quinta-feira, 12 de maio de 2011

Sexólogos dão dicas para as mulheres alcançarem o auge do prazer

Sexólogos dão dicas para as mulheres alcançarem o auge do prazer
Publicado dia 29 abril 2011 por Marcelo |
EXTRA
Na próxima sexta-feira, 31 de julho, prepare-se para o prazer. É o dia do orgasmo, data perfeita para uma celebração a dois. Por isso, quatro sexólogos dão dicas de como chegar lá e seguir à risca o significado da palavra, que vem do grego e quer dizer “ferver de ardor”.

— O aprendizado depende da utilização dos cinco sentidos: visão, audição, gustação, olfato e, o mais importante, o tato — afirma o psicoterapeuta sexual Oswaldo Rodrigues, do Instituto Paulista de Sexualidade.
Depois de descobrir que 80% das mulheres inglesas, coitadas, nunca tinham chegado ao orgasmo, sex shops da Inglaterra criaram a data para incentivar o prazer feminino. No Brasil, por exemplo, estudos apontam que 27,7% das brasileiras não vivem a experiência. Para mudar esse panorama, o dia já está marcado. Agora, é só acertar a hora com o parceiro. E dar uma lidinha nas dicas que o Bem-Viver preparou.

A receita para atingir o orgasmo em 100% das relações não existe. Não é matemática. Mas algumas dicas ajudam a melhorar o prazer. Para começar, as mulheres podem exercitar seu lado erótico e, assim, obter mais satisfação ao fazer sexo.
— Alcançar o orgasmo não é fórmula de bolo, porque cada pessoa nasce com um grau de apetite sexual. Mas, para a mulher chegar lá, em primeiro lugar, ela tem que se construir ao longo da vida, se permitir, se livrar dos mitos e dos tabus — explica o sexólogo Amaury Mendes Junior.
Psicóloga e presidente da Associação Brasileira de Sexualidade, Carla Cecarello orienta que suas pacientes procurem o caminho do prazer em si mesmas:
— Recomendo que as mulheres tentem se tocar e sentir cada parte do corpo. É importante que elas conheçam as sensações e descubram o que gostam e como gostam.
A ex-BBB Fani Pacheco, de 27 anos, concorda.
— Acho que toda mulher tem que se masturbar, mesmo que tenha um parceiro fixo — acredita Fani, que lança na terça-feira, o livro “Diário secreto de uma ex-BBB”.
Leia mais: http://www.bondinho24horas.com/2011/04/sexlogos-do-dicas-para-as-mulheres-alcanarem-o-auge-do-prazer/9303#ixzz1M9cQBss2

ABC DAS RELAÇÕES DELICIOSAMENTE SEXY

ABC DAS RELAÇÕES DELICIOSAMENTE SEXY
QUINTA-FEIRA, MAIO 05, 2011 E.W.F
Não é uma questão de dominar técnicas eróticas. Muito menos de sorte. Também não tem nada a ver com beleza ou juventude. Sexólogos revelam os segredos - alguns até bem simples - para você e ele prolongarem ao máximo o prazer

Amor fora de hora
Por que fazer sexo sempre no mesmo horário? Se, por exemplo, você não tem o hábito de ficar na cama de manhã para "algo mais", experimente, aconselham os especialistas. Dá uma tremenda vitalidade e funciona como uma espécie de antídoto contra os aborrecimentos do resto do dia.
Borboleta de Vênus
É a técnica criada pelos sexólogos Bob e Leah Schwartz, também chamada de "orgasmo de uma hora". Não tem nada de exótico; pelo contrário. O x da questão: o parceiro deve - para o bem dos dois - caprichar nas preliminares e prolongar as carícias e os toques, aprendendo a parar quando estiver quase chegando lá. Como nós, mulheres, somos as rainhas da tensão, precisamos colaborar procurando relaxar. Para os homens, existe a vantagem de adquirir autocontrole.
Condicionamento sexual
No livro que tem esse título (Sexual Fitness), os doutores Hank Wuh e Mei Mei Fox garantem que o bom desempenho e o prazer dependem de um coração saudável e baixos níveis de colesterol. Só assim os genitais recebem fluxo sanguíneo adequado. Por isso, a atividade física é fundamental. Sem falar que ela leva o cérebro a fabricar endorfinas, as mesmas substâncias químicas liberadas quando nos apaixonamos. Os exercícios aeróbicos são perfeitos para aumentar a satisfação sexual. Melhor se acompanhados de um bom alongamento no início e flexões no final.
Diversão
O sexo deve ser encarado como uma atividade lúdica, e não como uma missão a ser cumprida. A maioria das pessoas acaba não aproveitando tanto a brincadeira quanto poderia por excesso de preocupação com a performance. "Quando colocamos o foco no desempenho, ficamos altamente ansiosos", explica o terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues, do Instituto Paulista de Sexualidade. "Ao relaxar, abrimos caminho para os prazeres."
Por: Marcia Lobo
Claudia.abril
http://www.atrevidax.com/2011/05/abc-das-relacoes-deliciosamente-sexy.html

Psicólogos ensinam como ter mais prazer e melhorar a vida sexual

05/05/2011 - 07h00
Psicólogos ensinam como ter mais prazer e melhorar a vida sexual
GISELA RAO
Colaboração para o UOL
Sim, as pesquisas são otimistas e revelam que o Brasil possui um dos maiores índices de satisfação sexual do mundo. Uma pesquisa realizada por uma marca de preservativos, feita com 26 mil pessoas de 26 países, comprova: 80% dos brasileiros são felizes na cama.

Mas por que 20% dos entrevistados não se sentem satisfeitos sexualmente? “Esse tema é amplo e as causas podem ser muitas, mas um dos principais motivos para essa insatisfação é o preconceito que muitos têm em relação ao sexo”, diz a psicóloga Márcia Atik, especialista em sexualidade e terapia de casal.

Problemas de saúde, traumas emocionais e insatisfação com a aparência também são alguns fatores que impedem a satisfação sexual.

Esse é o caso de Marília*, de 32 anos. “Minha autoestima não anda muito boa e acho que isso interfere bastante no meu desejo. Sempre estive acima do peso, mas depois do casamento engordei cerca de 10 kg. Nas duas últimas vezes que tentei fazer sexo com meu marido ele não “funcionou”. Aí, pronto, minha autoestima foi parar no chão”, lamenta.

Nessas situações, o ideal é procurar ajuda profissional para resolver questões emocionais que vão além do sexo.

Já Rodrigo*, de 26 anos, se sente constrangido e prefere não revelar suas fantasias sexuais. “Não me sinto à vontade com todos os meus desejos. Gosto de algumas coisas e não assumo para minha namorada. Tenho vergonha de mim mesmo, e com vergonha não dá pra ser feliz na cama”, diz.

De acordo com a psicóloga, outro ponto negativo é o comportamento passivo de algumas mulheres, que acham que só o homem é capaz de lhes dar prazer. E isso, é claro, limita as possibilidades de se sentirem satisfeitas na cama.

“Minha sugestão para lidar com a insatisfação e melhorar a vida sexual é reconhecer que somos responsáveis por nosso próprio prazer. Temos de assumir para nós mesmos os nossos desejos e o que nos faz bem e dividir isso com o outro. Se não soubermos identificar o que nos dá prazer, temos de buscar a resposta por meio do diálogo e do autoconhecimento”, orienta Márcia.

O psicólogo Cyro Leão, especialista em vínculo afetivo-sexual, ensina cinco maneiras de ter mais prazer e melhorar a vida sexual.
1. Falar sobre suas fantasias
Antes de revelar os desejos sexuais, o casal deve conversar e livrar-se de pré-conceitos. Usar a criatividade e abrir-se para o novo pode aumentar a satisfação sexual, mas não deixe de respeitar seus limites e suas vontades.

2. Praticar novas posições sexuais
Há vários livros que ensinam novas posições, como o “Kama Sutra” (Ed. Vitória Régia), da terapeuta sexual Anne Hoper. Durante a prática, é fundamental manter o bom humor. Arrisque-se: procure experimentar as posições sexuais mais difíceis e divirta-se!

3. Fazer uma massagem erótica
Faça massagens em diferentes partes do corpo, como pernas, coxas e pés. Os movimentos devem ser suaves e circulares para aumentar a sensação de relaxamento. Quando terminar, será a sua vez de receber a massagem.



4. Experimentar transar em lugares diferentes
Chega de fazer sexo só em casa e no motel. Explore um lugar novo a cada semana. Vale o elevador, a escada de incêndio e outros locais inusitados.

5. Perguntar o que fazer para agradar
Durante o sexo, pergunte ao outro e mostre como gosta de receber carícias e ser estimulado. Desse jeito, as chances de errar e desagradar serão poucas.
*Os nomes foram alterados para preservar a identidade dos entrevistados.

http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/05/05/psicologos-ensinam-como-ter-mais-prazer-e-melhorar-a-vida-sexual.htm

quarta-feira, 11 de maio de 2011

La incapacidad de realizar el acto sexual

La incapacidad de realizar el acto sexual
Conoce el vaginismo


Archivo
Por BBC Mundo

Se trata del vaginismo, la incapacidad de las mujeres de realizar el acto sexual y de ser penetradas, un trastorno provocado por la contracción o espasmo involuntario de los músculos de la vagina.

Los expertos creen que el vaginismo es una enfermedad psicológica que se manifiesta con esa poderosa respuesta física.
Y a pesar de que algunas mujeres que lo sufren pueden excitarse sexualmente y gozar un orgasmo, por alguna razón la penetración de la vagina es imposible.
Otras mujeres con vaginismo tienen poco interés o deseo sexual y muchos temores, y ansiedades sobre la penetración.
¿Qué causa el vaginismo?
Todavía se conoce muy poco sobre sus causas, pero se sabe que algunas mujeres viven con el trastorno toda su vida adulta.
En algunos casos, el vaginismo es resultado de un trauma o de una relación en particular.
"Cualquiera que sea la causa, el vaginismo puede tener un efecto devastador en la calidad de vida" explica a la BBC la doctora Paula Hall, psicoterapeuta especializada en relaciones y sexualidad.
"Estas mujeres no sólo encuentran muy difícil gozar de una relación sexual, sino además, la incapacidad de poder ser penetrada dificulta mucho la decisión de comenzar una familia", agrega.
Aunque los expertos han identificado varias causas, ninguna de éstas es fisiológica.
"Si usted ha sufrido un acto sexual doloroso en el pasado, el vaginismo podría ser una respuesta inconsciente para evitar más dolor", dice la doctora Jeni Worden, experta en salud de la mujer.
Pero en general, agrega, las causas psicológicas más comunes pueden dividirse en tres categorías: asuntos personales sobre el sexo, experiencias traumáticas previas y problemas en la relación de pareja.
Factores de riesgo
"Algunas mujeres son criadas con la creencia de que una relación sexual es algo malo y peligroso", explica la experta a la BBC.
"Quizás también ha habido poderosos tabús culturales o religiosos que te dejan con sentimientos de culpabilidad o vergüenza cada vez que tienes algún deseo sexual" agrega.
También, dice la doctora Worden, cuando la educación sexual de las niñas es inadecuada, pueden crecer pensando que es físicamente imposible penetrarlas.
Las experiencias traumáticas en cualquier etapa de la vida, por ejemplo una violación o abuso sexual o cualquier incidente asociado a la sexualidad o a la zona genital, pueden conducir al vaginismo.
"Ésta es una respuesta de protección para no volver a sentir ese trauma", dice Jeni Worden.
"Para algunas mujeres, el vaginismo ocurre inmediatamente después de una violación o abuso sexual".
Los problemas con la pareja, que pueden causar ansiedad entre ambos, también pueden provocar o contribuir al vaginismo.
"Si usted está preocupada por algún asunto referente a su relación, hable con su pareja y trate de resolverlo", dice la doctora Worden.
Tratamiento y recuperación
La buena noticia, dice la experta, es que el vaginismo es un trastorno que puede tratarse una vez que se encuentra ayuda adecuada.
El primer paso es consultar a su médico familiar quien le ayudará a entender qué es lo que está causando el problema y cómo solucionarlo.
Si la causa es psicológica, el vaginismo puede ser tratado con una psicoterapia, como la terapia cognitivo conductual.
Una terapia sexual también puede ser un tratamiento efectivo.
El objetivo es poder tratar el trastorno para que las mujeres puedan tener un acto sexual libre de dolor y así poder romper el patrón psicosomático que acompaña a esta enfermedad.
En cuanto a los fármacos disponibles, un estudio científico presentado recientemente encontró que el Botox, el compuesto a base de toxina botulínica que se utiliza como tratamiento cosmético, también podía ser usado para tratar a las mujeres con vaginismo.
Se cree que una inyección intravaginal de Botox, en pequeñas dosis, puede interrumpir los impulsos nerviosos y la parálisis muscular que provoca el espasmo vaginal.
Y actualmente se está llevando a cabo en Estados Unidos un ensayo clínico para comprobar los efectos del Botox en el vaginismo.
"El vaginismo es un ciclo vicioso de dolor y espasmo", explica a la BBC la doctora Shirin Ghazizadeh, de la Universidad de Teherán, quien ha estado investigando a la toxina.
"Si podemos reducir el espasmo podremos reducir el dolor".
"Y una vez que la paciente pueda comprometerse en una relación sexual satisfactora, el problema podría resolverse", agrega la investigadora.
http://www.elnuevodia.com/laincapacidadderealizarelactosexual-958477.html

Musa do Dia do Orgasmo em Esperantina não sabe até hoje que inspirou a data, conta vereador do Piauí

Musa do Dia do Orgasmo em Esperantina não sabe até hoje que inspirou a data, conta vereador do Piauí
Plantão | Publicada em 09/05/2011 às 14h36m
Cleide Carvalho, O Globo

SÃO PAULO - Esperantina, cidade de 38 mil habitantes no Piauí, não tem tido muito o que comemorar nos últimos anos. O Rio Longá, que corta a cidade, tem transbordado e deixado centenas de desabrigados, e o prefeito foi cassado em fevereiro passado. Talvez seja por isso que "O Dia do Orgasmo", 9 de maio, corre o risco de cair no esquecimento.
De oficial, nesta segunda-feira, só restou a data. Nem mesmo a mulher que inspirou o ex-vereador, hoje advogado, José Arimateia Dantas Lacerda (PT) a criar oficialmente o dia sabe que até hoje é a musa do orgasmo em Esperantina.
Na cidade, comemorar a data é lei há 10 anos. A ideia de discutir o orgasmo, porém, surgiu bem antes da lei, quando Lacerda saiu de uma festa de formatura com uma garota. Os dois trocaram carícias durante uma hora e meia, até que ele não aguentou. Desapontado, ele conta que foi preciso muita coragem para perguntar à garota se ela tinha ou não tido um orgasmo. Mesmo já sabendo a resposta.
- Foi a pergunta mais difícil que eu fiz na vida - confessa.
Dantas Lacerda diz que, desde então, passou a pensar sobre a dificuldade que as pessoas têm em falar sobre o tema. O Dia do Orgasmo, segundo ele, foi criado para obrigar o poder público a discutir questões de sexualidade - da ejaculação precoce à frigidez, passando pelo sexo e prazer na adolescência e na terceira idade. A partir da criação da data, as discussões feitas em Esperantina sobre esses temas reuniram, nos primeiros anos, quase 500 pessoas em cada palestra.
Lacerda admite, porém, que a data gera motivo de chacota.
- A discussão mexe com os machos. A verdade é que os homens não estão com essa 'bola toda' e as mulheres não têm coragem de falar. Por isso, eles levam no deboche. As mulheres não, elas levam a sério - afirma.
Embora, pela lei, a data tivesse de ser lembrada em Esperantina com ações da Secretaria de Saúde, o fato é que até hoje, diz Lacerda, o poder público não encampou.
Por isso, Lacerda diz que, a partir do próximo ano, a "sociedade esperantinense" vai assumir os eventos em torno do Dia do Orgasmo.
- Estou convicto que se não forem bem resolvidas nesta área, as pessoas não são plenamente felizes. Não há vida sem orgasmo. É uma fonte de felicidade a custo zero. Com orgasmo, não há traição na relação. Discutir orgasmo é discutir a felicidade - explica.
Lacerda afirma que, hoje em dia, ele acredita muito mais nas discussões encampadas pela sociedade do que pelo poder público, já que políticos são mais facilmente corrompíveis e, nas organizações sociais, os corruptos são facilmente identificáveis e é mais fácil excluí-los.
Por isso, defende, o Dia do Orgasmo tem de deixar de ser data oficial para ser tratado por todas as pessoas.
O ex-vereador fala pouco sobre a musa inspiradora da data. Segundo ele, muito tempo já passou, ela se casou e é feliz.
- E o caboclo era valente, não ouso não. Mas um dia ainda vou contar a ela - fala, pensativo.
Lacerda diz que estava inspirado ao fazer a defesa do dia do orgasmo na Câmara de Esperantina, numa época em que nem a palavra era dita com tranquilidade.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2011/05/09/musa-do-dia-do-orgasmo-em-esperantina-nao-sabe-ate-hoje-que-inspirou-data-conta-vereador-do-piaui-924413286.asp#ixzz1M5osfTm3
© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.

Entre os brasileiros acima de 18 anos, 25 milhões são atingidos por impotência sexual

Entre os brasileiros acima de 18 anos, 25 milhões são atingidos por impotência sexual

publicado 11/05/2011 às 15:37 - Atualizado em 11/05/2011 às 15:44

Problema pode ser corrigido com remédio oral, terapia, injeção de medicamento antes da relação sexual ou prótese peniana.
Da Redação redacao@novohamburgo.org

Impotência sexual é um assunto sobre o qual muitos homens evitam falar, mas atinge, em algum grau, 25 milhões de brasileiros acima dos 18 anos. Entre a faixa dos 40 anos, 30% não conseguem ter relações por falta de ereção.

Mas o problema tem tratamento: pode variar de terapia a prótese peniana, passando por remédio oral e injeção.

No programa da Rede Globo Bem Estar desta quarta-feira, dia 11, o endocrinologista Alfredo Halpern e o urologista Sidney Glina explicaram a influência de hormônios e outros fatores no aparecimento da disfunção erétil. Também destacaram que essa é uma situação que deve ser trabalhada e resolvida a dois.

Para ter uma ereção, o homem precisa receber estímulos, que podem ser uma visão, um toque ou pensamento. E é necessário haver um equilíbrio de hormônios, nervos e circulação. Especialistas disseram que o excesso de adrenalina e ansiedade também pode prejudicar o desempenho na relação. Segundo Halpern, o sexo deve ser natural, sem se preocupar tanto com a performance. Por outro lado, afirmou ele, as mulheres estão mais liberadas e exigem mais dos parceiros.

É importante diferenciar quando há uma falha eventual, motivada por fatores específicos, de quando o problema requer acompanhamento médico. O tratamento inicia-se com uma avaliação laboratorial para saber como estão o metabolismo, colesterol e triglicérides.

MEDICAMENTOS – Mesmo que o paciente busque uma terapia de apoio, caso a origem seja psicológica, costuma-se indicar remédio via oral para ajudar a resolver a impotência. Mas é bom conhecer os riscos de vício psicológico no medicamento, pois muitos homens sem a doença fazem uso deles apenas para melhorar o desempenho sexual.

Dados internacionais revelam que até 70% dos pacientes respondem bem ao tratamento com medicação. Quando o homem não reage ao remédio, porém, é indicado o implante de prótese peniana.

O que pode agravar a situação?

Com a idade, a tendência é que o distúrbio se agrave. E quem tem ejaculação precoce pode ter impotência mais tarde. Além disso, os mais velhos costumam a ficar mais doentes, tomar mais remédios e sofrer mais complicações psicológicas, hormonais e vasculares. Depois dos 30 anos, já começam a diminuir os níveis de testosterona no corpo masculino.

Doenças cardiovasculares também podem dificultar a ereção, porque tornam os vasos sanguíneos mais rígidos e atrapalham a vasodilatação. Já a diabetes interfere nos nervos e vasos, comprometendo o processo. Por isso, deve-se controlar as taxas de glicose.

Problemas na próstata e uso de anabolizantes ou remédios contra depressão, hipertensão ou para emagrecer também podem piorar a situação. O cigarro, por sua vez, obstrui os vasos, levando menos sangue até os corpos cavernosos do pênis.

O sedentarismo aumenta a gordura abdominal, atinge os vasos e diminui a testosterona. Além disso, o estresse e a depressão interferem nos sinais cerebrais e podem desencadear a perda do desejo sexual.

Informações de portal G1
http://novohamburgo.org/site/noticias/saude/2011/05/11/entre-os-brasileiros-acima-de-18-anos-25-milhoes-sao-atingidos-por-impotencia-sexual/

Questionário ajuda especialista a diagnosticar problemas de disfunção sexual nos pacientes

Questionário ajuda especialista a diagnosticar problemas de disfunção sexual nos pacientes
Plantão | Publicada em 11/05/2011 às 18h42m
Juliana Câmara

RIO - Tema de grande apelo, o sexo habita o imaginário das pessoas com um quê de obrigatoriedade quando se trata da satisfação. Todo mundo quer parecer, mas quase ninguém fala a verdade quando diz que é plenamente feliz na cama. A pressão para passar atestado de bem-estar no sexo impede que muitas pessoas procurem ajuda para tratar problemas de disfunção sexual, que podem ter desdobramentos sérios, levando muitas pessoas à depressão, por exemplo.
Para ajudar no diagnóstico dos problemas desses pacientes, a psiquiatra e professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) Carmita Abdo desenvolveu em 2006, no âmbito do Projeto Sexualidade, questionários de quociente sexual feminino e masculino. Já que homens e mulheres apresentam características e preocupações diferentes neste aspecto, as perguntas são diferenciadas. Os pacientes respondem ao questionários sozinhos e, depois de as respostas analisadas pelos profissionais, a consulta ganha foco específico.
As mulheres têm avaliados interesse e desejo, satisfação, preliminares, excitação, orgasmo e dor na hora da relação. Os questionários dos homens avaliam, além disso, ereção e ejaculação. Ambos são constituídos de dez perguntas e, no final, a pontuação é somada. O resultado indica o nível de desempenho e satisfação sexual.
As respostas atribuídas a cada questão também ajudam os profissionais a entenderem as deficiências específicas do paciente. Há um ano, a psicanalista e sexóloga Shirley Mariano Gonçalves usa os questionários no consultório. Ela diz que o método facilita a indicação do tratamento mais adequado a cada caso.
- As visões de homens e mulheres são diferentes. Muitas vezes, para o homem a relação é boa e para a mulher, não. O questionário facilitou o diagnóstico - ela diz.
Ela também relata que é difícil uma pessoa alcançar a pontuação máxima. No caso das mulheres, o problema mais comum é a falta de desejo, em função da falta de comunicação com os parceiros. Já com os homens, o que costuma mais atrapalhar o desempenho é a questão física, a crença de que precisam agradar a parceira.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mulher/mat/2011/05/11/questionario-ajuda-especialista-diagnosticar-problemas-de-disfuncao-sexual-nos-pacientes-924434608.asp#ixzz1M5nBYt9P
© 1996 - 2011. Todos os direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.