quarta-feira, 16 de maio de 2012

Cueca que Muda de Cor quando o Clima Esquenta!


A Upman, marca de underwear masculina, investe em diferenciais. É possível esquentar o clima com a Thermocromatic, que muda de cor com o calor das mãos, estimular os sentidos com os modelos aromatizados ou ainda sentir-se mais livre e confortável, com peças que garantem toque ultraconfortável. 

Tecidos tecnológicos 

Utilizar a tecnologia para garantir conforto é uma boa pedida, melhor ainda é incluir uma dose de irreverência em cada modelo. Foi exatamente isso que a Upman fez: investiu em inovações pioneiras que vêm surpreendendo o mundo da moda. 


Foto Divulgação Mauren Motta Site:Terra     
Uma das ideias foi agregar aromas às peças. Por meio da nanotecnologia, os modelos receberam a aplicação de micropartículas de aroma que são liberadas com o atrito com a pele. Ou seja, a técnica consiste em inserir perfumes dentro das fibras do tecido. Para acompanhar o cheirinho, as peças são caracterizadas com estampas nas mesmas temáticas que os aromas e estão disponíveis nas seguintes opções: chocolate, chiclete, marshmellow e menta. 

Outra criação pioneira é a underwear que muda de cor. Na linha Upman Premium Thermochromatic, as peças possuem tecnologia termocromática que permite a mudança de cor quando submetida a temperaturas superiores a 37ºC. O efeito pode ser obtido a partir do calor das mãos ou pelo sopro, passando do azul blues para o branco. No modelo boxer, a undewear é ainda confeccionada em algodão egípcio, um dos que apresentam fio mais fino e macio do mercado. Além de todas essas novidades, a coleção Outono Inverno da Upman conta com outros modelos de underwear, homewear, beachwear, e linhas para adolescentes e crianças, a Next e a Kids, respectivamente. Todas as peças seguem a premissa que é o diferencial da Upman: unir conforto e tecnologia com design e estilo, obtendo modelos irreverentes e exclusivos. 

Fonte: NOVA

terça-feira, 15 de maio de 2012

Los 7 tipos de orgasmos femeninos ~ Culturizando

Los 7 tipos de orgasmos femeninos ~ Culturizando

A arte de beijar


Especialista fala sobre a importância do beijo e ensina alguns bastante inusitados
Por Ilana Ramos

Beijo de selinho, de língua, esquimó, de bom dia e de saudade são beijos comuns. Mas ainda existem beijos técnicos, de peixinho, de mola, grampo, touro. É mais do que a gente sequer se dá conta. Tanto que um especialista no tema reuniu – e descreveu – 484 formas diferentes de beijar. Pois é, um beijo nunca é igual ao outro e nem deveria ser. O beijo faz parte de uma relação amorosa e é através dele que conseguimos medir a "temperatura" da relação. Não importa a idade do casal, beijar é uma arte que deve ser explorada em todas as suas vertentes.

Em um relacionamento amoroso, o beijo é fundamental. De acordo com Pedro Paulo Carneiro, jornalista, diretor de TV e cinema e autor do livro "Dossiê do Beijo: 484 formas de beijar", da editora Catedral das Letras, "sem beijo não existe relação amorosa verdadeira, não existe a cumplicidade. O beijo é muito mais do que a união de duas bocas, é a junção de almas, texturas, cheiros, gostos, sentimentos, energias e vontades. Através do beijo, o casal mantém uma relação de reciprocidade amorosa, sendo ele, também, um termômetro infalível do nível de afetividade do casal".

"O beijo é o termômetro do sexo". Quem nunca ouviu esse dito popular? O beijo sempre precede o sexo e é uma excelente maneira de medir o nível de entrosamento do casal. "Esse dito é 90% verdade. O beijo é a conexão mais íntima entre dois corpos, maior até que a relação sexual. Nossas bocas, língua, palato têm terminações nervosas semelhantes a do nosso órgão sexual. Através do beijo conseguimos transmitir mais de 60 tipos diferentes de sensações, que vão desde o odor da saliva, passando pela textura dos lábios, dos movimentos da língua, pela intensidade, vontades, pupilas dilatadas até chegar aos feromônios liberados. Tudo isto e muito mais enviam para nosso cérebro informações preciosas sobre o tipo de pessoa que estamos beijando, sexualmente falando", diz Pedro.

Beijar é bom em todas as épocas da vida, mas, na maturidade, esse gesto adquire um nível diferente. Pedro explica dizendo que " o beijo não muda ao longo da vida, o que muda é o sentimento envolvido nele. Uma pessoa com mais de 50 anos pode vir a beijar outra de uma forma mais quente e decisiva do que um adolescente. O que importa na verdade são os sentimentos envolvidos. Gosto de contar a história do surgimento do selinho (forma mais tradicional de se beijar), para que possamos entender esta relação. O selinho 'nasceu' na Idade Média quando senhores donos de terras trocavam seus bens e 'selavam' o acordo através de um beijo frontal, com duas testemunhas que presenciavam a cena. Ou seja, este beijo significa compromisso, não afetividade. Com o advento da peste, este costume foi substituído pelo sinete do anel no papel, e, posteriormente, pela assinatura".

Casais que estão juntos há muito tempo tendem a perder a intensidade e o "fogo" do relacionamento – dando muito mais selinhos do que outros tipos de beijos para demonstrar afetividade. Acontece que, como já vimos, o selinho não é o tipo de beijo ideal para isso. "Muitos casais ao longo dos anos vão perdendo 'o calor' do beijo, restando apenas o selinho. E selo, como vimos, significa compromisso, e não paixão, afetividade. Costumo dar uma sugestão para manter a chama acesa: dê dez beijos diferentes por dia", recomenda Pedro. "Beijar é um tipo diferente de arte porque você pode executá-la de diferentes formas e evoluir na 'arte' de conceder prazer. O beijo nada mais é do que proporcionar a liberação da serotonina, o elemento neurotransmissor de prazer", conclui.

Ao longo de mais de dez anos, Pedro Paulo Carneiro viajou para mais de 40 países para estudar o beijo. "O que me motivou a fazer isso foi, definitivamente, a sensação deliciosa que senti no meu primeiro beijo. Isto me fez querer aprender o porquê deste ato me proporcionar tanto prazer. Após ter me tornado jornalista, resolvi fazer uma pesquisa séria e objetiva sobre o assunto. Descobri muitos tipos de beijos e, após a edição do meu livro 'Dossiê do Beijo: 484 Formas de Beijar', eu descobri ainda mais, chegando a 600 formas diferentes”.
Beijo Japão:
Posicione-se atrás do seu parceiro (a), enlace a cintura com o braço direito estreitando (grudando) o corpo no dele(a). Com a mão esquerda, segure o cabelo e desnuda a nuca. Com a boca levemente entreaberta, beije a nuca (fortemente), vá girando pelo pescoço com a mesma forma de beijar. Quando chegar no canto da boca, com uma leve torção, gire a boca do(a) parceiro(a) em direção à sua e aplique um beijo “em cruz invertido” com a língua profundamente introduzida na boca do(a) parceiro(a). Todos estes movimentos fazem com que o sangue flua mais livremente para os lábios, deixando-os mais sensíveis. Esse era o beijo que os japoneses davam em suas gueixas.

Beijo “Blade Runner" (dei este nome, pois no filme Blade Runner, Harrison Ford aplica o beijo na atriz Sean Young):
Encoste seu parceiro na parede. Cole seu corpo de forma que ele(a) não consiga movimentar para frente. Cole sua boca e dê um selo forte, quase violento, até que os dentes do(a) parceiro(a) venham a ferir levemente os lábios internamente. Ao sentir que isto aconteceu, introduza sua língua lentamente entre os dentes e os lábios, passando lentamente. Isto fará a dor sumir e restará o prazer de sentir a boca pulsando durante uns sete dias. Era a forma que os indianos faziam para que suas mulheres não se esquecessem deles.

Orgásmico (China):

Este beijo é um facilitador do orgasmo (feminino ou masculino), sendo que ele depende de muita técnica e prática. Quando um casal está copulando, muitas vezes acontece uma dificuldade de se chegar ao orgasmo. Este beijo apressa esta chegada. Consiste em passar a língua no céu da boca da outra pessoa, vindo de trás para frente. Independentemente da intensidade do sexo que se está pratincando, deve-se ser feito isso lentamente. Estes movimentos do céu da boca liberarão a serotonina. A liberação dessa substância ajudará bastante e apressará o orgasmo.

Fruta com mordida:
A boca deve pegar um pedaço de fruta. Comece a brincar com ela entre os lábios e passe-a para outra boca, e pegue a de volta. Num determinado momento, morda a fruta e mastigue-a. Misture a fruta na boca de ambos. Acredita-se que com este ato, você estejam compartilhando a mesma vida, nessa caso, representada pela fruta. 

...E o vento levou
com Clark Gable e Viven Leigh:

Este beijo é um espelho clássico da época em que foi produzido. O homem (Clark Gable) se aproxima da mulher (Scarlet), a imobiliza e a beija de cima para baixo, inclinando sua cabeça fortemente para baixo. Este é um gesto de opressão, de imobilidade, este beijo não dá chance da outra pessoa participar plenamente da ação. O ato de inclinar a cabeça para trás diminui sensivelmente o fluxo de sangue para o cérebro, deixando a pessoa beijada um pouco tonta com isso.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2_t2.asp?conteudo_id=8746

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Livro foca as diversidades sexuais



10/5/2012
Impressão

A professora doutora Tereza Rodrigues Vieira da Universidade Paranaense - Unipar e integrantes do projeto ‘Diversidade Sexual e a tutela jurídica dos cidadãos LGBTs’, Heverton Garcia Oliveira, Rogério Amador Melo e Alan de Lazari, participaram nos dias 11 a 13 de abril do 1º Congresso sobre Diversidade Sexual, organizado pelo Instituto de Direito e Bioética, em Maringá.

Na oportunidade, a professora, que leciona na graduação de Direito e no mestrado em Direito Processual e Cidadania da Unipar, e o trio lançaram o livro ‘Minorias Sexuais’. Abordando temáticas relacionadas à diversidade sexual, gênero e sexualidade, a obra conta com a colaboração de outros pesquisadores, estudiosos e profissionais de renome nacional e internacional.

“O prefácio foi escrito pela ex-prefeita de São Paulo e hoje senadora, Marta Suplicy; mais de mil pessoas assistiram ao lançamento”, conta Tereza Vieira. ”É uma honra lançar um livro e participar de um grande evento como esse”, exalta.

Durante o Congresso, a professora foi lembrada como uma das mais destacadas figuras paranaenses no cenário jurídico atual, sendo agraciada com placa que destaca ‘O verdadeiro discípulo é aquele que supera o mestre’. A homenagem foi prestada pelo Instituto de Bioética e Direito de Maringá, presidido por Valéria Galdino Cardin, e pelo Centro Acadêmico de Direito Horácio Raccanelo Filho, representado pelo acadêmico Samuel Hübler.

“Tudo o que fazemos é pensando nos outros. Nossa função é construir e socializar conhecimento. Ser tida como exemplo a ser seguido é muito gratificante. Procuro sempre incentivar os alunos a acreditar que, com muita dedicação e seriedade, poderão um dia alcançar projeção”, diz a professora, autora de um vasto trabalho com expressivo reconhecimento, também, no exterior.

A obra coletiva é dedicada à jurista Maria Berenice Dias, ex-desembargadora e presidente da Comissão Nacional da Diversidade Sexual da OAB Federal.

Um dos colaboradores do livro, o estudante de Psicologia Rogério Melo, participou no capítulo ‘A heteronormatividade das representações midiáticas: símbolos presentes na construção da subjetividade homoafetiva’, que aborda as questões das representações da mídia sobre a figura do homossexual. “É uma problematização crítica a respeito da visibilidade das minorias sexuais, onde se tem a heterossexualidade como hegemônica e natural”, explica.

“Participar desta obra foi uma conquista, uma oportunidade gratificante! Vejo também como uma resposta à minha dedicação, já que, desde que entrei na graduação, sempre estive ligado a projetos de pesquisa”, diz o estudante, que é membro de dois diretórios há cinco anos.
http://www.ilustrado.com.br/2011/ExibeNoticia.aspx?Not=Livro%20foca%20as%20diversidades%20sexuais&NotID=23443

Brasileiros identificam gene que causa câncer de pênis mais grave



14/05/2012 08h00 - Atualizado em 14/05/2012 08h00


Ausência da proteína 'guardiã' do DNA explica os tumores mais agressivos.
Descoberta deve levar a tratamentos médicos mais precisos.


Tadeu MeniconiDo G1, em São Paulo
Uma pesquisa brasileira identificou uma mutação genética que está ligada aos casos mais graves e agressivos do câncer de pênis. A descoberta deve levar a tratamentos mais precisos, com menor risco de reaparecimento dos tumores.
O câncer de pênis é relativamente raro, principalmente nos países mais desenvolvidos. Em geral, está relacionado a infecções causadas por agentes como o vírus do papiloma humano (HPV) e a bactéria causadora da sífilis. Em uma pesquisa recente do próprio Hospital do Câncer A.C. Camargo, o surgimento desse câncer em alguns casos foi ligado à zoofilia – a prática de sexo com animais.
O objetivo de Rafael Malagoli, pesquisador do Hospital do Câncer A.C. Camargo, em São Paulo, era identificar proteínas que, quando alteradas, mostrassem alguma relação com o surgimento do câncer de pênis. A mais importante foi uma proteína chamada "p53", que desaparecia nos casos mais agressivos de câncer.
Em um organismo saudável, a p53 atua como uma “guardiã” do DNA celular, nas palavras de Malagoli. Se houver qualquer alteração nesse material, cabe a essa proteína identificar o problema e fazer com que a célula morra.
Essa função é fundamental na defesa do corpo contra o câncer, pois as alterações do DNA podem levar ao surgimento de tumores. Se a célula cancerosa não morrer logo, o câncer pode se espalhar.
“Alguns cânceres estão ligados à deficiência dessa proteína”, afirmou o pesquisador, que citou o câncer de mama, além do de pênis, entre os provocados pela ausência da p53.
Para que essa proteína funcione normalmente, ela depende de um gene, o TP53. A ausência é explicada, portanto, por um problema desse gene. “O gene que expressa essa proteína sofre uma mutação e passa a produzir uma proteína alterada, que não desempenha sua função de vigiar o DNA”, explicou Malagoli.
Uso na prática
Quando um paciente é identificado com o câncer de pênis, a primeira providência do médico é fazer uma biópsia. Esse exame do tumor permite dizer se existe ou não deficiência da proteína por trás do surgimento do câncer.
Caso haja, significa que o tumor será mais agressivo. No entanto, a constatação não serve apenas para apavorar o paciente. Ela também orienta o médico na hora de tratar o câncer. Sabendo que o câncer é de um tipo mais agressivo, ele precisará retirar uma maior parte do órgão na cirurgia. Além disso, a quimioterapia tem que ser mais forte.
Malagoli argumentou que esse é um ponto positivo, porque quando o médico e o paciente se preparam para um tratamento mais intenso, diminui a chance de que o câncer retorne.
O objetivo do pesquisador em seus próximos estudos é “investigar proteínas que estejam relacionadas ao movimento da célula”. Em outras palavras, ele quer descobrir que mecanismos fazem com que o câncer se espalhe pelo corpo, provocando a metástase, que é o que leva à morte.
O estudo foi publicado pela revista científica "Human Pathology".

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/05/brasileiros-identificam-gene-que-causa-cancer-de-penis-mais-grave.html

Câmara sediará nesta terça-feira 9º Seminário Nacional LGBT


14/05/2012 13:40

Encontro terá como temas sexualidade na infância e adolescência, papel de gênero e bullying.

A Câmara sediará nesta terça-feira (15) o 9º Seminário Nacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, que já acontece há oito anos. O seminário será realizado durante todo o dia. O tema será sexualidade na infância e na adolescência, papel de gênero e bullying e o lema do encontro é “Respeito à diversidade se aprende na infância”.

Segundo os organizadores, o evento discutirá amplamente a questão do bullying na adolescência, ouvindo especialistas das áreas de direito, psicologia e educação, com o objetivo de recuperar a discussão iniciada pela apresentação do projeto “Escola Sem Homofobia”.

Organizado pelas Comissões de Direitos Humanos e Minorias e Educação e Cultura, o seminário este ano também conta, pela primeira vez, com o apoio e organização de duas Frentes Parlamentares Mistas: pela Cidadania de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais e de Direitos Humanos da Criança e do Adolescente. O evento será transmitido ao vivo pelo site da Câmara dos Deputados.

Segundo o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), coautor do requerimento do seminário ao lado da deputada Erika Kokay (PT-DF), abrir esse debate para a sociedade como um todo, mas principalmente aos agentes do setor da educação, “é imprescindível nesse momento, principalmente dado o impacto negativo que o bullying tem na escola e no acesso ao direito à educação de qualidade”.

Participarão dos debates Maria Berenice Dias, presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM); Lena Franco, do Instituto Ecos – Comunicação e Sexualidade e Coordenadora do Projeto Escola Sem Homofobia; e Miriam Abramovay – Coordenadora do projeto Violência e convivência nas escolas brasileiras (parceria entre FLACSO, MEC e OEI), além de representantes do governo e de organizações internacionais como Unesco e Unicef.

Também participarão do evento relatando experiências pessoais e representando o movimento, João W Nery, primeiro transhomem brasileiro e autor do livro “Viagem Solitária”, que vai descrever sua experiência sobre a influência da questão do papel de gênero em seu processo de educação; e Angélica Ivo, mãe do jovem Alexandre Ivo, torturado e morto aos 14 anos por crime de homofobia em São Gonçalo (RJ).

Com três eixos temáticos, a programação do seminário terá as seguintes mesas: “Subjetividades e papéis de gênero (É possível falar em uma infância e adolescência gay?)”; “Educação, sexualidade e gêneros (O que os papéis de gênero têm a ver com a prática do bullying nas escolas?)”; e “Infância, adolescência e estado de direitos (Como estender as redes de proteção da infância e da adolescência aos meninos e meninas que fogem dos papéis de gênero?)”.

O seminário será realizado no Plenário 9 a partir das 9 horas.
Da Redação/MM

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/DIREITOS-HUMANOS/417139-CAMARA-SEDIARA-NESTA-TERCA-FEIRA-9%C2%BA-SEMINARIO-NACIONAL-LGBT.html

Sexualidade responsável é tema de debate no dia do orgasmo

08/05/2012 às 18:52h

A falta de uma ação mais enérgica na educação sexual da população tem gerado graves problemas pra saúde física e mental.
O Debate sobre o Orgasmo em Esperantina vem possibilitando uma discussão séria sobre a sexualidade. Neste ano um levantamento do município traz o tema da gravidez infanto-juvenil para o debate.
Dados da Secretaria Municipal de Saúde apontam que em 2011 foram acompanhadas pela “Estratégia de Saúde da Família - ESF” 659 gestantes menores de 20 anos. Nestes primeiros meses de 2012 já são 114 gestantes nesta faixa etária. Autoridades e população no dia 09 de maio vão poder enfrentar o problema de frente em busca de uma solução para evitar o crescimento destes índices. A sexualidade responsável será o ponto norteador do debate deste ano.