Com o intuito de informar as famílias e dotá-las de ferramentas importantes para a educação das suas crianças e jovens, decorreu, no passado dia 12 de Outubro no Auditório da Junta de Freguesia de Folgosa, o encerramento do Ciclo de Conferências “Crescer em Família” 2011, Sexualidade Infantil. O evento organizado pela Comissão Social Inter-freguesias de Maia Leste (CSIF) contou com um auditório cheio que se mostrou pequeno para tantos interessados que assistiram durante cerca de duas horas a um tema que ainda suscita mutas dúvidas na cabeça de muitas pessoas e é um tabu. O Professor Pinto da Costa, dirigiu mais uma conferência, onde a importância destas iniciativas tem como principal objectivo fazer uma aproximação entre as gerações mais velhas e as crianças e os mais jovens, dando conceitos actuais acerca da maneira como se devem tentar quebrar tabus, sem medos e sem falsos respeitos humanos e não abordando frontalmente as questões. O docente afirma que «não há dúvida nenhuma que a gravidez devido a uma sexualidade mal temperada e além disso as doenças sexualmente transmissíveis e a passagem inclusive de droga estão muito relacionadas». O Professor pensa que a Educação Sexual deveria ser dada em casa, mas que actualmente a estruturação da família tem muitas dispersões e não dispõe de tempo para o tempo necessário para a evolução normal da Sexualidade das crianças, não sendo suficiente a disciplina escolar sobre a sexualidade, dando como exemplo «estudar Geografia, sem nunca ter visto um rio, ou estudar uma serra, sem saber na realidade o que é uma serra». O tabu continua a ser um grande entrave, embora «em algumas localidades do País o sexo deixou de ser tabu, para ser criado um novo tabu, que é o tabu de o sexo ter deixado de ser tabu», referiu. |
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
PROFESSOR PINTO DA COSTA FALOU SOBRE SEXUALIDADE
Rosely Sayão aborda “A sexualidade, a autonomia e a Ética” no Colégio Rio Branco
4 de novembro de 2011
Nesta época em que a sexualidade tem sido exaustivamente focada pela mídia, o grande desafio que se coloca às famílias e às escolas é a questão da educação sexual, o Colégio Rio Branco traz a psicóloga Rosely Sayão para falar sobre esse universo.
A palestra A sexualidade, a autonomia e a Ética faz parte do projeto Encontro Marcado, evento semestral da instituição que visa trazer ao debate questões do interesse da família, dospais e de seus alunos. No dia 8 de novembro, terça-feira, às 20h, na unidade de Higienópolis. Já na unidade de Granja Vianna, o evento acontece no dia 10 de novembro, quinta-feira, mesmo horário.
Sobre a palestrante: é psicóloga formada pela PUC de Campinas e atua há 30 anos. É consultora em educação e ministra palestras em escolas e empresas sobre educação de crianças e adolescentes. Colunista da Folha de S. Paulo, Caderno Equilíbrio, e da Bandnews FM. É autora dos livros: Famílias: modos de usar (2006), Em defesa da Escola (2004) e Como Educar meu Filho (2003).
Fundação de Rotarianos de São Paulo
Assessoria de Imprensa: Ricardo Viveiros – Oficina de Comunicação
Jornalista Responsável: Vanessa Nardo.
Tel.: 11-3675-5444; vanessa@viveiros.com.br
Jornalista do Posto avançado: Tânia Ribeiro
11-3879-3156; assessoriaimprensa@frsp.org
Assistente de Jornalismo: Jéssica Almassi
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http://www.inteligemcia.com.br/52826/2011/11/04/rosely-sayao-aborda-%E2%80%9Ca-sexualidade-a-autonomia-e-a-etica%E2%80%9D-no-colegio-rio-branco/
Livro analisa resultados da enquete “Sexualidade, reprodução e desigualdades de gênero”
31/10/2011 16:15, Por Adital
Análise crítica aosresultados da Enquete “Sexualidade, reprodução e desigualdades de gênero”. Esse é o título dolivro organizado por Movimento Manuela Ramos e Centro de Promoção e Defesa dosDireitos Sexuais e Reprodutivos (Promsex). Formado por sete artigos, a obraanalisa os dados da enquete realizada por Ipsos Apoyo em quatro cidadesperuanas: Ayacucho, Lima, Piura e Pucallpa.
Aideia da publicação é colaborar com o “avanço de direitos e liberdadesenfrentando as persistências excludentes para transitar até uma sociedadeplural na qual a diversidade seja riqueza e não dificuldade”. Para isso, combase nos resultados da enquete, analisa questões como: violência contra amulher, relações homossexuais, igualdade de gênero, relação entre mulher epolítica, adolescência e saúde sexual e reprodutiva, aborto, e métodosanticoncepcionais.
Aenquete, realizada entre os dias 18 de março e 1° de abril, apontou, porexemplo, que 55% das pessoas entrevistadas consideraram que a violência físicaé o principal problema enfrentado pelas mulheres no país. Das pessoasentrevistadas pela pesquisa, 96% afirmaram que os/as adolescentes devem teracesso a campanhas de educação sexual. Além disso, 48% consideraram que oaborto deve ser permitido em casos de violação sexual.
Essessão alguns dos dados analisados nos artigos presentes na publicação. O artigo”Todoencaja”, de autoria de Jorge Bruce, por exemplo, destaca a questão daviolência e da discriminação contra a mulher no Peru. De acordo com apublicação, cerca de 80% das pessoas entrevistas afirmaram que as mulherescontinuam sendo discriminadas no país, principalmente mulheres andinas eprostitutas.
Brucelembra que muitas mulheres são vítimas de discriminação e objetos de violênciatanto física quanto psicológica. “Na realidade, todas estas formas de violênciacontra a mulher estão intimamente ligadas. O fio condutor é o processo defabricação cultural de uma imagem desprovida de atributos humanos ou cidadãos,quer dizer, de direitos, situação de inferioridade que depois é naturalizada e,para culminar o processo, é invisível”, explica.
Oartigo do psicanalista ainda chama a atenção para as mudanças sociais e decomportamento. Ele aponta, por exemplo, o acesso gradual das mulheres aposições no mercado de trabalho que antes eram vetadas para elas. Ao mesmotempo em que ocorre essa mudança, ele aponta que o assédio sexual também se modifica.É mais comum, por exemplo, o homem assediar uma subalterna do que assediar umamulher em cargo de chefia.
“Épreciso apontar que, precisamente porque a hegemonia masculina se vê hackeadapelas mudanças que estão se produzindo em diversos paradigmas – trabalhistas,patriarcais, ideológicos – que legitimavam essas atitudes de violência, emcertos setores se pode apreciar uma intensificação da violência por medo deperder esses privilégios. Quanto mais precário o lugar social do homem, maisnecessita da mulher – e dos filhos – como objeto compensatório no qualdescarrega sua frustração depressiva”, comenta.
Oautor do artigo acredita que, para mudar a situação de discriminação e deviolência contra mulheres, é preciso que elas tomem conhecimento de seusdireitos desde a educação até os aspectos da legislação.
Essee os demais artigos do livro estão disponíveis em: http://www.manuela.org.pe/analisis-critico-encuesta-sexualidad-reproduccion-y-desigualdades-de-genero/
ELES TAMBÉM TEM UM PONTO G
Terça-feira, 1 de Novembro de 2011
Que o corpo do homem é cheio de zonas erógenas que adoram ser estimuladas, isso a gente já sabe. Mas você sabia que eles também têm um pontinho que funciona quase como o nosso ponto G, ao alcance das mãos? Fico pertinho da próstata, logo abaixo da bexiga, um pouco atrás dos testículos e, ao que tido indica, se bem provocado, aumenta ou facilita a excitação e o prazer.
O problema é que há certo preconceito com relação a esse ponto, porque seu estímulo remeteria a uma atividade homossexual. Imaginar que o homem que gosta da estimulação na próstata é gay assusta muitas mulheres, que deixam de explorar a região anal masculina. Mas é lá mesmo que o "ponto G" deles se localiza. "A próstata apenas pode ser alcançada através do ânus, introduzindo o dedo", explica o psicoterapeuta sexual Oswaldo M. Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. "O estímulo, massageando a próstata, facilitará a ereção ser obtida e mantida através de um mecanismo neurológico simples, reflexivo", explica.
A estimulação não vai proporcionar a prolongação do orgasmo, mas facilita que a excitação seja mantida forte e por mais tempo. Isso porque a área é comprovadamente uma aglomeração de terminações nervosas ligadas ao prazer. A dica de Oswaldo é estimular no início do contato sexual, com a finalidade de favorecer a excitação e o desejo do homem.
Mas é fundamental que o casal tenha muita intimidade para que a relação não fique estremecida. "Um casal sintonizado e que não se preocupe com a homossexualidade, provavelmente fará bom uso do prazer e excitação que podem ser obtidos com este tipo de estimulação", completa Oswaldo. Como não há uma cartografia sexual para encontrar e tocar esse "ponto G" masculino, as formas de estimulá-lo são muitas. Haja sensibilidade feminina na procura do tesouro.
Via Vila dois
domingo, 6 de novembro de 2011
transar ou não transar na primeira noite
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Conheça a opinião de homens, mulheres e terapeutas quando a questão é
transar ou não transar na primeira noite
Fonte: Rosana F. – iTodas
Quando o encontro é bom, é difícil controlar o impulso sexual de já
dormir com ele na primeira noite. Mas pode? O sexo no primeiro encontro gera
opiniões conflituosas. Há quem diga que após a noite de prazer ele te julgará
uma mulher fácil e não irá propor vê-la novamente. Outros defendem que este
pensamento é arcaico em novos tempos de emancipação feminina. E com você? Já
aconteceu? Conheça a opinião de homens, mulheres e terapeutas quando a questão
é transar ou não transar na primeira noite.
"O sexo adquiriu novas proporções e começou a desempenhar um papel
importante na qualidade de vida. No entanto, o conceito de que mulher que faz
sexo no primeiro encontro não é uma parceira adequada para um compromisso sério
ainda é visto nos dias atuais", ressalta Giovanna Lucchesi, psicóloga do
Instituto Paulista de Sexualidade.
Para a designer Mara C., 32, a decisão de transar ou não na primeira
saída varia de situação para situação, ou melhor, de homem pra homem. "Eu
tento acertar, mas às vezes me engano. Já aconteceu com caras que eu achava
serem super moderninhos e acabou que eles não me ligaram no dia seguinte. E já
rolou com outros a quem julgava mais caretas e com quem acabei tendo um
relacionamento sério", conta Mara, que atualmente namora um cara com quem
só foi pra cama no quarto encontro. "Depois de quebrar a cara algumas
vezes, preferi não arriscar", declara. Mara tem certos cuidados na
primeira vez que vai para cama com um novo rapaz. "Procuro sentir qual é a
dele para não assustá-lo. Tem certas coisas que só podemos fazer depois de
pegar intimidade", diz, listando, por exemplo, usar palavras de baixo
calão e fazer sexo selvagem.
Segundo Giovanna Lucchesi, as pessoas constroem suas concepções através
do contato com o mundo. "O que leva o homem a pensar de diferentes formas
a respeito da mulher que faz sexo no primeiro encontro é, sem dúvida, o
aprendizado que ele teve em casa, na escola e nos meios sociais. Estes são os
agentes controladores que fornecem para o indivíduo regras, normas e formas de
pensar que contribuem para o repertório e para a atuação deste homem nas suas
relações", afirma.
Muitos fatores podem encurtar o caminho entre a mesa do restaurante e a
cama do motel. Um deles é o histórico do casal. Maria Helena A., 36, conhecia o
par há mais de dez anos quando saiu com ele pela primeira vez. "Do
primeiro beijo à primeira transa não se passaram mais do que duas horas. A
gente já tinha toda a intimidade e confiança que o ato exige", garante
ela, que engatou um namoro e, em seguida, juntou as escovas. "A primeira
vez foi tão boa que não paramos até hoje. Em seis meses, estávamos casados.
Quando se tem certeza do que se quer, não há necessidade de esperar, seja pra
transar, namorar, casar ou ter o primeiro filho", diz ela, que anda
treinando para aumentar a família.
O diretor de cinema e vídeo Leo Sassen, 40, gosta quando o sexo flui
naturalmente - na primeira ou na décima noite. "Tem vezes que a cama na
primeira noite é natural, flui. Já me aconteceu algumas vezes, sendo que, com
uma delas, namorei por muitos anos e fomos super felizes. Se a noite rolou
legal, foi especial e teve química, por que não ir para a cama?",
questiona. Léo acha que as mulheres estão cada vez mais liberais e transar na
primeira noite tem acontecido com mais freqüência. "Quando a mulher chega
aos 30 anos, a cabeça está mais aberta. As mais novas ficam inseguras",
teoriza.
Para o diretor de cinema, a mulher que transa na primeira noite mostra
que não tem preconceitos. Mas vem cá: os homem não vão ter preconceitos com
ela? "Tá certo que eu não faço parte da maioria machista dos homens. Tenho
amigos que gostam de ‘arrastar as mulheres pelos cabelos' e acham que mulher
que vai para a cama na primeira noite é vagabunda. Ainda bem que não é meu
caso", brinca o diretor, lembrando que as mulheres também são machistas e
conservadoras e ficam com medo de serem tachadas de fáceis.
Há mulheres que se sentem tranquilas e se permitem transar sem
preocupações a respeito dos possíveis pensamentos que seu parceiro possa vir a
ter. "Outras, permeadas pelo discurso social que ainda existe, temem serem
rotuladas", destaca Lucchesi, lembrando que há quem prefira ter contato
sexual após uma maior intimidade com o parceiro. A psicóloga ressalta que não
existe uma regra clara do que se deve ou não fazer no primeiro encontro.
"Mas é interessante que a mulher se sinta confortável com qualquer atitude
que venha ter em relação ao sexo", finaliza.
Fonte: Rosana F. - iTodas
Irrita por igual a hombres y mujeres la infidelidad física: Estudio
Echa abajo estudio del Imesex teoría psicológica sobre los celos
- México, DF. Hombres y mujeres afirmaron sentirse más molestos ante la posibilidad de una infidelidad física que una emocional de sus parejas, contrario de lo que apunta la sicología evolutiva, según la cual los varones se irritan más ante un encuentro sexual extramarital y las mujeres ante una infidelidad emocional, reveló una investigación del Instituto Mexicano de Sexología (Imesex).
El estudio abordó posibles escenarios de infidelidad y cuál de éstos significaría para el individuo una fuente mayor de estrés, enojo, tristeza o frustración.Las situaciones que causaron mayor molestia tanto a hombres como a mujeres encuestados fueron (en ese orden): “que su pareja tenga una relación sexual con otra persona, que se vuelva amante físico de otra persona, que tenga besos y caricias con alguien más, que se vuelva amante emocional de otra persona y que se enamore de alguien más.
"Pese a lo apuntado por la sicología evolutiva, en esta investigación no se encontraron diferencias en las reacciones de hombres y mujeres ante una posible infidelidad emocional contra una sexual", es decir, "no podemos decir que un género sea más celoso que el otro".Paulina Millán, directora de Investigación del Imesex, señaló en entrevista que hasta 30 por ciento de las parejas que acuden a terapia lo hacen por situaciones críticas de celos y subrayó que si bien éstos son parte del humano, la construcción social de que son muestra de amor "y mientras más te celo, más te quiero" deriva en situaciones imposibles de controlar, por lo que "hay que aprender a manejarlos sin impulsividad ni agresividad".
La investigadora afirmó que los celos –al igual que otras emociones como el enojo o el miedo– "sirven para ponernos alerta sobre determinadas situaciones, pero hay que mantenerlos a raya", pues en numerosas ocasiones han sido causa de crímenes."Los celos son síntoma de algo que está detrás. Lo importante es que la gente entienda qué pasa como pareja y sepa fortalecer su vínculo", dijo. El estudio, realizado en hombres y mujeres de entre 16 y 87 años en 26 estados de la República, develó que la edad es una "cura" para los celos, pues a mayor edad, menores manifestaciones de ellos.
Los autores de la investigación –Millán y el director del Imesex, Juan Luis Álvarez-Gayou– consideran que eso puede obedecer "a los cambios que sufre la relación de pareja con el paso de los años y que son muy positivos cuando la comunicación e intimidad han estado presentes".
Además, las personas dedicadas a labores domésticas y obreros presentaron mayor índice de celos; así como los solteros, separados y divorciados y personas que sól concluyeron estudios de secundaria y preparatoria. - http://www.vanguardia.com.mx/irritaporigualahombresymujereslainfidelidadfisicaestudio-1137549.html
La búsqueda del orgasmo simultáneo
SALUD SEXUAL | Satisfacción de pareja
Ilustración: Álvaro Pember | El Mundo
- Muchas parejas persiguen este objetivo y pueden frustrase si no lo logran
Patricia Matey | Madrid
Actualizado viernes 04/11/2011 08:19 horas
Para muchas parejas se ha convertido en el 'Santo Grial' de su sexualidad. La búsqueda del orgasmo simultáneo, o lo que es lo mismo que el hombre y la mujer alcancen el clímax a la vez tras la penetración, sigue siendo uno de los retos de muchas parejas que creen que es el mejor trayecto para alcanzar la satisfacción 'plena'.
Así lo acaba de constatar una nueva investigación que demuestra que tanto ellas como ellos refieren que el orgasmo simultáneo es el que más placer mental, sexual y de pareja proporciona. Admiten, no obstante, que también resultan placenteros la frecuencia en los encuentros con penetración o los orgasmos individuales.
El mito del clímax al mismo tiempo se extendió cuando la sociedad empezó a tener en cuenta que las mujeres sí disfrutan con la sexualidad. Se pasó de 'ignorarlas' en las relaciones sexuales a considerar que el máximo placer se conseguía cuando ambos miembros de la pareja alcanzaban el orgasmo a la vez. Una ardua tarea si se tiene en cuenta que las latencias orgásmicas (es decir, el tiempo que va desde el inicio de la estimulación hasta el orgamo) son distintas en ellos que en ellas. También si se valora, que la 'persecución' de este 'clímax ideal' puede conducir al fracaso en la relación.
Francisca Molero, directora del Instituto de Sexología de Barcelona y vicepresidenta de la Federación Española de Sociedad de Sexología (FESS), reconoce que, precisamente la "obsesión por lograr el clímax a la vez conduce a muchas parejas a fingir. Además, se puede producir lo que se conoce como 'autobservación' o 'altruismo excesivo'. Es decir, uno de los miembros de la pareja racionaliza demasiado el encuentro, en lugar de sentirlo, y en ese momento está tan preocupado por el otro, que se pueden producir problemas de disfunción sexual".
Mayor satisfacción para ambos
En la nueva investigación, Stuart Brody, de la Universidad del Oeste de Escocia y Petr Weiss, del Instituto de Sexología de la Universidad Charles, en Praga (República Checa), entrevistaron a 1.570 varones y féminas checos de entre 35 y 65 años sobre aspectos como la satisfacción sexual, la frecuencia en el orgasmo simultáneo por penetración (PVI, sus siglas en inglés) o, en el caso de las mujeres, el orgasmo vaginal, con o sin estimulación del clítoris.
Los datos, publicados en 'Journal of Sexual Medicine' revelan que un 17% de las mujeres reconoció no haber alcanzado nunca el clímax vaginalmente. En cuanto al número de hombres y mujeres que confesaban haber logrado casi siempre el orgasmo simultáneo con sus parejas tras la penetración, los resultados muestran que131 hombres y otras tantas mujeres lo conseguían de forma habitual frente a los 428 varones y a las 377 féminas que afirmaban obtenerlo ocasionalmente.
Tal y como defienden los científicos, "el logro simultáneo del orgasmo se asoció con una mayor satisfacción para ambos sexos en todos los ámbitos (sexual, la vida, la salud mental y la pareja). El valor de la satisfacción del orgasmo simultáneo fue similar para ambos sexos, lo cual es consistente con el concepto de que el PVI tiene una connotación especial para hombres y mujeres, a nivel emocional y sensorial".
Vínculo de pareja
En general, "los resultados confirman los hallazgos de estudios previos en los que el sexo masculino y el femenino muestran una mayor satisfacción con la vida, en general, asociada con la frecuencia en lograr el PVI, en contraste con otras actividades sexuales realizadas en solitario o en pareja. En el caso de las mujeres, además se constata que muestran mayor complacencia con el orgasmo vaginal que con el del clítoris.
La similitud de los beneficios del orgasmo simultáneo PVI para hombres y mujeres es notable, y de acuerdo con un efecto de vínculo de pareja, así como un alto grado de empatía sexual". Seguramente, como específica Francisca Molero, "porque saben que es más difícil conseguirlo".
El logro del orgasmo simultáneo es algo "complicado, pero efectivamente se puede obtener cuando la pareja está más compenetrada, hay mayor vinculación afectiva, seguridad para dejarse llevar y conocimiento del otro". Reconoce, además, que aunque "cada vez más el mito del clímax simultáneo se está desmitificando, sigue vigente y en ciertas relaciones puede ser un hándicap para lograr la satisfacción sexual", insiste la experta española.
Es interesante "recalcar que el orgasmo es placer, independientemente de la vía como se consigue y el momento. Y lo que realmente vincula a la pareja y aumenta la intimidad son las relaciones emocionales y sexuales gratificantes", apostilla.
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