domingo, 5 de junho de 2011

Hipererosia ou Comportamento Sexual Compulsivo

Hipererosia ou Comportamento Sexual Compulsivo

Publicado em: 27/10/2007. Última revisão: 05/03/2011

Dr. Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Psicólogo e Terapeuta Sexual. autor dos livros "Psicologia e Sexualidade (Editora Medsi) e Objetos do Desejo (Iglu Editora).

O desejo de se fazer sexo tem várias formas de expressão. Existem pessoas que tem diminuição ou abolição dos desejos sexuais. Existem pessoas com desejo hipertrofiado. Existem pessoas com desejos diferentes da maioria das pessoas... E existem pessoas que fazem sexo com finalidades outras que não apenas sexuais...

Vamos pensar numa dessas maneiras: a hipererosia ou comportamento sexual compulsivo.

Primeiramente, vamos definir o que se tem chamado de hipererosia ou comportamento sexual compulsivo. A expressão feminina deste fenômeno já recebeu nomes do tipo ninfomania (para lembrar das ninfas dos bosques greco-romanos que estariam sempre disponíveis ao sexo) ou messalina (para lembrar da imperatriz romana de quem se dizia que saia às noites disfarçada para orgias nas tavernas, além de manter escravos sexuais em casas para satisfazer suas necessidades sexuais...).

Para os homens, o termo tarado tem sido mais comum, mas já se usou a figura nos sátiros greco-romanos, e seu principal elemento, Príapo, para designar a necessidade de excesso de sexo, pelas criatura metade bode, com chifres e que corriam atrás das ninfas dos bosques.

Figuras mais recentes a exemplo de Don Juan, conferiram a idéia de normalidade e ideal aos homens com comportamentos sexuais compulsivos. As mulheres seguiram com a pecha pejorativa quando do comportamento sexual diferente da norma cultural.

O termo hipererosia já nos leva à idéia de que pode ser um comportamento desejado e positivo, apenas um excesso de erotismo de uma determinada pessoa. As pessoas que sentem uma necessidade sexual maior podem estar incluídas nesta denominação, mas nem sempre... O que pressupõe e que permite chamar de comportamento sexual compulsivo depende de características de personalidade específicas.

São pessoas que:

- tem pensamentos ou atos compulsivos recorrentes;

- tem pensamentos obsessivos - idéias, imagens ou impulsos que entram na mente do indivíduo repetidamente de uma forma estereotipada, são angustiantes (violentos, repugnantes ou obscenos), sem sentido e a pessoa não consegue resistir a eles. São reconhecidos como próprios e pessoais.

- tem atos ou rituais - comportamentos estereotipados, que se repetem muitas vezes, não são agradáveis e são vistos como preventivos de algo improvável.

- estas manifestações ocorrem em conjunto com ansiedade e depressão.

Estas características podem variar e dependem de quanto a pessoa está envolvida com seus pensamentos automáticos e quanto seus processos de pensamento estão desenvolvidos, destruindo e prejudicando os relacionamentos cotidianos.

Estas características psicológicas é que definem a patologia sexual denominada de comportamento sexual compulsivo. Claro que existem mais questões do que simplesmente afirmar que uma pessoa é compulsiva. Estamos falando de um diagnóstico psicológico para realmente determinar uma compulsão sexual. Não basta alguém se identificar nas características ou não crer que estas descrições se refiram a elas. Uma pessoa que já se creia compulsiva necessita de ajuda psicológica profissional, é certo. Uma pessoa que não perceba que é compulsiva não significa que deixe de sê-lo...

Algumas organizações não governamentais tem se formado para suprir a necessidade de tratamento de pessoas que não podem pagar profissionais especializados. No Brasil existem alguns grupos em grandes cidades. São Paulo conta com vários grupos funcionando em vários bairros, por exemplo.

É mais provável que o número de pessoas compulsivas sexuais seja maior na faixa de 40 anos para cima do que nas de idades inferiores. Isto se deve ao desenvolvimento dos processos de pensamento que conduzem ao comportamento compulsivo. O processo tende a ser mais denso e "aperfeiçoado" com o correr dos anos.

O ambiente em que nasce e vive a pessoa pode ser facilitador. Um exemplo é a família de origem valorizando comportamentos sexuais exagerados e as formas de pensar compulsivas. Mas os ambientes e famílias não são determinantes do desenvolvimento do comportamento sexual compulsivo. É a pessoa que desenvolve as características de pensamento, as quais, com um ambiente propício, fica mais aparente.

São pessoas que dificilmente chegam a admitir que tem problemas e que buscam tratamento especializado. Seus comprometimentos emocionais os impedem de tomar providências para modificarem-se, pois seus mecanismos são de se manterem iguais, inalterados... O tratamento psicoterapêutico é extremamente eficaz para aqueles que aceitam a idéia de estão com dificuldades e somente modificar-se-ão com ajuda profissional. A abordagem comportamental cognitiva é q que melhores resultados tem neste tipo de problema. Embora não seja uma abordagem psicológica tão comum no Brasil, já existem muitos especialistas em nosso país. Geralmente são psicoterapeutas que também atuam com a sexualidade humana em terapia sexual.

Os comprometimentos dos processos de pensamento interferem com produção de emoções e afetos. Emoções de paixão são vividas intensamente, sem direcionamentos cognitivos de acordo com planos e vida e razão. É mais provável que este tipo de pessoa "perca a cabeça" e se deixe levar pelas fortes emoções, justificando-se com esta valorização, e acrescentando que não tem controle sobre as próprias emoções e sentimentos.

Algumas destas pessoas podem estar envolvidas com outras problemáticas sexuais a exemplo de parafilias (desvios sexuais). Uma condição pode ser a pedofilia, que tem sido retratada em nosso país com a existência de prostituição infantil. Outras parafilias podem se associar devido ao substrato psicológico que sustenta a compulsão sexual. As parafilias exclusivistas já são uma expressão da qualidade compulsiva.
http://www.saudenainternet.com.br/portal_saude/hipererosia-ou-comportamento-sexual-compulsivo.php

Puerto Rico: Buscan regular la sexología

Buscan regular la sexología
Guaynabo, Puerto Rico, jueves, 26 de mayo de 2011
Leysa Caro González / Primera Hora

Las opiniones sobre un proyecto de ley que busca establecer los criterios y procedimientos para la acreditación de la sexología en Puerto Rico parecen estar divididas.

El proyecto del Senado 2175, radicado por petición del senador popular Antonio Fas Alzamora, en esencia busca que cualquiera que se haga llamar sexólogo no pueda ejercer en la Isla, explicó la doctora Carmen Valcárcel.

“Ahora mismo no existe ningún tipo de regulación. Si tú quieres ser sexólogo, vas, haces un cartoncito, escribes sexólogo y montas la oficina”, argumentó la sexóloga con siete años en la práctica.

Expresó que se percató de la necesidad que existe de hacer de la sexología una profesión mientras realizaba sus estudios doctorales en sexología clínica. Valcárcel es emergencióloga.

Aunque hace 25 años que la Asociación Puertorriqueña de Educación, Consejería y Terapia Sexual (Aspects) de Puerto Rico otorga “certificaciones” siguiendo un protocolo basado en una de las asociaciones más prestigiosas de sexología, Valcárcel sostiene que no es suficiente.

Actualmente, si cumple con los requisitos mínimos exigidos, dijo, se le otorga una certificación como orientador, educador o terapeuta sexual.

De hecho, Valcárcel alegó que hay pacientes que le han hecho denuncias de supuestos sexólogos que los han tocado en medio de la terapia. “Aunque el pueblo tiene que estar consciente, averiguar e instruirse, pueden caer en manos de inescrupulosos”, apuntó.

La también doctora y sexóloga Wanda Smtih coincidió con Valcárcel en el hecho de que hay personas en la calle “poniéndole las manos encima” a pacientes con verdaderas necesidades, pero difiere en el enfoque de la medida, cuya radicación fue solicitada por Valcárcel.

Smith señaló que la misma no puede estar dirigida a imponer regulación adicional para la acreditación de la sexología, sino al hecho de que nadie le puede poner la mano encima a un paciente si no tiene una profesión y una licencia emitida por el Estado que valide sus estudios.

Argumentó que la ley en Puerto Rico ya es clara en cuanto al hecho de que cualquier profesional tiene que tener un grado académico y, para ser clínico, una maestría o grado doctoral y licencias aprobadas por el Estado.

“El enfoque debe ser que nadie le pueda poner la mano encima si no tiene una profesión y licencia que el Estado le ha dado por sus estudios”, explicó Smith.

Que cómo se atiende el tema. Dividiéndolo en profesiones, comentó. “Una certificación en sexualidad humana es una disciplina que tiene que ir anejada a tu profesión”.

Ése sería el caso, por ejemplo, de los sexólogos médicos que tienen un grado doctoral en medicina y los sexólogos psicológicos que completaron previamente una carrera en el campo de la conducta humana. También está el educador sexual.

Pero, enfatizó, sólo pueden tener algún contacto clínico con sus pacientes, o sea, reconocer síntomas o dar diagnósticos, quienes tienen un grado doctoral o maestría en algunas profesiones; y ése debería ser el enfoque de la medida.

“Ninguna persona, por llamarse sexólogo, puede entrar en un proceso terapéutico... Si no tienes una profesión, dónde aprendiste a conocer síntomas, diagnósticos... cómo vas a tratar a una persona”, cuestionó Smith.

La educadora sexual, la doctora Luisi Marini Denton, siempre pensó que con la certificación de la Asociación era suficiente, pero indicó que habrá que ver cuál es la verdadera preocupación que llevó a la radicación de la pieza.

Prefirió no entrar en los méritos de la misma, pues no la ha leído en detalle, pero dijo no oponerse a cualquier pieza que busque mejorar la práctica. Eso sí, aclaró que, aparte de la preparación académica, hay que velar por que el profesional tenga el sentimiento y los valores para tratar al paciente.

“Yo pienso que lo académico está como debe estar, como requisito, pero para el tema que estamos hablando (la sexualidad), tiene que venir acompañada de una formación de poder integrar los valores, la ética del ser humano y con una formación de cómo se logra una salud sexual”, señaló Denton.

“Tiene que tener esa sensibilidad para trabajar la parte psicológica, emocional y afectiva. Es parte integral que lleve un estilo de vida que sea coherente, que tenga una buena salud sexual y sepa cómo transmitirlo”, añadió.

La pieza legislativa fue radicada el pasado 13 de mayo y aún no ha pasado por el proceso de vistas públicas. Además de establecer los requisitos para acreditarse como sexólogo, crearía la Junta Examinadora de Sexólogos, organismo que contaría con cinco miembros y que se encargaría entonces de otorgar o revocar licencias.
http://www.primerahora.com/buscanregularlasexologia-509410.html

Se realizará conversatorio de Literatura y Sexualidad

Se realizará conversatorio de Literatura y Sexualidad
escrito por Especial DLA
domingo, 25 de abril de 2010
La Coordinación de Extensión Agraria del Decanato de Extensión de la UNET, el Museo de Artes Visuales del Espacio del Táchira (MAVET), La Dirección de Cultural del Estado Táchira y el Programa Radial "Táchira 100 % Inteligente Sexual" de la Emisora Radio Cultural del Táchira, invitan al conversatorio de gran actualidad y valor científico, académico, socio-cultural: "El tabú sexual que mata"; visión desde la literatura y la sexología a cargo del sexólogo Cruz Yayes Barco y el Poeta Luis José Oropeza, funcionario de la Dirección de Cultura y Presidente de la Asociación de Escritores Tachirenses.

Este evento se realizará el próximo martes, 27 de abril de 2010, a las 3:00 p.m. en el Auditorio "Valentín Hernández", del MAVET.

El poeta Luis José Oropeza ofrecerá a los participantes, una visión del tabú sexual, desde la literatura a través de todos los tiempos, la cual permitirá conocer y valorar el papel de los escritores en la lucha contra este estado de silencio que han tratado de imponer sectores poderosos, de la mayoría de las religiones occidentales: judías, cristianas y musulmanas, el cual se ha hecho extensivo a todas las demás instituciones del Estado (Educación, Cultura, Deporte, Medios de Comunicación.

El sexólogo Cruz Yayes Barco, presentará de forma clara muchos de los crímenes y sus secuelas del tabú sexual, diagnosticados y atendidos en la consulta sexológica y durante los talleres de terapia sexual que viene realizando en varias regiones del país y Cuba durante mas de 22 años. Además que dará a conocer a los participantes los conocimientos básicos de la sexología clínica y las orientaciones para que servirán a prevenir o atender oportunamente y adecuadamente cualquier evento de abusos sexuales infantiles, violencia sexual a mujeres en cualquier ambiente que suceda: familia, iglesias, escuelas, clubes deportivos, culturales y otros.

Este conversatorio se programa gracias a la solicitud hecha por varios miembros eminentes del sector cultural del Estado Táchira al sexólogo Yayes y por una larga experiencia de trabajo y de intercambio que se ha venido realizando en eventos literarios y conversaciones particulares con el poeta Oropeza. Tenemos como fruto de este encuentro Literatura y Sexología, un libro virtual, titulado: "El papel de los escritores en la superación del tabú sexual y la prevención del Sida"; diseño y prologo del Poeta Jorge Gómez, Editor de la Pagina Virtual y Editorial Virtual LETRALIA, el cual lo pueden bajar gratuitamente en la siguiente dirección de Internet:http://grupos.emagister.com/documento/el_papel_de_los_escritores_en_la_superacion_del_tabu_sexual_/13996-404649 y http://www.letralia.com/ed_let/pdf/sida.pdf
http://diariodelosandes.com/content/view/115712/105776/

“Sadomasoquismo” Cuando el dolor y la sumisión son el placer

“Sadomasoquismo” Cuando el dolor y la sumisión son el placer
escrito por DLA MERIDA
domingo, 05 de junio de 2011
Pregunta de un lector: me gusta darle nalgadas a mi esposa cuando le hago el amor ¿tengo un trastorno?

Sadomasoquismo es un acrónimo de los términos sadismo y masoquismo.

El término deriva del Marqués de Sade, escritor de nacionalidad francesa, y de Leopold von Sacher-Masoch, escritor de nacionalidad austríaca especializado en el tema.

El sadismo es la obtención de placer al realizar actos de crueldad o dominio. Este disfrute puede ser de naturaleza sexual y consensuada, en cuyo caso se considera una de las Parafilias que se engloban en el manual diagnóstico de enfermedades en sexología del cual soy coautor. En caso contrario, puede ser indicativo de trastorno mental o el resultado de emociones humanas como el odio, la venganza e incluso ciertas concepciones de la justicia. Estamos, pues, ante una polisemia con matices de significado netamente diferenciados.

Su antónimo y complemento potencial es el masoquismo. El masoquismo es la obtención de placer al ser víctima de actos de crueldad o dominio. Este disfrute también puede ser sexual o asexual. La característica fundamental del masoquismo que lo distingue de otros tipos de sumisión es la algolagnia, esto es, la satisfacción obtenida sufriendo dolor físico en distintos grados.

En sus dos versiones contrapuestas, el manual diagnóstico de enfermedades en sexología deja claro que para ser catalogado como un trastorno sexológico propiamente dicho, la persona debe tener la particularidad de que no se excita sexualmente sino practicando actividades propias del sadismo y el masoquismo, en virtud de esto si una persona puede tener actividad sexual bajo otros métodos entonces puede ser considerado una variante fisiológica del sexo y su función.

Otra posibilidad es que esta conducta se presente como un síntoma secundario a un enfermedad psiquiátrica como puede ser un trastorno obsesivo-compulsivo de la personalidad, lo que lo convertiría en un trasgresor de la ley si no se practicada en consenso o con el consentimiento de la pareja involucrada.

Una característica que es común a sádicos y masoquistas es su propensión más frecuente a intercambiar los roles ("switch" o "conmutador"), lo que ya observó Krafft-Ebing en un buen número de sus famosos casos. Freud profundizó en ese concepto, afirmando que el masoquismo masculino no es sino una transformación del sadismo.

Se observa, de la experiencia, que un elevado porcentaje de personas dispuestas a tomar parte en prácticas sadomasoquistas de alto nivel pueden hacerlo desde cualquiera de los dos papeles, lo que resulta menos frecuente en las personas interesadas primordialmente en las relaciones de dominación/sumisión sin un intenso componente sadomasoquista.

Se ha documentado que los sádicos patológicos, en entornos psiquiátricos y penitenciarios, son extremadamente proclives a adoptar roles masoquistas e incluso buscarlos activamente. Serían, pues, "sádico-masoquistas" que sólo llaman la atención de la sociedad y las autoridades por sus actividades sádicas, pero en quienes las masoquistas están igualmente presentes.

Ahora bien en general el grueso de las persona interesadas en este tipo de prácticas ejercen el llamado Sadomasoquismo light que no es más que hacer las actividades inherentes para producir y recibir dolor de una manera simulada o que verdaderamente produzca una sensación dolorosa poco intensa, como por ejemplo nalgadas, halar el cabello, aruñar, entre otras.

La actividad sexual siempre debe tener variantes que mantengan vivo el interés de ambos integrantes, sin embargo hay que tener cuidado de no salir de la norma sociocultural, transgredir la leyes o visto desde el punto de vista médico sexológico de salir del rango fisiológico y convertirse en un trastorno, en cuyo caso es imperativo la intervención de un facultativo especialista en sexología médica.

Recuerda que el médico es tu amigo, y si tu trastorno es sexológico debes acudir a un médico sexólogo.
http://diariodelosandes.com/content/view/156842/105852/

Iahula cuenta con consulta de Sexología Médica

Iahula cuenta con consulta de Sexología Médica
escrito por Prensa Iahula
miércoles, 01 de junio de 2011
La amplia variedad de servicios con los que cuenta el Instituto Autónomo Hospital Universitario de Los Andes, permite que los pacientes cuenten con la consulta especializada de Sexología Médica, a cargo del doctor Carlos Eduardo Quijada.

Al ser consultado con relación al trabajo que lleva a cabo, Quijada explica que realiza una consulta rotatoria por los servicios de Psiquiatría, Ginecología, Urología y Medicina Física y Rehabilitación, donde son atendidos los pacientes lesionados medulares y post infartados, con la finalidad de incorporarlos a la rehabilitación sexual.

"La sexología tiene tres vertientes: la sexología médica, la sexología psicológica y la orientación sexual, profesionales todos que se forman en el Centro de Investigaciones Psiquiátricas, Psicológicas y Sexológicas de Venezuela en Caracas, a cargo del doctor Fernando Bianco, en un postgrado universitario de tres años".

Carlos Quijada es el único especialista en Sexología Médica en el estado Mérida y existen unos cincuenta profesionales en el área distribuidos en toda Venezuela. Esta es una especialidad como cualquier otra trata que trata el sexo y su función.

En esta consulta atienden a los pacientes que tienen trastornos sexológicos desde el punto de vista primario y secundario. tales como: disfunciones eréctiles post operatorias por prostatectomía, disfunciones orgásmicas por algunas enfermedades ginecológicas, las disfunciones sexuales que se presentan por patologías psiquiátricas o por los accidentes en el caso de los lesionados medulares que están parapléjicos y hay que hacerles rehabilitación sexual, igualmente a los pacientes post infartados que están en rehabilitación y todos aquellos pacientes que presenten disfunción sexuales primarias o funcionales tales como disfunción orgásmica que lo hayan tenido toda la vida o se presentó en algún momento, disfunciones eréctiles, eyaculación rápida, fijaciones sexuales de todo tipo, trastornos de diferenciación sexual.

La planificación de la consulta de Sexología se realiza de la siguiente manera: lunes en psiquiatría, martes en ginecología, miércoles hay reunión administrativa, por lo que la consulta es limitada, los jueves por urología y los viernes en rehabilitación.

Si el problema sexológico es secundario a un problema psiquiátrico, el paciente debe ser visto por los residentes de psiquiatría quienes lo refieren para hacer la historia sexológica y posteriormente el tratamiento. Si el problema es primario se puede ver el paciente sin una historia previa de otra especialidad.

Refiere el doctor Quijada que los mayores éxitos desde el punto de vista terapéutico se han tenido con tratamiento cognitivo conductual, que consiste en cambiar el pensamiento y la conducta con recomendaciones que deben ser seguidas por el paciente.
http://diariodelosandes.com/content/view/156423/105852/

GROOMING O CIBER ACOSO

GROOMING O CIBER ACOSO
Según explicó el Subcomisario Raúl Pérez, otro tipo de acoso que enfrentan los menores, es aquel que se hace a través de internet.
“El control parental hoy día no se está ejecutando como se debe, tenemos una brecha generacional muy importante (…) Hay un estudio del año 2009 que dice que el 80% de los chilenos penemos mayor cantidad de información que la que debiésemos en internet”, indicó.
En este sentido, recomendó a los padres tener “una muy buena relación, estos vínculos entre familias son importantes, que tu hijo no tenga miedo de comentarte efectivamente qué es lo que está haciendo en la red, a qué paginas ingresa”, precisó el Subcomisario.
ABUSO SEXUAL
Según los antecedentes entregados por la PDI, el año 2010 se recibieron 9900 denuncias por abuso sexual, un 8,5% más que el 2009.
En palabras del Subcomisario Pérez, la mayoría de estos delitos afecta a menores de 14 años. Además, sus victimarios son muchas veces personas con las que sienten confianza. “Efectivamente tenemos un porcentaje que están más cercanos al núcleo de la víctima, más que a los agresores desconocidos; por lo tanto, es un delito complejo que no siempre se denuncia. No es que ocurra en los barrios más pobres, ocurre en todas las esferas”.
Frente a las críticas de una legislación poco rigurosa, el Subcomisario indicó que “la pedofililla no es un delito, ya que tiene que ver con a parafilia, que justamente es la excitación con un niño. Cuando se comete una acción, se transforma en un pederasta y eso es lo que la ley castiga”, precisó.
Agregó que no es posible identificar a un posible agresor, ya que “no tenemos un perfil único. Por eso que estos son delitos tan complejos (…) Con las víctimas hay que tener mucho cuidado, porque hay que ver qué pasa con los niños que son mucho más retraídos”, explicó.
http://www.terra.cl/actualidad/index.cfm?id_cat=302&id_reg=1664313

O amor na “idade dos amores”

Sexualidade
Por psiadolescentes
O amor na “idade dos amores”

A sexualidade na adolescência é um dos “tabus” da nossa sociedade. A meu ver as principais razões para isto prendem-se com o facto de ser um assunto difícil (tanto para adultos como para os adolescentes), ligado a determinados medos, vergonhas, dúvidas e o grande receio que falar sobre sexo leve a inicio precoce de relações sexuais.

No entanto o que é certo é que os estudos actuais revelam que a educação sexual e aconselhamento sobre sexualidade levam a:

Maior utilização de contraceptivos (ex: preservativos)
Menor número de parceiros
Início mais tardio da vida sexual (numa altura em que a maioria dos adolescentes despertam cada vez mais cedo e de forma prematura para a vida sexual)
Menor probabilidade de gravidez precoce
Maior conhecimento sobre a noção de fertilidade e prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (Ex: VIH- Sida)
Falar de sexualidade é importante, afinal é um assunto normal e é parte integrante de uma vida completa e saudável!

A Organização Mundial de Saúde define assim a Sexualidade:

Sexualidade é “uma energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura e intimidade; que se integra no modo como nos sentimos, movemos tocamos e somos tocados; é ser-se sensual e ao mesmo tempo sexual; ela influencia pensamentos, sentimentos, acções e interacções e, por isso, influencia também a nossa saúde física e mental”.

Tentando traduzir isto por miúdos a sexualidade inclui: a nossa auto-imagem (como nos sentimos, como no vemos); a partilha de momentos (bons e maus); tocar (beijar, abraçar, acariciar); fantasias (eróticas, mas também de vida); confiança e respeito; capacidade de perdoar; atracção e erotismo… a sexualidade é bem mais que o acto sexual em si!

Sexo e o Cérebro
O instinto/ impulso sexual tem origem no Cérebro.

É algo essencial para a continuidade da espécie, de um ponto de vista biológico a nossa forma de nos reproduzirmos leva à mistura de genética que é um método eficaz para seleccionar melhores genes e reduzir o número de anomalias.

Determinadas zonas cerebrais (límbicas) formam um sistema complexo de recompensa e prazer associados à sexualidade, que por sua vez podem desligar outras áreas cerebrais, nomeadamente aquelas ligadas ao raciocínio mais complexo e à avaliação do risco!

Os homens e as mulheres apresentam diferenças subtis entre os cérebros, em média:

Os homens: Tem mais capacidade de cálculo numérico, de visualização espacial e mais agressividade inata.
As mulheres: Tem mais capacidades verbais e maior capacidade de socialização/ empatia.
Esta pequenas diferenças acabam por interessar pois levam a uma diversidade na forma de encarar as várias situações e no que toca ao amor/ sexualidade, enriquecendo o conjunto!

A construção de uma identidade sexual é uma etapa da Adolescência
Depende sobretudo do modo como foram integradas as mudanças físicas decorrentes da puberdade, da relação estabelecida com as figuras parentais, das experiências vividas com os pares e das primeiras experiências amorosas.

Esta identidade sexual pode ser dividida em dois componentes:

Identidade de Género: que é a convicção íntima em relação ao sexo a que pertence (Masculino ou Feminino), independentemente da forma do corpo. É normal que durante fases do desenvolvimento existam períodos de predomínio de aspectos femininos no rapaz e masculinos na rapariga.
Orientação Sexual: que é a preferência da pessoa para estabelecer vínculos sexuais (Heterossexual, Homossexual ou Bissexual). É também normal que durante fases do desenvolvimento existam períodos de flutuação e aprendizagem de ambos os papéis
Tanto a Identidade como a Orientação são consolidadas no final da adolescência e o seu resultado depende de uma mistura de factores genéticos, neuroquímicos e sociais.

Algumas questões frequentes sobre Sexualidade na Adolescência:
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Quando é que se está preparado para ter sexo?

Trata-se de uma pergunta complicada uma vez que a sexualidade tem vários componentes!

Focando apenas a questão de ter relações sexuais (penetração), estudo indicam que a maioria dos jovens portugueses tem a sua primeira relação sexual após os 16 anos.

A nível físico pode-se dizer que pouco tempo depois da puberdade o corpo humano está preparado para ter relações sexuais, sem grandes consequências, sendo habitualmente referidos os 14 anos como “idade segura”.

A nível psicológico as coisas complicam-se. Cada adolescente tem o seu ritmo de desenvolvimento, à partida quanto mais velhos mais preparados estarão! Os requisitos necessários para ter uma sexualidade com prazer e segurança são:

Compreender minimamente o significado e as consequências do acto sexual
Auto-estima desenvolvida ao ponto de não se sentir pressionado ou obrigado
Ter capacidade para se por “no lugar do outro”
Em conclusão e tentando responder à pergunta. Iniciar da vida sexual não tem “hora marcada”, é uma escolha do adolescente, que não deve ser precipitada e que o irá marcar em termos de desenvolvimento futuro!

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A homossexualidade é uma doença?

A resposta que tem de ser clara é: Não!

A homossexualidade é definida pela preferência sexual por pessoas do mesmo sexo, tanto a nível de pensamentos ou fantasias, como a nível das emoções ou dos comportamentos sexuais. Trata-se de uma característica estável e duradoura da pessoa.

É difícil definir ao certo mas pensa-se que 2 a 5% dos homens e 1 a 3% das mulheres tenham orientação sexual homossexual predominante.

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Qual a causa da homossexualidade?

Não sabemos ao certo. Possíveis determinantes são a influência genética, influência hormonal in útero, o ambiente social ou as primeiras experiências sexuais.

Provavelmente uma mistura destes vários factores contribui para este tipo de orientação.

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A educação sexual é importante?

Mais importante que a opinião dos adultos é a opinião dos adolescentes, neste caso existem estudos que demonstram que mais de 90% dos jovens acha muito importante a educação sexual e que a sexualidade deve ser um assunto falado na escola.

O objectivo da educação sexual é “que o adolescente viva uma sexualidade mais saudável, com menor risco de doenças sexualmente transmissíveis e de gravidez indesejada”.

Na realidade não é só na escola que esta questão se põe. A educação sexual é feita por colegas, amigos, familiares, professores, pelos meios de comunicação social e vários outros.

Os pais têm um papel fundamental, afinal se são os principais educadores noutras áreas porque não no campo da sexualidade? E o que os estudos nos mostram é que os programas de educação sexual nas escolas tem resultados positivos, especialmente quando os pais estão envolvidos!

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Como falar de sexo com os pais?

Tal como os pais, os adolescentes muitas vezes também ficam constrangidos ao falar deste assunto. Mais uma vez é normal, mas não é desculpa para não o fazer.

Os pais (e outros adultos) são fontes importantes de conhecimento, mas para além disso são também pessoas que se preocupam com o adolescente e que podem dar apoio emocional.

Algumas dicas:

Ser frontal. Não ter medo de falar. Provavelmente os pais estão ansiosos por falar disso com o adolescente.
Escutar. Ter uma conversa sobre sexo é algo intimo, provavelmente difícil para as duas partes, não só falar das experiências e dúvidas é importante, mas também ouvir o que o outro tem para dizer.
Não há perguntas “parvas”. Será provavelmente por medo de fazer as “perguntas erradas” ou por se ter vergonha de determinadas ideias, que o campo da sexualidade está cheio de informações erradas. Se uma pessoa não tira a dúvida arrisca-se a ficar preso a ideias que não são verdade.
Pedir ajuda quando necessário. Em situações de pressão ou de ansiedade, os adultos em geral e os pais em particular, são aliados preciosos.
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O que leva os adolescentes a ter comportamentos sexuais de risco?

Quando falamos de comportamentos sexuais de risco estamos a falar de relações sexuais associadas ao álcool ou a drogas, desprotegidas, com parceiros ocasionais ou com múltiplos parceiros.

As consequências destes comportamentos podem ser doenças sexualmente transmissíveis (ex: HIV, Hepatites e outras), gravidez indesejada, risco de violência (ex: violação ou abuso).

Apesar de a adolescência ser por si só propensa a comportamentos arriscados, e do facto de quando estamos apaixonados determinadas áreas do cérebro ligadas à avaliação de risco estarem “a funcionar menos” existem alguns factores extra que podem levar o adolescente a estar em maior risco:

Abuso de drogas ou álcool
Ausência de hobbies, desportos ou outros
Pais demasiado controladores ou demasiado ausentes
Dificuldades económicas
Abuso sexual na infância
Problemas psiquiátricos não tratados
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Quais as consequências da gravidez na Adolescência?

Dependem sobretudo do resultado desta gravidez.

A gravidez e o parto estão associados a maiores complicações físicas na adolescência, uma vez que o sistema reprodutor feminino não está completamente desenvolvido.

Os abortos (provocados ou espontâneos) são muitas vezes traumatizantes, podendo levar a situações de depressão ou ansiedade.

A parentalidade precoce interrompe a preparação social e económica dos jovens pais, levando a que estes jovens tenham menos oportunidades futuras (menor grau de educação, empregos mais precários, etc), maior isolamento social que resulta quer do menor tempo disponível para os outros quer da descriminação por parte dos outros jovens.

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Deixamos aqui uma apresentação feita sobre o tema (sexualidade na adolescência).

Esperemos ter contribuido para uma maior informação e desmistificação deste tema.

Bons (e seguros) namoros!

DG 2011
http://psiadolescentes.wordpress.com/sexualidade/