quarta-feira, 9 de maio de 2012

Campanha mobiliza homens contra a disfunção erétil


08/05/2012


Atualmente, 40% dos brasileiros acima de 40 anos apresentam algum grau de disfunção erétil. Desse total, apenas 23% fazem acompanhamento regular com urologistas, seja por preconceito, vergonha ou, simplesmente, falta de acesso. Essa situação afeta diretamente o relacionamento sexual e, consequentemente, a relação afetiva dos casais. 
A boa notícia é que 95% dos casos têm tratamento. Por isso, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) acaba de lançar a campanha “Bem de Novo”, que visa a mobilizar os homens a buscar tratamento para a disfunção erétil. 
Com o slogan “Procure ajuda e fique bem de novo”, a iniciativa tem como objetivo instruir os homens sobre a importância de consultar um especialista. Para que entendam que não estão sozinhos e que, portanto, não precisam sofrer em silêncio. Ainda de acordo com a SBU, a falta de tratamento pode prejudicar relacionamentos, pois a tendência é o homem se fechar pela ausência de conhecimento sobre o assunto. De acordo com o urologista Luciano Luzes, o homem ainda tem receio dos exames preventivos, como, por exemplo, para detectar o câncer de próstata, por causa do exame de toque, feito a partir dos 40 ou 45 anos de idade. “O homem ainda tem muito complexo e vergonha de falar para o outro que foi examinado. Mas isso melhorou muito. Lembro-me que nas primeiras campanhas este assunto era motivo de brincadeiras. Hoje muitos homens ficam constrangidos se todos os amigos foram ao médico e ele não”, destaca. 
Uma ferramenta informativa disponível para tirar dúvidas dos homens, e também das mulheres, sobre essa questão é o site www.
bemdenovo.com.br. Nele é possível encontrar informações sobre a doença, suas causas e tratamentos, além de uma lista de urologistas membros da SBU para auxiliar os homens a encontrar um especialista em sua cidade. Por meio de um teste adaptado do estudo “Índice Internacional de Função Erétil (IIEF): uma escala para avaliação multimensional disfunção erétil”, disponível no site, os homens também poderão tomar consciência sobre o grau de sua disfunção erétil, que pode ir do leve ao severo. (TM)
http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias,7,SA%DADE,61665

Masturbação melhora a vida sexual e facilita o orgasmo; veja dicas para explorar o próprio corpo



09/05/2012 - 07h00 | do UOL Mulher
Masturbação dá autonomia para escolher quando ter orgasmo num determinado momento, diz especialista
Cléo Francisco
Do UOL, em São Paulo
Por séculos, a masturbação foi um tabu cercado de vários mitos. Dizia-se que o ato podia causar acne, pelos nas mãos e até impotência -tudo para inibir homens e mulheres que pensassem em praticá-lo. “Na história da sexualidade, sempre foi proibida qualquer prática que não fosse realizada com o objetivo de gerar filhos", diz o urologista, sexólogo e professor de sexualidade da Faculdade de Medicina do ABC Celso Marzano, autor do livro "O Prazer Secreto" (Editora Éden). "Havia uma espécie de shorts para impedir que os homens tivessem ereção à noite e eram colocadas faixas nas mãos para que não mexessem no pênis", diz Marzano. "Com o passar do tempo, houve aceitação para os meninos, porque os pais achavam bonitinho que eles se tocassem. Mas até hoje ninguém deixa a menina fazer o mesmo”.
Para homens e mulheres, a inibição em se tocar pode se tornar um empecilho para desfrutar de momentos de descoberta. “A masturbação nos ajuda no autoconhecimento e também na satisfação do desejo. É gostoso poder se dar prazer sem depender do outro”, diz Cristina Romualdo, psicóloga, terapeuta sexual e autora do livro "Masturbação" (Editora Expressão & Arte). A psicóloga Carla Zeglio, especialista em terapia sexual e de casal, concorda com essa linha de pensamento. “A masturbação nos dá autonomia para escolher se queremos ou não ter orgasmo num determinado momento. E, ao descobrir como meu corpo funciona, amplio a possibilidade de ter prazer com o outro, que poderá saber do que gosto. Isso vale para homens e mulheres”, diz Carla.
Homens são práticos e mulheres precisam de clima 
Na hora da masturbação, homens tendem a ser práticos e vão direto ao ponto: os genitais. Já as mulheres preferem criar ambiente e clima para a prática. “No geral, elas precisam de fantasias ligadas a cenas românticas para começar a tocar o corpo e se excitar. Homens são mais práticos”, afirma Celso Marzano. “A maioria dos homens fica praticamente apenas na fricção do pênis. No geral, esse é o centro da sexualidade deles", diz a psicóloga Cristina Romualdo. "Mulheres são mais ricas nesse sentido, pois não se concentram apenas no clitóris e podem usar dedos ou vibradores”. (Conheça mais sobre massageadores e vibradores aqui.)
Algumas mulheres chegam a fazer desse um momento especial. “Uma mulher me disse que quando ia se masturbar preparava seu próprio ritual: abria um vinho, colocava a música de que mais gostava, preparava uma mesa de queijos e dançava sozinha", diz Carla Zeglio. "Isso é bárbaro. Ela poderia  fazer isso com o parceiro, mas aquele era um momento só dela, é a possibilidade de escolha”. 
O preconceito parece ser um dos motivos para a ala masculina resistir em aproveitar a prática para acariciar outras áreas do corpo. “Para eles, essa exploração é mais difícil, porque acabam associando à homossexualidade”, diz Celso. O urologista e sexólogo ressalta que a masturbação é utilizada também como uma das técnicas para ajudar no controle da ejaculação precoce.

Passos para descobrir pontos de prazer no corpo

Mulheres:
1. Comece no banho, reservando um pouco mais de tempo que o de costume. Toque seu corpo com esponja e sabonete e, depois, só com as mãos; sinta a diferença. Desfrute desse momento que é só seu.

2. Ensaboe todas as partes do corpo: desde a sola do pé até o couro cabeludo. Se possível, desligue o chuveiro nessa hora e perceba como sua pele reage e o que é mais prazeroso.

3. Depois de sair do banho e se enxugar, passe um creme ou óleo pelo corpo e se concentre nas sensações. 

4. Pegue um espelhinho para olhar o genital enquanto se toca com os dedos, usando diferentes tipos de toques e fricção.

5. Explore delicadamente o clitóris, grandes lábios, canal da uretra e vaginal com os dedos. Preste atenção às diferentes sensações, o que agrada e o que não é tão bom.

6. Não se preocupe com o próximo passo e também não sinta a obrigação de continuar ou de chegar ao orgasmo.

7. Se tiver tempo e se sentir preparada para a masturbação, siga em frente. Repita os passos anteriores quantas vezes achar necessário.

8. As mulheres podem utilizar os dedos na manipulação dos genitais ou usar vibradores. Mas atenção às recomendações de uso do fabricante.

9. Vibradores podem ser utilizados também apenas para estímulo do clitóris, sem necessidade de penetração. E não são obrigatórios. Só devem ser utilizados se a mulher tiver desejo ou curiosidade.

Homens:
1. Além de explorar o corpo todo, os homens podem também variar na pressão das mãos ou mesmo mudar a posição do corpo na hora da masturbação: ficar de lado ou em pé.

2. Uma sugestão é acariciar áreas como o saco escrotal, mamilos e coxas, descobrindo novas formas que lhes deem prazer com o toque.

http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2012/05/09/masturbacao-melhora-a-vida-sexual-e-facilita-o-orgasmo-veja-dicas-para-explorar-o-proprio-corpo.jhtm

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PM de Sousa procura acusado de manter relações sexuais com uma jumenta



08/05/2012 | 21h53min


A Polícia Militar da cidade de Sousa, no Sertão da Paraíba, foi acionada para atender uma ocorrência do zoofilia, nas proximidades de um motel da cidade. De acordo com os denunciantes, um homem não identificado estava fazendo sexo com uma jumenta.
Segundo informações, a polícia se deslocou até o local da ocorrência, mas, devido a dificuldade do acesso, o acusado fugiu assim que percebeu a presença dos militares.
Guarnições da PM continuaram realizando buscas pelas imediações com o intuito de encontrar o tarado, porém, sem êxito.
Diário do Sertão 

http://www.paraiba.com.br/2012/05/08/44625-pm-de-sousa-procura-acusado-de-manter-relacoes-sexuais-com-uma-jumenta

Travestis e transexuais podem pedir inclusão de nome social em documentos da Prefeitura de São Paulo

publicado em 15/01/2010 às 12h00:

Interessado deverá preencher cadastro; associação da Parada Gay comemora

Clayton Freitas, do R7





Os transexuais e travestis poderão pedir na Prefeitura de São Paulo a inclusão do nome que usam normalmente – chamado de social – em documentos de órgãos públicos. 

Nesta sexta-feira (15) um decreto do prefeito Gilberto Kassab (DEM) dá a permissão para que todos aqueles que prefiram ser chamados com o nome social tenham o mesmo incluído em documentos como formulários, fichas de cadastro, registros escolares e outros. 

O decreto define nome social como “aquele pelo qual travestis e transexuais se reconhecem, bem como são identificados por sua comunidade em seu meio social”. 

O nome social do travesti ou transexual deverá ser incluído entre parênteses antes do nome civil. Os interessados, segundo o decreto, devem manifestar por escrito o desejo de terem o seu nome incluído nos cadastros municipais. Para isso ele terá de preencher um requerimento. 

O presidente da APOGLBT (Associação da Parada do Orgulho GLBT- que significa gays, lésbicas, bissexuais e transexuais), que organiza a Parada Gay, o transexual Alexandre dos Santos, afirma que a medida é positiva e aprova a necessidade de requerimento para troca do nome em documentos públicos. 

Antes Alexandra, ele afirma ser constrangedor receber um documento com seu nome de batismo. 

- Estou muito contente que isso tenha acontecido. É uma vitória do movimento. Faltava São Paulo, já que outros Estados já adotaram.

Entre outros órgãos que já adotam o nome social de transexuais ou travestis em seus registros está o SUS (Sistema Único de Saúde). O folheto elaborado pelo Ministério da Saúde denominado "Saúde da população de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais" permite que o prontuário de atendimento conste o nome social. 

No folheto, o ministério libera o uso do nome social nos prontuários de atendimento do SUS e ainda reconhece a discriminação como problema que justifica um olhar diferenciado ao tratamento.
http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/travestis-e-transexuais-podem-pedir-inclusao-de-nome-social-em-documentos-da-prefeitura-de-sao-paulo-20100115.html

segunda-feira, 7 de maio de 2012

O complexo caso das parafilias


As pessoas se identificam como assexuais por diversas razões. Mas existem alguns grupos que merecem uma atenção especial. Aqui vamos tratar dos “parafílicos”.
Parafilia é “um padrão de comportamento sexual no qual, em geral, a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em alguma outra atividade. São considerados também parafilias os padrões de comportamento em que o desvio se dá não no ato, mas no objeto do desejo sexual, ou seja, no tipo de parceiro, como, por exemplo, a efebofilia.” Wikipedia
Nessa experiência com o site eu cheguei a conversar com algumas pessoas se consideravam assexuais por serem “parafílicas”. Na verdade o conceito de parafilia não exclui a atração sexual por outras pessoas. Mas nesse caso as pessoas tinham desejo exclusivo por algum objeto não-humano: balões, móveis, violência, humilhação, etc.
É comum encontrar pessoas que não sabem ao certo se são assexuais porque, argumentam, “em certos casos específicos eu consigo fazer sexo, ou me sinto excitado”. Esses casos geralmente são cansativos, porque fica evidente a falta de preocupação do indivíduo em estudar e se conhecer um pouco melhor. Trata a si mesmo como algum rato de laboratório em que fica testando todo os estímulos sexuais possíveis e depois fica em dúvida sobre quem ele realmente é. Se ele parasse de ficar tentando ser “normal”, talvez encontrasse respostas mais facilmente.
Contudo os parafílicos não se encontram dentro desse grupo, e representam uma categoria bastante peculiar de indivíduos. Pessoalmente, minhas experiências com tais pessoas não foi realmente das melhores (ok, isso é uma piada, eu não tenho boas experiências pessoas com ninguém! ha!). Mas meu objetivo aqui é propor uma reflexão inicial:
  • Quem são essas pessoas (estatísticas, características, etc);
  • Essas pessoas podem se identificar como assexuais sem grandes conflitos?
  • Como a comunidade pode ajudar essas pessoas?
  • Tendo sua condição patologizada pela psiquiatria (quem não tem?) qual sua interface com a assexualidade?
  • http://www.assexualidade.com.br/blog/?tag=parafilia

TJ-SP não garante tratamento para impotência sexual


Notícias

29abril2012
DIREITO À VIDA

Por Rogério Barbosa

“Não é razoável compelir o Poder Público a fornecer um medicamento com a finalidade específica de provocar ereções". A conclusão é da 10ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo. A segunda instância negou o pedido de um homem que queria obrigar o município de Santo André a fornecer medicamento para disfunção erétil.
Na mesma decisão em que negou o fornecimento do medicamento para disfunção erétil, o relator do processo, desembargador Paulo Galizia, reconheceu a obrigação do Estado em dispor remédios para arritmia cardíaca. Por isso, ressaltou que “o Sistema Público de Saúde possui recursos limitados, circunstância que impõe o estabelecimento de um critério de prioridades que não pode contemplar a aquisição e o fornecimento de medicamentos que não sejam indispensáveis à saúde do paciente”.
Para o relator, casos como este devem ser analisados com muita prudência porque o direito à saúde não implica atendimento a toda e qualquer situação individual. “Não se ignora as dificuldades que o apelado enfrenta, mas ainda que sua pretensão seja razoável sob o prisma médico, não é possível sob a ótica da dura realidade da saúde pública brasileira. O dinheiro público não se destina a esse fim. Não se pode compelir o poder público ao fornecimento de um medicamento destinado a proporcionar ereções. Por mais que a disfunção erétil afete a autoestima do homem, não é essencial para que ele continue a viver."
Clique aqui para ler a íntegra da decisão.
Rogério Barbosa é repórter da revista Consultor Jurídico.
Revista Consultor Jurídico, 29 de abril de 2012