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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Religioso marroquino autoriza masturbação de mulheres solteiras


27 de março de 2012  10h42  atualizado às 10h58

Um célebre teólogo islamita marroquino autorizou as mulheres solteiras que se masturbem usando "cenouras ou garrafas" para evitar que mantenham relações sexuais proibidas fora do casamento.
"O uso de uma cenoura ou uma garrafa está autorizada pelos ulemás (teólogos) e a sharia (lei muçulmana)", confirmou à AFP Abdelbari Zemzemi, um teólogo cujas fatwas (opinião jurídica de um teólogo) geralmente provocam polêmica na imprensa.
No entanto, esta autorização "diz respeito a casos excepcionais: mulheres solteiras que não querem manter relações sexuais sem se casar e têm dificuldade de controlar sua libido", declarou Zemzemi, ex-deputado e presidente de uma associação religiosa de Casablanca.
Zemzemi considera normal que suas declarações possam causar polêmica "porque a sexualidade é um tema tabu no Marrocos". No entanto, a "sharia evoca esses temas íntimos com muita liberdade e o objetivo é evitar as relações sexuais fora do matrimônio".
A masturbação é proibida pelo Islã, mas tolerada por algumas das escolas. Essas escolas preveem que, se uma pessoa está dominada pelo desejo, não consegue controlar seus instintos e teme cair em Zina (pecado), pode recorrer à masturbação para acalmar-se, seguindo o princípio de que "entre dois males, é melhor escolher o menor".

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Masturbação sem segredos



Ela ajuda no autoconhecimento e melhora o sexo!


14 de dezembro de 2011
Por Laís Modelli
Masturbação
Foto: Thinkstock e Getty Images
Existem muitos tabus envolvendo a masturbação, mas ela é uma prática mais normal do que a gente imagina! Além de muito prazerosa, a masturbação é saudável e importante para a vida sexual: você passa a conhecer melhor o seu corpo e, de quebra, apimenta os momentos de intimidade!
A importância da masturbação
Segundo Iracema Teixeira, psicóloga e mestre em Sexologia Clínica, “ A masturbação é algo natural e saudável que contribui para o desenvolvimento sexual, tanto para o homem quanto para a mulher”. Em outras palavras, tocar o próprio corpo em busca de excitação é a forma genuína e natural de se conseguir prazer.
Toque-se!
Muitas mulheres reclamam que, mesmo depois de anos depois de terem perdido a virgindade, ainda sentem dor quando fazem sexo. Outras reclamam que dificilmente conseguem alcançar o orgasmo. Isso pode acontecer porque essas mulheres não conhecem direito o próprio corpo e, por isso, não sabem o que gostam e o que não gostam na cama. Se isso acontece com você, o primeiro passo é se conhecer. Só assim você vai se sentir pronta para ter mais prazer e, ao mesmo tempo, dar prazer ao parceiro. Toque todo o seu corpo e perceba em quais pontos o seu corpo é mais sensível. Nos pontos de menor excitação, tente tocá-los de outra maneira. Outra dica é se masturbar em diferentes posições: toque-se deitada, em pé, sentada, no banho, etc. Por último, lembre-se que masturbação não se resume a tocar somente o órgão sexual. “O autoerotismo não deve envolver, exclusivamente, a manipulação da área genital: é importante que haja o toque em várias partes do corpo”, explica a sexóloga.
Para ajudar nessa tarefa de autoconhecimento, Iracema dá o mapa da mina e conta quais são os pontos de maior excitação no corpo humano:
- Lóbulos das orelhas;
- Pescoço e nuca;
- Seios e mamilos;
- Costas;
- Parte interna das coxas;
- Nádegas e órgãos sexuais.
Diferentes formas para se dar prazer
1. Sozinha
As mulheres podem usar as mãos para acariciar a vagina, principalmente o clitóris, localizado na parte superior dos lábios pequenos. Esses carinhos estão mais relacionados à pressão do que à velocidade do toque. Enquanto uma mão está ocupada com essa parte, a outra pode deslizar por diversas partes do corpo.
2. A dois
A masturbação não precisa ser feita só nos momentos em que você está sozinha. Ela costuma funcionar como uma excelente preliminar para a penetração durante o sexo. Você pode se masturbar enquanto o parceiro assiste, pedir para ele acariciá-la ou masturbá-lo entre um carinho e outro. “Qualquer pessoa pode ter um orgasmo somente com a masturbação”, garante Iracema. E fazer isso a dois pode ser um excelente afrodisíaco para o casal.
3. Com acessórios
Além das mãos, a mulher pode usar outros recursos durante a masturbação. Penetração com vibrador e jatos de água no clitóris são as práticas mais usadas.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Masturbação ajuda a descobrir novas fontes de prazer


Tocar-se, ao contrário do que já foi defendido, só faz bem para mulheres

Por Minha Vida
Não há consenso entre os médicos e especialistas no campo da sexualidade humana se a masturbação já deixou de ser tabu para ser uma prática reconhecida e incorporada à saúde feminina ou se ainda é vista como uma ameaça à família e aos bons modos. O fato é que as informações sobre dar prazer a si mesma ao menos começaram a ser tiradas dos armários em que permaneceram trancadas por tanto tempo. "Atualmente a masturbação é uma prática aceita pela maioria das mulheres", acredita o terapeuta e médico vibracional, Eduardo Navarro. Para o especialista, a discussão sobre ser ou não tabu tem que ser superada.

Depois de tantos anos sendo ameaçada por castigos dignos de uma pecadora caso ousasse sentir prazer tocando o próprio corpo, a mulher incorporou a culpa por "sujar" as mãos se distanciando da fonte primeira de satisfação plena: ela mesma. Proibida de tocar seu próprio corpo, ficou difícil de se conhecer, de saber sobre seus medos e desejos. Isso dificultou, inclusive, o aprendizado de como guiar o parceiro no sexo a dois. 
Masturbação ajuda a descobrir novas fontes de prazer - Foto: Getty Images
Saber que em si mesma você é um instrumento de prazer é uma mudança de perspectiva capaz de reinventar a sua vida, defende Navarro. De acordo com o especialista, para mudar o padrão dos relacionamentos é preciso começar por si mesma. Ser feliz numa relação a dois envolve uma séria de trocas além das sexuais. Enquanto estamos sozinhos - seja isso um período em nossas vidas ou um momento no dia - precisamos aproveitar para nos conhecer mais e saber com convicção do que nos faz feliz. Se é assim,  nosso corpo funciona como um grande mapa do tesouro, com setas para realização dos nossos desejos.

Sozinha para estar a dois 
A psicoterapeuta e sexóloga Magda Gazzi tem orientado muitas mulheres a se voltarem para si mesmas como forma de salvar seus casamentos. "Enfatizo a importância das mulheres descobrirem seus pontos erógenos, as partes do corpo que mais dão prazer, e para isso é necessário se tocar e se descobrir. Cada pessoa é única, para poder aproveitar o prazer é preciso conhecer de onde ele vem", explica. 
Para quem não sabe como começar, vale dizer que masturbação, assim como sexo, não possui roteiro ou manual de utilização. O que existem são alguns cuidados em relação ao seu corpo, como ir regularmente aoginecologista, cuidar da sua higiene e praticar sexo seguro. Fora isto, coloque para funcionar os seus instintos, seu lado íntimo e sensual. Se você não sabe que parte do corpo sente mais prazer, aproveite para se conhecer inteira.

Observe suas sensações em cada pequenina região que tocar e atenda aos seus pedidos de "quero mais". A masturbação ensina os primeiros passos do sexo e doorgasmo a dois. Algo que começa na intimidade feminina para depois evoluir e alcançar sintonia quando em combinação com a masculina. 

http://minhavida.uol.com.br/conteudo/12673-masturbacao-ajuda-a-descobrir-novas-fontes-de-prazer.htm

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Masturbarse mejora la actividad sexual

Masturbarse mejora la actividad sexual
ultimasnoticias.com.ve

Lunes, 2 de mayo de 2011

"Si existe una palabra que genera rechazo es la masturbación, a pesar de que constituye en la mayoría de los casos el inicio de la actividad sexual y de que se continúa realizando a través de toda la vida"


Esa afirmación la hace la doctora Aminta Parra, especialista en terapia clínica y sexóloga, quien además refiere que la masturbación constituye un arma terapéutica fundamental en el tratamiento de la disfunción orgásmica y vaginismo en la mujer, en la eyaculación precoz y disfunción eréctil en el hombre.

Muchos mitos existen alrededor de la misma, el acné juvenil, los pelos en el centro de la mano, el insomnio, supuesta debilidad mental, la ocultación de su práctica por culpabilidad, etc.,

Ella, junto con su colega Rubén Hernández, sostiene que son creencias que aún persisten a pesar de su reconocida falsedad. "Otros piensan que existe un número ideal, y que por ejemplo al llegar a la masturbación 100 se caerá el pene o el clítoris. Eso es falso. Lo cierto es que Kinsey demostró en sus libros en l948 y l953 que aquellas personas que tenían un patrón de masturbación más sano tenían un mejor ajuste sexual en su vida de pareja posterior".

Explica que se ha tratado de cambiar el nombre por "auto ejercicio de la función sexual", "hacer el amor con uno mismo", "auto estimulación sexual ", pero ninguno ha calado en el medio.

La masturbación no produce ningún tipo de daño físico o mental. "Por supuesto que tenemos casos compulsivos en niños con retardo mental o en adictos sexuales, por ejemplo, cuando la frecuencia es muy alta (3 veces por día, para señalar una cifra). Si podemos decir que hay un patrón normal de frecuencia, practicarla 2 a 3 veces por semana en condiciones de paz y tranquilidad son hasta beneficiosas para mantener una homeostasis sexológica".

En la mujer por razones socio culturales el problema de la mitología es aún mas grave "perder la virginidad"," culpa religiosa o moral" , "temor a hacerse daño" , "lesiones en el clítoris por presión excesiva", "uso de objetos penetrantes" son frecuentes motivos de consulta.

Una mujer con dificultades para alcanzar el orgasmo, debe lograrlo primero con una estimulación suave de su clítoris, bien lubricado, y en condiciones de relajación, utilizando fantasías consensuales.

Las técnicas combinadas con la pareja, que ambos especialistas han diseñado como 1, 2, y 3, consisten en que el hombre se masturba delante de su pareja, luego lo hace la mujer y finalmente lo realizan mutuamente. Para ello hay que conocer bien a la pareja, su capacidad de relajación, su lubricación, la velocidad, la presión, el tipo de movimiento, la aceptación del vibrador, etc. Prácticas como los juegos sexuales, competencias, uso de objetos, estimulaciones inadecuadas son también frecuentes", dicen.

www.ultimasnoticias.com.ve
http://www.analitica.com/va/medicinaysalud/opinion/1171450.asp

terça-feira, 19 de abril de 2011

Masturbación no es una mala palabra

Masturbación no es una mala palabra

La masturbación es una actividad sexual sana y normal. Es una de las maneras en que empezamos a conocer nuestro cuerpo, nuestros genitales y su respuesta frente a los estímulos. Es el camino para empezar a conectarnos con el placer y no hay nada de malo en ello. La masturbación es una actividad sexual sana y normal. Es una de las maneras en que empezamos a conocer nuestro cuerpo, nuestros genitales y su respuesta frente a los estímulos. Toda significación peyorativa o negativa no le pertenece a la actividad en sí, sino que surge de una construcción social y cultural que todavía censura y reprime la sexualidad y sus manifestaciones.

La masturbación, es decir, la auto estimulación de los genitales, es una actividad sexual que permite explorar y conocer el cuerpo y sus sensaciones. A veces se realiza con el fin de descargar tensiones y otras sólo por la búsqueda de placer. Pero... ¿Qué pasa cuando la nombramos o hablamos de la masturbación o de temas sexuales en general?

Para empezar, observamos cierta dificultad para utilizar un lenguaje correcto que no sea grosero, infantil ni vulgar. Luego, confundimos y la consideramos una mala palabra cuando no lo es. Los bebés y los niños se masturban. Acarician sus genitales o los rozan contra la ropa u objetos y esto los relaja y genera júbilo y satisfacción. Son los adultos que lo observan quienes se espantan, se asustan y tienden a reprimir esa actividad. "¡No te toques! ¡Eso está mal! ¡Es chancho y sucio!", son algunas de las expresiones que suelen utilizar los adultos cuando "descubren" a un niño/a acariciándose.

¿Por qué darle un significado negativo a una actividad que sólo consiste en acariciar el propio cuerpo? ¿Si nos acariciamos la cara, los brazos, la cabeza, también está mal? Si bien son los padres quienes deben transmitir normas y valores a sus hijos, en este caso sería mejor, antes que reprimirlos, explicarles que la masturbación es un acto normal y privado que se debe realizar en la intimidad y no frente a otras persona.

El sentimiento de culpa que despierta la actividad masturbatoria surge de la actitud que toman los adultos y de sus expresiones basadas en los valores sociales y culturales que han aprendido. Masturbarse no deforma los genitales, ni saca pelos en las manos, ni es un acto perverso. No hace daño. Los seres humanos forjamos nuestra identidad y nuestra sexualidad desde la niñez y lo que aprendemos y/o "mal aprendemos" en esa etapa, nos acompañará el resto de nuestras vidas.


Lo que aprendimos y la vida sexual adulta

La educación sexual recibida, las pautas culturales, las experiencias infantiles y los roles de género estereotipados suelen ser la causa u origen de muchas disfunciones sexuales. Los varones, cuando son pequeños, también son reprimidos en esta actividad masturbatoria, pero en la adolescencia y la adultez se la tolera sin tantos prejuicios y hasta se admite como algo "natural" y necesario que un hombre se masturbe.

No es así con las mujeres, que aprenden y creen que tocarse los genitales es un acto perverso y sucio o que están enfermas si desean hacerlo. El clítoris, órgano sexual que está presente sólo en las mujeres, se encarga de decodificar los estímulos y desencadenar el orgasmo. El clítoris es reconocido y descubierto por lo general a través de la actividad masturbatoria.

Muchas mujeres concurren a los consultorios médicos y psicológicos refiriendo que sufren de anorgasmia, es decir, que no logran llegar al orgasmo en una relación sexual. La mayoría de ellas jamás se ha masturbado, o por lo menos nunca lo han hecho de adultas y con conciencia de sus actos. Suelen avergonzarse frente a la pregunta del especialista y reflejan en sus respuestas la valoración negativa que ellas mismas tienen de esa práctica sexual.

A medida que se avanza en las entrevistas. agregan que tampoco han sido estimuladas por sus parejas. Creen que la penetración es el único camino para lograr el orgasmo, que éste debe producirse de manera rápida y automática, y que de no ser así, son ellas las que tienen una falla. Las mujeres suelen alcanzar el orgasmo con mayor facilidad, estimulando directamente el clítoris.

Es una concepción errada, cargada de prejuicios y valores culturales, la que le atribuye un mayor valor al orgasmo alcanzado a través de la penetración, en comparación con el que se logra por la estimulación directa del clítoris. Es importante destacar que en el orgasmo con coito, el clítoris también está presente de forma indirecta.

Los ejercicios de auto estimulación del clítoris, observar y conocer los genitales con un espejo son algunas de las prácticas que se indican para iniciar el camino del auto conocimiento del cuerpo y de las sensaciones físicas y emocionales. El trabajo psicoterapéutico acompaña y resulta muchas veces indispensable para deshacer los caminos que han llevado a la represión de esta actividad sexual y a las culpas que ésta despierta.

Cuando una mujer conoce su cuerpo y se despoja de prejuicios, tabúes y culpas, se siente más libre y está más cerca de encontrar el placer y la satisfacción que desea para sí misma y también para su pareja sexual. Las mujeres deben animarse a transmitirle al varón lo que les gusta en la relación sexual, ya que los varones no son adivinos y a veces necesitan de su guía. Seguramente, un compañero que desee complacerla, se sentirá muy a gusto viéndola disfrutar y respondiendo a sus requerimientos.


Lic. Andrea Gómez, psicóloga y sexóloga *
Martes, 19 de abril de 2011
http://www.hoycorrientes.com/vernota.asp?id_noticia=56501

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Masturbação também é assunto de menina

17/02/2011 -- 16h31
Masturbação também é assunto de menina
Desenvolver a sexualidade e aprender a sentir prazer inicia-se na infância; maneira mais natural é através do treino da auto-percepção

Adultos pensam coisas ruins quando ouvem a palavra masturbação. Pensam em suas vidas adultas e em seus conflitos sobre a sexualidade, e em específico a autoerotização. Adultos não pensam nas crianças e adolescentes tendo uma sexualidade. Compreendem que elas não podem ''ter sexualidade'', porque adulto pensa que ''ter sexualidade é igual ter sexo'', e fazer sexo não é para crianças e adolescentes.

Isto é muito mais negativo para com as meninas. Elas são desestimuladas a tocarem-se com finalidades eróticas e sexuais. A vigília é maior contra elas. Mas como uma mulher adulta desenvolve a sexualidade? Como é que uma mulher adulta aprende a sentir prazer?

Desenvolver a sexualidade e aprender a sentir prazer inicia-se na infância. E a maneira mais natural é através do treino da auto-percepção. É tocando-se, com frequência, o corpo todo, que uma criança e depois um adolescente aprende como são os caminhos do prazer adulto.

Ser criança e ser adolescente são fases de preparo para sermos adultos. Aprendemos como agir e como fazer coisas para sermos adultos úteis. O que não aprendermos faltará na vida adulta.

Pela curiosidade individual, crianças e adolescentes podem aprender como reconhecer as sensações que conduzem ao prazer sexual. A maneira de se aprender é tocar o corpo todo, muitas e muitas vezes, aprendendo como as sensações táteis, físicas que precisam ser provocadas e se associam a emoções e pensamentos. Estas associações não acontecem de uma única vez, numa única oportunidade. Precisa haver um treino, e este treino precisa de muito tempo, e ocorre ao longo de alguns vários anos.

As mulheres adultas que tem mais facilidade em ter orgasmos são as que puderam ter este treino desde infância, e em especial na fase da adolescência.

Meninas precisam saber que podem e devem aprender como as partes do corpo trazem sensações de prazer. São os adultos, pais e mães que precisam apontar estas possibilidades para as filhas. Esta responsabilidade é enorme e extremamente importante para a vida sexual das filhas quando adultas.

Pais também devem mostrar que existem normas e regras que protejam suas filhas. Privacidade e respeito à privacidade dos outros são pontos importantes. A autoerotização deve ser feita em privacidade, provavelmente no banheiro ou no quarto, fechados, para permitir liberdade de pensamento, sem preocupações. Afinal, uma atividade de cunho sexual precisa de privacidade e deve ocorrer sem sentimentos ou pensamentos negativos. Ou o desempenho sexual adulto será comprometido.

Pais e mães: precisamos pensar em como facilitar que as filhas cresçam para serem adultas sexualmente adequadas. Muitas mulheres adultas têm suas dificuldades sexuais e talvez isso ocorra pela falta que meninas têm de se conhecerem e treinarem os corpos para reconhecerem as sensações de prazer tátil que podem aprender sozinhas.

Oswaldo M. Rodrigues Jr - psicoterapeuta sexual - Instituto Paulista de Sexualidade
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--110-20110217&tit=masturbacao+tambem+e+assunto+de+menina