóloga de Halitus y del Hospital Durand, el psiquiatra Adrián Sapetti, presidente de la Sociedad Argentina de Sexualidad Humana, los sexólogos Isabel Boschiy  Adrián Helien, armaron un ranking que refleja las mayores preocupaciones sexuales de los argentinos. Pero también dejaron un mensaje tranquilizador en cuanto a la efectividad de los tratamientos.
1. Disfunción eréctil. Popularmente llamada "impotencia", es la incapacidad para lograr o mantener la erección. Según el sexólogo León Gindín,afecta al 20% de los hombres. Edad promedio de los que consultan: 55 años. Gindín explica que puede haber otros factores asociados: diabetes, hipertensión, colesterol elevado, sobrepeso, alcoholismo. Y remarca que "a veces es un centinela de una enfermedad cardiovascular".
Para Isabel Boschi, de la Federación Sexológica Argentina, "en la mayoría de los casos no hay causas orgánicas. Los hombres llegan a la consulta con un sexólogo tras ser derivados por el urólogo".
2. Eyaculación precoz. Es la imposibilidad voluntaria para decidir el momento de la eyaculación. Provoca un gran malestar personal. Según el psiquiatra Adrián Sapetti, la edad de consulta oscila entre los 18 y los 40 años. El tratamiento propuesto es con medicamentos, en general antidepresivos, que tienen el efecto de retardar, bloquear o incluso anular la eyaculación.

3. Falta de deseo en varones
. Sapetti enumera causas: "Estrés, depresión, trastornos de ansiedad y caída hormonal". Para Boschi, "la gente está pasada de cansancio por el trabajo mal pago y con gran exigencia profesional. Si a esto se le suma el clima social y la inseguridad, la gente cuando llega a su casa sólo quiere descansar. El deseo se puede recuperar, pero hay que trabajar para lograrlo. El primer paso es charlar con la pareja para ver qué esta pasando. El segundo es imponerse un horario sagrado para estar a solas y, ese día, mandar a los chicos a dormir a otro lado. Así, y de a poco, la pareja puede generar una buena intimidad emocional, psicológica y sexual".
4. Falta de deseo en mujeres. Para Gindín, "se da en el 30 % de las mujeres. Puede deberse a conflictos de relación. Influyen negativamente las fantasías sobre lo que debería ser el sexo, una imagen corporal pobre, baja autoestima, falta de intimidad y confianza en la pareja".

5. Anorgasmia en mujeres.
 Para Adrián Helien, sexólogo del Hospital Durand, "la falta de orgasmo puede ser primaria (nunca se tuvo) o situacional (se sufre a veces). Depende del funcionamiento de los nervios y arterias que van al clítoris y la pelvis. El diagnóstico se hace con una ecografía que permite ver el funcionamiento de las estructuras vasculares y medir su competencia. También puede deberse a la disfunción eréctil o eyaculatoria de la pareja, o a una inadecuada técnica sexual. El tratamiento es con remedios y terapia sexológica específica".
6. Tamaño del pene. "Casi siempre la consulta es por otro tema y surge la inquietud por el tamaño. Lo normal es que el que consulta ya se haya medido en su casa. En el 99,9% de los casos es de tamaño normal (entre 10 y 20 centímetros). El problema es que en el imaginario masculino una mayor dimensión da más placer al poseedor y la pareja", dice Helien. Para Sapetti, "la media es 14 centímetros. Un micropene es cuando en erección no llega a 4 centímetros".
7. Falta de información. "Hay hombres y mujeres que son casi analfabetos en lo sexual, ya que desconocen lo que necesitan para excitarse, que los toquen o acaricien. Muchos no saben que la respuesta sexual cambia con el tiempo y que se necesitan más estímulos. Un varón de 60 años no debe alarmarse si no logra una erección fácil. Tampoco debe preocuparse una mujer a esa edad que no logra lubricarse como cuando era más joven. Se recomiendan más caricias y más prolongadas", dice Helien.
8. Fobias. "El rasgo de una fobia sexual es el temor persistente, asociado al deseo compulsivo de evitar sensaciones o experiencias sexuales, y que el individuo reconoce como irracional. Los fóbicos pueden no soportar los genitales, las secreciones y olores genitales, penetrar o ser penetrados, el orgasmo, ser vistos desnudos, el beso, la masturbación, el embarazo, el sexo oral. Hay quienes lo evitan por completo y son vírgenes toda la vida. El tratamiento es en etapas: puede ser psicoterapéutico, sexológico o con psicofármacos", dice Sapetti.
9. Dolor coital. "La dispareumia es el dolor coital. Por lo general, y cuando no se trata de cuestiones orgánicas, se la asocia con el vaginismo, que es la contracción involuntaria de los músculos que rodean la entrada de la vagina y que impiden la entrada del pene o incluso de un dedo. En la consulta, a las pacientes se les enseña a relajar sus músculos. También, y con la ayuda de sus dedos y de unos tutores plásticos, se les enseña a lograr una distensión progresiva de esa zona", explica Boschi.
10. Matrimonio no consumado. "Son parejas que no logran tener relaciones coitales. Generalmente, en los hombres es por eyaculación precoz, disfunción eréctil o fobias. Esto a veces no impide que aunque no haya coito disfruten de una vida sexual rica", dice Helien. Para Literat, la causa más frecuente en mujeres es el vaginismo (contracción involuntaria de los músculos vaginales al momento de la penetración) y es por una fobia, una secuela de abuso o conflicto de identidad".