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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

El fenómeno Rosita pretende banalizar el sexo



El porno puede desplazar noticias relevantes
El porno puede desplazar noticias relevantes
Para los expertos, el protagonismo judicial de la actriz Jimena Araya plantea un modelo distorsionado de lo erótico. Señalan que el porno puede desplazar noticias relevantes
ELIZABETH ARAUJO
Como lo dijo de manera acertada Laureano Márquez, las desventuras de Rosita ocuparon casi tres semanas los titulares de los medios, mientras el presidente Chávez –pensarán algunos– preparaba su brebaje de las comunas, con gotas de reforma constitucional incluida. No se busca, desde luego, mezclar la política con el sexo, sino sopesar un fenómeno cada vez más recurrente en la sociedad actual: las chicas sexy y su banalización del sexo, apunta el sociólogo Hernán Gómez Salerno, para quien el desfile de modelos por las redes sociales –calcula que hay 1.500 registradas en Twitter– sucede ante la mirada indiferente de sexólogos hasta ahora sin respuestas a “un suceso que va más allá de lo mediático”.
“No se trata de prejuzgar moralmente a esa hermosa joven, ni de los avatares cotidianos de Diosa Canales y el sinfín de imitadoras, sino de precisar cómo, de modo repentino, el porno, en cualquiera de sus fórmulas, ha asaltado incluso el ámbito de la información desplazando a un segundo plano las noticias más relevantes”, responde el profesor universitario, al citar la obra de Mario Vargas Llosa La civilización del espectáculo, que describe “un mundo en el que el primer lugar en la tabla de valores vigente lo ocupa el entretenimiento, donde divertirse, escapar del aburrimiento, es la pasión universal”. 
Voyerismo del siglo XXI
Para Antonia de Clemente, no hay nada sorprendente en “el viacrucis judicial” de Rosita y sostiene que no se atreve siquiera a denominarlo “fenómeno mediático”. A juicio de esta psicóloga clínica, se trata del mismo fisgón de siempre “que goza en contemplar el acto sexual ajeno, representado en la imagen del cine, como quien mira a escondidas por el ojo de la cerradura”. “Digámoslo de una vez: el sexo mueve el mundo, y lo que cambia son las variantes, según las sociedades y las épocas; lo que pasa es que en este mundo signado por la globalización de la imagen es el sexo el que absorbe al mirón”.
La especialista confirma que la imagen erotizada excita, agrega mayores razones para anotar lo sexual como prioridad, pero que igual pasó en la década de los sesenta con los desnudos de Brigitte Bardot y ahora con los pic.twitter que publica Diosa Canales, que le han ganado más de 790.000 seguidores en la red social.
Clemente subraya, sin embargo, que habla del voyerismo como parafilia, un trastorno que tanto la psiquiatría como el psicoanálisis definen como práctica provocada por la erotización patológica de la mirada. “Se trata de la compulsión del voyeur por observar, como espectador pasivo, la vida sexual de los demás, pero en lugar de ocultarse para espiar, lo disfruta desde su condición de usuario de las redes, y mirar se erige en fin y no en medio para alcanzar el acto sexual”.
Como lo señala Gabriel Cocimano, en su trabajo Inercia de la sociedad voyerista, en tanto que verdadero cultor de la vida íntima de los otros, “el mirón contemporáneo, paralizado por la multiplicidad de ofertas para satisfacer su propio deseo, parece naufragar entre un autismo y un erotismo virtuales, un placentero onanismo que ha perdido todo punto de contacto con su propia intimidad”, lo que ha sido definido por los tratados de psiquiatría como un individuo que, con tendencias adictivas, halla placer en el universo ajeno, sustituyendo la acción por la mirada.
“Si no lo quieren llamar fenómeno, pues no lo hagan”, riposta Gómez Salerno, al subrayar que no es mera casualidad que las trivialidades íntimas de las “chicas sexy” hayan tomado la acera pública justo cuando la sociedad naufraga en asuntos más serios, como el tema ambiental, la ruina de la economía mundial o, en el caso venezolano, las nuevas propuestas del Presidente por cambiar las reglas de juego de la democracia. “Mientras tú y yo conversamos, miles de twiteros están mirando el último pic.twitter de cualquiera de las chicas que acaban de subir una foto suya, desnuda, recién salida del baño”.
http://www.el-nacional.com/salus_y_bienestar/fenomeno-Rosita-pretende-banalizar-sexo_0_80994185.html

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Até onde vale ceder no sexo para agradar? Reflita sobre seus limites


Andrezza Czech
Do UOL, em São Paulo

A decisão deve ser norteada pelos seus valores e pelas consequências que você topa administrar
A decisão deve ser norteada pelos seus valores e pelas consequências que você topa administrar
O namoro andava muito bem até ele propor um "ménage à trois". O sexo estava ótimo, mas, no meio da empolgação, ela pede para fazer algo em que você nunca havia pensado. Como agir nessas situações? Manter suas vontades ou agradar o parceiro? Para que um relacionamento dê certo, é preciso ceder às vezes. Mas isso vale para o sexo? "Sim", afirma a psicóloga e orientadora sexual Sandra Lima Vasques, "desde que você tenha claro quais são os seus limites" .

Para o psicólogo e sexólogo Oswaldo Martins Rodrigues Jr., do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), existe uma barreira intransponível: a dos valores pessoais. "O que estiver dentro dos limites, mesmo que nunca tenha sido praticado, pode acontecer e ser bom", diz ele.
O ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Júnior, professor do ambulatório de sexologia da UFRJ, diz que é natural as pessoas se assustarem com o que não conhecem e, por isso, negarem uma proposta antes de avaliá-la. “É preciso estar aberto. A outra pessoa pode dar uma ideia na qual você nunca pensou, mas que pode curtir", afirma. "O sexo chato é quando só se diz ‘não’, ou só se diz ‘sim’”.
Quando é hora de ceder?
Não aceite nada antes de ter segurança da decisão. "Ela deve ser norteada por seus valores e pelas consequências do ato, além de não prejudicar sua saúde física e emocional”, afirma Sandra Vasques. Exemplos? Se for uma brincadeira sadomasoquista, certifique-se de que a pessoa é de confiança e saberá distinguir os limites para não machucá-lo. Se o outro pede um "ménage", reflita se você lida bem com a ideia de uma terceira pessoa acariciando seu parceiro ou parceira. "Há práticas que podem motivar os casais, mas, ao mesmo tempo, trazer consequências negativas", diz Rodrigues Jr.
Sexo não é moeda de troca
Jamais aceite algo pensando em salvar um relacionamento, diz a orientadora sexual Sandra Vasques. "É melhor escolher a si mesmo. Não adianta ceder e ficar mal com você. Se a pessoa não o respeita, procure alguém com valores semelhantes”, diz. Também não adianta aceitar uma proposta esperando que o parceiro faça algo em troca. "A mulher tende a fazer o que o homem quer no sexo por achar que ele vai ceder em outras áreas do relacionamento, o que é um erro",  diz a psicóloga e terapeuta sexual Regiane Garcia Rodrigues.
Se a proposta de seu parceiro o pegar de surpresa e você ainda não tiver claro se gostaria de provar ou não, diga que vai pensar e, dependendo da situação, tente negociar. A melhor saída é sempre a conversa franca.
"Se você não topa um ‘ménage’, sugira ir a uma casa de 'swing' apenas para observar, sem interagir com outros casais”, diz Sandra Vasques. E lembre-se: não se obrigue a nada e, caso concorde com uma prática nova, deixe claro que vale desistir no meio do caminho. "O ideal é que os dois gostem da experiência. Se o outro insistir, estará demonstrando que não se importa com o seu prazer. Você quer alguém assim?", pergunta Sandra. 



sábado, 12 de maio de 2012

A TRAIÇÃO NA NOVA MORALIDADE




Traição no casamento
"Existem muitas razões para a infidelidade e todas passam pela necessidade de provar algo a si mesmo", acredita Oswaldo M. Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade. "Alguns homens aprenderam que, para se sentirem machos, precisam trair." Para o psicanalista carioca Olivan Liger, ainda há resquícios de patriarcalismo nas relações - que resistem apesar de todas as conquistas femininas. "O compromisso do homem continua sendo com a capacidade de prover, não com o sexo. Há uma demanda quantitativa por conquistas sexuais." 
Não há uma única razão. E a verdadeira você encontrará conversando com o parceiro. Não é uma conversa fácil se existe amor e desejo entre o casal, pois o homem terá muito cuidado para não magoar ainda mais sua parceira. Sim, porque a dor da traição é grande. Não se trata apenas do rompimento de um acordo e da quebra do vínculo de confiança. Uma traição pode abalar a confiança que a parceira tem nela mesma como mulher, como amante, além de questionar toda relação de intimidade construída no decorrer do tempo em que estão juntos. 
O que há ou já houve de verdade na história dos dois? Em geral, esta pergunta fica incomodando, arranhando. Afinal, quem trai mais: o homem ou a mulher? Se a pergunta for feita a uma mulher, será natural ela responder que o sexo masculino é campeão no quesito. A verdade é que o desejo de trair aparece tanto em homens, quanto em mulheres, mas só quem passa pela situação sabe o quanto isso abala um relacionamento. O estudo, feito com 189 pessoas, mostrou que aquelas com o gene DRD4 traiam duas vezes mais do que as que não tinham o gene da infidelidade. 
De acordo com o coordenador do estudo, Justin Garcia, a motivação parece ter a ver com a forma com que o cérebro processa a dopamina, neurotransmissor ligado ao sistema de recompensas. Portanto, é como se, ao trair, a pessoa recebesse uma enorme descarga de prazer. "Pessoas com este gene podem se sentir felizes em um relacionamento sério, mas também podem ter uma vontade incontrolável de trair o parceiro", escreveu o cinetista na revista especializada PloS. Quando um homem trai, é porque ele deixou de amar? 
Traição
Não, quando um homem deixa de amar uma mulher ele simplesmente à larga, não tem porque ele ficar com uma mulher pelo qual não sente nada, trair não vai fazer um homem deixar de gostar de mulher nenhuma, muito pelo contrário, quando ele deitar-se com sua mulher, em sua cabeça vai passar um filme e no final desse filme, ele estará arrependido por ter traído, mas isso não quer dizer que ele contará para ela ou deixará de fazer. A traição do homem é bem diferente da traição da mulher, quando um homem sai com outra mulher, a única coisa que ele quer é ir para a cama e fazer sexo, quando ele consegue o que ele quer, aquela mulher torna-se um objeto pra ele. Diferente da mulher, pois quando ela trai, ela pode querer sexo também, mas ela também quer carinho, atenção e espera de outro homem, o que ela não tem em casa. Como evitar uma traição? Não existe uma receita, uma formula, o ponto principal é evitar o tédio e a rotina, mantendo a chama do amor e do interesse sexual. O dialogo é muito importante, falar principalmente sobre as dificuldade e divergências, não permitindo assim o acumulo de magoas, ressentimentos e frustrações.

Fontes de pesquisa:
http://www.terra.com.br
http://www.muleburra.com
http://mundodemelany.blogspot.com.br
http://mdemulher.abril.com.br
http://www.conselheiroamoroso.com
http://www.spiner.com.br

Poderá também gostar de:

http://www.variedades1.com/2012/05/traicao-na-nova-moralidade.html

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Los sexólogos, contra la moral que se impone en colegios de Valencia

Los sexólogos, contra la moral que se impone en colegios de Valencia
N. CABALLER - Valencia - 24/01/2011
El cambio de modelo del Plan Integral de Salud Sexual (PIES) de la Generalitat para 2011 en los centros escolares permite que los colegios, especialmente los concertados y religiosos, recurran a manuales "no científicos" como el del Instituto Valenciano de Fertilidad (Ivaf) que sigue las directrices morales del Opus Dei y la Iglesia católica en cuestiones como "la promoción de la continencia" y "la virtud de la castidad", según denunció ayer la Federación Española de Sociedades de Sexología (FESS).
"La FESS es contraria a la educación moral en sexualidad que se quiere imponer en Valencia", afirmó su presidenta Miren Larrazábal. En este momento, añadió, "se corre el riesgo de que la educación sexual sea instrumentalizada política o religiosamente".
Larrazábal advirtió de que la federación "ha detectado que en muchos colegios católicos valencianos han decidido impartir el material didáctico que ofrece el Ivaf, de fuertes componentes religiosos".
Esto es contrario a los derechos contenidos en la Declaración del Congreso de Sexología de 1997 que consagra que "todas las personas tienen derecho a lo largo de su ciclo vital a una educación sexual científica adecuada a su edad". "La información sesgada crea ignorancia y ésta es peligrosa", concluye la FESS.
La Generalitat valenciana ordenó en julio la "suspensión temporal" de los PIES en los institutos tras las presiones recibidas de grupos ultracatólicos dirigidas a sesgar los contenidos sanitarios (prevención de sida y de infecciones por contacto sexual, legislación sobre aborto, etcétera) para reforzar los contenidos morales relativos a la "protección de la vida" y del concepto de "familia cristiana".
http://www.elpais.com/articulo/Comunidad/Valenciana/sexologos/moral/impone/colegios/Valencia/elpepiespval/20110124elpval_8/Tes