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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

“Hoje o show é meu!”


1073 mulheres* contam o que gostam e esperam de você enquanto têm uma conversa tête-à-tête com seu amigão. Alinhe seu prazer ao dela e curta um sexo oral como nunca imaginou



“Para fisgar um cara, é preciso saber cair de boca”
Ainda me lembro do dia em que uma amiga soltou essa frase, na mesa de um bar. Eu ainda não pilotava esse barco com maestria e, confesso, não existe uma mulher que não trema na base quando está no começo da carreira sexual. Afinal, se é um quesito tão importante à ala masculina, nós não queremos fazer feio – tampouco errar na performance. “Os homens supervalorizam o sexo oral. Eles acreditam que é uma forma de a mulher se entregar e demonstrar seu tesão por eles”, explica a terapeuta sexual Jussania Oliveira, consultora da MH. E os homens não estão errados de pensar assim, tanto que 91% das mulheres que responderam à nossa enquete* disseram que fazer sexo oral no parceiro também é excitante para elas. “Quando a mulher leva o pênis à boca, em certo aspecto, é um símbolo do controle dela sobre ele”, diz Jussania. Para encontrar o equilíbrio entre o que elas curtem e que a gente gosta, fizemos uma enquete com 1073 leitoras do site da revista Nova e reunimos um grupo de garotas para descobrir o que passa no corpo e na mente delas na hora do sexo oral. Com nosso guia, no momento em que ela começa a degustar seu amigão vocês podem estar iniciando uma noite inesquecível. Ou um namoro! Ou uma vida!
NA PONTA DA LÍNGUA
O que ela quer, o que você pensa, como vocês agem. Uma equação que deve e pode ser balanceada

Enquete  MH* 
44% das entrevistadas (a maioria) podem se recusar a fazer sexo oral em você  se desconfiarem de que seu pênis não está limpo ou saudável
40% das mulheres acham que a melhor posição para encarar seu amigão é com você deitado na cama

Acrescente um ingrediente a mais
“Durante o sexo oral, coloco na boca uma pedra de gelo. O contraste do frio com o quente dos meus lábios fizeram a minha fama nessa performance.” Marcela Boaventura, 29, advogada, de São Paulo
Fuja das mancadas As mulheres pensam em diversas alternativas para não cair na mesmice. Mas quer um conselho? Deixe o champanhe – ou qualquer manguaça – para outro tipo de brinde. “O álcool presente na bebida agride a pele da glande do pênis, que é mais sensível”, explica a urologista Syvia Marzano, diretora do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática (Isexp), de São Paulo. Bastam algumas gotinhas para deixar seu amigão de molho.
Manobra salva-vidas Ataque a dispensa e prefira alimentos mais espessos, como o leite condensado, mel e calda de chocolate. O segredo
é que, como eles “grudam” mais na pele, sua parceira precisará dar algumas lambidas a mais para tirar até a última gota. Está no motel e não tem nem um freezer, tampouco uma gôndola do supermercado ao alcance das mãos? Vasculhe a bolsa dela: 37% das nossas entrevistadas disseram gostar de bala extraforte para incrementar o sexo oral.

Não force uma entrada com o amigão combalido
“Só entro em cena quando está tudo em ponto de bala.” Carolina Ramos, 33, nutricionista, de São Paulo
Fuja das mancadas Na hora H, mil coisas passaram pela sua cabeça, como pendências no trabalho, problemas com o carro, contas a pagar… Até que seu amigão decidiu se recolher para a toca. Aviso: grande parte das mulheres é como Carolina. Nem todas, é verdade. Mas pense antes de tentar ressuscitá-lo pedindo à parceira um boca a boca. Claro que aparecer vivinho da Silva é bem melhor. “A mulher tende a acreditar que uma possível falta de interesse do homem é culpa dela”, alerta Jussania Oliveira. Mesmo que você consiga explicar que está cheio de problemas e que essas coisas acontecem com qualquer um, muitas minhocas passarão na cabeça da parceira.
Manobra salva-vidas Vire o jogo e parta para o ataque. “Diferentemente das mulheres, os homens voltam para o estado de excitação muito rápido”, indica Jussania. Invista em uma pegada forte, aliando beijos, amassos e, quem sabe, um sexo oral nela. Com a parceira mostrando prazer, será fácil pedir para ela retomar os trabalhos.

Deixe-a pesquisar o meio de campo
“Quando vou partir para o oral, primeiro eu passo os lábios na parte interna da coxa e na virilha, e lambo bem os testículos.” Dayane Gutierrez, 31, assessora de imprensa
Fuja das mancadas Não queime a largada ao tentar guiar a cabeça dela durante o vai e vem da preliminar. Isso é motivo para você ser cortado da cama (e da vida) de 26% das nossas entrevistadas. “Além de ser desconfortável, elas interpretam como uma falta da habilidade em proporcionar prazer”, diz o psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade. Com a autoestima em crise, não há santo que faça uma mulher desmanchar o bico e abrir a boca novamente.
Manobra salva-vidas Fique sossegado para dizer o que está gostando durante a embocadura da parceira. A reação que 90% delas mais esperam é que você dê esse feedback e diga o que gosta na hora do rala e rola. Por isso, mesmo se você não tiver intimidade com a garota, não se encolha: você vai ganhar pontos ajundado-a no show da noite. Qualquer que seja o palco, a estrela é ela. Sorte sua…

Assista ao espetáculo de camarote
“Descobri que não preciso inventar muito no sexo oral. Posso fazer o bê-á-bá, mas, enquanto isso, fico olhando para o rosto do meu parceiro. Desse jeito ele não demora muito para gozar.” Fernanda Reinaldo, 28, analista financeira, de São Paulo
Fuja das mancadas Encare a garota. A parceira não pode controlar seus pensamentos, mas vai que você fecha os olhos e imagina sua bondosa vizinha, a estagiária novata… “Manter o contato visual é uma forma de a mulher descobrir se o parceiro gosta da maneira como ela o está estimulando e se há uma conexão entre os dois”, diz Jussania Oliveira.
Manobra salva-vidas Você é o centro das atenções, mas não perca o foco na parceira. Coloque a mão por trás da nuca dela e puxe levemente os cabelos. “É um sinal de excitação que ficará subentendido por ela”, conclui a terapeuta. Lembre-se: não force a cabeça da garota nem um centímetro mais fundo. Controle a empolgação!

Ligue o pisca-pisca quando for gozar
“Eu posso ficar horas excitando e chupando meu parceiro, mas ele precisa me dizer quando for ejacular.” Clarissa Mendes, 28, veterinária, de São Paulo
Fuja das mancadas Quando a mulher gosta que você ejacule na boca dela, fique tranquilo que ela dirá com todas as letras. Caso contrário, seja cavalheiro e anuncie que está prestes a explodir. Se faltarem palavras, você sabe, um gemido já diz tudo… Tanto faz, mas sinalize. “O sexo é um pacto entre duas pessoas. Descumprir o combinado pode arruinar a confiança que ela tem em você na cama”, alerta Oswaldo Rodrigues Jr.
Manobra salva-vidas Aqui você não tem muita escolha. Se a garota não quer provar do seu manjar e você não consegue segurar o rojão, sugira uma saída. “Eu não me importo que ele ejacule nos meus seios, por exemplo”, indica Clarissa. Se a ocasião não permite uma chuveirada logo depois, tenha alguns lenços por perto – no porta-luvas do carro, por exemplo.

O show não pode parar!
Se você mantiver seu “microfone” higienizado, não tem como desafinar…
No dia seguinte de uma sessão de sexo oral, fique atento se a parceira não reclama de aftas na boca. Caso ela sinta algo errado, o culpado é um fungo chamado Candida albicans, existente nos pelos pubianos, região mais quente e úmida do corpo. “Para acabar com o problema, vá a um especialista que, após os exames, prescreverá um creme. O tratamento é muito simples”, diz a urologista Sylvia Marzano, de São Paulo.
O Ministério Sexual MH adverte: mantenha sempre a região com o matagal aparado e enxugue-se bem após o banho. A boquinha dela agradece! E, se a parceira não for uma companhia constante, lembre-se de que o sexo oral também é uma forma de transmissão de HPV, hepatite (leia em Vacinas Para Maiores!, na pág. 116) e AIDS. Na dúvida, camisinha!

Fique na zona de conforto
“Pegação e amassos não têm lugar para acontecer, mas prefiro explorar o corpo do meu parceiro com ele deitado na cama.” Luana Canário, 36, analista de sistemas, de São Paulo.
Fuja das mancadas Aventuras em cinema, praia, escadaria do prédio ou banheiros de balada e avião parecem não fazer a cabeça da maioria das mulheres. “Até mesmo porque, nesses casos, precisaríamos ficar agachadas no chão e esses lugares não são muito limpos”, completa Luana.
Manobra salva-vidas O carro é uma boa alternativa para sair do lugar-comum. Depois da carona, pule para o banco do passageiro. Jogue todo o assento para trás e deixe a parceira de joelhos no chão na sua frente. Depois, inverta as posições e dê você um beijo de boa noite nela.

Enquete  MH*
41%  das mulheres acham que você deve dar sinais (gemidos, olhares) de que vai gozar
34% vão além: pedem que você diga com todas as letras que está chegando lá. Se o fizer sem a autorização delas, 25% não voltam  a brincar
* Pesquisa com 1073 mulheres no site de NOVA entre 2 e 22 de março
Matéria publicada na Revista Men’s Health de abril.

http://menshealth.abril.com.br/sexo-e-relacionamento/sexo/hoje-o-show-e-meu/

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Um pornô para a mulher



Por que o romance erótico "Cinquenta tons de cinza" virou fenômeno mundial de vendas? Resposta: ele foi escrito sob medida para as fantasias de submissão das mulheres modernas e autossuficientes

NATHALIA ZIEMKIEWICZ


Capa da revista ÉPOCA - edição 740 (Foto: reprodução/revista ÉPOCA)
Meu marido nunca leu uma linha escrita pela autora britânica Erika Leonard James. Mas, desde a semana passada, quando mergulhei na leitura de sua primeira obra, ele virou fã dela. Isso porque, apesar de os termômetros de São Paulo denunciarem o auge do inverno, dei férias a meu pijama de flanela. Enquanto avançava nos capítulos do livro, meu marido me via tirar do armário uma ou outra camisola rendada. Mesmo recém-casada, aos 25 anos, e editora do blog de sexo de ÉPOCA, oSexpedia, não estou imune às armadilhas que a rotina pode impor a um longo relacionamento – nem ao estímulo que os livros de E.L. James podem produzir na vida dos casais. Sua trilogia vendeu 31 milhões de cópias apenas em língua inglesa. Agora, se converteu em best-seller lá em casa.
A ficção adulta que movimentou minha vida doméstica, Cinquenta tons de cinza (um trocadilho com o sobrenome de um dos protagonistas, Grey, que significa cinza em inglês), é um fenômeno editorial comparável a sucessos como Harry Potter ou O código Da Vinci. A obra já foi traduzida para 37 idiomas, foi motivo de leilões disputadíssimos e chegará no dia 1º de agosto ao Brasil. O primeiro volume da trilogia será lançado pela Editora Intrínseca com tiragem inicial de 200 mil exemplares, uma das maiores para a estreia de um autor no país. Nos Estados Unidos, atores de Hollywood digladiam pelo papel dos protagonistas Anastasia Steele, uma universitária desajeitada e virgem de 21 anos, e Christian Grey, bilionário misterioso cinco anos mais velho por quem ela se apaixona.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

El orgasmo femenino


quinta-feira, 28 de junho de 2012

Pesquisadores brasileiros dizem ter encontrado a “próstata feminina”


Carolina Vilaverde 28 de junho de 2012Mulheres também têm próstata feminina
Sim, mulheres também podem ter algo parecido com uma próstata. Esta é a conclusão surpreendente de cientistas do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O grupo pesquisava células cancerígenas presentes em órgãos do aparelho reprodutor feminino quando notou que algumas delas tinham características semelhantes às da próstata.
O órgão, até então considerado exclusivamente masculino, é responsável por produzir 70% do líquido seminal dos homens. Mas, calma. Ninguém está falando que as mulheres também produzem sêmen.
Na verdade, o que acontece é que, nos homens, a glândula depende do hormônio testosterona para se desenvolver. “Na mulher, a glândula não se desenvolve por causa da ausência dessa substância. No entanto, se o ambiente hormonal for alterado por algum motivo, a pessoa do sexo feminino pode, sim, vir a desenvolver o órgão na idade adulta”, explica o professor Hernandes F. Carvalho, um dos coordenadores da pesquisa. Essas alterações são mais comuns do que se imagina: podem ocorrer por causa de terapias de reposição hormonal ou pelo uso de anabolizantes.
O artigo com o estudo foi publicado na “Biology of Reproduction“, uma revista conceituada na área de reprodução. E alguns trechos podem render muita controvérsia: estudos preliminares indicaram também que a próstata das mulheres estaria relacionada ao “Ponto G” e à ejaculação feminina, dois temas mega polêmicos da sexualidade feminina.

http://super.abril.com.br/blogs/superblog/pesquisadores-brasileiros-dizem-ter-encontrado-a-prostata-feminina/

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Mulheres pensam mais em comida que sexo


mulher pensando em comida

De acordo com a pesquisa quase dois terços das mulheres britânicas não estão satisfeitas com o seu peso e 53% destas que participaram da pesquisa admitiram pensar sobre o seu peso até 10 vezes por dia.
O relatório também apontou o dia e horário que as mulheres sentiam que seria a melhor oportunidade para começar uma dieta com sucesso.
Três a cada quatro mulheres questionadas pensavam que o melhor momento para começar um plano de alimentação saudável era aproximadamente às 11h das terças-feiras.
Sexo Mulheres
O estudo financiado pelos Vigilantes do Peso sobre mulheres, sexo e comida mostrou que 58% das mulheres pensam sobre sexo ao menos 10 vezes durante o dia, enquanto cerca de 70% admitiu ter fantasias muito mais regulares com alimentos.
“Muitas pessoas sentem que na terça-feira ainda tem a energia do começo da semana e a atitude positiva de poder que precisam para realizar uma dieta”, disse uma porta-voz dos Vigilantes do Peso.
A pesquisa dos Vigilantes do Peso também revelou que os alimentos mais comuns que interrompem as dietas das mulheres são chocolate, álcool, salgadinhos, batatas e sobremesas. [Telegraph]

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Cientistas questionam exames para confirmar sexualidade de atletas


14 de junho de 2012  19h09  atualizado em 15 de junho de 2012 às 09h15

A atleta sul-africana Caster Semenya foi acusada por rivais de ser muito masculina. Foto: Reuters
A atleta sul-africana Caster Semenya foi acusada por rivais de ser "muito masculina"
Foto: Reuters

Cientistas da Universidade de Stanford desafiam uma política de testes de testosterona proposta para comprovar, nosJogos Olímpicos, que as atletas do sexo feminino são, de fato, mulheres.
Segundo o Journal Sentinel, em artigo publicado noThe American Journal of Bioethics, os cientistas argumentaram que tais testes podem deturpar a evidência ao relacionar os níveis de testosterona com o sexo e o desempenho atlético das atletas. Além disso, para eles, os testes podem discriminar atletas do sexo feminino que não atendem ideias tradicionais de feminilidade.
A política de testes foi criada após as controvérsias diante da sul-africana Caster Semenya, campeã dos 800 m em 2009, que foi acusada por rivais de ser "muito masculina".
Uma das autoras do artigo, Katrina Karkazis, declarou que a vantagem esportiva é complexa, e não deve ser reduzida a níveis de testosterona.
Londres 2012 no Terra
Terra, maior empresa de internet da América Latina, transmitirá ao vivo e em alta definição (HD) todas as modalidades dos Jogos Olímpicos de Londres, que serão realizados entre os dias 27 de julho e 12 de agosto de 2012. Com reportagens especiais e acompanhamento do dia a dia dos atletas, a cobertura contará com textos, vídeos, fotos, debates, participação do internauta e repercussão nas redes sociais.

http://esportes.terra.com.br/jogos-olimpicos/londres-2012/noticias/0,,OI5837450-EI19410,00-Cientistas+questionam+exames+para+confirmar+sexualidade+de+atletas.html

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Confira respostas para 6 dúvidas femininas sobre sexo


02 de Junho de 2012  08h57


Confira as respostas para seis dúvidas femininas muito frequentes quando o assunto é sexo Foto: Getty Images
Confira as respostas para seis dúvidas femininas muito frequentes quando o assunto é sexo
Foto: Getty Images

Dúvidas sobre sexo sempre aparecem. Podem estar relacionadas a orgasmo, dor durante o ato sexual, queda da libido... Confira abaixo respostas de profissionais a seis perguntas femininas comuns, listadas pelo site da revista americana Shape:
“Fiz sexo inseguro e estou com medo de ter contraído uma doença sexualmente transmissível"
Infelizmente, infecções não são detectáveis ​​em seu corpo imediatamente. Terá de esperar por uma semana para ir ao médico e solicitar exames que identificam clamídia e gonorreia, segundo a ginecologista Carol Livoti, fora os três a sete dias para obter os resultados. Esses problemas podem ser combatidos com antibióticos, mas deixá-los de lado pode levar a danos, como infertilidade. Também é necessário marcar uma consulta de acompanhamento para três meses depois, quando se pode constatar a presença de hepatite, sífilis e HIV. Se não lança mão de pílula ou DIU, deve tomar pílula do dia seguinte até 72 horas após a relação sexual para evitar uma gravidez indesejada. E não se esqueça mais do preservativo. 
“Tenho 30 anos e sou virgem”
Apesar de fazer parte da minoria, não há nada de errado com a espera, especialmente se tiver ligação com questões religiosas ou porque está à procura de alguém que ame, segundo Tammy Nelson, autora de Getting the Sex You Want (em tradução livre, Consiga o Sexo que Quer).  No entanto, se gostaria de ser sexualmente ativa e algo a impede e a deixa ansiosa, aposte em uma terapia. “Pode ser medo de intimidade, baixa autoestima ou problemas de infância”, listou Tammy.
“Não estou tão interessada em sexo como meu namorado”
“É normal que uma pessoa em um relacionamento queira mais sexo do que a outra, às vezes”, disse Tammy Nelson. E o desejo da mulher é mais ligado a desequilíbrios emocionais, como estresse no trabalho e questões pessoais. Ter uma baixa na libido em um determinado momento é normal, mas se o desejo sexual desapareceu há meses, pode ter alguma causa física. Muitos medicamentos, como antidepressivos, pílulas anticoncepcionais e anti-histamínicos podem ter esse tipo de efeito colateral. É possível pedir ao médico que mude o remédio. Deve-se ficar atento ainda aos níveis hormonais. Saiba que exercícios e dieta equilibrada melhoram a imagem corporal e aumentam a energia.
“Sinto dor durante a relação sexual”
A questão é mais comum do que se imagina. Até 60% das mulheres já sentiram dor durante a relação sexual, segundo um estudo divulgado na publicação Obstetrics & Gynecology. Na maioria dos casos, a causa é a lubrificação, como informou a ginecologista Carol Livoti. As pílulas anticoncepcionais, anti-histamínicos e outros medicamentos podem levar ao problema. Portanto, lance mão de lubrificante à base de água. Se o desconforto persistir, procure um médico. Entre as possibilidades estão infecção pélvica ou do trato urinário e cisto no ovário.
“Não gosto de sexo oral”
Há duas razões típicas para as mulheres não gostarem de receber sexo oral, segundo a educadora sexual Amy Levine: o companheiro não é hábil ou fica com receio sobre o cheiro e o gosto da vagina. No primeiro caso, basta guiá-lo dizendo como gosta que faça. Para a segunda questão, invista em um banho antes do sexo.
“Nunca tive um orgasmo”
Essa é a situação de 10% das mulheres, de acordo com a psicóloga Rachel Needle. “Quanto mais se força, mais difícil é se concentrar e chegar ao clímax”, disse. Conhecer o seu corpo é fundamental e a masturbação é a melhor maneira para isso. Ao descobrir como se dar prazer, basta guiar o parceiro. Saiba que nem sempre a penetração leva ao orgasmo.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Las mujeres tienen más fantasías sexuales al ovular


08:47 am 04-May de 2012|El Mercurio/Chile/GDA
Las mujeres tenían en promedio 0.77 fantasías sexuales al día. Sin embargo, tres días antes de la ovulación, éstas aumentaron hasta 1.3 diarias
Pareja de enamorados
Pareja de enamorados | EFE


Dicen que las mujeres son más atractivas cuando están ovulando. También que se visten mejor, que tienen una piel más tersa e incluso que su voz se vuelve más aguda. Y ahora un reciente estudio ha agregado que además las mujeres tienen más fantasías sexuales cuando atraviesan por sus días fértiles.

La investigación fue realizada por científicos de las universidades de Leethebridge (Canadá) y Queens (Reino Unido), y publicada por la revista "Archives of Sexual Behavior". En ella participaron 27 mujeres heterosexuales y solteras, de 21 años y medio en promedio, y que no usaban anticonceptivos hormonales.

¿En qué consistió el estudio? Primero, todas las participantes debieron realizarse exámenes de orina para establecer el momento de su ovulación, además de contestar algunas preguntas sobre su historia sexual. Asimismo, durante 30 días completaron un diario con un cuestionario en el que se indagaba sobre sus fantasías.
Según informó el diario español El Mundo, los datos revelaron que las mujeres tenían en promedio 0.77 fantasías sexuales al día. Sin embargo, tres días antes de la ovulación, éstas aumentaron hasta 1.3 diarias.

Samantha Jane Dawson, autora principal del trabajo, explicó al medio español que las fantasías sexuales reportadas por las participantes de la investigación, estaban relacionadas con hombres, y en la mayoría "participaban personas conocidas como la pareja o un ex novio".

Sin embargo, un dato que llama la atención es que poco más de la mitad de la muestra también dijo haber tenido sueños con mujeres. Para Antonio Salas, presidente de la Sociedad Chilena de Sexología, esto no es raro y puede explicarse en parte por la edad de quienes participaron en el estudio. "Se ha visto que el ser humano alcanza la madurez a los 25 años, entonces si se trata de un grupo de mujeres de 21 años todavía no están bien maduras, están casi en una pubertad terminal", sostiene.

En el fondo, Salas afirma que el hecho de que las mujeres hayan tenido fantasías con personas de su mismo sexo a pesar de haberse declarado heterosexuales, forma parte de su aprendizaje. "No es malo tener amigos e interesarse mucho por sus amistades, aunque sean del mismo sexo. El andar de la mano, el abrazarse, todas esas son expresiones de una tendencia que después las emociones más fuertes las llevan a identificarse con su real orientación sexual", señala.

En definitiva, el estudio realizado por los científicos demostró que algunos aspectos de la sexualidad de las mujeres están sincronizados con los períodos de máxima fertilidad, para que de esta manera cuando las probabilidades de concebir son más altas, haya un creciente interés por el sexo y la excitabilidad.

El presidente de la Sociedad Chilena de Sexología coincide con esta visión y agrega que así es como funciona la naturaleza. "La naturaleza hace que el sexo esté al servicio de la fertilidad. Lo que pasa es que uno no está al servicio de la fertilidad, uno está en contra, entonces tratamos de que eso (la concepción) no suceda", concluye el especialista.

http://www.el-nacional.com/noticia/33619/14/Las-mujeres-tienen-mas-fantasias-sexuales-al-ovular.html

sábado, 28 de abril de 2012

¿Existe el Viagra femenino?


SALUD | SÁBADO 14 ABRIL 2012 | 23:00:00 HS
Actualizado sábado 14 abril 2012 23:00:00 hs


El sexólogo explicó que aún no existe una droga equivalente para las disfunciones sexuales femeninas como, por ejemplo, el vaginismo (una contracción involuntaria de la vagina que impide completamente la penetración) aunque en algunos casos las mujeres tomen sildenafil, aseguró que los efectos que puedan llegar a sentir son índole sugestivo. “El viagra puede tener un efecto placebo, donde por el hecho de tomarlo las mujeres psicológicamente se preparan más y pueden considerar que tienen mejores orgasmos o más facilidad para excitarse, pero no hay nada probado. En los estudios reales todavía no hay una droga similar para las mujeres”.
“Se están haciendo inversiones millonarias para descubrir la droga y si lo logran irían por la segunda parte que está faltando y cubrirían, económicamente, toda la sexualidad y sería maravilloso”, agregó.
Además, reconoció la existencia de algunos estimulantes hechos a base de L-arginina pero señaló que nada es contundente debido a que generalmente en la mujer las disfunciones sexuales suelen estar en gran parte de relacionadas a los procesos represivos más que a procesos orgánicos, por lo cual hallar una droga es sumamente difícil”.

terça-feira, 20 de março de 2012

Pesquisa investiga sexualidade das afetadas pelo câncer de mama

Por Redação - 12:36:00 - 26 Views

SÃO PAULO (FAPESP) – Pesquisa feita na Universidade de São Paulo (USP) avaliou 139 mulheres afetadas pelo câncer de mama e observou que, pelo menos um ano após o diagnóstico, quase metade mantinha vida sexual ativa. O estudo também apontou que os profissionais de saúde não estão preparados para orientar essas pacientes sobre questões ligadas à sexualidade.

A coleta de dados foi feita entre usuárias do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Assistência na Reabilitação de Mastectomizadas (Rema) da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP-USP). A média de idade das participantes foi de 54,6 anos – sendo que a mais nova tinha 24 anos e a mais velha, 78.

Além da pesquisa quantitativa, foram feitos outros dois estudos qualitativos. Um deles avaliou em profundidade 25 pacientes do Rema. O outro ouviu 32 enfermeiras que lidam com pacientes nessa situação. Os resultados integram o projeto "Sexualidade e Câncer de Mama", financiado pela FAPESP e coordenado pela professora Elisabeth Meloni Vieira, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP).

Segundo Vieira, 56,8% das pacientes que participaram da pesquisa quantitativa afirmaram ter tido ao menos um parceiro sexual no último ano e 48,9% disseram ter feito sexo no último mês. “Essas mulheres têm, em média, seis relações sexuais por mês, ou seja, têm uma vida sexual ativa”, disse.

Ainda segundo a pesquisa, 33,8% das pacientes fizeram sexo na última semana, 5% disseram que a última relação ocorreu entre um e seis meses, 3% afirmaram que foi entre seis meses e um ano e, 38,8%, há mais de um ano.

“Os dados quantitativos ainda estão sendo analisados, mas nossa hipótese é que a idade e a situação marital são fatores que pesam mais do que o próprio câncer no caso das pacientes sem relação sexual há mais de um ano. Muitas ficaram viúvas, por exemplo”, disse Vieira.

As entrevistas qualitativas realizadas com as 25 usuárias do Rema revelaram a existência de três situações distintas. Há aquelas que tiveram a vida sexual prejudicada pelas alterações corporais e psicológicas trazidas pela doença, há aquelas que relatam não ter sentido diferença e há também as que afirmam que a vida sexual melhorou após o câncer.

“Essas últimas disseram que o medo da morte fez com que o relacionamento com o parceiro melhorasse e isso teve impacto na vida sexual. Existe a ideia de que pacientes com câncer ficam deprimidos, não saem de casa e não fazem sexo. Isso não é verdade”, disse Vieira.

A doença, porém, costuma trazer complicações. “Muitas pacientes entram em menopausa precoce por causa da terapia com hormônios usada no combate ao tumor. Isso tem consequências como diminuição da libido e secura vaginal”, disse.

Além disso, muitas têm dificuldade para lidar com a perda da mama ou de parte dela, com a calvície temporária provocada pela quimioterapia e com o inchaço nos braços causado pela retirada de gânglios linfáticos das axilas.

“Essas mulheres precisam conversar sobre isso com alguém. Querem saber se podem ter relação sexual, quando e como. Os profissionais de saúde precisam estar preparados”, afirmou Vieira.

Cooperação com grupo francês

A pesquisa qualitativa feita com as enfermeiras, da qual participaram todas as profissionais que atuam na área oncológica em Ribeirão Preto, indicou que a maioria evita tratar do tema.

“Não falam e não deixam a paciente perguntar. Primeiro porque nunca foram orientadas para isso, então se sentem inseguras. Depois, existe a ideia preconcebida de que doente não faz sexo, por isso consideram o assunto desnecessário. E também tem a questão da vergonha”, disse Vieira.

Para a pesquisadora, é fundamental que os cursos de especialização em enfermagem oncológica incluam o tema da sexualidade nos currículos. “Às vezes a paciente precisa simplesmente de um lubrificante vaginal e a enfermeira não sugere”, disse.

A pesquisa vem sendo realizada em cooperação com o Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (Inserm), da França, sob coordenação do professor Alain Giami. Os pesquisadores pretendem, no futuro, comparar os resultados dos dois países para identificar semelhanças e diferenças na construção das representações sociais acerca da sexualidade no cuidado às mulheres com câncer de mama.

“Os resultados da pesquisa com enfermeiras na França foram muito parecidos com os do Brasil. Mas já notamos que a questão da imagem corporal tem um peso muito maior para as mulheres brasileiras, que estão o ano todo com o corpo à mostra”, disse Vieira.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para 2012 é que 52,6 mil pessoas sejam afetadas.


http://www.oreporter.com/detalhes.php?id=74072  

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

A sexualidade da mulher no climatério pode ser afetada?


13/02/2012 -- 15h26
A fase de transição para a menopausa pode acarretar em mudanças físicas e hormonais, saiba mais
A sexualidade é definida como um dos pilares da qualidade de vida, e hoje a sua abordagem é cada vez mais valorizada quando se propõe a tratar pacientes no climatério. Muitas pessoas vêem a sexualidade dentro de um estereótipo de pessoas jovens, saudáveis e perfeitas como sendo as únicas capazes de desfrutar do sexo. Mas a sexualidade é uma questão de interação entre pessoas. 

Portanto, quando se discute este tema da mulher climatérica, temos que também atentar para as modificações sexuais que ocorrem com o seu parceiro no evoluir da idade. Parceiro este que, atualmente, tem à disposição vários medicamentos que são capazes de mudar o comportamento sexual. 

Dentro de uma avaliação médica é importante atentarmos para os hormônios, como a diminuição do estrogênio (hormônio feminino), a diminuição do androgênio (hormônio masculino, que também existe na mulher) e a alteração na prolactina (hormônio responsável pela lactação), que pode interferir nestas questões sexuais. 

Na mulher, as transformações climatéricas podem levar à diminuição do tamanho do ovário e do útero, atrofia da mucosa vaginal, encurtamento da vagina e menor lubrificação, ocasionando muitas vezes modificações no padrão da resposta sexual, como a diminuição da sensibilidade local e da libido, dificuldade para o orgasmo e, muitas vezes, dor. 

Certas doenças também podem alterar o padrão sexual, como diabetes, hipertensão e depressão, bem como o uso de alguns medicamentos como os antidepressivos. 

Devemos salientar que o climatério, por si só, não diminui o interesse sexual se a pessoa estiver saudável. O principal fator que pode causar alterações nesta fase é a frequência sexual baixa ou nula, pois a constância da atividade sexual retarda os efeitos do envelhecimento sobre os órgãos genitais. 

O interesse pelo sexo e o orgasmo podem persistir por toda a vida se a pessoa assim o desejar. Quando necessário, pode-se fazer uso de tratamento psicoterápico ou hormonal, geralmente com boa resposta clínica. 

Mitos e Verdades 

- Mito: a redução da função das glândulas sexuais (menopausa) assinala o início do fim da sexualidade. 

- Verdade: o desejo e a capacidade sexual podem ser mantidos sempre, mesmo se a pessoa não for mais tão charmosa ou jovem. 

Marcelo Mendonça, ginecologista®MDBO¯®MDNM¯