Homem fez um implante no pénis e acabou por sofrer de uma ereção constante. Justiça diz que não houve negligência médica
Por: Redacção / JFP/CLC | 2013-06-
Daniel Metzgar foi operado, em Dezembro de 2009, a um problema no pénis e acabou por ficar com uma ereção permanente que durou oito meses. O caso chegou a tribunal que, apesar da invulgar situação, decidiu que não existia qualquer negligência médica.
Daniel Metzgar, de 44 anos revelou, em tribunal, que a sua constante ereção acarretou diversos problemas não só com a família, mas também com amigos e até estranhos. O camionista confessou que foi alvo de comentários impróprios e de ameaças. Com o intuito de evitar dissabores, acabou por se «proteger» usando roupas largas e evitar que o seu estado fosse visível para os outros, informa a imprensa norte-americana.
Os jurados demoram menos de duas horas a decidir que não tinha existido qualquer negligência médica no implante peniano. «Estamos estupefactos», disse o advogado Michael C. Heyden ao sair do tribunal com o seu cliente.
Metzgar optou por uma prótese depois de várias outras medidas terem falhado no tratamento da disfunção eréctil de que sofria, causada pela diabetes. Em agosto de 2010, o camionista foi obrigado a retirar o implante depois de ter ocorrido uma perfuração, durante uma viagem familiar.
A acusação imputava ao médico Thomas J. Desperito factos negligentes por não ter constatacto que o pénis tinha inchado imediatamente no pós-operatório. A defesa do clínico alegou sempre que tal não ocorreu e que tanto o médico como os assistentes não foram informados.
A defesa sustentou ainda que quando Metzgar, em abril, verificou que existia um inchaço «do tamanho de uma bola de voleibol» deveria ter procurado assistência. Metzgar não o fez e só em agosto quando o implante «rompeu a carne» é que foi ao hospital. Em sua defesa, Metzgar alega que lhe foi pedido um pagamento de 10 mil dólares para solucionar o problema.
Os jurados, seis homens e seis mulheres, acabaram por dar razão ao médico, uma vez que consideraram que Metzgar sofreu incidentes no pénis e não os revelou ao médico, ficando, por isso, sem efeito a queixa.
Daniel Metzgar, de 44 anos revelou, em tribunal, que a sua constante ereção acarretou diversos problemas não só com a família, mas também com amigos e até estranhos. O camionista confessou que foi alvo de comentários impróprios e de ameaças. Com o intuito de evitar dissabores, acabou por se «proteger» usando roupas largas e evitar que o seu estado fosse visível para os outros, informa a imprensa norte-americana.
Os jurados demoram menos de duas horas a decidir que não tinha existido qualquer negligência médica no implante peniano. «Estamos estupefactos», disse o advogado Michael C. Heyden ao sair do tribunal com o seu cliente.
Metzgar optou por uma prótese depois de várias outras medidas terem falhado no tratamento da disfunção eréctil de que sofria, causada pela diabetes. Em agosto de 2010, o camionista foi obrigado a retirar o implante depois de ter ocorrido uma perfuração, durante uma viagem familiar.
A acusação imputava ao médico Thomas J. Desperito factos negligentes por não ter constatacto que o pénis tinha inchado imediatamente no pós-operatório. A defesa do clínico alegou sempre que tal não ocorreu e que tanto o médico como os assistentes não foram informados.
A defesa sustentou ainda que quando Metzgar, em abril, verificou que existia um inchaço «do tamanho de uma bola de voleibol» deveria ter procurado assistência. Metzgar não o fez e só em agosto quando o implante «rompeu a carne» é que foi ao hospital. Em sua defesa, Metzgar alega que lhe foi pedido um pagamento de 10 mil dólares para solucionar o problema.
Os jurados, seis homens e seis mulheres, acabaram por dar razão ao médico, uma vez que consideraram que Metzgar sofreu incidentes no pénis e não os revelou ao médico, ficando, por isso, sem efeito a queixa.
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