Transexual da Câmara de JP faz revelações sobre dia a dia no filme 'O Diário de Márcia'
15/04/2011 | 13h23min
A Cooperativa Filmes a Granel, criada para viabilizar obras audiovisuais de baixíssimo orçamento, lança mais um título de sua safra é o filme 'Diário de Márcia'. O curta-metragem, dirigido por Bertrand Lira, tem sua estréia neste sábado, dia 16, às 21h, e apresenta um relato pessoal e intimista de Márcia, transexual paraibana, sobre o dilema de viver o universo feminino num corpo de homem, enquanto espera para fazer um cirurgia para mudança de sexo.
A primeira exibição pública de “O diário de Márcia” acontece no Cineespaço do Mag Shopping, um complexo de quatro salas recém-inaugurado em João Pessoa que traz a marca cineclubista do seu proprietário Adhemar Oliveira ao apoiar o cinema produzido localmente. O documentário tem duração de 20 minutos.
O documentário “O Diário de Márcia” conta a história de Márcia Gadelha, transexual paraibana, 46 anos, pedagoga e cerimonialista da Câmara Municipal de João Pessoa. A partir do ponto de vista da própria protagonista, documenta sua história utilizando uma narrativa em tom intimista nos moldes de um diário, em primeira pessoa, onde Márcia “faz anotações” de momentos importantes de sua existência: a infância, a adolescência e a fase adulta.
Não são apenas registros dessas fases da sua vida. Ela tece comentários, elocubrações sobre sua existência, tentando entender a rejeição familiar (avós, pais e irmãos) à sua conduta “inadequada” para um “macho” e a violência (física e psicológica) a ela infligida, principalmente pela família. Ela será a primeira transexual a ser submetida na Paraíba a esse procedimento pelo Sistema único de Saúde (SUS).
O filme tem uma abordagem reflexiva, isto é, sua narrativa discute o próprio processo de realização de um filme do gênero documentário. Aparentemente, o diretor permite que a personagem opine sobre a condução da narrativa, o que se realiza em parte. A protagonista relata sobre o medo que vivenciou na infância e adolescência com os constantes achincalhes da vizinhança e dos colegas de escola. Medo que levava o então garoto Marquinhos a fugir do convívio social; a enrijecer a postura do corpo e a se fechar no seu mundo.
Quando adolescente, a família o leva a um psiquiatra que, acreditando na transitoriedade de sua condição, lhe recomenda esportes “masculinos” como natação e judô como terapia para a cura do seu “desvio”. A família investe pesado na esperança da mudança prometida pelo psiquiatra. Nesses esportes, o garoto conhece o assédio sexual dos colegas e do professor. O “tratamento” recomendado pelo especialista em nada o faz mudar.
Na fase adulta, busca conforto para seus conflitos existenciais no espiritismo kardecista. No grupo espírita, microcosmo da sociedade lá fora, sua aceitação é dividida entre os que lhe aceitam e os que o discriminam. Decepcionado, busca, e encontra, na umbanda e, depois, no candomblé, o apoio que precisa. E se torna praticante dessa religião, sem deixar de lado totalmente o espiritismo. Agora, ela se considera “espírita candomblecista cristã”.
Profissionalmente, Márcia está integrada ao quadro de funcionários da Câmara Municipal, aparentemente, sem conflitos relevantes. Da mesma forma, foi contratada, como reabilitadora, pelo Centro Integrado de Apoio ao Portador de Deficiência (Funad). Na época, à medida que se tornava mais efeminado nas atitudes e no figurino, menos oportunidades lhe eram apresentadas. Apesar disso, a personagem se mostra orgulhosa das conquistas alcançadas profissionalmente.
Com esta obra audiovisual, Bertrand Lira pretende colocar a discussão sobre a violência social contra os que agem e pensam diferente. Por mais avanços, do ponto de vista legal, que as chamadas minorias tenham alcançado, a intolerância a opções individuais ainda tem uma forte presença na sociedade brasileira e, em particular, no universo local de mentalidade machista e patriarcal. Discutir essa questão se reveste de importância no contexto atual de luta e militância pela aceitação e afirmação social dos grupos LGBT. Além do conteúdo pedagógico que a proposta se reveste, pois o desconhecimento do outro gera o medo, o preconceito e a violência”, conclui o cineasta que também assina o argumento e roteiro do filme.
Blog Construviver
http://www.paraiba.com.br/2011/04/15/64664-transexual-da-camara-de-jp-faz-revelacoes-sobre-dia-a-dia-no-filme-o-diario-de-marcia
sexta-feira, 15 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Beijo faz bem à saúde e ao coração
Beijo faz bem à saúde e ao coração
13/4/2011 12:07, Redação, com agências - do Rio de Janeiro
Como já disse um poeta, “beijo não mata a fome mas abre o apetite”. O ato de beijar além de ser muito bom ainda faz bem à saúde. O beijo é tão importante para a cultura Ocidental que até ganhou uma data comemorativa: 13 de abril. Muitos beijos, neste dia!
O beijo ativa centros de prazer do hipotálamo e também aumenta a produção de beta-endorfinas, além de relaxar os músculos ainda promove a ativação do sistema vascular.
Depois do sexo, a prática sexual preferida dos brasileiros é o beijo na boca. Os homens valorizam mais o beijo do que as mulheres. O beijo ultrapassa a teoria de que quem beija bem tem 90% de chances de conquistar a pessoa beijada, beijar é uma excelente terapia, o beijo movimenta 39 músculos e elimina cerca 12 a 15 calorias por beijos de duração de um minuto.
A ciência já comprovou os benefícios do beijo, a psicologia também. Mas é preciso tomar cuidado para não fazer dele um ato mecânico que só serve para satisfazer um impulso sexual momentâneo. Beijar não só ativa os músculos e libera hormônios, mas afeta diretamente os sentimentos.
Alguns dos principais tipos de beijo:
- Erótico: este tipo de beijo pode ser dado em todas as áreas erógenas que o casal permitir. A pressão e o esfregar com os lábios fechados, com a boca aberta, movimentando a língua;
- Francês: um beijo muito conhecido, ou seja,o tradicional beijo de língua. Elas se procuram e se acariciam. Este é o beijo mais comum e o que as pessoas mais gostam.
- Água com açúcar: sob o ponto de vista do macho, o homem se apodera da mulher, de uma forma devoradora, e ela se rende passivamente
- Amizade: é um essencial terapêutico, podendo devolver esperança, fé, confiança e serenidade.
- Romântico: este beijo representa o sentimento de admiração de um pelo outro, como a relação de dádiva e oferenda.
- Tântrico: neste beijo, o leito é o templo do amor e permite uma maior integração física e conexão energética.
http://correiodobrasil.com.br/beijo-faz-bem-a-saude-e-ao-coracao/229185/
13/4/2011 12:07, Redação, com agências - do Rio de Janeiro
Como já disse um poeta, “beijo não mata a fome mas abre o apetite”. O ato de beijar além de ser muito bom ainda faz bem à saúde. O beijo é tão importante para a cultura Ocidental que até ganhou uma data comemorativa: 13 de abril. Muitos beijos, neste dia!
O beijo ativa centros de prazer do hipotálamo e também aumenta a produção de beta-endorfinas, além de relaxar os músculos ainda promove a ativação do sistema vascular.
Depois do sexo, a prática sexual preferida dos brasileiros é o beijo na boca. Os homens valorizam mais o beijo do que as mulheres. O beijo ultrapassa a teoria de que quem beija bem tem 90% de chances de conquistar a pessoa beijada, beijar é uma excelente terapia, o beijo movimenta 39 músculos e elimina cerca 12 a 15 calorias por beijos de duração de um minuto.
A ciência já comprovou os benefícios do beijo, a psicologia também. Mas é preciso tomar cuidado para não fazer dele um ato mecânico que só serve para satisfazer um impulso sexual momentâneo. Beijar não só ativa os músculos e libera hormônios, mas afeta diretamente os sentimentos.
Alguns dos principais tipos de beijo:
- Erótico: este tipo de beijo pode ser dado em todas as áreas erógenas que o casal permitir. A pressão e o esfregar com os lábios fechados, com a boca aberta, movimentando a língua;
- Francês: um beijo muito conhecido, ou seja,o tradicional beijo de língua. Elas se procuram e se acariciam. Este é o beijo mais comum e o que as pessoas mais gostam.
- Água com açúcar: sob o ponto de vista do macho, o homem se apodera da mulher, de uma forma devoradora, e ela se rende passivamente
- Amizade: é um essencial terapêutico, podendo devolver esperança, fé, confiança e serenidade.
- Romântico: este beijo representa o sentimento de admiração de um pelo outro, como a relação de dádiva e oferenda.
- Tântrico: neste beijo, o leito é o templo do amor e permite uma maior integração física e conexão energética.
http://correiodobrasil.com.br/beijo-faz-bem-a-saude-e-ao-coracao/229185/
As brasileiras preferem os gringos?
As brasileiras preferem os gringos?
Seg, 11/04/2011 - 05h01 - Amor e Sexo
O Brasil é um país com mais de 190 milhões de pessoas, portanto, tem uma média de 95 milhões de homens. Esse número vem de pesquisas que revelam que há um equilíbrio entre os sexos em uma população.
E em meio a tantos rapazes, algumas mulheres afirmam não ser possível encontrar um para chamar de seu. Muitas delas dão preferência aos estrangeiros ou até mesmo procuram desesperadamente um para se casar.
Na internet não é difícil encontrar fóruns onde o assunto seja relacionamentos internacionais, até mesmo intercontinentais. Moças disponibilizam dados pessoais como e-mail, até mesmo número de telefone, solicitando que homens de outros países entrem em contato para "relacionamento sério". Muitos são os motivos que levam brasileiras a procurarem estrangeiros.
Kelen de Bernardi Pizol, psicoterapeuta formada pela USP, afirma: "Pode haver uma fantasia de que o estrangeiro irá tratá-la melhor, dar uma vida mais confortável a ela, ou que indo para outro país sua vida irá melhorar". Outros fatores podem ser: predileção pelo tipo físico e por diferenças culturais. Conversar com pessoas de outras culturas é sempre positivo e tornar isso a essência do relacionamento pode dar resultados surpreendentes.
As mulheres que buscam esse tipo de relação se queixam da falta de atenção dos brasileiros. Essa não é a regra geral, já que os fatores são diversos. Sobre o que leva moças a procurarem gringos para namorar e até casar, Kalen garante: "Depende muito de cada caso, da história de cada mulher, do que ela espera de um homem e do que ela acha que vai encontrar em um estrangeiro".
Ter amigas, ou conhecidas, que são felizes em relacionamentos com gringos pode servir de estímulo. "Pode haver uma fantasia de que o homem estrangeiro pode ser melhor do que o brasileiro em alguns aspectos", supõe a psicoterapeuta. Além disso, ter obtido felicidade em relações anteriores pode fazer com que a mulher procure novamente homens de outra nacionalidade.
Nem todas as brasileiras que procuram namorar, por exemplo, americanos, ingleses ou franceses, estão interessadas em atingir um patamar financeiro melhor. Porém, Kalen lembra: "Existe uma exaltação do que há lá fora e a pessoa pode ter essa fantasia de que sua vida vai melhorar se ligando a alguém dessa realidade". A psicoterapeuta afirma ainda que algumas mulheres podem também achar que os brasileiros valorizam menos as compatriotas. Já os gringos as estimam mais.
Por Bianca de Souza (MBPress)
As brasileiras preferem os gringos?
Seg, 11/04/2011 - 05h01 - Amor e Sexo
O Brasil é um país com mais de 190 milhões de pessoas, portanto, tem uma média de 95 milhões de homens. Esse número vem de pesquisas que revelam que há um equilíbrio entre os sexos em uma população.
E em meio a tantos rapazes, algumas mulheres afirmam não ser possível encontrar um para chamar de seu. Muitas delas dão preferência aos estrangeiros ou até mesmo procuram desesperadamente um para se casar.
Na internet não é difícil encontrar fóruns onde o assunto seja relacionamentos internacionais, até mesmo intercontinentais. Moças disponibilizam dados pessoais como e-mail, até mesmo número de telefone, solicitando que homens de outros países entrem em contato para "relacionamento sério". Muitos são os motivos que levam brasileiras a procurarem estrangeiros.
Kelen de Bernardi Pizol, psicoterapeuta formada pela USP, afirma: "Pode haver uma fantasia de que o estrangeiro irá tratá-la melhor, dar uma vida mais confortável a ela, ou que indo para outro país sua vida irá melhorar". Outros fatores podem ser: predileção pelo tipo físico e por diferenças culturais. Conversar com pessoas de outras culturas é sempre positivo e tornar isso a essência do relacionamento pode dar resultados surpreendentes.
As mulheres que buscam esse tipo de relação se queixam da falta de atenção dos brasileiros. Essa não é a regra geral, já que os fatores são diversos. Sobre o que leva moças a procurarem gringos para namorar e até casar, Kalen garante: "Depende muito de cada caso, da história de cada mulher, do que ela espera de um homem e do que ela acha que vai encontrar em um estrangeiro".
Ter amigas, ou conhecidas, que são felizes em relacionamentos com gringos pode servir de estímulo. "Pode haver uma fantasia de que o homem estrangeiro pode ser melhor do que o brasileiro em alguns aspectos", supõe a psicoterapeuta. Além disso, ter obtido felicidade em relações anteriores pode fazer com que a mulher procure novamente homens de outra nacionalidade.
Nem todas as brasileiras que procuram namorar, por exemplo, americanos, ingleses ou franceses, estão interessadas em atingir um patamar financeiro melhor. Porém, Kalen lembra: "Existe uma exaltação do que há lá fora e a pessoa pode ter essa fantasia de que sua vida vai melhorar se ligando a alguém dessa realidade". A psicoterapeuta afirma ainda que algumas mulheres podem também achar que os brasileiros valorizam menos as compatriotas. Já os gringos as estimam mais.
Por Bianca de Souza (MBPress)
As brasileiras preferem os gringos?
quarta-feira, 13 de abril de 2011
A vida financeira pode interferir na vida afetiva | Vida | Acritica.com - Manaus - Amazonas
A vida financeira pode interferir na vida afetiva
Existe uma ligação entre o dinheiro e seu relacionamento. Faça o teste e descubra como ele interfere na sua vida amorosa
13 de Abril de 2011
UOL COMPORTAMENTO
O casal precisa aprender a poupar e administrar as finanças juntos (Reprodução)
Músicas românticas sempre trazem à tona a ideia de que, em um relacionamento, o amor basta. Porém, na vida real, isso não acontece. Quanto mais estreita fica uma relação, mais o casal precisa lidar com as questões financeiras. Para Oswaldo Rodrigues Junior, psicólogo e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, as histórias da princesa e o plebeu ou do príncipe e da plebeia se repetem há milênios. E a dúvida é sempre a mesma: será que pode dar certo?
“O ser humano tende a crer que pode, sim”, diz o especialista. Mas, segundo ele, uma união pode trazer a falsa sensação de que os problemas estão resolvidos, seja pela associação das rendas ou a ilusão de que o parceiro irá sanar dívidas passadas ou arcar com algumas sozinho. "Para a maioria das pessoas que pensam assim, essa situação será um problema ao longo dos anos", alerta ele.
Mas claro que isso não significa que os relacionamentos entre pessoas que têm situações econômicas diferentes estão condenados. Oswaldo afirma que o distanciamento monetário pode servir para que o próprio casal construa uma nova estrutura de vida a dois. "O essencial é definir bem o papel de cada um no relacionamento, entrar em um acordo, assim, ambos podem aproveitar e cuidar um do outro, sendo responsáveis na vida financeira em conjunto", exemplifica.
Consultora financeira da empresa de planejamento Finplan, Lavínia Martins aconselha que o casal administre bem as contas, como se fosse uma empresa de verdade. “Uma saída é abrir uma conta conjunta para que depositem mensalmente o valor das despesas distribuídas previamente entre eles, assim, as operações realizadas durante a rotina ficam mais práticas”.
http://acritica.uol.com.br/vida/vida-financeira-interferir-afetiva_0_461953940.html
A vida financeira pode interferir na vida afetiva | Vida | Acritica.com - Manaus - Amazonas
Existe uma ligação entre o dinheiro e seu relacionamento. Faça o teste e descubra como ele interfere na sua vida amorosa
13 de Abril de 2011
UOL COMPORTAMENTO
O casal precisa aprender a poupar e administrar as finanças juntos (Reprodução)
Músicas românticas sempre trazem à tona a ideia de que, em um relacionamento, o amor basta. Porém, na vida real, isso não acontece. Quanto mais estreita fica uma relação, mais o casal precisa lidar com as questões financeiras. Para Oswaldo Rodrigues Junior, psicólogo e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, as histórias da princesa e o plebeu ou do príncipe e da plebeia se repetem há milênios. E a dúvida é sempre a mesma: será que pode dar certo?
“O ser humano tende a crer que pode, sim”, diz o especialista. Mas, segundo ele, uma união pode trazer a falsa sensação de que os problemas estão resolvidos, seja pela associação das rendas ou a ilusão de que o parceiro irá sanar dívidas passadas ou arcar com algumas sozinho. "Para a maioria das pessoas que pensam assim, essa situação será um problema ao longo dos anos", alerta ele.
Mas claro que isso não significa que os relacionamentos entre pessoas que têm situações econômicas diferentes estão condenados. Oswaldo afirma que o distanciamento monetário pode servir para que o próprio casal construa uma nova estrutura de vida a dois. "O essencial é definir bem o papel de cada um no relacionamento, entrar em um acordo, assim, ambos podem aproveitar e cuidar um do outro, sendo responsáveis na vida financeira em conjunto", exemplifica.
Consultora financeira da empresa de planejamento Finplan, Lavínia Martins aconselha que o casal administre bem as contas, como se fosse uma empresa de verdade. “Uma saída é abrir uma conta conjunta para que depositem mensalmente o valor das despesas distribuídas previamente entre eles, assim, as operações realizadas durante a rotina ficam mais práticas”.
http://acritica.uol.com.br/vida/vida-financeira-interferir-afetiva_0_461953940.html
A vida financeira pode interferir na vida afetiva | Vida | Acritica.com - Manaus - Amazonas
terça-feira, 12 de abril de 2011
Gerontofilia: cuando se siente placer por la tercera edad
Gerontofilia: cuando se siente placer por la tercera edad
escrito por DLA MERIDA
domingo, 10 de abril de 2011
Seguramente este es un tema que muy pocas veces se escucha hablar, e incluso se puede confundir con las relaciones de parejas llamadas "40 y 20", es decir el hombre maduro con una joven o viceversa.
Por eso hoy vamos hablar de Gerontofilia, es una parafilia o trastorno sexológico, y forma parte de las patologías descritas en el Manual Diagnóstico de las Enfermedades en Sexología, del cual soy coautor, y la define como las actividades sexuales con personas ancianas, actos o fantasías, la cual constituye la especificidad fundamental. Es decir, cuando el varón o hembra se activa sexualmente sólo y únicamente con ese administrador, en este caso personas ancianas. Las características físicas del anciano, piel arrugada, flácida, calvicie, canas e incluso el olor son atractivas para el gerontófilo y se contemplan dos variantes, la alfamegamia cuando la atracción es por un hombre entrado en años y la matronolagnia cuando es por una mujer senil. Se puede presentar en relaciones heterosexual u homosexual.
Pero, ¿Cuándo puede un individuo sentir que es gerontófilo?
Existen pocos casos reportados acerca de esta patología, sin embargo, se hace referencias de que puede ocurrir en la adolescencia antes de la iniciación en el ejercicio de función sexual. Y lo más importante es la especificidad, es decir, sólo y únicamente se activa desde el punto de vista sexual con un anciano u anciana.
Generalmente la persona se inicia en las relaciones sexuales con una persona mayor. Si bien, el manual de clasificación de enfermedades en sexología propone 35 años de diferencia como criterio mínimo entre las personas involucradas, se debe tener muy presente que son las características del anciano lo que atrae a este grupo de personas, porque llega un momento en la vida del gerontófilo que difícilmente encuentre a una persona que lo supere en 35 años, por ejemplo un hombre un gerontófilo de 80 años no será visto como tal, ya que busca parejas ancianas y esto es lo socialmente aceptado, pero lo que realmente sucede es que no se activa sexualmente si no con personas de avanzada edad, cosa que lo aleja de un comportamiento normal desde el punto de vista sexológico, ya que debemos estar en la capacidad de activarnos con personas no ancianos también.
Ahora bien, si vamos a revisar sus causas, hay que considerar que la atracción por personas mayores proviene tal vez del porte reconfortante de los individuos maduros. La Gerontofilia puede también derivar de la inteligencia, experiencia y calma de las personas de edad, que los hace ser capaces y estar preparados para escuchar al otro.
Puede estar asociada a una evitación de la intimidad con una persona de edad similar. Una figura venerable es, en general, menos amenazante que una joven.
Fijación infantil a la figura del padre, tal como el complejo de Edipo, pueden estar presentes en los antecedentes de estos pacientes, haciendo de la historia clínica, el mejor instrumento para el diagnóstico.
Hasta ahora hemos visto que un hombre o una mujer pueden sentir placer sexual con un anciano, una conducta rechazada socioculturalmente, y que probablemente se pueda confundir con otras patologías. Hay que hacer el diagnóstico diferencial de una experiencia gerontofílica, es decir que solo sea una situación ocasional y descartar trastornos psiquiátricos.
Para esto hay que evaluar el motivo de su consulta, antecedentes familiares y sociales, la historia sexual y otros.
Existe también diferencia entre Gerontofilia verdadera y Gerontofilia Espuria, sostenida por el medico sexólogo y forense italiano, Pellegrini para quien la primera puede ser de fascinación cuando la persona joven se siente atraída y excitada por la vieja, y de soportabilidad, cuando simplemente se acepta la situación y, de paso, se goza. Y Gerontofilia espuria: se acompaña muchas veces de "onanismo psíquico pluralista" que no es otra cosa que pensar en personas mas atractivas mientras el varón o hembra cohabita con el anciano, de forma que resulte posible la excitación y la masturbación y por consiguiente el orgasmo.
En buena manera el amor no debe tener impedimentos cuando de diferencias de edad se trata, sin embargo, cuando se presenta un trastorno de esta índole la persona joven en algunas oportunidades se ve imposibilitado para procrear o entablar relaciones con personas de su edad. Como toda parafilia debe ser tratada a tiempo por un médico sexólogo.
No dudes en consultar si este es tu caso.
http://diariodelosandes.com/content/view/151449/105888/
escrito por DLA MERIDA
domingo, 10 de abril de 2011
Seguramente este es un tema que muy pocas veces se escucha hablar, e incluso se puede confundir con las relaciones de parejas llamadas "40 y 20", es decir el hombre maduro con una joven o viceversa.
Por eso hoy vamos hablar de Gerontofilia, es una parafilia o trastorno sexológico, y forma parte de las patologías descritas en el Manual Diagnóstico de las Enfermedades en Sexología, del cual soy coautor, y la define como las actividades sexuales con personas ancianas, actos o fantasías, la cual constituye la especificidad fundamental. Es decir, cuando el varón o hembra se activa sexualmente sólo y únicamente con ese administrador, en este caso personas ancianas. Las características físicas del anciano, piel arrugada, flácida, calvicie, canas e incluso el olor son atractivas para el gerontófilo y se contemplan dos variantes, la alfamegamia cuando la atracción es por un hombre entrado en años y la matronolagnia cuando es por una mujer senil. Se puede presentar en relaciones heterosexual u homosexual.
Pero, ¿Cuándo puede un individuo sentir que es gerontófilo?
Existen pocos casos reportados acerca de esta patología, sin embargo, se hace referencias de que puede ocurrir en la adolescencia antes de la iniciación en el ejercicio de función sexual. Y lo más importante es la especificidad, es decir, sólo y únicamente se activa desde el punto de vista sexual con un anciano u anciana.
Generalmente la persona se inicia en las relaciones sexuales con una persona mayor. Si bien, el manual de clasificación de enfermedades en sexología propone 35 años de diferencia como criterio mínimo entre las personas involucradas, se debe tener muy presente que son las características del anciano lo que atrae a este grupo de personas, porque llega un momento en la vida del gerontófilo que difícilmente encuentre a una persona que lo supere en 35 años, por ejemplo un hombre un gerontófilo de 80 años no será visto como tal, ya que busca parejas ancianas y esto es lo socialmente aceptado, pero lo que realmente sucede es que no se activa sexualmente si no con personas de avanzada edad, cosa que lo aleja de un comportamiento normal desde el punto de vista sexológico, ya que debemos estar en la capacidad de activarnos con personas no ancianos también.
Ahora bien, si vamos a revisar sus causas, hay que considerar que la atracción por personas mayores proviene tal vez del porte reconfortante de los individuos maduros. La Gerontofilia puede también derivar de la inteligencia, experiencia y calma de las personas de edad, que los hace ser capaces y estar preparados para escuchar al otro.
Puede estar asociada a una evitación de la intimidad con una persona de edad similar. Una figura venerable es, en general, menos amenazante que una joven.
Fijación infantil a la figura del padre, tal como el complejo de Edipo, pueden estar presentes en los antecedentes de estos pacientes, haciendo de la historia clínica, el mejor instrumento para el diagnóstico.
Hasta ahora hemos visto que un hombre o una mujer pueden sentir placer sexual con un anciano, una conducta rechazada socioculturalmente, y que probablemente se pueda confundir con otras patologías. Hay que hacer el diagnóstico diferencial de una experiencia gerontofílica, es decir que solo sea una situación ocasional y descartar trastornos psiquiátricos.
Para esto hay que evaluar el motivo de su consulta, antecedentes familiares y sociales, la historia sexual y otros.
Existe también diferencia entre Gerontofilia verdadera y Gerontofilia Espuria, sostenida por el medico sexólogo y forense italiano, Pellegrini para quien la primera puede ser de fascinación cuando la persona joven se siente atraída y excitada por la vieja, y de soportabilidad, cuando simplemente se acepta la situación y, de paso, se goza. Y Gerontofilia espuria: se acompaña muchas veces de "onanismo psíquico pluralista" que no es otra cosa que pensar en personas mas atractivas mientras el varón o hembra cohabita con el anciano, de forma que resulte posible la excitación y la masturbación y por consiguiente el orgasmo.
En buena manera el amor no debe tener impedimentos cuando de diferencias de edad se trata, sin embargo, cuando se presenta un trastorno de esta índole la persona joven en algunas oportunidades se ve imposibilitado para procrear o entablar relaciones con personas de su edad. Como toda parafilia debe ser tratada a tiempo por un médico sexólogo.
No dudes en consultar si este es tu caso.
http://diariodelosandes.com/content/view/151449/105888/
Sexualidade feminina: um prazer conquistado
- Sexualidade feminina: um prazer conquistado
A sexualidade feminina perpassa por todo um processo histórico, cultural e social de repressão. Somos educadas por mulheres, numa sociedade onde a virilidade e o prestígio do "macho" estão longe de serem apagados. Ainda, infelizmente, somos educadas para agirmos como filhas e mães sem passar pelo estágio de mulher.
A mulher brasileira desde que nasce é educada "para dentro". Quando criança deve ter bons modos e controle sobre sua vontade. Na adolescência, não é preparada para a vida, mas sim para negar o prazer, cheio de culpa, censura e medo. Nesta fase, as questões sobre sexo geram constrangimentos e são respondidas de maneira incompleta. Se ela deseja algo mais, lhe vem inconsciente ou consciente a ideia de que não é certo, algo proibido e que não atingirá o prazer sexual necessário.
Assim, a mulher acaba buscando a imposição do sim, a do que é permitido e deve ser feito (sexualmente falando), e se assim não for a pessoa estará infeliz. Para exemplificar, citamos alguns valores considerados aceitos atualmente: a beleza corpórea feminina, que se destaca por altura, juventude, cor de pele, cabelos diferenciados, tamanho dos seios e principalmente a massa corporal, e também o desempenho sexual.
Caso não siga esses padrões (e outros mais) poderá se sentir indesejada sexualmente e, assim, infeliz. A aparente ausência de repressão sexual foi substituída pelo "dever do orgasmo", padronizando a forma de satisfação dos desejos.
Finalizo dizendo que a sexualidade humana é um elaborado cultural, tanto quanto os hábitos alimentares e corporais. Nascemos machos e fêmeas e a sociedade nos faz homens e mulheres, e isso é uma questão de gênero. Mais ainda: O ser masculino e o ser feminino variam enormemente de cultura para cultura, modificando-se substantivamente ao longo das gerações dentro de uma mesma sociedade. Portanto, o que devemos e podemos buscar é a saúde física e emocional.
Um equilíbrio necessário para todas as ações humanas e, em se falando de sexualidade feminina, importantíssimo para a autoestima e a elaboração dos mitos e repressões, pelo fato de sermos mulheres, que precisamos e necessitamos ser felizes! Sexualmente falando, também!
Eliane Rose Maio, psicóloga, sexóloga, doutora em educação escolar e professora da Universidade Estadual de Maringá. Contato: (44) 3025-5848 - elianerosemaio@yahoo.com.br
http://www.revistapenseleve.com.br/exibe.php?id=1674
A sexualidade feminina perpassa por todo um processo histórico, cultural e social de repressão. Somos educadas por mulheres, numa sociedade onde a virilidade e o prestígio do "macho" estão longe de serem apagados. Ainda, infelizmente, somos educadas para agirmos como filhas e mães sem passar pelo estágio de mulher.
A mulher brasileira desde que nasce é educada "para dentro". Quando criança deve ter bons modos e controle sobre sua vontade. Na adolescência, não é preparada para a vida, mas sim para negar o prazer, cheio de culpa, censura e medo. Nesta fase, as questões sobre sexo geram constrangimentos e são respondidas de maneira incompleta. Se ela deseja algo mais, lhe vem inconsciente ou consciente a ideia de que não é certo, algo proibido e que não atingirá o prazer sexual necessário.
Assim, a mulher acaba buscando a imposição do sim, a do que é permitido e deve ser feito (sexualmente falando), e se assim não for a pessoa estará infeliz. Para exemplificar, citamos alguns valores considerados aceitos atualmente: a beleza corpórea feminina, que se destaca por altura, juventude, cor de pele, cabelos diferenciados, tamanho dos seios e principalmente a massa corporal, e também o desempenho sexual.
Caso não siga esses padrões (e outros mais) poderá se sentir indesejada sexualmente e, assim, infeliz. A aparente ausência de repressão sexual foi substituída pelo "dever do orgasmo", padronizando a forma de satisfação dos desejos.
Finalizo dizendo que a sexualidade humana é um elaborado cultural, tanto quanto os hábitos alimentares e corporais. Nascemos machos e fêmeas e a sociedade nos faz homens e mulheres, e isso é uma questão de gênero. Mais ainda: O ser masculino e o ser feminino variam enormemente de cultura para cultura, modificando-se substantivamente ao longo das gerações dentro de uma mesma sociedade. Portanto, o que devemos e podemos buscar é a saúde física e emocional.
Um equilíbrio necessário para todas as ações humanas e, em se falando de sexualidade feminina, importantíssimo para a autoestima e a elaboração dos mitos e repressões, pelo fato de sermos mulheres, que precisamos e necessitamos ser felizes! Sexualmente falando, também!
Eliane Rose Maio, psicóloga, sexóloga, doutora em educação escolar e professora da Universidade Estadual de Maringá. Contato: (44) 3025-5848 - elianerosemaio@yahoo.com.br
http://www.revistapenseleve.com.br/exibe.php?id=1674
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Entenda relação da boca com o sexo
08/04/2011 -- 15h10
Entenda relação da boca com o sexo
As principais razões pelas quais uma pessoa se incomoda com a boca da outra são os cheiros e gostos; excitação é influenciada a partir do gostar
A boca é um meio muito importante no relacionamento afetivo e sexual. Ela produz um dos mecanismos mais importantes do contato afetivo e erótico: o beijo, responsável por uma série de mensagens neurológicas e químicas que transmitem sensações táteis, excitação sexual e percepções de proximidade, motivação e euforia. Muitas pessoas compreendem que o primeiro beijo decide o futuro do relacionamento e que um beijo ''ruim'' descarta o(a) candidato(a).
O beijo facilita a produção de ocitocina, controlando a produção de cortisol. Portanto, beijar é bom para combater estresse. Apesar disso, algumas pessoas o consideram não higiênico devido a suas características psicopatológicas, mesmo que não se desenvolvam a ponto de ser necessária uma intervenção psiquiátrica.
A boca convive com muitas bactérias e vírus, é verdade. Mas preocupar-se com isso em pessoas saudáveis é algo psicopatológico e que limita muitos casais nas atividades afetivo-erótico-sexuais.
As principais razões pelas quais uma pessoa se incomoda com a boca da outra são os cheiros e gostos. Gostar é algo muito importante no que se refere à excitação sexual.
Gostar ou não gostar de cheiros da boca pode impedir um relacionamento sexual. Então, na história de vida anterior ao sexo genital, se o cheiro/gosto da boca normal (com cheiros de boca) houver sido associada a emoções negativas, a preferência por uma boca com cheiro de ''hortelã'' pode ter sido desenvolvida e daí para frente o cheiro natural da boca e saliva nunca serão aceitas. Então, reclamar do mau hálito diz respeito a preferências estabelecidas anteriormente que não diziam respeito à excitação sexual.
Claro que outras doenças sexualmente transmissíveis podem ocorrer quando a boca é usada em beijos comuns (boca-boca) além do sexo oro-genital: herpes, gonorréia, clamídia e sífilis. O sexo oral no pênis, denominado felação, preocupa mais quando se menciona a possibilidade de transmissão de HIV, em especial com a ejaculação dentro da boca.
As maiores chances de contaminação ocorrem quando a boca apresenta lesões na mucosa e cáries. O oposto não encontra respaldo em pesquisas quantitativas, mas é percebida como uma possibilidade preocupante. Portanto, é mais possível que uma pessoa que receba ejaculação na boca possa ser contaminada com HIV do que o homem que ejacule ser contaminado.
Oswaldo M. Rodrigues Junior - psicólogo e terapeuta sexual (São Paulo)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--50-20110408&tit=entenda+relacao+da+boca+com+o+sexo
Entenda relação da boca com o sexo
As principais razões pelas quais uma pessoa se incomoda com a boca da outra são os cheiros e gostos; excitação é influenciada a partir do gostar
A boca é um meio muito importante no relacionamento afetivo e sexual. Ela produz um dos mecanismos mais importantes do contato afetivo e erótico: o beijo, responsável por uma série de mensagens neurológicas e químicas que transmitem sensações táteis, excitação sexual e percepções de proximidade, motivação e euforia. Muitas pessoas compreendem que o primeiro beijo decide o futuro do relacionamento e que um beijo ''ruim'' descarta o(a) candidato(a).
O beijo facilita a produção de ocitocina, controlando a produção de cortisol. Portanto, beijar é bom para combater estresse. Apesar disso, algumas pessoas o consideram não higiênico devido a suas características psicopatológicas, mesmo que não se desenvolvam a ponto de ser necessária uma intervenção psiquiátrica.
A boca convive com muitas bactérias e vírus, é verdade. Mas preocupar-se com isso em pessoas saudáveis é algo psicopatológico e que limita muitos casais nas atividades afetivo-erótico-sexuais.
As principais razões pelas quais uma pessoa se incomoda com a boca da outra são os cheiros e gostos. Gostar é algo muito importante no que se refere à excitação sexual.
Gostar ou não gostar de cheiros da boca pode impedir um relacionamento sexual. Então, na história de vida anterior ao sexo genital, se o cheiro/gosto da boca normal (com cheiros de boca) houver sido associada a emoções negativas, a preferência por uma boca com cheiro de ''hortelã'' pode ter sido desenvolvida e daí para frente o cheiro natural da boca e saliva nunca serão aceitas. Então, reclamar do mau hálito diz respeito a preferências estabelecidas anteriormente que não diziam respeito à excitação sexual.
Claro que outras doenças sexualmente transmissíveis podem ocorrer quando a boca é usada em beijos comuns (boca-boca) além do sexo oro-genital: herpes, gonorréia, clamídia e sífilis. O sexo oral no pênis, denominado felação, preocupa mais quando se menciona a possibilidade de transmissão de HIV, em especial com a ejaculação dentro da boca.
As maiores chances de contaminação ocorrem quando a boca apresenta lesões na mucosa e cáries. O oposto não encontra respaldo em pesquisas quantitativas, mas é percebida como uma possibilidade preocupante. Portanto, é mais possível que uma pessoa que receba ejaculação na boca possa ser contaminada com HIV do que o homem que ejacule ser contaminado.
Oswaldo M. Rodrigues Junior - psicólogo e terapeuta sexual (São Paulo)
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