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domingo, 11 de novembro de 2012

Frequência não é sinônimo de desejo sexual


03/05/2012 -- 15h18
Frequência não é sinônimo de desejo sexual
Dr. Oswaldo Rodrigues Jr.*
Quando pensamos em desejo pelas atividades sexuais cada um de nós parece que tem sua compreensão do que é este desejo. E exatamente por isso que esta discussão pode ser complicada, inclusive para profissionais de saúde. 

O desejo sexual é um esquema regulador que media as necessidades físicas, as individuais e as sociais, e por sua vez é regulado por estas instâncias. 

O que chamamos de desejo sexual é aquele estado de sentido subjetivo, e que pode ser disparado por percepções internas (a exemplo de pensamentos, lembranças, sensações físicas ou emoções) e externas (estímulos que atingem os cinco sentidos), e este desejo pode conduzir a um comportamento sexual externo, mas nem sempre e ser diferente entre as pessoas. 

Muitas pessoas e mesmo profissionais de saúde tentam compreender se existe mais ou menos desejo sexual questionando a frequência coital. O problema é que o número de vezes que alguém faz sexo não denota, necessariamente, a quantidade de desejo sexual. A frequência de atividades sexuais é dependente de muitas circunstâncias externas e sociais, interferindo nesta compreensão. 

Existe um fundo biológico nesta discussão, mas o limite desta designação natural e biológica é a reprodução. Uma vez alcançada o desejo é destituído desta condição biológica. Isto talvez explique a diminuição drástica de motivação para sexo num casal pós terem filhos... 

Então, para que o desejo sexual possa surgir, várias condições são necessárias, como integridade anatômica e fisiológica, equilíbrio psicossocial e situações com potencial erótico, em geral descritas como "um clima adequado". 

Nosso interesse através do consultório, no InPaSex, atentamos para a perspectiva psicológica. Assim consideramos os fatores mais importantes que afetam o desejo sexual: a ansiedade, a depressão, o estresse e fatores do relacionamento de casal. 

Mas também podemos apontar vários indícios de como as pessoas sentem pouco desejo sexual: 

1. Não aprenderam a perceber de forma adequada seus próprios níveis de excitação sexual fisiológica. A percepção da excitação, como sensação genital, está neles diminuída ou mal classificada. 

2. Não aprenderam a facilitar a excitação em si mesmos. 

3. Usam um conjunto limitado de indícios para definir uma situação como sexual. 

4. Manejam um conjunto limitado de indícios para definir uma situação como sexual. 

5. Têm expectativas limitadas quanto à própria capacidade de excitação. 

6. Não percebem a si mesmos como muito sexuais. 

E ainda precisamos considerar que o desejo sexual apresenta diferenças de gênero: em geral os homens manifestam desejos sexuais mais intensos e frequentes do que as mulheres, o que se manifesta como maior atividade sexual. O desejo sexual masculino parece ser qualitativamente diferente do feminino em nossa cultura. O homem em geral busca um objeto sexual inespecífico para obter prazer orgásmico, ao passo que a mulher busca um objeto sexual específico, com o qual estabelece uma relação afetiva. Isto leva muitas vezes a que o homem finja afeto para obter o coito e que a mulher realize o coito para expressar afeto ou como recompensa pelos sentimentos afetivos manifestados (reais ou fingidos) pelo homem. 

Assim o desejo sexual é um constructo multidimensional. O desejo se diferencia em desejo sexual com e sem parceiro. Estes dois aspectos servem para finalidades diferentes. Nosso grupo de pesquisas, o GEPIPS, se encontra pesquisando um instrumento avaliatório para compreender estas diferenças, e continuamos a coletar informações a partir de pessoas que respondem a um questionário, e assim podemos comparar e conhecer estas diferenças. 

Compreender o desejo sexual é fundamental para o tratamento de problemas e disfunções sexuais. Muitos profissionais de saúde se esquecem deste importante fator e falham no tratamento das queixas sexuais masculinas e femininas. 

O tratamento de problemas de desejo sexual é considerado como dos mais difíceis, em especial por demorar-se mais para ser superado, mas é viável e permite o estabelecimento de um relacionamento a dois de modo adequado e satisfatório. 

Dr. Oswaldo Rodrigues Jr., Psicoterapeuta sexual e Diretor do InPaSex – Instituto Paulista de Sexualidade

sábado, 12 de maio de 2012

Em uma paulada só


Sexo bom não significa sexo em quantidade. Quebramos o tabu da maratona sexual noturna
Publicado Sábado, 12 de Maio de 2012, às 07:30 | áreah/band
 
Em uma paulada só

Você não foi feito para transar mais do que uma vez por noite. Fisiologicamente falando, claro. A verdade é que o sexo existe apenas para reprodução nos animais e, nós, homens, não deixamos de ser um. Entretanto, nada melhor do que quebrar essa regra darwinista e aproveitar 9 semanas e meia de amor resumidas em uma noite.
 
 
O problema é que a banalização da frequência sexual transformou quantidade em qualidade. Ou seja, uma noite boa de sexo é aquela em que os corpos se atracam por mais vezes que o casal consiga contar. Esse tabu sexual gera polêmica, frustrações e, em alguns casos, ejaculação precoce e até uma broxada.
 

 
O sexo nu e cru

 
O médico urologista e chefe dos setor de Disfunção Miccional da Escola Paulista de Medicina, Fernando Almeida é categórico na hora de tranquilizar os homens sexualmente ativos: “não existe um número ou uma quantidade normal de vezes que um homem pode fazer sexo. O considerado ‘normal’ é uma vez e acabou”.
 
 
 
O que ocorre e todos nós sabemos é a busca pelo prazer. Fazer sexo mais de uma vez varia em cada pessoa. Alguns ficam satisfeitos com três, duas ou uma vez por noite. Já outros não se saciam por menos de oito durante o pernoite do motel. “Esses extremos, em alguns casos, chegam a ser anormais, de acordo com o perfil psicológico”, adiciona o médico.
 

 
Para justificar, Fernando explica que tanto o homem quanto a mulher possuem um período de latência pós-sexo muito relativo, que pode ser de meia hora até seis horas, que zera o desejo sexual nos indivíduos. “Esse é o tempo que não se tem desejo. Logo, a pessoa acaba forçando uma situação sendo que pode não ter desejo para demonstrar uma capacidade sexual. Existe um aspecto psicológico muito amplo em cima disso”, comenta.

http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=192072&codDep=8

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Pesquisa indica que o melhor dia para o sexo é quinta-feira


Você sabia que quinta-feira é o melhor dia para fazer sexo? E que a noite de quarta-feira é a melhor aposta para encontrar o amor da sua vida? Pelo menos é o que diz um estudo realizado pela Escola de Economia e Ciências Políticas de Londres, que revelou que cada dia da semana é perfeito para certos tipos de atividades, desde fazer sexo até conseguir um aumento de salário.
Confira abaixo a lista dos dias da semana com as atividades sugeridas:
Segunda-feira
Ao contrário do que se pensa, a pesquisa revelou que esse é o melhor dia para desestressar. Encontre um tempinho para relaxar, pois segundo um estudo do British Medical Journal, neste dia da semana o nível de estresse sobe por ser o de retorno ao trabalho depois de um fim de semana de descanso.
Terça-feira
Melhor dia para resolver assuntos, pois a terça-feira é mais produtiva. Um estudo realizado pela Sociedade Americana de Psicologia Industrial e Organizacional diz que o lado esquerdo de nosso cérebro domina o pensamento no início da semana, sendo mais útil para a rotina de trabalho.

De acordo com o estudo, nesse dia da semana os hormônios estão mais acentuados para a prática

POR CLAUDIA BORGES EM 29/12/2011 10:16, EM SEXO
Quarta-feira
Melhor dia para encontrar um amor. Este é ideal para um primeiro encontro, segundo uma pesquisa feita com 8 mil pessoas. Dessas 40% se deram bem nesse dia da semana.
A quarta-feira também é um bom dia para pedir um aumento: os chefes são mais receptivos a pedidos desse tipo neste dia da semana.
Quinta-feira
O cortisol, além de ser a substância liberada durante os picos de stress, ele também estimula os hormônios sexuais, sendo na quinta-feira ele atinge o seu ápice.
Sexta-feira
Melhor dia para deixar de fumar. Segundo pesquisa, tentando parar de fumar neste dia, você pode sobreviver às tentações do fim de semana. Isto é porque os primeiros dias são quando sua vontade é mais forte.
Sábado
Melhor dia para ter um bebê. Os sábados são melhores se você quiser que seu filho seja um vencedor mostra uma pesquisa do Office for National Statistics. Segundo o estudo, crianças nascidas neste dia têm uma melhor chance de se tornar primeiro-ministro. De 21 primeiros ministros desde 1900, seis nasceram em um sábado.
Domingo
Melhor dia para comer fora. Segundo uma pesquisa, preparar o almoço em casa no domingo pode ser muito estressante.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Sexo: descubra se quantidade conta mais que qualidade


Rocío Gaia

"Achava que minha vida amorosa fosse satisfatória e plena até que um dia falei com quatro das minhas amigas, e a maioria delas faziam amor com seu parceiro cerca de duas vezes por semana. Meu marido e eu só temos uma relação semanal e raras vezes chegamos a duas. Não estaremos nos conformando e deixando de estar apaixonados?"
"Meus companheiros de escritório, que têm aproximadamente minha idade, afirmam que mantêm relações toda vez que tem chance e que suas companheiras estão dispostas, o acontece muito frequentemente. Ao lado da deles, minha vida amorosa parece empalidecer porque é muito menos ativa. Será verdade o que me contam? E se for assim, significa que não estava tão bem como eu achava?"
Casos como estes relatados tanto por mulheres como homens, são muito frequentes nas consultas psicológicas ou sexológicas, e parecem revelar que a frequência sexual é uma fonte de preocupações, dúvidas e inseguranças em um bom número de casais, que ao serem comparados com outros não sabem se sua atividade amorosa é "excelente, boa, regular ou ruim".
Qual é a frequência sexual ideal para um casal? Devem manter relações íntimas uma, duas ou três vezes por semana, ou inclusive mais vazes?
"A frequência é um assunto que devem pactuar os casais, sem que tenha que se ajustar às estatísticas, mas às necessidades de ambos", explicou a médica Carmen López Sosa, professora de ginecologia, obstetrícia e pediatria na Universidade de Salamanca e no Centro de Estudos Universitários da Mulher, na Espanha.
"Para que homens e mulheres se entendam eles precisam respeitar a idiossincrasia biológica e as necessidades de contatos de cada um, que podem ser diferentes. E isso leva a pactuar", explicou Carmen, autora do livro Sexo e Só Sexo.
Em relação à frequência sexual, a especialista opinou que "talvez seja questão que tenham fome um do outro. Além disso, O que é normal: muito ou pouco? Nas práticas sexuais, o que para uns é vício, para outros é o normal, já que cada um tem uma cadência".
Os especialistas concordaram que tentar se obrigar a atingir certa frequência sexual considerada ideal, repercute negativamente na intimidade, provocando estresse e decepção. Há outras questões mais importantes que a quantidade de encontros sexuais, para manter uma sexualidade plena e satisfatória para o casal.
Para desfrutar bem a sexualidade, Carmen aconselhou "pensar que poder praticar sexo é um indicador de boa saúde, esquecer-se de tudo ao fazer amor é imprescindível para ter prazer, reservar um tempo na agenda para o sexo, já que ele é tão importante quanto as outras tarefas, e falar de sexualidade com o companheiro ou companheira, da mesma forma que se fala dos demais temas".
Estar à vontade com o que se faz
"O rótulo de ser bom amante não tem muita coisa a ver com fazer isto ou aquilo, mas com estar à vontade com o que se faz, sentir e transmitir o que se sente, dialogar, chegar a acordos, aceitar coisas sempre que não nos prejudiquem, entregar-se ao prazer de si mesmo e não ao prazer do outro", assinalou a especialista, que acrescentou: "pode-se fazer o que agrade a ambos. Dinamizar a relação sexual é desejável e muitas vezes necessário, mas com convicção e com desejo".
"É preciso ser livre para amar e deixar que o outro o seja também. Não se pode impor através de ameaças que nos amem, amarrar o companheiro a nosso lado chantageando-o ou tirando-lhe o direito de ser o que ele é. Isso não é amor", assinalou a autora de Sexo e Só Sexo.
Para Carmen, "fazer amor é ir criando uma linguagem bilíngue na qual os amantes possam se entender, na qual as palavras signifiquem o mesmo, e onde não houver palavras, que existam os gestos. Trata-se de escrever uma intimidade a dois para poder crescer e ser, é nesse 'eu' de cada um que o outro cabe. Isso sim: para ser bom não se deve confundir os 'eus' de cada um".
De acordo com Carmen Castaño, diretora de Psicologia e Sexualidade do Centro Médico Instituto Palacios de Saúde da Mulher, "a frequência não é um critério para diagnosticar problemas sexuais, não há uma categoria de normalidade dependendo do número de vezes que se tenha relações sexuais".
"A pergunta não deveria ser quanto é o normal, mas se estou satisfeito com o que tenho", explicou a coautora do livro Compreender a Sexualidade Feminina.
A resposta a esta dúvida dependerá muito da idade, de quem a formula e do momento em que está sua relação amorosa, de acordo com o psicólogo e sexólogo Antoni Bolinches, diretor do Instituto Psicológico que leva seu nome e sobrenome, e autor, entre outras obras, do livro Sexo Sábio.
"Durante a fase passional, a frequência sexual do casal é duas ou três vezes superior à que se tem quando se estabiliza. Um casal estável de meia idade, em uma fase não passional, tem uma normalidade estatística de uma ou duas vezes por semana, mas isto é pouco relevante. O bom acoplamento sexual é mais importante", acrescentou Bolinches, mestre em Sexualidade Humana.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Poco sexo podría provocar muerte súbita de mujeres


(Imagen referencial)

Imagen referencial)
Un estudio realizado por la  Universidad de Tufts, en Massachusett, afirma  que las mujeres que tienen relaciones sexuales ocasionalmente son más propensas a morir súbitamente.
Según dicha investigación, el sexo regular se encuentra en la categoría de ejercicios cardiovasculares, los cuales minimizan el riesgo de sufrir un ataque cardiaco que podría causar la muerte.
La carencia de encuentros amatorios, tomándose en cuenta uno al mes, aumentaría las probabilidades en un 3.5% de padecer de un ataque fulminante u otro tipo de muerte súbita, según los especialistas.
El dato
El texto completo del trabajo fue publicado en la revista The Journal of the American Medical Association.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Homens pensam em sexo 19 vezes ao dia


Um estudo norte-americano confirmou a teoria popular de que os homens pensam mais em sexo do que as mulheres, mas não tanto como se pensava. O resultado do trabalho, que será publicado em Janeiro numa revista de sexologia, revela que enquanto os homens pensam 19 vezes ao dia em fantasias e imagens eróticas, as mulheres pensam nesses assuntos 10 vezes num dia.
Uma equipa de investigadores da Universidade do Ohio, nos EUA, reuniu 283 estudantes (163 do sexo masculino e 120 do sexo feminino) para perceber as diferenças entre os pensamento de homens e mulheres ao longo de um dia.
 
foto PEDRO CORREIA/ARQUIVO
Homens pensam em sexo 19 vezes ao dia
Homens pensam mais em sexo do que as mulheres
 
Divididos em três grupos, foi pedido aos participantes que, durante uma semana, cada vez que pensassem em sexo, comida ou descanso, consoante o grupo onde estavam inseridos, activassem um contador.
O resultado, que os investigadores dizem não mostrar diferenças significativas por depender de "outras questões biológicas", mostra, ainda assim, que enquanto os homens pensam, em média, 19 vezes por dia em sexo, as mulheres apenas pensam 10 vezes.
Nos outros tipo de necessidades físicas, os homens também vão à frente do sexo oposto, pensando 18 vezes por dia em comida (15 vezes entre as mulheres) e 11 vezes (oito vezes no sexo feminino) em descanso.
Com estes resultados e através de entrevistas com os participantes, os investigadores liderados por Terri Fisher concluíram que existem diferenças entre homens em mulheres no que respeita aos pensamentos sobre sexo, comida e sono. Ainda assim, a teoria de que os homens têm pensamentos sexuais de sete em sete segundos - tese que originou a investigação - foi completamente refutada. No entanto, no estudo houve participantes com mais mais de 140 pensamentos sobre sexo num dia.
Manuel Lucas, da Sociedade Espanhola de Intervenção em Sexologia, ouvido pelo jornal espanhol "El Mundo", garante que para além de biológica, a diferença nos resultados resulta também de uma questão cultural, já que, na óptica dele, as mulheres se sentem mais responsáveis pelas necessidades das pessoas que as rodeiam, do que pelas necessidades pessoais. Com o home, acontece o contrário.
O mesmo especialista diz ainda que o estudo, como muitos outros, se concentra em sexo genital e não em beijos, amor e carícias, o que poderia revelar um resultado completamente diferente.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=2171866&page=1

domingo, 20 de novembro de 2011

Vinte descobertas comprovam: sexo é bom e só faz bem!


17/11/2011 -- 10h02

Reprodução
Estudos comprovam o quanto manter uma vida sexual ativa faz bem para a saúde
Ter uma vida sexual ativa esaudável nunca fez mal a ninguém. A cada dia, os cientistas descobrem novos efeitos do orgasmo em nosso organismo e até sobre nosso comportamento. Para muitos males o sexo pode ser considerado até como um remédio, sem efeitos secundários ou contraindicações, de fácil acesso, grátis e eficaz. Uma vida sexual satisfatória torna o ser humano mais feliz, em harmonia com o seu corpo e mente. Confira 20 benefícios e tenha razões de sobra para fazer mais sexo! 

  O sexo pode ser um tratamento de beleza. Quando uma mulher faz sexo o nível de estrogênio no corpo dela duplica, tornando a pele mais macia e o cabelo mais brilhante.

  Melhora a relação. Todas as vezes que compartilha a experiência do sexo com alguém, o cérebro começa a associar a outra pessoa ao sentimento de prazer. O sexo pode ainda transformar uma relação, simplesmente por aumentar o número de vezes que se tem prazer com alguém. 

  O sexo pode fazer emagrecer. Rapidinhas de 20 minutos semanalmente significam 7.500 kcal anualmente, que é mesmo que gastaria se corresse 120Km. Uma sessão de sexo pode queimar cerca de 200 calorias, que é o mesmo que correr durante 15 minutos. 

 Previne doenças. Os hormônios de estrogênio liberados enquanto se faz sexo, contribuem para proteger o coração, bem como ajudam a prevenir a doença de Alzheimer e a osteoporose, enquanto a testosterona fortalece os ossos e os músculos.

 Aumenta a expectativa de vida. Um estudo feito na universidade de Belfast feito com 1.000 homens de meia-idade demonstrou que o sexo regular aumenta a expectativa de vida. Na mesma faixa etária e saúde, aqueles que têm orgasmos mais frequentemente tem metade da taxa de mortalidade do que os homens que não tinham orgasmos tão frequentemente. Isto pode ser por causa da diminuição da taxa de hormônios do stress, após o ato sexual. 

 O sexo apura os nossos sentidos, especialmente o cheiro. Depois do orgasmo, um aumento na taxa de hormônios da prolactina faz com que as células cerebrais formem novos neurônios no bulbo olfativo, aumentando a capacidade olfativa. 

 A saúde mental e emocional é influenciada pelo sexo. A abstinência é fonte de ansiedade, paranóia e depressão. De fato, no caso de uma leve depressão, o corpo logo depois do sexo liberta endorfinas, responsáveis por diminuírem o stress, levando a um estado de felicidade. 

 Melhora a pele. Suar enquanto se faz sexo limpa os poros, tornando a pele mais limpa e diminuindo o risco de dermatites. 

 O sexo fortalece os músculos. Imagine o esforço feito pelos seus músculos durante aquelas flexões e elevações. Tudo depende das suas acrobacias na cama, mas será certamente mais divertido que correr numa esteira. 

 Você fica mais bonita. Quanto mais ativa for a sua vida sexual, mais atraente parecerá para as pessoas do sexo oposto. A alta atividade sexual faz com que o corpo libere mais feromônios, que é uma química que nos faz sentir atraídos pelo sexo oposto, são os químicos da paixão. 

 O sexo é um inibidor da dor. Mesmo antes do orgasmo, os níveis das hormônios de oxitocina aumentam cerca de 5 vezes mais, levando a uma libertação de endorfinas. Estes componentes químicos aliviam a dor, desde a menor dor de cabeça até dores de artrites, e tudo sem efeitos colaterais. 

 Acaba com a enxaqueca. As enxaquecas também tendem a desaparecer porque os vasos capilares tendem a se dilatarem quando se faz sexo. Por isso, lembre-se, quando tiver com dor de cabeça, não deixe essa desculpa te atrapalhar na hora do sexo. 

 Melhora o fluxo da urina. O sexo leva a um maior controle da bexiga, fortalecendo os músculos da pélvis, controlando melhor o fluxo da urina. 

 Ajuda a manter a taxa de colesterol. Fazer sexo regularmente baixa os níveis de colesterol, balanceando a taxa do bom colesterol e do colesterol ruim. 

 Previne a gripe. A atividade sexual diminui a possibilidade de ter constipações, como a gripe por exemplo. Sexo 1 ou 2 vezes por semana significa 30% a mais de anticorpos hemoglobina A, responsável pelo "trabalho" do sistema imunológico. 

 Combate alergias. Uma boa sessão de sexo pode ser um bom medicamento para tratar as alergias, dado que uma boa sessão de sexo é um anti-histamínico natural que ajuda a combater a asma e a febre. 

 Ajuda a esquecer os problemas. A oxitocina que é liberada pelo orgasmo, tem um efeito amnésico que pode ajudar a esquecer os problemas, que pode durar até cerca de 5 horas. As mulheres têm uma vantagem adicional, durante o orgasmo as partes do cérebro que geram o medo, ansiedade e o stress são desligadas; só que fingir o orgasmo não tem o mesmo efeito. 

 Ajuda a dormir melhor. Depois do orgasmo, especialmente à noite, fica-se com sono. O corpo fica completamente relaxado, podendo-se ter uma noite de sono mais descansada. 

 Melhora os dentes. Muito melhor que uma pasta de dentes, o plasma seminal em contato com os dentes previne as cáries dentárias, porque contém zinco, cálcio e outros minerais importantes para a prevenção das cáries. 

 Quer mais razões?! A melhor maneira de ter prazer naturalmente é o sexo!(Fonte: Ser Mulher) 

domingo, 13 de novembro de 2011

La “asincronía sexual”: qué pasa cuando uno quiere y el otro no


01/09/11 - 01:38

Según los expertos, el problema de la falta de deseo suele tener causas psicológicas.
Estoy muy cansado, tuve un día terrible en el trabajo”. “Perdón, pero la verdad que se me parte la cabeza”. “No, pará, que los chicos están despiertos y nos pueden escuchar”. 
Cualquier similitud entre estas frases y un hecho de la vida real, no es mera coincidencia. Por el contrario, durante la vida de pareja, muchas veces se experimenta una situación que los expertos denominan “asincronía sexual”. Se trata simplemente de un desencuentro. De que uno de los dos “tenga ganas” y el otro no. Estar en distinta sintonía a la hora del sexo. 
Si bien es normal que los miembros de una pareja no siempre coincidan en sus ganas de tener relaciones, una situación de este tipo, llevada al extremo, puede llegar a provocar graves conflictos en una relación. De hecho, los sexólogos aseguran que dentro de la sexología clínica, la “asincronía sexual” es una de las consultas “madres”. Detrás de algún episodio en particular o un argumento oculto, alrededor del 30% de las parejas que concurren a una consulta lo hacen por un caso de falta de deseo. Y si bien lo consideran recurrente, los especialistas también aclaran que, como la mayoría de los temas ligados a la sexualidad, pocas veces llegan a ser consultados, lo que logra situaciones irreversibles. 
La licenciada Adriana Arias (psicóloga, sexóloga y autora de varios textos referidos al tema) explica que “es casi normal que en una consulta de este tipo no exista ningún tipo de disfunción sexual en los miembros de la pareja, ya que la respuesta sexual de cada uno es normal”. Por lo tanto, no se está en presencia de una enfermedad, pero sí de un problema. “Cuando se estimula el territorio de los cuerpos, éste funciona bien. Sin embargo, falta el componente del deseo, del erotismo hacia el otro. Por ello es que se vuelve imprescindible la evaluación y el análisis, porque si esto no se logra puede provocar una sexualidad verdaderamente disfuncional y poner en peligro la vida de pareja en sí”, puntualiza Arias.
Los expertos avisan que entre las causas más comunes de pérdida del deseo, sólo el 10% son de origen físico o biológico, prevaleciendo las psicológicas. “Deficiencias hormonales, el consumo de ciertos medicamentos que puedan tener efectos secundarios que afecten la libido (antidepresivos, antihipertensivos, diuréticos, antialérgicos), o incluso cirugías postraumáticas, pueden generar pérdida del deseo”, explica Celia Laniado, médica especialista en clínica sexológica. Sin embargo, las principales razones se encuentran en la cabeza. “El estrés, la ansiedad, conflictos o discusiones en la pareja, falta de diálogo o sencillamente una mala experiencia sexual en el último tiempo pueden ser los desencadenantes más frecuentes de que algo falle en la vida sexual de una pareja”, reflexiona. 
Para Arias, los factores psicológicos que más inciden en una “asincronía sexual” son todos aquellos que atentan contra la “erótica”. “La rutina, lo estable, lo anticipable, la ausencia de misterio, la falta de sorpresa y creatividad son factores determinantes. En una estructura de pareja estable todos esos componentes aumentan porque avanza fuertemente la estructura de la familia y de lo social, quedando en segundo plano lo relacionado al juego y a la vida sexual”, explica.
Las parejas que atraviesan una situación de este tipo rara vez acuden a un especialista. Paradójicamente, éste es el primer consejo que dan los especialistas como forma de tratar lo que, sin dudas, puede convertirse en un problema. Según Laniado, “lo que el especialista intenta es que el paciente reestablezca la intimidad con su pareja. Se tiene que lograr una conversación franca, sincera y abierta entre ambos, para poder encontrar juntos la solución a lo que les está pasando”.
Arias va más allá y recomienda “atender a la pareja como una estructura independiente”. Es necesario dejar los prejuicios de lado e ir a buscar el deseo perdido. “Quedarse sentado esperando que las ganas vuelvan es el peor error que cometen las parejas, ya que no se le puede pedir tanto a la sexualidad. Hay que enfocar a la pareja como un área más de nuestra vida que necesita atención, responsabilidad y esfuerzo. De ahí en más poner atención, voluntad, creatividad y, sobre todo, mucho juego”, aconseja. 
El hecho de que uno quiera y el otro no, no significa precisamente estar delante de un problema. Sin embargo, es preciso prestar atención a estos factores para lograr disfrutar de una vida sexual plena, y evitar frecuentes “dolores de cabeza”.


http://www.clarin.com/sociedad/asincronia-sexual-pasa-quiere_0_546545491.html