Unesp oferece pós-graduação em educação sexual
05/ Abril 2011
O Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Araraquara, oferecerá uma nova linha de pesquisa intitulada “Sexualidade, Cultura e Educação Sexual”.
São dez vagas de mestrado e três de doutorado somente para essa temática. As inscrições vão até sexta-feira (8/4).
Com o novo tema de estudo, a Unesp pretende reunir trabalhos que contribuam para a construção de uma historiografia da educação sexual no Brasil, além de projetos sobre violência sexual, discriminação de gênero e homofobia.
A Unesp é a universidade brasileira com mais grupos de pesquisa na área de educação sexual. Seis campi têm se destacado na produção de textos, artigos, pesquisas, dissertações e teses: Araraquara, Bauru, Rio Claro, Presidente Prudente, Assis e Marília. Em Araraquara, onde o programa de pós-graduação é oferecido, funciona o Núcleo de Estudos da Sexualidade (Nusex) consolidado há dez anos.
“Outras instituições já lidam com a questão de gênero, mas essa será a primeira pós-graduação a abordar especificamente a sexualidade no ambiente escolar”, disse um dos orientadores do curso, o professor Paulo Rennes Marçal Ribeiro.
Segundo ele, ainda há muita resistência à introdução da temática na formação de futuros educadores “Queremos sensibilizar as autoridades e a comunidade acadêmica sobre a importância da educação sexual na formação da Pedagogia e das Licenciaturas.”
O perfil procurado para o curso é de profissionais da educação que já tenham experiência no tema escolhido e que queiram se aprofundar no assunto por meio da pesquisa científica.
Mais informações e inscrições: http://master.fclar.unesp.br
Fonte: Portal Universidade
http://www.portaluniversidade.com.br/noticias-ler/unesp-oferece-pos-graduacao-em-educacao-sexual/1867
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Opinião: Por que o sexo continua a ser um tabu nos games?
Opinião: Por que o sexo continua a ser um tabu nos games?
Por GamePro / EUA
Publicada em 08 de abril de 2011 às 12h03
Apesar de a violência sangrenta já ter sido aceita há anos pela indústria, sexualidade continua a enfrentar resistência das grandes produtoras.
O desenvolvedor da série “BioShock”, Ken Levine, recentemente descreveu as cenas de sexo nos games como sendo algo mais próximo da animação escrachada “Team America” (dos criadores de “South Park”) do que do recente filme “Cisne Negro”, que rendeu o Oscar para Natalie Portman. Será que é hora de crescermos um pouco?
A questão de sexo nos videogames é algo que ainda não foi resolvido com qualquer grau de certeza. Apesar de certamente estarmos vendo mais cenas de sexo nos jogos do que costumávamos, elas ainda são muito pudicas, chegando ao ponto de seus personagens manterem suas roupas de baixo na maior parte dos casos. Muito disso provavelmente se deve ao desajeitamento de personagens poligonais fazerem qualquer coisa que envolva um tocar o outro, mas também há outras questões a serem consideradas.
A pergunta principal que deve ser feita é: nós realmente precisamos de sexo nos videogames? A resposta simples é “claro que não precisamos” – mas os roteiristas que queiram explorar narrativas com temas de romance, amor e sexualidades não deveriam sentir que foram barrados. Pelo contrário, os títulos agora são jogados por um público tão mais amplo que não há razão para não vermos mais entretenimento mainstream interativo com um tom mais adulto.
Levine possui uma teoria e compartilhou-a com o site VG247 em uma entrevista recente.
“O fato de isso ainda ser controverso mostra que a percepção da indústria é a de que estamos fazendo brinquedos ou algo do tipo, ao contrário de produzir expressões criativas para uma audiência ampla – incluindo adultos.”
Indústria de games ainda não sabe como lidar corretamente com a presença de sexo nos jogos
As desenvolvedoras e distribuidoras superaram seu medo de violência gráfica sangrenta há muito tempo, mas o sexo continua sendo um grande tabu. O recém-lançado “Dragon Age II”, por exemplo, traz um nível de “gore” ("sanguinolência") que deixaria envergonhada a famosa série de luta “Mortal Kombat”, mas ai de mostrar de relance um simples mamilo durante uma cena íntima. Isso acontece em parte por causa da reação exagerada de gigantes da mídia como a Fox News quando notícias de cenas de sexo nos jogos chegaram a público, mas também é evidência de um certo nível de puritanismo por parte das maiores desenvolvedoras e distribuidoras de games em especial.
De modo oposto, a cena independente parece ter poucos problemas em explorar a sexualidade quando apropriado. Muitas novelas visuais japonesas, por exemplo, trazem temas fortes relacionados a amor romântico, e o uso de sexo é normalmente uma parte importante da exploração desses temas. O recente título freeware “Don´t Take It Personally, Babe, It Just Ain´t Your Story” também explora sexualidade, tanto hetero quanto homossexual, apesar de fazer isso mais com implicações do que cenas explícitas. Mas mais importante ainda, não trata o jogador como uma “flor delicada” que pensa que o sexo é algo sujo, obsceno e indecente.
Sexo é uma experiência de vida importante e fundamental. Incluir sexo em um jogo não torna esse game pornográfico – mas também não significa que os desenvolvedores tenham que se conter quanto a isso. Atualmente, a maior parte das principais empresas do mercado está agindo de modo parecido com um grupo de adolescentes animados olhando para um catálogo da Victoria´s Secret e torcendo para que suas mães não os encontrem.
É hora de crescermos, e ficarmos pelados de maneira confortável.
(Pete Davison)
http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2011/04/08/opiniao-por-que-o-sexo-continua-a-ser-um-tabu-nos-games/
Por GamePro / EUA
Publicada em 08 de abril de 2011 às 12h03
Apesar de a violência sangrenta já ter sido aceita há anos pela indústria, sexualidade continua a enfrentar resistência das grandes produtoras.
O desenvolvedor da série “BioShock”, Ken Levine, recentemente descreveu as cenas de sexo nos games como sendo algo mais próximo da animação escrachada “Team America” (dos criadores de “South Park”) do que do recente filme “Cisne Negro”, que rendeu o Oscar para Natalie Portman. Será que é hora de crescermos um pouco?
A questão de sexo nos videogames é algo que ainda não foi resolvido com qualquer grau de certeza. Apesar de certamente estarmos vendo mais cenas de sexo nos jogos do que costumávamos, elas ainda são muito pudicas, chegando ao ponto de seus personagens manterem suas roupas de baixo na maior parte dos casos. Muito disso provavelmente se deve ao desajeitamento de personagens poligonais fazerem qualquer coisa que envolva um tocar o outro, mas também há outras questões a serem consideradas.
A pergunta principal que deve ser feita é: nós realmente precisamos de sexo nos videogames? A resposta simples é “claro que não precisamos” – mas os roteiristas que queiram explorar narrativas com temas de romance, amor e sexualidades não deveriam sentir que foram barrados. Pelo contrário, os títulos agora são jogados por um público tão mais amplo que não há razão para não vermos mais entretenimento mainstream interativo com um tom mais adulto.
Levine possui uma teoria e compartilhou-a com o site VG247 em uma entrevista recente.
“O fato de isso ainda ser controverso mostra que a percepção da indústria é a de que estamos fazendo brinquedos ou algo do tipo, ao contrário de produzir expressões criativas para uma audiência ampla – incluindo adultos.”
Indústria de games ainda não sabe como lidar corretamente com a presença de sexo nos jogos
As desenvolvedoras e distribuidoras superaram seu medo de violência gráfica sangrenta há muito tempo, mas o sexo continua sendo um grande tabu. O recém-lançado “Dragon Age II”, por exemplo, traz um nível de “gore” ("sanguinolência") que deixaria envergonhada a famosa série de luta “Mortal Kombat”, mas ai de mostrar de relance um simples mamilo durante uma cena íntima. Isso acontece em parte por causa da reação exagerada de gigantes da mídia como a Fox News quando notícias de cenas de sexo nos jogos chegaram a público, mas também é evidência de um certo nível de puritanismo por parte das maiores desenvolvedoras e distribuidoras de games em especial.
De modo oposto, a cena independente parece ter poucos problemas em explorar a sexualidade quando apropriado. Muitas novelas visuais japonesas, por exemplo, trazem temas fortes relacionados a amor romântico, e o uso de sexo é normalmente uma parte importante da exploração desses temas. O recente título freeware “Don´t Take It Personally, Babe, It Just Ain´t Your Story” também explora sexualidade, tanto hetero quanto homossexual, apesar de fazer isso mais com implicações do que cenas explícitas. Mas mais importante ainda, não trata o jogador como uma “flor delicada” que pensa que o sexo é algo sujo, obsceno e indecente.
Sexo é uma experiência de vida importante e fundamental. Incluir sexo em um jogo não torna esse game pornográfico – mas também não significa que os desenvolvedores tenham que se conter quanto a isso. Atualmente, a maior parte das principais empresas do mercado está agindo de modo parecido com um grupo de adolescentes animados olhando para um catálogo da Victoria´s Secret e torcendo para que suas mães não os encontrem.
É hora de crescermos, e ficarmos pelados de maneira confortável.
(Pete Davison)
http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2011/04/08/opiniao-por-que-o-sexo-continua-a-ser-um-tabu-nos-games/
Oficinas em Bonfim Paulista abordam sexualidade na adolescência
08/04/11 - 11h26 (Atualizado em 08/04/11 às 11h32)
Oficinas em Bonfim Paulista abordam sexualidade na adolescência
Tamanho da letra: A-A+
Fonte: Ribeirão Preto Online
Acontece nesta sexta-feira (8), em Bonfim Paulista, uma das oficinas sobre sexualidade na adolescência feitas pela equipe do programa de DST/Aids da Prefeitura de Ribeirão Preto.
Ao todo, vão ser quatro oficinas feitas no Cras (Centro de Referência de Assistência Social) de Bonfim Paulista, das 8h às 12h, com o tema “Sexualidade em Tempos de Aids”. As outras três vão ser feitas nos dias 18 de abril, 2 e 9 de maio.
O objetivo do projeto é capacitar os educadores, assistentes sociais, psicólogos, agentes comunitários e conselheiros tutelares para trabalharem com adolescentes abordando assuntos como projeto de vida, autocuidado, tomada de decisão sobre a vida sexual e prevenção às doenças sexualmente transmissíveis.
De acordo com a enfermeira do programa de DST/Aids da prefeitura, Mônica de Arruda Rocha, Ribeirão Preto é sede no interior do Estado para treinar equipes de saúde de outras cidades na região.
O Cras fica na rua Major Francisco Gandra, sem número.
Oficinas em Bonfim Paulista abordam sexualidade na adolescência
Oficinas em Bonfim Paulista abordam sexualidade na adolescência
Tamanho da letra: A-A+
Fonte: Ribeirão Preto Online
Acontece nesta sexta-feira (8), em Bonfim Paulista, uma das oficinas sobre sexualidade na adolescência feitas pela equipe do programa de DST/Aids da Prefeitura de Ribeirão Preto.
Ao todo, vão ser quatro oficinas feitas no Cras (Centro de Referência de Assistência Social) de Bonfim Paulista, das 8h às 12h, com o tema “Sexualidade em Tempos de Aids”. As outras três vão ser feitas nos dias 18 de abril, 2 e 9 de maio.
O objetivo do projeto é capacitar os educadores, assistentes sociais, psicólogos, agentes comunitários e conselheiros tutelares para trabalharem com adolescentes abordando assuntos como projeto de vida, autocuidado, tomada de decisão sobre a vida sexual e prevenção às doenças sexualmente transmissíveis.
De acordo com a enfermeira do programa de DST/Aids da prefeitura, Mônica de Arruda Rocha, Ribeirão Preto é sede no interior do Estado para treinar equipes de saúde de outras cidades na região.
O Cras fica na rua Major Francisco Gandra, sem número.
Oficinas em Bonfim Paulista abordam sexualidade na adolescência
Homem é flagrado "estuprando" bezerra
- Homem é flagrado "estuprando" bezerra em Luís Eduardo Magalhães (BA)
Publicado: 08/04/2011 07:52
Fonte Sigivilares.com.br
O fato curioso e lamentável ocorreu a cerca de quinze dias em uma chácara as margens do rio de Pedras, no bairro Santa Cruz, em Luís Eduardo Magalhães, região Oeste da Bahia.
Desconfiado de que algo estava errado com seus bezerros o senhor Aguinaldo de Lima, 60 anos, contratou um amigo para fazer campana nas proximidades do curral de sua propriedade.
Segundo o sertanejo, ele já estava por dentro do que ocorria. “Eu já sabia mais ou menos o que estava acontecendo. De vez enquanto aparecia alguém para bulir em meus bezerros. Aí eu pensei: um dia eu pego esse cara. Contratei um amigo e fizemos uma cabana próxima do curral. Certo dia, por volta de 04h da madrugada, meu amigo ouviu o grito. Ele correu para o curral. Ao chegar lá ele flagrou um cara nu em cima da bezerra. Ele havia soltado os dois bezerros e segurado a bezerrinha. Quando o tarado viu saiu correndo, deixando para trás toda a roupa dele, inclusive a cueca. Ele deixou também a sua carteira com documentos, cartas de amor, e panfletos pornográficos. Desde então ele nunca mais voltou”, contou o senhor.
O ato de praticar sexo com animais é chamado de zoofilia, que é o sexo feito entre o ser humano e um animal.
Não existe nenhuma lei no país que criminalize essa prática vergonhosa. A lei 9605 que trata de crimes ambientais é a que mais se aproxima de uma interpretação de punição.
O artigo 32 da referida lei diz que: praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
Os verbos abusar, mal-tratar e ferir definem bem a zoofilia. O animal está ali, indefeso enquanto um ser racional se aproveita de sua incapacidade de distinguir o que está sendo feito com ele.
Infelizmente a zoofilia não é punida, pois depende muito da interpretação da desta lei que não deixa muito claro se é ou não crime tal prática.
Os documentos do homem flagrado praticando zoofilia com a bezerra será entregue a polícia civil.
http://www.jornalnovafronteira.com.br/?p=MConteudo&i=3183
Publicado: 08/04/2011 07:52
Fonte Sigivilares.com.br
O fato curioso e lamentável ocorreu a cerca de quinze dias em uma chácara as margens do rio de Pedras, no bairro Santa Cruz, em Luís Eduardo Magalhães, região Oeste da Bahia.
Desconfiado de que algo estava errado com seus bezerros o senhor Aguinaldo de Lima, 60 anos, contratou um amigo para fazer campana nas proximidades do curral de sua propriedade.
Segundo o sertanejo, ele já estava por dentro do que ocorria. “Eu já sabia mais ou menos o que estava acontecendo. De vez enquanto aparecia alguém para bulir em meus bezerros. Aí eu pensei: um dia eu pego esse cara. Contratei um amigo e fizemos uma cabana próxima do curral. Certo dia, por volta de 04h da madrugada, meu amigo ouviu o grito. Ele correu para o curral. Ao chegar lá ele flagrou um cara nu em cima da bezerra. Ele havia soltado os dois bezerros e segurado a bezerrinha. Quando o tarado viu saiu correndo, deixando para trás toda a roupa dele, inclusive a cueca. Ele deixou também a sua carteira com documentos, cartas de amor, e panfletos pornográficos. Desde então ele nunca mais voltou”, contou o senhor.
O ato de praticar sexo com animais é chamado de zoofilia, que é o sexo feito entre o ser humano e um animal.
Não existe nenhuma lei no país que criminalize essa prática vergonhosa. A lei 9605 que trata de crimes ambientais é a que mais se aproxima de uma interpretação de punição.
O artigo 32 da referida lei diz que: praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
Os verbos abusar, mal-tratar e ferir definem bem a zoofilia. O animal está ali, indefeso enquanto um ser racional se aproveita de sua incapacidade de distinguir o que está sendo feito com ele.
Infelizmente a zoofilia não é punida, pois depende muito da interpretação da desta lei que não deixa muito claro se é ou não crime tal prática.
Os documentos do homem flagrado praticando zoofilia com a bezerra será entregue a polícia civil.
http://www.jornalnovafronteira.com.br/?p=MConteudo&i=3183
sábado, 9 de abril de 2011
Brinquedos eróticos imitam sensações reais, mas visual é cada vez mais discreto
08/04/2011 - 18h05
Brinquedos eróticos imitam sensações reais, mas visual é cada vez mais discreto
VLADIMIR MALUF
Da Redação
Foto 20 de 25 - Esses estimuladores sexuais vibratórios fazem parte de uma linha de produtos divertidos importados pela Erotic Point . O da esquerda é masculino. O homem usa a boca vibrante para se masturbar. O da direita, feminino, é uma bonequinha que vibra Regina de Grammont/UOL
Os brinquedos eróticos mais luxuosos do mercado não se resumem mais aos objetos fálicos que vêm à mente quando se fala no assunto. Também ficou no passado o conceito de que a sex shop é uma loja de artigos só para pessoas solitárias, em busca de uma alternativa de prazer. As opções para serem usadas a dois são inúmeras e não param de crescer, o que não exclui as bonecas infláveis do mercado.
A 18ª Erótika Fair, realizada de 7 a 10 de abril de 2011, em São Paulo, reúne uma infinidade de artigos eróticos. Dos mais simples aos mais sofisticados. Entre os itens mais baratos e mais consumidos estão os cosméticos eróticos e pequenos brinquedos, segundo Evaldo Shiroma, organizador da feira. “Há produtos a partir de R$ 5”, conta ele, falando sobre os óleos de massagem comestíveis, pomadas que aquecem, dados que sugerem posições sexuais e perfumes afrodisíacos. "Além de baratos, esses itens servem como uma iniciação para o consumidor", acredita Shiroma.
Segundo a empresária Waléria Albuquerque, que importa e distribui produtos eróticos, a tendência é que os itens se pareçam cada vez menos com brinquedos eróticos. E isso é visto na feira. Há muitos estimuladores sexuais em formato de bonecos (como patinhos de borracha), bichinhos de pelúcia que escondem um segredo em seu interior e vibradores em formatos nada sugestivos. "Agora, os consumidores querem opções que proporcionem prazer, mas, se alguém encontrar o produto, nem saberá do que se trata."
Esses vibradores são bonequinhos de homens que fazem parte da fantasia sexual de muitas mulheres: bombeiro, médico, policial e juiz. São importados e distribuídos pela Elos do Amor
Novas formas de comprar
Sex shops são apenas uma das opções para comprar produtos eróticos. As lojas virtuais –que prometem entregar os produtos em embalagens discretas– já são muitas. Mais novas do que essas duas maneiras estão as lojas de lingeries, que perceberam o interesse das clientes e muitas já têm brinquedinhos. Outra novidade são os vendedores diretos. “Já existem cerca de 30 mil vendedores, como existe com cosméticos, que vão à cada dos clientes”, conta Shiroma.
Quase reais
Apesar das novidades para os casais e da tendência de produtos mais discretos, um item continua fazendo sucesso entre os homens: as bonecas infláveis. As tradicionais, de plástico e com orifícios de borracha, não perderam seus fãs. Até as polêmicas bonecas inspiradas em mulheres famosas estão no Brasil, como as que sugerem uma transa com versões plásticas de Miley Cyrus e Beyoncé.
Mas esse tipo de boneca, mais antigo, tem uma grande concorrente: a “real doll” (boneca real, em tradução livre). Elas são feitas com um material chamado de “cyber skin”, que é semelhante à pele, e têm formas mais parecidas com as de uma mulher.
“Bonecas como essas podem custar até US$ 10 mil”, conta Shiroma. “Elas têm o peso de uma mulher real e a pele muda de temperatura se entrar em contato com a água quente, por exemplo. O cliente pode escolher os tons de pele, cabelo, olhos e até o número de orifícios –cada um custa US$ 250.”
Menos chocantes e bem aceitos pelo público são os masturbadores masculinos. Muitos deles sequer se parecem com um produto erótico (veja fotos no álbum). São forrados por um material de silicone que imita a sensação de uma penetração real ou de sexo oral –dependendo da textura escolhida pelo cliente.
Serviço:
Erótika Fair
Quando: de 7 a 10 de abril de 2011
Horário: das 14h às 22h
Onde: Espaço Tancredo
Endereço: Av. Presidente Tancredo Neves, 600, Ipiranga, São Paulo (SP)
Ingressos: R$ 40
http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/04/08/brinquedos-eroticos-imitam-sensacoes-reais-mas-visual-e-cada-vez-mais-discreto.htm
Brinquedos eróticos imitam sensações reais, mas visual é cada vez mais discreto
VLADIMIR MALUF
Da Redação
Foto 20 de 25 - Esses estimuladores sexuais vibratórios fazem parte de uma linha de produtos divertidos importados pela Erotic Point . O da esquerda é masculino. O homem usa a boca vibrante para se masturbar. O da direita, feminino, é uma bonequinha que vibra Regina de Grammont/UOL
Os brinquedos eróticos mais luxuosos do mercado não se resumem mais aos objetos fálicos que vêm à mente quando se fala no assunto. Também ficou no passado o conceito de que a sex shop é uma loja de artigos só para pessoas solitárias, em busca de uma alternativa de prazer. As opções para serem usadas a dois são inúmeras e não param de crescer, o que não exclui as bonecas infláveis do mercado.
A 18ª Erótika Fair, realizada de 7 a 10 de abril de 2011, em São Paulo, reúne uma infinidade de artigos eróticos. Dos mais simples aos mais sofisticados. Entre os itens mais baratos e mais consumidos estão os cosméticos eróticos e pequenos brinquedos, segundo Evaldo Shiroma, organizador da feira. “Há produtos a partir de R$ 5”, conta ele, falando sobre os óleos de massagem comestíveis, pomadas que aquecem, dados que sugerem posições sexuais e perfumes afrodisíacos. "Além de baratos, esses itens servem como uma iniciação para o consumidor", acredita Shiroma.
Segundo a empresária Waléria Albuquerque, que importa e distribui produtos eróticos, a tendência é que os itens se pareçam cada vez menos com brinquedos eróticos. E isso é visto na feira. Há muitos estimuladores sexuais em formato de bonecos (como patinhos de borracha), bichinhos de pelúcia que escondem um segredo em seu interior e vibradores em formatos nada sugestivos. "Agora, os consumidores querem opções que proporcionem prazer, mas, se alguém encontrar o produto, nem saberá do que se trata."
Esses vibradores são bonequinhos de homens que fazem parte da fantasia sexual de muitas mulheres: bombeiro, médico, policial e juiz. São importados e distribuídos pela Elos do Amor
Novas formas de comprar
Sex shops são apenas uma das opções para comprar produtos eróticos. As lojas virtuais –que prometem entregar os produtos em embalagens discretas– já são muitas. Mais novas do que essas duas maneiras estão as lojas de lingeries, que perceberam o interesse das clientes e muitas já têm brinquedinhos. Outra novidade são os vendedores diretos. “Já existem cerca de 30 mil vendedores, como existe com cosméticos, que vão à cada dos clientes”, conta Shiroma.
Quase reais
Apesar das novidades para os casais e da tendência de produtos mais discretos, um item continua fazendo sucesso entre os homens: as bonecas infláveis. As tradicionais, de plástico e com orifícios de borracha, não perderam seus fãs. Até as polêmicas bonecas inspiradas em mulheres famosas estão no Brasil, como as que sugerem uma transa com versões plásticas de Miley Cyrus e Beyoncé.
Mas esse tipo de boneca, mais antigo, tem uma grande concorrente: a “real doll” (boneca real, em tradução livre). Elas são feitas com um material chamado de “cyber skin”, que é semelhante à pele, e têm formas mais parecidas com as de uma mulher.
“Bonecas como essas podem custar até US$ 10 mil”, conta Shiroma. “Elas têm o peso de uma mulher real e a pele muda de temperatura se entrar em contato com a água quente, por exemplo. O cliente pode escolher os tons de pele, cabelo, olhos e até o número de orifícios –cada um custa US$ 250.”
Menos chocantes e bem aceitos pelo público são os masturbadores masculinos. Muitos deles sequer se parecem com um produto erótico (veja fotos no álbum). São forrados por um material de silicone que imita a sensação de uma penetração real ou de sexo oral –dependendo da textura escolhida pelo cliente.
Serviço:
Erótika Fair
Quando: de 7 a 10 de abril de 2011
Horário: das 14h às 22h
Onde: Espaço Tancredo
Endereço: Av. Presidente Tancredo Neves, 600, Ipiranga, São Paulo (SP)
Ingressos: R$ 40
http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/04/08/brinquedos-eroticos-imitam-sensacoes-reais-mas-visual-e-cada-vez-mais-discreto.htm
Brinquedos eróticos imitam sensações reais, mas visual é cada vez mais discreto
08/04/2011 - 18h05
Brinquedos eróticos imitam sensações reais, mas visual é cada vez mais discreto
VLADIMIR MALUF
Da Redação
Foto 20 de 25 - Esses estimuladores sexuais vibratórios fazem parte de uma linha de produtos divertidos importados pela Erotic Point . O da esquerda é masculino. O homem usa a boca vibrante para se masturbar. O da direita, feminino, é uma bonequinha que vibra Regina de Grammont/UOL
Os brinquedos eróticos mais luxuosos do mercado não se resumem mais aos objetos fálicos que vêm à mente quando se fala no assunto. Também ficou no passado o conceito de que a sex shop é uma loja de artigos só para pessoas solitárias, em busca de uma alternativa de prazer. As opções para serem usadas a dois são inúmeras e não param de crescer, o que não exclui as bonecas infláveis do mercado.
A 18ª Erótika Fair, realizada de 7 a 10 de abril de 2011, em São Paulo, reúne uma infinidade de artigos eróticos. Dos mais simples aos mais sofisticados. Entre os itens mais baratos e mais consumidos estão os cosméticos eróticos e pequenos brinquedos, segundo Evaldo Shiroma, organizador da feira. “Há produtos a partir de R$ 5”, conta ele, falando sobre os óleos de massagem comestíveis, pomadas que aquecem, dados que sugerem posições sexuais e perfumes afrodisíacos. "Além de baratos, esses itens servem como uma iniciação para o consumidor", acredita Shiroma.
Segundo a empresária Waléria Albuquerque, que importa e distribui produtos eróticos, a tendência é que os itens se pareçam cada vez menos com brinquedos eróticos. E isso é visto na feira. Há muitos estimuladores sexuais em formato de bonecos (como patinhos de borracha), bichinhos de pelúcia que escondem um segredo em seu interior e vibradores em formatos nada sugestivos. "Agora, os consumidores querem opções que proporcionem prazer, mas, se alguém encontrar o produto, nem saberá do que se trata."
Esses vibradores são bonequinhos de homens que fazem parte da fantasia sexual de muitas mulheres: bombeiro, médico, policial e juiz. São importados e distribuídos pela Elos do Amor
Novas formas de comprar
Sex shops são apenas uma das opções para comprar produtos eróticos. As lojas virtuais –que prometem entregar os produtos em embalagens discretas– já são muitas. Mais novas do que essas duas maneiras estão as lojas de lingeries, que perceberam o interesse das clientes e muitas já têm brinquedinhos. Outra novidade são os vendedores diretos. “Já existem cerca de 30 mil vendedores, como existe com cosméticos, que vão à cada dos clientes”, conta Shiroma.
Quase reais
Apesar das novidades para os casais e da tendência de produtos mais discretos, um item continua fazendo sucesso entre os homens: as bonecas infláveis. As tradicionais, de plástico e com orifícios de borracha, não perderam seus fãs. Até as polêmicas bonecas inspiradas em mulheres famosas estão no Brasil, como as que sugerem uma transa com versões plásticas de Miley Cyrus e Beyoncé.
Mas esse tipo de boneca, mais antigo, tem uma grande concorrente: a “real doll” (boneca real, em tradução livre). Elas são feitas com um material chamado de “cyber skin”, que é semelhante à pele, e têm formas mais parecidas com as de uma mulher.
“Bonecas como essas podem custar até US$ 10 mil”, conta Shiroma. “Elas têm o peso de uma mulher real e a pele muda de temperatura se entrar em contato com a água quente, por exemplo. O cliente pode escolher os tons de pele, cabelo, olhos e até o número de orifícios –cada um custa US$ 250.”
Menos chocantes e bem aceitos pelo público são os masturbadores masculinos. Muitos deles sequer se parecem com um produto erótico (veja fotos no álbum). São forrados por um material de silicone que imita a sensação de uma penetração real ou de sexo oral –dependendo da textura escolhida pelo cliente.
Serviço:
Erótika Fair
Quando: de 7 a 10 de abril de 2011
Horário: das 14h às 22h
Onde: Espaço Tancredo
Endereço: Av. Presidente Tancredo Neves, 600, Ipiranga, São Paulo (SP)
Ingressos: R$ 40
http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/04/08/brinquedos-eroticos-imitam-sensacoes-reais-mas-visual-e-cada-vez-mais-discreto.htm
Brinquedos eróticos imitam sensações reais, mas visual é cada vez mais discreto
VLADIMIR MALUF
Da Redação
Foto 20 de 25 - Esses estimuladores sexuais vibratórios fazem parte de uma linha de produtos divertidos importados pela Erotic Point . O da esquerda é masculino. O homem usa a boca vibrante para se masturbar. O da direita, feminino, é uma bonequinha que vibra Regina de Grammont/UOL
Os brinquedos eróticos mais luxuosos do mercado não se resumem mais aos objetos fálicos que vêm à mente quando se fala no assunto. Também ficou no passado o conceito de que a sex shop é uma loja de artigos só para pessoas solitárias, em busca de uma alternativa de prazer. As opções para serem usadas a dois são inúmeras e não param de crescer, o que não exclui as bonecas infláveis do mercado.
A 18ª Erótika Fair, realizada de 7 a 10 de abril de 2011, em São Paulo, reúne uma infinidade de artigos eróticos. Dos mais simples aos mais sofisticados. Entre os itens mais baratos e mais consumidos estão os cosméticos eróticos e pequenos brinquedos, segundo Evaldo Shiroma, organizador da feira. “Há produtos a partir de R$ 5”, conta ele, falando sobre os óleos de massagem comestíveis, pomadas que aquecem, dados que sugerem posições sexuais e perfumes afrodisíacos. "Além de baratos, esses itens servem como uma iniciação para o consumidor", acredita Shiroma.
Segundo a empresária Waléria Albuquerque, que importa e distribui produtos eróticos, a tendência é que os itens se pareçam cada vez menos com brinquedos eróticos. E isso é visto na feira. Há muitos estimuladores sexuais em formato de bonecos (como patinhos de borracha), bichinhos de pelúcia que escondem um segredo em seu interior e vibradores em formatos nada sugestivos. "Agora, os consumidores querem opções que proporcionem prazer, mas, se alguém encontrar o produto, nem saberá do que se trata."
Esses vibradores são bonequinhos de homens que fazem parte da fantasia sexual de muitas mulheres: bombeiro, médico, policial e juiz. São importados e distribuídos pela Elos do Amor
Novas formas de comprar
Sex shops são apenas uma das opções para comprar produtos eróticos. As lojas virtuais –que prometem entregar os produtos em embalagens discretas– já são muitas. Mais novas do que essas duas maneiras estão as lojas de lingeries, que perceberam o interesse das clientes e muitas já têm brinquedinhos. Outra novidade são os vendedores diretos. “Já existem cerca de 30 mil vendedores, como existe com cosméticos, que vão à cada dos clientes”, conta Shiroma.
Quase reais
Apesar das novidades para os casais e da tendência de produtos mais discretos, um item continua fazendo sucesso entre os homens: as bonecas infláveis. As tradicionais, de plástico e com orifícios de borracha, não perderam seus fãs. Até as polêmicas bonecas inspiradas em mulheres famosas estão no Brasil, como as que sugerem uma transa com versões plásticas de Miley Cyrus e Beyoncé.
Mas esse tipo de boneca, mais antigo, tem uma grande concorrente: a “real doll” (boneca real, em tradução livre). Elas são feitas com um material chamado de “cyber skin”, que é semelhante à pele, e têm formas mais parecidas com as de uma mulher.
“Bonecas como essas podem custar até US$ 10 mil”, conta Shiroma. “Elas têm o peso de uma mulher real e a pele muda de temperatura se entrar em contato com a água quente, por exemplo. O cliente pode escolher os tons de pele, cabelo, olhos e até o número de orifícios –cada um custa US$ 250.”
Menos chocantes e bem aceitos pelo público são os masturbadores masculinos. Muitos deles sequer se parecem com um produto erótico (veja fotos no álbum). São forrados por um material de silicone que imita a sensação de uma penetração real ou de sexo oral –dependendo da textura escolhida pelo cliente.
Serviço:
Erótika Fair
Quando: de 7 a 10 de abril de 2011
Horário: das 14h às 22h
Onde: Espaço Tancredo
Endereço: Av. Presidente Tancredo Neves, 600, Ipiranga, São Paulo (SP)
Ingressos: R$ 40
http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/04/08/brinquedos-eroticos-imitam-sensacoes-reais-mas-visual-e-cada-vez-mais-discreto.htm
quinta-feira, 7 de abril de 2011
SHOCK VALUE
This afternoon I was giving my friend Donna a ride to the train station on the way she asked me to take her to the sex store in town. Now, as much as you might not believe this, I don’t usually frequent sex stores. Indeed I have only ever been to sex stores in Amsterdam, Frankfurt, Portland, and Houston. But now that I actually see those locations in a list it would seem that I travel the world visiting sex stores, which I don’t. But before this hole caves in on me allow me to continue…
Donna wanted to drop by the store quickly so she could find an outfit for work (needless to say she’s not a school teacher or a nun). I was going to stay in the car so as to encourage her to not waste and thus allow me to get on with the rest of my day. However, my curiosity got the better of me so I decided to join her into the store.
In a sex store, ones shockability regulator has to be cranked up to its highest tolerance level. Such places are a moral minefield for the masses, and and eye opening education that often leaves you wishing you had left your eyes tightly closed.
I like to think I’m an open minded chap, but such stores always leave me feeling like a happy clapper Christian blissfully unaware of life beyond the church doors. If our life’s sins were measured on a scale of 1 to 10, then ironically sex stores make me feel like I’m still only on a three or maybe a four.
Behind these blacked out windows I realize that there are a whole host of sins that not only have I not yet committed, but I simply have no desire to commit them! This is perhaps good news for my soul, though if visiting a porno store makes you feel virtuous it could be suggested your moral barometer is a little off.
As Donna browsed the various slinky things that go by the economic model of ‘less is more’, I decided to take a look at what the little store had to offer the would be shopper. I chuckled to myself at the various range of inflatable dolls on offer wondering who the heck would buy such a thing. Surely if times were bad enough that you were considering the ‘love’ of an inflatable companion, wouldn’t you buy it online and have it shipped in a discreet unmarked package? In fact, this thought crosses my my mind as I look at many of the things of the shelves.
At the moment I came across a large box containing an inflatable sex doll called ‘Fatty Potter.’ I began feeling too much like a raincoat wearing deviant, so I retreated back to the relative safety of Donna’s company that somehow made my presence here feel legitimate. Just then I spotted a range of dildo’s that were surely a joke.
I Drew Donna’s attention to the huge black sex toys which, like me, she looked at in disbelief. She exclaimed, in more detail than was required, that she wouldn’t be overly comfortable even attempting the use of such devices. As she held the ‘Anal Grenade’ package in her hands I couldn’t help wonder how one would bring up the idea of introducing a “Anal Grenade” or “Butt Buster” into ones bedroom activities?
Laughing at the ridiculous nature of the toys Donna then turned her attention to the amusingly named ‘War Head’, an impossibly large penis shaped dildo that comes with a set of free dog tags!? (I’m not even going there in my mind!)
“Do you actually sell any of these?” Donna asked clerk who looked more like a prayer group leader than what you might imagine a sex store clerk to look like. “Actually, since we got them we’ve sold quite a lot of that range… all to guys.”
And there it was, another shock.
Read more: http://www.beforeiforget.co.uk/2007/shock-value/#ixzz1Is58jhgl
SHOCK VALUE
Donna wanted to drop by the store quickly so she could find an outfit for work (needless to say she’s not a school teacher or a nun). I was going to stay in the car so as to encourage her to not waste and thus allow me to get on with the rest of my day. However, my curiosity got the better of me so I decided to join her into the store.
In a sex store, ones shockability regulator has to be cranked up to its highest tolerance level. Such places are a moral minefield for the masses, and and eye opening education that often leaves you wishing you had left your eyes tightly closed.
I like to think I’m an open minded chap, but such stores always leave me feeling like a happy clapper Christian blissfully unaware of life beyond the church doors. If our life’s sins were measured on a scale of 1 to 10, then ironically sex stores make me feel like I’m still only on a three or maybe a four.
Behind these blacked out windows I realize that there are a whole host of sins that not only have I not yet committed, but I simply have no desire to commit them! This is perhaps good news for my soul, though if visiting a porno store makes you feel virtuous it could be suggested your moral barometer is a little off.
As Donna browsed the various slinky things that go by the economic model of ‘less is more’, I decided to take a look at what the little store had to offer the would be shopper. I chuckled to myself at the various range of inflatable dolls on offer wondering who the heck would buy such a thing. Surely if times were bad enough that you were considering the ‘love’ of an inflatable companion, wouldn’t you buy it online and have it shipped in a discreet unmarked package? In fact, this thought crosses my my mind as I look at many of the things of the shelves.
At the moment I came across a large box containing an inflatable sex doll called ‘Fatty Potter.’ I began feeling too much like a raincoat wearing deviant, so I retreated back to the relative safety of Donna’s company that somehow made my presence here feel legitimate. Just then I spotted a range of dildo’s that were surely a joke.
I Drew Donna’s attention to the huge black sex toys which, like me, she looked at in disbelief. She exclaimed, in more detail than was required, that she wouldn’t be overly comfortable even attempting the use of such devices. As she held the ‘Anal Grenade’ package in her hands I couldn’t help wonder how one would bring up the idea of introducing a “Anal Grenade” or “Butt Buster” into ones bedroom activities?
Laughing at the ridiculous nature of the toys Donna then turned her attention to the amusingly named ‘War Head’, an impossibly large penis shaped dildo that comes with a set of free dog tags!? (I’m not even going there in my mind!)
“Do you actually sell any of these?” Donna asked clerk who looked more like a prayer group leader than what you might imagine a sex store clerk to look like. “Actually, since we got them we’ve sold quite a lot of that range… all to guys.”
And there it was, another shock.
Read more: http://www.beforeiforget.co.uk/2007/shock-value/#ixzz1Is58jhgl
SHOCK VALUE
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