Mostrando postagens com marcador sexualidade infantil. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador sexualidade infantil. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Sexualidade na infância deve ser tratada sem mentiras

08/07/2013 - 11:08
A criança desde que nasce está desenvolvendo a sexualidade.
Começa pelo desejo e prazer de se alimentar, de descobrir os pezinhos e as mãos e levar tudo à boca.
Quando começa a se distinguir do outro, descobre as diferenças entre homens e mulheres e meninos e meninas, brincando até com os órgãos sexuais do coleguinha. Tudo naturalmente, dependendo da atitude dos pais diante essas descobertas.
Para começar a responder qualquer pergunta do seu filho, responda com outra pergunta para saber até onde a curiosidade chega. Abuso sexual é outro motivo para que se fale sobre sexualidade desde pequeninos, além de orientar brincadeiras com crianças da mesma idade e não com crianças mais velhas.
Tudo o que é passado para as crianças com transparência e naturalidade, sem preconceitos e mentiras, é desenvolvido da melhor maneira sem traumas ou conseqüências.
Fonte: Guia do Bebê 

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Crianças pensam no outro sexo como se fosse outra espécie


menino menina



Crianças pensam no outro sexo da mesma forma que pensam sobre espécies de animais – por exemplo, elas acreditam que meninos gostam de futebol e meninas preferem bonecas da mesma forma que gatos e cachorros são diferentes.
Este é o resultado de um novo estudo de pesquisadores da Universidade Luterana do Pacífico (PLU) e da Universidade de Michigan, nos EUA, que aparece na edição de Março/Abril de 2009 da revista científica Child Development.
“Esses resultados mostram como as crianças pensam em como suas atividades são culturalmente associadas com o outro gênero. Por exemplo, meninos imaginam como as meninas pensam nas aulas de Matemática ou Ciências”, explica Marianne Taylor, professora assistente de psicologia na PLU, que liderou o estudo.
Os pesquisadores entrevistaram mais de 450 estadunidenses de diversas etnias e condições sociais, entre 5 e 17 anos. Os resultados do estudo confirmaram o pensamento de que adultos e crianças pensam que diferentes espécies têm diferenças biológicas profundas. Mas o estudo mostra que até os 10 anos, as crianças tratam diferenças de gênero como se fossem diferenças de espécie. [Scientific Blogging]

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Sexualidade é tema de palestra para crianças e adolescentes



 
A Sejudh - Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos promove nesta quarta-feira, 13, às 8h, no Case – Centro de Atendimento Socioeducativo, a palestra “Sexualidade: Como se prevenir de doenças sexualmente transmissíveis”.
A convite da Superintendência dos Direitos Humanos e Sociais da Sejudh, o gerente de núcleo da Sesau, Alexandre Araripe, ministrará a palestra para 60 crianças e adolescentes internos no Case Ceip - Centro de Internação Provisória de Palmas.
Durante a palestra serão abordadas as conseqüências das DST’s, como realizar o tratamento, como fazer a prevenção das DST’s e do HIV, higiene íntima feminina e masculina, além de instruções sobre o uso correto do preservativo masculino e feminino, gravidez na adolescência e uso de contraceptivos orais.
Para a superintendente dos Direitos Humanos e Sociais da Sejudh, Vanessa Trigilio, a palestra é a forma correta de abordar o tema. “Nossas crianças e adolescentes precisam aprender a tratar a sexualidade de maneira mais segura, orientada por profissionais. Sexo saudável não é apenas prevenir a gravidez indesejada. Devemos nos prevenir todas as doenças sexualmente transmissíveis. Isso é saúde sexual”, ressalta Vanessa.
(Informações Ascom Sejudh)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

PROFESSOR PINTO DA COSTA FALOU SOBRE SEXUALIDADE




 
 
2011-11-02 - Manuel Jorge Costa

Com o intuito de informar as famílias e dotá-las de ferramentas importantes para a educação das suas crianças e jovens, decorreu, no passado dia 12 de Outubro no Auditório da Junta de Freguesia de Folgosa, o encerramento do Ciclo de Conferências “Crescer em Família” 2011, Sexualidade Infantil.
O evento organizado pela Comissão Social Inter-freguesias de Maia Leste (CSIF) contou com um auditório cheio que se mostrou pequeno para tantos interessados que assistiram durante cerca de duas horas a um tema que ainda suscita mutas dúvidas na cabeça de muitas pessoas e é um tabu.
O Professor Pinto da Costa, dirigiu mais uma conferência, onde a importância destas iniciativas tem como principal objectivo fazer uma aproximação entre as gerações mais velhas e as crianças e os mais jovens, dando conceitos actuais acerca da maneira como se devem tentar quebrar tabus, sem medos e sem falsos respeitos humanos e não abordando frontalmente as questões. O docente afirma que «não há dúvida nenhuma que a gravidez devido a uma sexualidade mal temperada e além disso as doenças sexualmente transmissíveis e a passagem inclusive de droga estão muito relacionadas».
O Professor pensa que a Educação Sexual deveria ser dada em casa, mas que actualmente a estruturação da família tem muitas dispersões e não dispõe de tempo para o tempo necessário para a evolução normal da Sexualidade das crianças, não sendo suficiente a disciplina escolar sobre a sexualidade, dando como exemplo «estudar Geografia, sem nunca ter visto um rio, ou estudar uma serra, sem saber na realidade o que é uma serra».
O tabu continua a ser um grande entrave, embora «em algumas localidades do País o sexo deixou de ser tabu, para ser criado um novo tabu, que é o tabu de o sexo ter deixado de ser tabu», referiu.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Sobrepeso e sexualização de crianças preocupam especialistas

Sobrepeso e sexualização de crianças preocupam especialistas
27/07/2011 |
Seja o tigre do cereal ou o grupo pop formado só por garotas lindas, magras e sexy, hoje as crianças são bombardeadas com toda a sorte de propagandas e imagens que negativamente afetam seu desenvolvimento. Foi o que apontaram psicólogos durante uma convenção anual da American Pscychological Association, nos EUA.

“Entre as tendências culturais mais preocupantes está a objetificação de pré-adolescentes”, diz Tomi-Ann Roberts, membro de um grupo de trabalho da entidade contra a sexualização de jovens meninas. O grupo define sexualização como um processo que encoraja jovens meninas a se impor e valorizar a si e aos outros por seu apelo sexual, em detrimento a outras características. “A ênfase em uma imagem corporal inatingível prejudica a saúde e a autoimagem das meninas e jovens, e pode levar a distúrbios alimentares, ansiedade e depressão”.

De acordo com Tomi-Ann, a recomendação seria a educação sobre o que é sexualização para estas meninas. “Se envolver em atividades esportivas, artísticas e reflexivas pode ajudá-las a se conectarem com uma imagem mais saudável de si”, aponta. Ela também acredita em ações mais diretas, como o enfrentamento direto a propagandas consideradas ofensivas.

Criando estereótipos femininos

“Desde o início de suas vidas, as meninas são cercadas por imagens, tanto em propagandas como na grande mídia, de que devem ser doces, femininas, carinhosas e, conforme se tornam mais velhas, sexy”, diz Sharon Lamb, coautora do livro Packaging Girlhood: Rescuing Our Daughters from Marketers’ Schemes, (“Embalando adolescentes: resgatando nossas filhas do marketing”, em tradução livre do título que ainda não foi publicado no Brasil), sobre o efeito da publicidade sobre as crianças. “Raramente as propagandas retratam os interesses contraditórios e complexos de meninas reais”, diz.

Em alguns casos, simplesmente não há garotas: um estudo que envolveu 101 filmes de censura livre – indicados para toda a família – aponta que de cada quatro personagens, três são do sexo masculino. Quando as garotas aparecem, geralmente é para auxiliar o personagem principal – um homem – e elas não fazem nada sozinhas. Mesmo uma personagem de característica forte, como “Dora, a Aventureira”, foi remodelada para fins de marketing. Em vez dos seus amigos mapa, bússola e mochila, a nova versão da boneca carrega uma bolsa e ganhou uma edição “princesa”.

“Após o estágio pretty-in-pink [cor-de-rosa como sinônimo de feminilidade], as garotas são treinadas para serem sexy e atraírem meninos, como uma forma de poder. Produtos como calcinhas e sutiãs com bojo já são feitos para meninas de 6 anos”, diz.

Segundo Lamb, as imagens sexualizadas estão relacionadas com depressão, baixa autoestima e distúrbios alimentares. Ela enfatiza que os psicólogos podem ajudar a combater estas imagens ensinando pais e professores a entender a manipulação da mídia. “Os pais têm o poder de ensinar valores a seus filhos, valores não definidos pela mídia. Também podem ensinar seus filhos a perceberem seus gostos e a identificarem quando estão sendo enganados. Afinal, por que as jogadoras de vôlei precisam usar biquínis e o que as meninas de 6 anos de idade farão com sutiãs com bojo?”.

Juventude obesa

“Nossa sociedade não está apenas vendendo sexo para idades inapropriadas, mas também está promovendo o comportamento alimentar não saudável entre as crianças”, diz Brian Wilcox, da Universidade de Nebraska-Lincoln.

Segundo Brian, nas últimas décadas, o marketing identificou nas crianças um mercado promissor, tanto que se estima que diversas empresas de fast-food, cereais e junk-food tenham gastado US$ 15 bilhões (mais de R$ 20 bilhões) em propaganda, a maioria em canais infantis da TV a cabo. “Enquanto isso, 16% das crianças nos EUA são obesas, e pesquisas do governo mostram que a porcentagem de crianças classificadas como sobrepeso aumentou de 5% para quase 14% de 1976 a 2000”, diz Wilcox. “Esta blitz implacável contra a propaganda é uma questão de justiça social, uma vez que as crianças não têm capacidade cognitiva para avaliar a publicidade e compreender os motivos comerciais. Deveria ser proibida”.

Barbara Fiese, da Universidade de Syracuse, diz que a alta taxa de obesidade em comunidade de baixa renda é causada pelo grande número de fast-foods, a falta de parques infantis e a violência, que faz que as crianças fiquem dentro de casa. Outro fator seria a dificuldade em organizar horários para alimentação em família. Recentemente, Fiese estudou o comportamento de famílias de baixa renda durante as refeições e aponta que não há conversa casual e a televisão está geralmente ligada.

Como resultado, Fiese e seus colegas criaram um “guia de comportamento familiar durante as refeições”, com três passos para tornar a hora das refeições um momento mais agradável para a família, com dicas como: desligar os televisores, celulares e dispositivos eletrônicos; dizer “por favor” e “obrigado” aos que servirem os alimentos; e manter a conversa em dia entre os membros da família.

Estudos anteriores apontam que famílias que se reúnem durante as refeições de forma descontraída, com tempo para preparação de planejamento da alimentação, têm menos casos de obesidade. “São apenas 18 minutos, dura menos do que um programa de TV”, finaliza.

-

Créditos: este material aparece originalmente em inglês como U.S. children: overweight and oversexed?. Copyright © 2011 da American Psychological Association (APA). Traduzido e reproduzido com permissão. A APA não é responsável pela exatidão desta tradução. Esta tradução não pode ser reproduzida ou, ainda, distribuída sem permissão prévia por escrito da APA.

-
http://oqueeutenho.uol.com.br/portal/2011/07/27/sobrepeso-e-sexualizacao-de-criancas-preocupam-especialistas/

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Namorar não é coisa de criança

Namorar não é coisa de criança
Ter, 21 de Junho de 2011 03:13 delas.ig
A sexualidade precoce e distorcida afasta a criança daquilo que é próprio da idade, como o aprendizado escolarÉ papel dos pais separar o que é do mundo adulto e do mundo infantil e não misturar tudo como muitos vêm fazendo

Muitas pessoas acham engraçadinho quando crianças falam que têm namorados, trocam beijinhos e declarações de amor. Os casais apresentam bebês como ótimos pretendentes para os filhos dos amigos, pais festejam o menino que será pegador, mães vibram com as meninas que destruirão corações, vídeos de crianças apaixonadas circulam pela internet encantando multidões. O que fica na cabecinha de quem ouve ou protagoniza esse tipo de coisa? Será que essa brincadeira aparentemente inocente não está jogando a infância em um terreno perigoso?

É papel dos pais separar o que é do mundo adulto e do mundo infantil e não misturar tudo como muitos vêm fazendo. Não é à toa que cada vez mais cedo, meninos e meninas com 12 anos de idade ou muito menos “ficam” com os coleguinhas da escola e vizinhos como se fossem adolescentes. E mães de crianças com cinco anos levam um susto quando pegam as filhas beijando uma amiguinha na boca durante uma brincadeira quando as bonecas Barbie namorando já não é suficiente.

A indústria de brinquedos, roupas e cosméticos investe na “adultização” da infância e o mercado publicitário cresce às custas dos anos roubados das crianças. O problema é que os adultos, principalmente os pais, não percebem a gravidade do problema e caem na armadilha, estimulando o atropelo com brincadeiras que acabam incentivando os namoricos de mentirinha e conduzem a uma verdade preocupante: a erotização precoce.

Para a professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), Walkiria Grant, o namoro é a vivência da sexualidade, da atração pelo corpo do outro, portanto, não é assunto de criança. Apenas na adolescência, por volta dos 14 anos, o corpo sofre transformações e responde pela linguagem. Antes disso, qualquer iniciativa para erotizar as relações ou fantasias infantis deve ser evitada. O que os pais e a sociedade falam promove mudanças precoces interferindo negativamente no desenvolvimento infantil.

A psicanalista adverte que as afirmações dos pais sobre namoros entre crianças funcionam como o consumo de produtos para adultos na infância. A mãe que compra um sutiã de bojo para a filha de 8 anos pode estar buscando resolver, por intermédio do corpo da criança, as dificuldades com a própria sexualidade. Em geral, cria-se um movimento de fusão entre as duas. “A filha funciona como um cabide da sexualidade da mãe. O que ela não está podendo viver na sua sexualidade? É um movimento inconsciente. Ela dá para a filha o que quer para ela”, explicou. Segundo a professora, a publicidade só convence quem tem o desejo em relação ao objeto. Por isso, o desejo de compra da mãe deve servir como um alerta para que ela busque lidar com uma verdade que é dela e não da filha.

Na avaliação de Walkiria Grant, pais que têm uma vida sexual reprimida vivem a sexualidade pelo prazer dos filhos. “Quanto mais comprometida estiver a vida sexual, mais escorregam. Os pais são o grande nó: ou impedem o adolescente de namorar ou empurram o filho para a sexualidade precoce”.
Não é porque está na moda e na mídia, que todos vão agir da mesma forma. Ela ressalta que a atitude dos pais deve ser de provocar as crianças para pensarem em outras coisas. Não se deve jogar luz, valorizar, dizendo coisas como: “O meu filho é macho, já está beijando”. As crianças precisam ser estimuladas a viver em sociedade sem foco na sexualidade e nas suas vontades.

A sexualidade vivenciada de maneira precoce e distorcida afasta a criança daquilo que é próprio da idade, como o aprendizado escolar. A criança precisa estar com a sexualidade adormecida, com o foco fora do seu próprio corpo, para poder enxergar o mundo. “Ou joga a energia para a sexualidade ou joga para o aprendizado. Mais tarde, quando já teve tempo para aprender o que é das letras e dos números, tem energia para jogar com as duas coisas. A criança focada no corpinho dela não se volta para o professor. Além de problemas de sexualidade precoce, terá mais dificuldade no aprendizado escolar.” A psicanalista adverte que a criança capta o sentimento dos pais. Mesmo sem uma palavra de aprovação, se a mãe se mostrar orgulhosa porque a filha “deu um selinho”, a prática vai se repetir.

Os pais não podem ter medo de ser careta, é necessário dizer: “Isso não é coisa de criança. Você só vai beijar e namorar quando crescer.”
http://www.oriobranco.net/noticias/15324-namorar-nao-e-coisa-de-crianca.html

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Sexualidade infantil exige preparo dos pais

06/06/2011 -- 16h33
Sexualidade infantil exige preparo dos pais
Nos primeios anos, os pais são os principais modelos de referência da criança; tal processo é chamado de identificação


Qual é o pai ou mãe que não fica sem saber o que fazer quando seus pequenos começam a descobrir sua sexualidade? A curiosidade é uma reação inata da criança frente à descoberta do ambiente. Quando nascemos nossa percepção é toda sensorial.

Os primeiros contatos da mãe com o bebê no banho, na amamentação, a troca de carinho e de olhar propiciam momentos de puro prazer. Isso configura as primeiras sensações que servirão de base para edificar os vínculos amorosos e o despertar do desejo de aprendizado.

Aos três anos, a criança começa a conhecer e a pensar. Isso a leva a querer compreender como funciona o contexto do ambiente. Passa a perceber melhor o mundo à sua volta e começa a ter seus próprios interesses, como escolhas de suas roupas e entretenimentos. Nos primeios anos, os pais são os principais modelos de referência da criança. É o que chamamos de processo de identificação. São eles que irão determinar se uma dada ação da criança foi adequada ou não.

Aos quatro anos, elas desenvolvem aspectos básicos de responsabilidade e de independência. É o início da idade escolar. Passam a ver diferenças entre pessoas do sexo masculino e feminino, tanto nos aspectos físicos quanto nos aspectos psicológicos.

Com cinco e seis anos, as crianças procuram resolver problemas de maneira certa ou errada, racional ou não. Ainda nessa mesma faixa etária, passam a buscar as razões, os porquês por trás de um problema ou de um fato. Tendem a observar os padrões de comportamento ensinados pela família e sociedade.

Nesse momento, a curiosidade de saber como elas vieram ao mundo e a diferença entre meninos e meninas começam a ser despertadas. A melhor maneira de o adulto receber e responder esses questionamentos é com clareza e simplicidade. Hoje podemos contar com o auxílio de vídeos e livros educativos que visam mostrar de maneira clara e simples assuntos que envolvem sexualidade.

Quando se pensa em educação sexual na infância, temos que pensar em desenvolvimento emocional, ou seja, deve ser levado em consideração o nível de maturidade e as necessidades emocionais da criança. A maneira como os pais responderão as curiosidades e dúvidas podem influenciar direta ou indiretamente no seu desenvolvimento e na prática sexual na vida adulta. É importante então evitar respostas falsas ou evasivas. Se a criança for atendida e respeitada pelos pais em seus questionamentos, ela estará mais preparada para adquirir equilíbrio emocional e usufruir de uma vida sexual saudável e segura na vida adulta.

A grande vantagem de se ter uma conversa aberta e verdadeira com os filhos sobre sexo é o aumento da intimidade e a afetividade entre eles. É importante também repetir a explicação sempre que necessário. E é claro, caso os pais ainda tenham dúvidas ou se sintam inseguros, eles podem procurar ajuda de especialistas que poderão auxiliá-los na introdução do tema para seus filhos.

Débora Trindade Lanna - psicóloga (Curitiba)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--48-20110606&tit=sexualidade+infantil+exige+preparo+dos+pais