Laryngoscope. 2011 May;121(5):1049-54. doi: 10.1002/lary.21450.
Viagra deafness-Sensorineural hearing loss and phosphodiesterase-5 inhibitors.
Khan AS, Sheikh Z, Khan S, Dwivedi R, Benjamin E.
SourceEar, Nose and Throat Department , Charing Cross Hospital, London, United Kingdom. afroze.khan@hs.net.
Abstract
BACKGROUND: Viagra and PDE-5 inhibitors use has mushroomed since its launch over a decade ago. A growing body of evidence indicates significant morbidity associated with the side effect profile of this class of drug. Hearing loss associated with PDE-5 inhibitor use has recently been reported, but few studies have evaluated the causal link.
AIM: To review and scrutinise the current literature on the subject and propose possible physiologic mechanisms and to investigate the global reporting of this side effect.
METHODS AND MATERIALS: Pharmacovigilance agencies around North America, Europe, and Australasia were contacted requesting reports of hearing loss associated with PDE-5 inhibitors. Reports were scrutinised to exclude those where others causes of hearing loss existed.
RESULTS: Forty-seven cases of sensorineural hearing loss with a temporal association with PDE-5 inhibitor ingestion were obtained from both published literature and pharmacovigilance agencies. Cases had a mean age 56.6 years, male-to-female ratio of 7:1. Eighty-eight percent of reports were unilateral with an even left/right distribution. Hearing loss occurred within 24 hours of ingestion of PDE-5 inhibitor in 66.7% (n = 18) of cases. Sildenafil accounted for over 50% of cases.
CONCLUSION: There is increasing evidence that PDE-5 inhibitors may induce sensorineural hearing loss via plausible physiological mechanisms. There needs to be more awareness of this disabling side effect among healthcare professionals responsible for prescribing this drug.
Copyright © 2011 The American Laryngological, Rhinological, and Otological Society, Inc.
PMID:21520123[PubMed - in process] LinkOut - more resourcesFull Text SourcesJohn Wiley & Sons, Inc.Swets Information Services
http://www.ntkinstitute.org/news/content.nsf/PaperFrameSet?OpenForm&pp=1&id=4A44BFD745C99B7D852573120077417E&refid=3551&specid=999&newsid=852576140048867C8525788000300899&locref=ntkwatch&u=http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Abstract&list_uids=21520123
sexta-feira, 29 de abril de 2011
TJ-RJ manda Unimed pagar prótese peniana importada para segurado - Última Instância
DIREITO DO CONSUMIDOR
TJ-RJ manda Unimed pagar prótese peniana importada para segurado
Compartilhe48 Da Redação - 28/04/2011 - 18h56
O TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) manteve a sentença de primeira instância que obrigou a Unimed a pagar uma prótese peniana inflável importada para um segurado que sofre de impotência sexual em virtude de câncer de próstata. A operadora de saúde também terá de indenizar o cliente em R$ 10 mil por danos morais.
A Unimed se negou a oferecer o material importado necessário à cirurgia indicada pelos médicos, alegando que não havia cobertura do plano contratado. O relator da decisão, desembargador José Geraldo Antônio, afirmou que a cirurgia é parte da restauração do funcionamento de órgão comprometido pelo câncer, cujo tratamento está coberto pelo plano de saúde.
A operadora de saúde pretendia que o material importado - uma prótese peniana inflável, do tipo Ambicor 2 volumes MAS –fosse substituída por um nacional, mais barato. O desembargador explicou que a substituição causaria problemas ao segurado. "A prótese semirrígida oferecida implicaria em constrangimento para o autor, pela dificuldade de se ocultá-la em locais públicos, sobretudo em piscinas e praia."
Para o relator, o implante de prótese peniana é um material indispensável para o sucesso da cirurgia e, portanto, não pode ser excluído da cobertura contratada com a operadora.
Pelo entendimento da 7ª Câmara Cível do TJ-RJ, a recusa da Unimed em oferecer o material justificou a reparação por dano moral, diante da insegurança e aflição impostas ao paciente.
TJ-RJ manda Unimed pagar prótese peniana importada para segurado - Última Instância
TJ-RJ manda Unimed pagar prótese peniana importada para segurado
Compartilhe48 Da Redação - 28/04/2011 - 18h56
O TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) manteve a sentença de primeira instância que obrigou a Unimed a pagar uma prótese peniana inflável importada para um segurado que sofre de impotência sexual em virtude de câncer de próstata. A operadora de saúde também terá de indenizar o cliente em R$ 10 mil por danos morais.
A Unimed se negou a oferecer o material importado necessário à cirurgia indicada pelos médicos, alegando que não havia cobertura do plano contratado. O relator da decisão, desembargador José Geraldo Antônio, afirmou que a cirurgia é parte da restauração do funcionamento de órgão comprometido pelo câncer, cujo tratamento está coberto pelo plano de saúde.
A operadora de saúde pretendia que o material importado - uma prótese peniana inflável, do tipo Ambicor 2 volumes MAS –fosse substituída por um nacional, mais barato. O desembargador explicou que a substituição causaria problemas ao segurado. "A prótese semirrígida oferecida implicaria em constrangimento para o autor, pela dificuldade de se ocultá-la em locais públicos, sobretudo em piscinas e praia."
Para o relator, o implante de prótese peniana é um material indispensável para o sucesso da cirurgia e, portanto, não pode ser excluído da cobertura contratada com a operadora.
Pelo entendimento da 7ª Câmara Cível do TJ-RJ, a recusa da Unimed em oferecer o material justificou a reparação por dano moral, diante da insegurança e aflição impostas ao paciente.
TJ-RJ manda Unimed pagar prótese peniana importada para segurado - Última Instância
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Razões para pensar duas vezes antes de tomar Viagra
Razões para pensar duas vezes antes de tomar Viagra
Por Bruno Calzavara em 28.04.2011 as 0:11 RSS Feeds
Uma jornalista americana, Judith Newman, resolveu fazer um minucioso dossiê dos prós e contras de se tomar remédios para disfunção erétil. Como parte do estudo pretendido fazer era empírica, ela teve de recorrer à ajuda do marido, que se submeteu ao uso do Viagra para chegar a algumas conclusões. Baseada neste caso e em entrevistas com casais e especialistas, Judith traçou um rico perfil do impacto social destes medicamentos.
A reação imediata do marido da jornalista, que nunca havia precisado de Viagra, foi de medo: e se ele não conseguisse mais voltar a ter ereções sem o remédio quando parasse de usar? Judith assegurou que se tratava de uma lenda, já que o uso do Viagra não implica em dependência. Isso de fato acabou não acontecendo: uma semana depois de interromper o uso, o esposo dela já havia recuperado o antigo ritmo sexual, segundo ela. Ponto para o comprimido.
Mas nem tudo são flores. Para começar, a própria bula do remédio já especifica que pode haver dores de cabeça e do estômago. A principal raiz do problema que Judith levantou, no entanto, é sobre avaliar causas e efeitos do uso dos medicamentos (além do Viagra, os mais famosos no mercado são Levitra e Cialis, e juntos eles compões uma indústria que movimenta mais de um bilhão de dólares) para os casais.
O medicamento pode ser mais nocivo para a saúde do que se imagina. As interferências em vasos sanguíneos já o tornam contra-indicado para quem tem problemas cardíacos. Existem outras coisas, além do comprimido, que podem alargar os vasos. Entre elas, está a nitroglicerina (remédio perigoso, ministrado em doses ínfimas), mas também coisas comuns, como bronzeamento ao sol e bebidas. Alcoólatras precisam ter cuidado redobrado antes de se aventurar com Viagra.
A título de conhecimento, uma descrição básica sobre o funcionamento do medicamento. O pênis atinge a ereção através do aporte de sangue nos vasos sanguíneos que o compõem. Com a idade ou algum problema de disfunção, estes vasos tendem a se estreitar (a rigor, todos os vasos sanguíneos do corpo se estreitam, não apenas os do pênis), o que dificulta a ereção. Tudo o que as pílulas fazem é inibir a enzima responsável por esse estreitamento, de modo que a dilatação dos vasos ocorre mais facilmente e dura mais tempo.
Além disso, o remédio também diminui o “descanso” entre um orgasmo e outro. Isso, por si só, já pode implicar em um problema, porque nem sempre a mulher (que afinal também sofre mudanças no corpo com a idade) “acompanha” o novo ritmo sexual do homem. Médicos ressaltam que o uso do Viagra deve ser tomado em comum acordo entre o casal, porque a mulher pode simplesmente não desejar mais sexo. Existe, de fato, uma “obrigação social” de que o homem tome uma providência caso não esteja atingindo ereções.
Mesmo que a mulher deseje o sexo, as mudanças corporais posteriores à menopausa podem ser um problema. A diminuição da lubrificação vaginal, por exemplo, pode tornar o sexo intenso – que não seria obtido por um homem da mesma idade em condições naturais – muito mais dolorido. As mulheres mais velhas, de maneira geral, querem vinte, no máximo trinta minutos de relação sexual, e não uma maratona de duas horas. Além do desconforto, podem haver problemas ainda mais graves, tais como feridas na vagina e exposição direta a DSTs.
Falando em desejo sexual, existe outro mito a ser derrubado: o Viagra não aumenta a libido do homem. A jornalista cita um caso engraçado de um casal americano. Insatisfeito com seu “baixo aproveitamento”, o marido foi ao médico, que lhe receitou Viagra. Apesar de ter seguido à risca a orientação de tomar a pílula uma hora antes, ela não funcionou. O motivo? Durante esta uma hora, ele ficou assistindo um jogo de baseball enquanto ela esperava ansiosa, no quarto. A lição disso é que o Viagra deve ser tomado apenas se houver desejo, e pode ser prejudicial quando não houver.
Em busca de se adequar ao poder de fogo recém-adquirido pelo marido, algumas esposas recorrem a algumas práticas onde a medicina ainda tem pouca experiência, tais como a reconstituição vaginal, além de implantes de silicone e outras cirurgias plásticas. Se ela não fizer isso, segundo alguns psicólogos, aumentam as chances de a mulher ficar com auto-estima piorada e temer que o homem busque experiências extraconjugais que possam satisfazê-lo.
A jornalista afirma não estar desaconselhando ninguém a considerar o uso do Viagra. Afinal segundo ela, estudos recentes indicam que o homem pode acabar com a depressão graças ao Viagra. Isso porque os remédios antidepressivos inibem a ereção, e o Viagra restaura essa função. Voltando a ter vida sexual satisfatória, o homem pode simplesmente abandonar a depressão de forma “natural”. Entre 15% e 25% dos homens na faixa dos sessenta precisa de Viagra, e essa taxa fica em 5% para homens em seus quarenta anos.
O que Judith Newman aconselha é que não haja hipocrisia: qualquer mentira que vise disfarçar a situação real é considerada nociva. Se a mulher acha que precisa de lubrificante para tornar o sexo mais confortável, deve comprá-lo, se ela prefere apenas cinco minutos de sexo ao invés de uma hora, deve dizê-lo. A pílula da ereção, em resumo, deve ser tomada quando for “honesta”. [msnbc]
http://hypescience.com/razoes-para-pensar-duas-vezes-antes-de-tomar-viagra/
Por Bruno Calzavara em 28.04.2011 as 0:11 RSS Feeds
Uma jornalista americana, Judith Newman, resolveu fazer um minucioso dossiê dos prós e contras de se tomar remédios para disfunção erétil. Como parte do estudo pretendido fazer era empírica, ela teve de recorrer à ajuda do marido, que se submeteu ao uso do Viagra para chegar a algumas conclusões. Baseada neste caso e em entrevistas com casais e especialistas, Judith traçou um rico perfil do impacto social destes medicamentos.
A reação imediata do marido da jornalista, que nunca havia precisado de Viagra, foi de medo: e se ele não conseguisse mais voltar a ter ereções sem o remédio quando parasse de usar? Judith assegurou que se tratava de uma lenda, já que o uso do Viagra não implica em dependência. Isso de fato acabou não acontecendo: uma semana depois de interromper o uso, o esposo dela já havia recuperado o antigo ritmo sexual, segundo ela. Ponto para o comprimido.
Mas nem tudo são flores. Para começar, a própria bula do remédio já especifica que pode haver dores de cabeça e do estômago. A principal raiz do problema que Judith levantou, no entanto, é sobre avaliar causas e efeitos do uso dos medicamentos (além do Viagra, os mais famosos no mercado são Levitra e Cialis, e juntos eles compões uma indústria que movimenta mais de um bilhão de dólares) para os casais.
O medicamento pode ser mais nocivo para a saúde do que se imagina. As interferências em vasos sanguíneos já o tornam contra-indicado para quem tem problemas cardíacos. Existem outras coisas, além do comprimido, que podem alargar os vasos. Entre elas, está a nitroglicerina (remédio perigoso, ministrado em doses ínfimas), mas também coisas comuns, como bronzeamento ao sol e bebidas. Alcoólatras precisam ter cuidado redobrado antes de se aventurar com Viagra.
A título de conhecimento, uma descrição básica sobre o funcionamento do medicamento. O pênis atinge a ereção através do aporte de sangue nos vasos sanguíneos que o compõem. Com a idade ou algum problema de disfunção, estes vasos tendem a se estreitar (a rigor, todos os vasos sanguíneos do corpo se estreitam, não apenas os do pênis), o que dificulta a ereção. Tudo o que as pílulas fazem é inibir a enzima responsável por esse estreitamento, de modo que a dilatação dos vasos ocorre mais facilmente e dura mais tempo.
Além disso, o remédio também diminui o “descanso” entre um orgasmo e outro. Isso, por si só, já pode implicar em um problema, porque nem sempre a mulher (que afinal também sofre mudanças no corpo com a idade) “acompanha” o novo ritmo sexual do homem. Médicos ressaltam que o uso do Viagra deve ser tomado em comum acordo entre o casal, porque a mulher pode simplesmente não desejar mais sexo. Existe, de fato, uma “obrigação social” de que o homem tome uma providência caso não esteja atingindo ereções.
Mesmo que a mulher deseje o sexo, as mudanças corporais posteriores à menopausa podem ser um problema. A diminuição da lubrificação vaginal, por exemplo, pode tornar o sexo intenso – que não seria obtido por um homem da mesma idade em condições naturais – muito mais dolorido. As mulheres mais velhas, de maneira geral, querem vinte, no máximo trinta minutos de relação sexual, e não uma maratona de duas horas. Além do desconforto, podem haver problemas ainda mais graves, tais como feridas na vagina e exposição direta a DSTs.
Falando em desejo sexual, existe outro mito a ser derrubado: o Viagra não aumenta a libido do homem. A jornalista cita um caso engraçado de um casal americano. Insatisfeito com seu “baixo aproveitamento”, o marido foi ao médico, que lhe receitou Viagra. Apesar de ter seguido à risca a orientação de tomar a pílula uma hora antes, ela não funcionou. O motivo? Durante esta uma hora, ele ficou assistindo um jogo de baseball enquanto ela esperava ansiosa, no quarto. A lição disso é que o Viagra deve ser tomado apenas se houver desejo, e pode ser prejudicial quando não houver.
Em busca de se adequar ao poder de fogo recém-adquirido pelo marido, algumas esposas recorrem a algumas práticas onde a medicina ainda tem pouca experiência, tais como a reconstituição vaginal, além de implantes de silicone e outras cirurgias plásticas. Se ela não fizer isso, segundo alguns psicólogos, aumentam as chances de a mulher ficar com auto-estima piorada e temer que o homem busque experiências extraconjugais que possam satisfazê-lo.
A jornalista afirma não estar desaconselhando ninguém a considerar o uso do Viagra. Afinal segundo ela, estudos recentes indicam que o homem pode acabar com a depressão graças ao Viagra. Isso porque os remédios antidepressivos inibem a ereção, e o Viagra restaura essa função. Voltando a ter vida sexual satisfatória, o homem pode simplesmente abandonar a depressão de forma “natural”. Entre 15% e 25% dos homens na faixa dos sessenta precisa de Viagra, e essa taxa fica em 5% para homens em seus quarenta anos.
O que Judith Newman aconselha é que não haja hipocrisia: qualquer mentira que vise disfarçar a situação real é considerada nociva. Se a mulher acha que precisa de lubrificante para tornar o sexo mais confortável, deve comprá-lo, se ela prefere apenas cinco minutos de sexo ao invés de uma hora, deve dizê-lo. A pílula da ereção, em resumo, deve ser tomada quando for “honesta”. [msnbc]
http://hypescience.com/razoes-para-pensar-duas-vezes-antes-de-tomar-viagra/
Mude o seu quarto e tenha mais e melhor sexo!
Mude o seu quarto e tenha mais e melhor sexo!
A decoração descuidada de um quarto pode arruinar as intenções mais românticas. Siga os nossos conselhos, diga adeus ao templo da tralha e olá ao ninho de amor.
Barbara Bettencourt/ACTIVA | 28 Abr. 2011
É suposto a nossa casa reflectir quem somos. Quando idealizamos a decoração do quarto é (quase) sempre algo semelhante a uma produção que vimos nas revistas, com grandes espaços imaculados com tudo impecavelmente arrumado. Claro que na azáfama diária é fácil a melhor das intenções decorativas ficar soterrada em lenços de papel, revistas velhas e brinquedos do cão. E de que adianta o decote ousado se quando o olhar pousa na mesa-de-cabeceira esbarra com o Índice Nacional Terapêutico? E as velas aromáticas, poderão alguma vez ganhar a luta desigual com os peluches que teimam em ficar a ‘decorar' a cama? Claro que às tantas o quarto de casal passa de ninho de amor a templo da tralha. Passe-o em revista e veja o que pode estar a matar o romance.
PC e TV ficam à porta
O quarto é daquelas divisões onde é especialmente importante criar um ambiente relaxante e com boas associações. Além de ser o lugar onde se dorme é o local de maior intimidade do casal. Que mensagem está a passar quando monta aqui uma secretária para o computador ou televisão? Que talvez seja mais interessante acabar o relatório da empresa ou ver o concurso na TV em vez de ter uma noite de sexo escaldante. Até já há estudos que revelam que os casais que têm televisão no quarto fazem amor menos de metade das vezes, em média, do que os que abdicam da caixa mágica nesta divisão.
Mesas-de-cabeceira inspiradoras
Esta peça de mobiliário pode revelar mais do que se poderia pensar. Um lenço de papel é útil e espirrar é humano, mas não custa pôr os lenços na gaveta, juntamente com a parafernália para desentupir o nariz, as pastilhas para a garganta, inaladores da asma, pentes do cabelo, creme das mãos e dos pés e ganchos. Fotografias dos pais também devem ficar fora desta divisão, assim como objectos com teor religioso, bíblias e crucifixos, que possam instigar memórias colectivas de sentimentos de culpa, ou, pior ainda, fazer com que a meio do sexo escaldante se lembre do Padre Borga de guitarra na mão a cantar.
Prefira colocar uma flor, um bom livro (pode até ter um título sugestivo) ou mesmo uma moldura com uma foto vossa numa atitude carinhosa e cúmplice.
Jogos de cama sugestivos
Passemos à cama. Ainda usa aquele conjunto de lençóis com o Cebolinha e o Cascão de que não se consegue livrar por razões sentimentais? Ou o jogo de cama cheio de rendas e rendinhas que achou no baú da sua tetravó? Para além de acordar com o rosto rendilhado (nada sexy) não combinam muito bem com uma noite romântica. Esta é daquelas coisas em que vale a pena investir um bocadinho mais e ir variando. Prefira lençóis em tons neutros mas com um toque de cor, com uma mensagem divertida ou bonita.
O tamanho também é importante: uma cama gigantesca pode parecer apelativa mas o efeito é contraproducente se acabarem cada um a dormir num extremo. Se já comprou uma cama enorme então aproveite a sua dimensão para umas acrobacias mais audazes... já sabe que não corre o risco de cair no meio do chão só porque esticou a perna. Se o seu colchão é pequeno, não desanime, há quem diga que camas um pouco mais pequenas estimulam mais intimidade.
Entre 4 paredes estimulantes
A cor das paredes também tem impacto no estado emocional. É de louvar que num assomo de arrojo tenha pintado o quarto todo de verde-lima, mas talvez seja melhor reconsiderar e optar pelos tons quentes, mais sensuais e aconchegantes.
Ao lusco-fusco
E a iluminação? A luz branca, estilo cozinha, desencoraja qualquer pretensão de um show strip privado, mas mesmo a amarela se for muito forte deixa de ser intimista. No quarto a iluminação deve ser indirecta e difusa. Os abat-jours e as lâmpadas coloridas ou soft tone ajudam a criar este ambiente.
Diga-me o que veste...
A roupa que escolhe para dormir também é importante, não tem de usar sempre lingerie sexy mas pelo menos evite t-shirts tipo tenda de várias décadas e com buracos. Alguns terapeutas de casais aconselham a que se dispa com privacidade sempre que vá apenas dormir, para que o acto de despir mantenha a carga erótica.
Na minha cama (só) com ele
Por fim, habitue o cão e o gato a dormirem noutro lugar que não a sua cama e ensine os miúdos a bater à porta antes de entrarem (ou tranque-a, se se sentir mais segura). É preciso estabelecer uma fronteira e ensinar os filhos que o pai e a mãe têm o seu espaço e precisam de tempo só para eles. E nem é assim tão difícil de fazer. Reclame o seu espaço, reconquiste o quarto e dê largas ao romance.
http://activa.aeiou.pt/artigo.aspx?contentid=7B654C66-A1A7-4E9A-B657-3CD3DB77C554&channelid=28163CDE-41A1-455D-8D64-8B8CE98C3628
A decoração descuidada de um quarto pode arruinar as intenções mais românticas. Siga os nossos conselhos, diga adeus ao templo da tralha e olá ao ninho de amor.
Barbara Bettencourt/ACTIVA | 28 Abr. 2011
É suposto a nossa casa reflectir quem somos. Quando idealizamos a decoração do quarto é (quase) sempre algo semelhante a uma produção que vimos nas revistas, com grandes espaços imaculados com tudo impecavelmente arrumado. Claro que na azáfama diária é fácil a melhor das intenções decorativas ficar soterrada em lenços de papel, revistas velhas e brinquedos do cão. E de que adianta o decote ousado se quando o olhar pousa na mesa-de-cabeceira esbarra com o Índice Nacional Terapêutico? E as velas aromáticas, poderão alguma vez ganhar a luta desigual com os peluches que teimam em ficar a ‘decorar' a cama? Claro que às tantas o quarto de casal passa de ninho de amor a templo da tralha. Passe-o em revista e veja o que pode estar a matar o romance.
PC e TV ficam à porta
O quarto é daquelas divisões onde é especialmente importante criar um ambiente relaxante e com boas associações. Além de ser o lugar onde se dorme é o local de maior intimidade do casal. Que mensagem está a passar quando monta aqui uma secretária para o computador ou televisão? Que talvez seja mais interessante acabar o relatório da empresa ou ver o concurso na TV em vez de ter uma noite de sexo escaldante. Até já há estudos que revelam que os casais que têm televisão no quarto fazem amor menos de metade das vezes, em média, do que os que abdicam da caixa mágica nesta divisão.
Mesas-de-cabeceira inspiradoras
Esta peça de mobiliário pode revelar mais do que se poderia pensar. Um lenço de papel é útil e espirrar é humano, mas não custa pôr os lenços na gaveta, juntamente com a parafernália para desentupir o nariz, as pastilhas para a garganta, inaladores da asma, pentes do cabelo, creme das mãos e dos pés e ganchos. Fotografias dos pais também devem ficar fora desta divisão, assim como objectos com teor religioso, bíblias e crucifixos, que possam instigar memórias colectivas de sentimentos de culpa, ou, pior ainda, fazer com que a meio do sexo escaldante se lembre do Padre Borga de guitarra na mão a cantar.
Prefira colocar uma flor, um bom livro (pode até ter um título sugestivo) ou mesmo uma moldura com uma foto vossa numa atitude carinhosa e cúmplice.
Jogos de cama sugestivos
Passemos à cama. Ainda usa aquele conjunto de lençóis com o Cebolinha e o Cascão de que não se consegue livrar por razões sentimentais? Ou o jogo de cama cheio de rendas e rendinhas que achou no baú da sua tetravó? Para além de acordar com o rosto rendilhado (nada sexy) não combinam muito bem com uma noite romântica. Esta é daquelas coisas em que vale a pena investir um bocadinho mais e ir variando. Prefira lençóis em tons neutros mas com um toque de cor, com uma mensagem divertida ou bonita.
O tamanho também é importante: uma cama gigantesca pode parecer apelativa mas o efeito é contraproducente se acabarem cada um a dormir num extremo. Se já comprou uma cama enorme então aproveite a sua dimensão para umas acrobacias mais audazes... já sabe que não corre o risco de cair no meio do chão só porque esticou a perna. Se o seu colchão é pequeno, não desanime, há quem diga que camas um pouco mais pequenas estimulam mais intimidade.
Entre 4 paredes estimulantes
A cor das paredes também tem impacto no estado emocional. É de louvar que num assomo de arrojo tenha pintado o quarto todo de verde-lima, mas talvez seja melhor reconsiderar e optar pelos tons quentes, mais sensuais e aconchegantes.
Ao lusco-fusco
E a iluminação? A luz branca, estilo cozinha, desencoraja qualquer pretensão de um show strip privado, mas mesmo a amarela se for muito forte deixa de ser intimista. No quarto a iluminação deve ser indirecta e difusa. Os abat-jours e as lâmpadas coloridas ou soft tone ajudam a criar este ambiente.
Diga-me o que veste...
A roupa que escolhe para dormir também é importante, não tem de usar sempre lingerie sexy mas pelo menos evite t-shirts tipo tenda de várias décadas e com buracos. Alguns terapeutas de casais aconselham a que se dispa com privacidade sempre que vá apenas dormir, para que o acto de despir mantenha a carga erótica.
Na minha cama (só) com ele
Por fim, habitue o cão e o gato a dormirem noutro lugar que não a sua cama e ensine os miúdos a bater à porta antes de entrarem (ou tranque-a, se se sentir mais segura). É preciso estabelecer uma fronteira e ensinar os filhos que o pai e a mãe têm o seu espaço e precisam de tempo só para eles. E nem é assim tão difícil de fazer. Reclame o seu espaço, reconquiste o quarto e dê largas ao romance.
http://activa.aeiou.pt/artigo.aspx?contentid=7B654C66-A1A7-4E9A-B657-3CD3DB77C554&channelid=28163CDE-41A1-455D-8D64-8B8CE98C3628
As 10 zonas erógenas masculinas
As 10 zonas erógenas masculinas
Pergunte a um homem quais são as suas zonas erógenas e a resposta mais provável é um sorriso acompanhado de: “Há mais do que uma?!” Mas preconceitos e vergonha à parte, a verdade é que, tal como as mulheres, o mapa do prazer masculino tem mais do que um tesouro escondido.
Activa | 08 Mai. 2009
Por muito que nos queiram fazer crer que é no meio que está... a virtude, a verdade é que os homens têm mais do que uma zona erógena. Se os fizer pensar durante alguns segundos, conseguirá arrancar uma ou duas, às quais se seguirão muitos "Ah... e atrás da orelha"... "Oh... no umbigo", ou ainda "Hummm! No dedo grande do pé". ‘E só preciso puxar um bocadinho pela imaginação!
Segue-se uma lista de dez pontos erógenos masculinos à qual excluímos o mais evidente. É que há que ceder ao óbvio: o imperador de todos os desejos é mesmo o pénis! Felizes explorações!
1 - Peito
Mesmo aqueles que cultivam um ar muito machão gostam de ser acariciados no peito, que brinquem com os pêlos (quem os tenha) e, especialmente, que toquem, mordisquem ou lambam os mamilos. Se tiver cabelo comprido, aproveite e faça-lhe cócegas. Ajude-o a (re)descobrir pontos sensíveis porque muitos homens não fazem ideia do potencial erótico que a pele pode ter. Para ajudar à festa porque não deixar a sua imaginação à solta e pegar num frasco de mel ou chocolate líquido para tornar tudo mais apetitoso? Se não gostarem de ficar um pouco peganhentos, experimente com cubos de gelo!
2 - Pescoço
"Por favor, mordam-me o pescoço!" Ou melhor, mordisca-me o pescoço! Porque é que acha que os vampiros acham esta parte do corpo tão deliciosa? Certo, está bem irrigada de sangue, mas também está implícita uma grande carga erótica (senão não haveria tantas pessoas a fantasiar com viagens à Transilvânia). Não se fique pela nuca, explore a linha do maxilar, a maçã de Adão. Língua e dentes: acção!
3 - Costas
A grande maioria das mulheres gosta de ombros e costas bem definidas (não, não se está a falar daquelas insufladas, tipo Schwarzenegger, no seu auge enquanto Mr. Músculo), quer para beijar, quer para agarrar nos momentos cruciais. Se ele não for grande fã de preliminares e tem a mania que 5 minutos chega e sobra, faça-lhe uma massagem. Vai ver como irá implorar pelo poder milagroso das suas mãos e da sua boca. (Aproveite para lhe dizer ele também está à vontade para retribuir!)
Alterne a língua, com os dentes, pontas dos dedos e unhas. Faça-o perder o norte, com a ajuda de uma pena, um pequeno pincel macio. Resultado garantido. Arrepio na certa! E os ombros, não se esqueça nunca deles. Massagem, língua, dentes... vale tudo!
4 - Cabeça
Comece pelo que os brasileiros chamam de ‘cafuné', que não é mais do que uma massagem na zona da nuca e no couro cabeludo! Aproveite a hora do banho para oferecer os seus préstimos. Lembra-se do filme ‘África Minha' no qual Robert Redford lavava o cabelo a Meryl Streep? Ela não parecia extasiada? Inverta os papéis.
Outra zona erógena por excelência são as orelhas. Use e abuse da língua e depois sopre suavemente. Nada de El Niños! O ar quente e suave na pele húmida provoca uma boa sensação. Mordiscar também é bom, mas certifique-se primeiro se ele é fã (um bom indicador é se ele o faz a si).
5 - Pés
Se ele tem cócegas então é porque é uma zona sensível, logo erógena. Massaje-lhe os dez dedos, um por um. Pode pedir coordenadas ou então ver pela satisfação do seu rosto (ou esgar de dor, caso a massagem dê para o torto) se está a carregar nos botões certos. Para ele apreciar estes momentos íntimos prive-lhe do sentido que o poderá distrair. Coloque-lhe uma venda nos olhos, (ou se ele aguentar algo mais ‘hard-core', porque não umas algemas? (O chicote pode deixar de lado - a não ser que ele implore... muito -, não vá o seu parceiro ficar petrificado de medo quando vir que aproveitou esse momento para extravasar as suas energias negativas) e comece por chupar-lhe e lamber a parte rechonchuda dos dedos.
6 - Joelho
Depois de se ter ocupado dos pés (ou se ele não quiser que se aproxime dessa zona), trate de se esmerar nos joelhos. Explore a parte de trás, aquela pele macia é muito sensível ao toque. Não exagere senão em vez de o entusiasmar só vai fazer com que tenha um ataque de cócegas. Esse pode ficar para outras núpcias!
7 - Barriga
Eis uma área do corpo masculino que lhes pode provocar alguns constrangimentos, já que podem ter tendência para acumular volume nessa área. Se se queixarem que estão com um pouco de peso a mais, diga-lhes que o que têm é mais superfície de prazer. Um elogio é sempre um afrodisíaco. Problemas estéticos à parte, a barriga torna-se ainda mais numa zona erógena porque na cabeça do seu parceiro você está muito perto do Rei-Sol (ou, se chamarmos os bois pelos nomes, do pénis). Se uma festa na zona abdominal faz maravilhas, uma lambidela pode levá-lo perto do sétimo céu.
8 - Coxa
Se já percorreu as partes do corpo acima referidas, quando chegar a este estágio o seu parceiro, ou está em dia ‘não-vale-a-pena-forçar-o-mister', ou prestes a implorar-lhe que tire a roupa. Como está muito perto do ‘X' que marca o tesouro principal pode acariciar-lhe o interior da coxa, quer com a boca, língua ou cabelos... a proximidade do seu rosto do ‘ouro' (sem que contudo haja mais que um roçar ao de leve) é uma provocação que o vai excitar na certa!
9 - Rabo
Se as nádegas masculinas já prendem a nossa atenção quando vestidas, nuas então... apetece mordiscar, agarrar fervorosamente, dar beijinhos! É certo e sabido que os homens gostam de dar aquelas palmadas paternalistas no rabo das namoradas. Faça o mesmo, discretamente!
Durante o acto sexual pode também cravar os seus dedos no rabo de maneira a impor o ritmo ou só para lhe dizer (sem palavras) que lhe está a saber bem!
10 - Testículos
Se o pénis é o rei, os testículos podem ser os príncipes regentes. Apesar do primeiro gostar de ser o centro das atenções, os segundos também não lhe ficam atrás... mas com cuidado. Podem não ser porcelanas da China mas trate-os como se lá estivesse tatuado: ‘agarrar com cuidado'. Desde que não crave as suas unhas, esprema ou dê beliscões não tem muito mais com o que se preocupar. Para o seu namorado ficar, finalmente, a idolatrá-la é só tratá-lo como se fosse um sorvete gigante. E o resto é conversa! Vida longa para o rei e os príncipes regentes!
Apurar os sentidos
Faça-o sentir que há vida (ou sensibilidade, se preferir), para além da zona genital. Como a visão é o sentido privilegiado para o homem se excitar mais rapidamente, aguce os outros sentidos. Apague as luzes e acenda umas velas (já agora aromáticas para estimular o olfacto também) e coloque uma música relaxante (mas não tanto que os ponha aos dois num sono profundo). Pode ser uma canção romântica, não tem, necessariamente, de ser uma daquelas músicas para meditação, com muitos ‘ohmmmm'.
Vai ser tão bom.. não foi?!
‘Rápido no gatilho', é a expressão usada pelos brasileiros, mas o termo científico é mesmo ejaculação precoce. Pois, com um nome destes perdeu a graça toda. Mas se se abstrair do ‘palavrão' deve saber que é um fenómeno que ocorre com bastante frequência e que alguns especialistas deitam as culpas na vida stressante dos dias de hoje. Assim, existem alguns conselhos que os terapeutas sexuais dão a casais com este tipo de problema:
1 - Uma massagem sempre ajuda a descontrair. Não olhe para o relógio nem se preocupe porque amanhã tem de se levantar cedo.
2 - Quando estiveram prontos para iniciar a relação sexual propriamente dita, coloque-se por cima, porque nesta posição pode controlar melhor os movimentos dele. A penetração deve ocorrer lentamente, para ambos ficarem familiarizados com todos os pontos sensíveis e sensações.
3 - Faça-o prometer que, quando estiver perto de ter um orgasmo, ele a vai avisar. Nesta altura, diminua os movimentos da pélvis para os ânimos esfriarem. Reinicie quando estiverem ambos preparados e repitam estes passos ad nauseam... (não, não interprete à letra) que é como quem diz, até ambos estarem satisfeitos!
Homens-objectos? Não, obrigado!
Os membros do sexo masculino estão a descobrir o que é ser considerado puramente um objecto sexual e não estão a gostar. Assim concluiu um grupo de psicólogos, após ter analisado as reacções de 140 adolescentes e homens - com idades compreendidas entre os 15 e os 35 -, depois de se lhes ter mostrado uma série de fotografias e imagens (publicidade a roupa interior, aftershave e capas de revistas generalistas para homens). "Mais de metade dos homens sentiu-se intimidado com estas imagens", referiu a psicóloga Rosalind Gill, da London School of Economics.
http://activa.aeiou.pt/artigo.aspx?contentid=FD907D22-81AB-41A6-91DB-5628CA4918F4&channelid=28163CDE-41A1-455D-8D64-8B8CE98C3628
Pergunte a um homem quais são as suas zonas erógenas e a resposta mais provável é um sorriso acompanhado de: “Há mais do que uma?!” Mas preconceitos e vergonha à parte, a verdade é que, tal como as mulheres, o mapa do prazer masculino tem mais do que um tesouro escondido.
Activa | 08 Mai. 2009
Por muito que nos queiram fazer crer que é no meio que está... a virtude, a verdade é que os homens têm mais do que uma zona erógena. Se os fizer pensar durante alguns segundos, conseguirá arrancar uma ou duas, às quais se seguirão muitos "Ah... e atrás da orelha"... "Oh... no umbigo", ou ainda "Hummm! No dedo grande do pé". ‘E só preciso puxar um bocadinho pela imaginação!
Segue-se uma lista de dez pontos erógenos masculinos à qual excluímos o mais evidente. É que há que ceder ao óbvio: o imperador de todos os desejos é mesmo o pénis! Felizes explorações!
1 - Peito
Mesmo aqueles que cultivam um ar muito machão gostam de ser acariciados no peito, que brinquem com os pêlos (quem os tenha) e, especialmente, que toquem, mordisquem ou lambam os mamilos. Se tiver cabelo comprido, aproveite e faça-lhe cócegas. Ajude-o a (re)descobrir pontos sensíveis porque muitos homens não fazem ideia do potencial erótico que a pele pode ter. Para ajudar à festa porque não deixar a sua imaginação à solta e pegar num frasco de mel ou chocolate líquido para tornar tudo mais apetitoso? Se não gostarem de ficar um pouco peganhentos, experimente com cubos de gelo!
2 - Pescoço
"Por favor, mordam-me o pescoço!" Ou melhor, mordisca-me o pescoço! Porque é que acha que os vampiros acham esta parte do corpo tão deliciosa? Certo, está bem irrigada de sangue, mas também está implícita uma grande carga erótica (senão não haveria tantas pessoas a fantasiar com viagens à Transilvânia). Não se fique pela nuca, explore a linha do maxilar, a maçã de Adão. Língua e dentes: acção!
3 - Costas
A grande maioria das mulheres gosta de ombros e costas bem definidas (não, não se está a falar daquelas insufladas, tipo Schwarzenegger, no seu auge enquanto Mr. Músculo), quer para beijar, quer para agarrar nos momentos cruciais. Se ele não for grande fã de preliminares e tem a mania que 5 minutos chega e sobra, faça-lhe uma massagem. Vai ver como irá implorar pelo poder milagroso das suas mãos e da sua boca. (Aproveite para lhe dizer ele também está à vontade para retribuir!)
Alterne a língua, com os dentes, pontas dos dedos e unhas. Faça-o perder o norte, com a ajuda de uma pena, um pequeno pincel macio. Resultado garantido. Arrepio na certa! E os ombros, não se esqueça nunca deles. Massagem, língua, dentes... vale tudo!
4 - Cabeça
Comece pelo que os brasileiros chamam de ‘cafuné', que não é mais do que uma massagem na zona da nuca e no couro cabeludo! Aproveite a hora do banho para oferecer os seus préstimos. Lembra-se do filme ‘África Minha' no qual Robert Redford lavava o cabelo a Meryl Streep? Ela não parecia extasiada? Inverta os papéis.
Outra zona erógena por excelência são as orelhas. Use e abuse da língua e depois sopre suavemente. Nada de El Niños! O ar quente e suave na pele húmida provoca uma boa sensação. Mordiscar também é bom, mas certifique-se primeiro se ele é fã (um bom indicador é se ele o faz a si).
5 - Pés
Se ele tem cócegas então é porque é uma zona sensível, logo erógena. Massaje-lhe os dez dedos, um por um. Pode pedir coordenadas ou então ver pela satisfação do seu rosto (ou esgar de dor, caso a massagem dê para o torto) se está a carregar nos botões certos. Para ele apreciar estes momentos íntimos prive-lhe do sentido que o poderá distrair. Coloque-lhe uma venda nos olhos, (ou se ele aguentar algo mais ‘hard-core', porque não umas algemas? (O chicote pode deixar de lado - a não ser que ele implore... muito -, não vá o seu parceiro ficar petrificado de medo quando vir que aproveitou esse momento para extravasar as suas energias negativas) e comece por chupar-lhe e lamber a parte rechonchuda dos dedos.
6 - Joelho
Depois de se ter ocupado dos pés (ou se ele não quiser que se aproxime dessa zona), trate de se esmerar nos joelhos. Explore a parte de trás, aquela pele macia é muito sensível ao toque. Não exagere senão em vez de o entusiasmar só vai fazer com que tenha um ataque de cócegas. Esse pode ficar para outras núpcias!
7 - Barriga
Eis uma área do corpo masculino que lhes pode provocar alguns constrangimentos, já que podem ter tendência para acumular volume nessa área. Se se queixarem que estão com um pouco de peso a mais, diga-lhes que o que têm é mais superfície de prazer. Um elogio é sempre um afrodisíaco. Problemas estéticos à parte, a barriga torna-se ainda mais numa zona erógena porque na cabeça do seu parceiro você está muito perto do Rei-Sol (ou, se chamarmos os bois pelos nomes, do pénis). Se uma festa na zona abdominal faz maravilhas, uma lambidela pode levá-lo perto do sétimo céu.
8 - Coxa
Se já percorreu as partes do corpo acima referidas, quando chegar a este estágio o seu parceiro, ou está em dia ‘não-vale-a-pena-forçar-o-mister', ou prestes a implorar-lhe que tire a roupa. Como está muito perto do ‘X' que marca o tesouro principal pode acariciar-lhe o interior da coxa, quer com a boca, língua ou cabelos... a proximidade do seu rosto do ‘ouro' (sem que contudo haja mais que um roçar ao de leve) é uma provocação que o vai excitar na certa!
9 - Rabo
Se as nádegas masculinas já prendem a nossa atenção quando vestidas, nuas então... apetece mordiscar, agarrar fervorosamente, dar beijinhos! É certo e sabido que os homens gostam de dar aquelas palmadas paternalistas no rabo das namoradas. Faça o mesmo, discretamente!
Durante o acto sexual pode também cravar os seus dedos no rabo de maneira a impor o ritmo ou só para lhe dizer (sem palavras) que lhe está a saber bem!
10 - Testículos
Se o pénis é o rei, os testículos podem ser os príncipes regentes. Apesar do primeiro gostar de ser o centro das atenções, os segundos também não lhe ficam atrás... mas com cuidado. Podem não ser porcelanas da China mas trate-os como se lá estivesse tatuado: ‘agarrar com cuidado'. Desde que não crave as suas unhas, esprema ou dê beliscões não tem muito mais com o que se preocupar. Para o seu namorado ficar, finalmente, a idolatrá-la é só tratá-lo como se fosse um sorvete gigante. E o resto é conversa! Vida longa para o rei e os príncipes regentes!
Apurar os sentidos
Faça-o sentir que há vida (ou sensibilidade, se preferir), para além da zona genital. Como a visão é o sentido privilegiado para o homem se excitar mais rapidamente, aguce os outros sentidos. Apague as luzes e acenda umas velas (já agora aromáticas para estimular o olfacto também) e coloque uma música relaxante (mas não tanto que os ponha aos dois num sono profundo). Pode ser uma canção romântica, não tem, necessariamente, de ser uma daquelas músicas para meditação, com muitos ‘ohmmmm'.
Vai ser tão bom.. não foi?!
‘Rápido no gatilho', é a expressão usada pelos brasileiros, mas o termo científico é mesmo ejaculação precoce. Pois, com um nome destes perdeu a graça toda. Mas se se abstrair do ‘palavrão' deve saber que é um fenómeno que ocorre com bastante frequência e que alguns especialistas deitam as culpas na vida stressante dos dias de hoje. Assim, existem alguns conselhos que os terapeutas sexuais dão a casais com este tipo de problema:
1 - Uma massagem sempre ajuda a descontrair. Não olhe para o relógio nem se preocupe porque amanhã tem de se levantar cedo.
2 - Quando estiveram prontos para iniciar a relação sexual propriamente dita, coloque-se por cima, porque nesta posição pode controlar melhor os movimentos dele. A penetração deve ocorrer lentamente, para ambos ficarem familiarizados com todos os pontos sensíveis e sensações.
3 - Faça-o prometer que, quando estiver perto de ter um orgasmo, ele a vai avisar. Nesta altura, diminua os movimentos da pélvis para os ânimos esfriarem. Reinicie quando estiverem ambos preparados e repitam estes passos ad nauseam... (não, não interprete à letra) que é como quem diz, até ambos estarem satisfeitos!
Homens-objectos? Não, obrigado!
Os membros do sexo masculino estão a descobrir o que é ser considerado puramente um objecto sexual e não estão a gostar. Assim concluiu um grupo de psicólogos, após ter analisado as reacções de 140 adolescentes e homens - com idades compreendidas entre os 15 e os 35 -, depois de se lhes ter mostrado uma série de fotografias e imagens (publicidade a roupa interior, aftershave e capas de revistas generalistas para homens). "Mais de metade dos homens sentiu-se intimidado com estas imagens", referiu a psicóloga Rosalind Gill, da London School of Economics.
http://activa.aeiou.pt/artigo.aspx?contentid=FD907D22-81AB-41A6-91DB-5628CA4918F4&channelid=28163CDE-41A1-455D-8D64-8B8CE98C3628
Quando o trabalho arruína o sexo
Quando o trabalho arruína o sexo
Levar colegas, rivais, o patrão, clientes e dossiês de processos para a cama, enquanto faz amor, pode ser desastroso. Calma, não se trata de uma nova prática sexual. Mas, se o stresse do trabalho chega ao quarto, o seu relacionamento é que se ressente.
Cristina Tavares Correia/Activa | 18 Mai. 2009
Andar às voltas na cama a pensar como conseguir a promoção desejada, como despachar a lista de tarefas para o dia seguinte ou a remoer no facto de se sentir miserável no seu emprego, em vez de apreciar as carícias e as palavras sensuais que o seu companheiro lhe sopra ao ouvido, pode ser sinónimo de que a sua vida sexual e afectiva já viu melhores dias. O problema é que cada vez mais difícil desligar o ‘complicómetro laboral' à porta de casa.
"Ou ele abrandava o ritmo de trabalho, ou eu saia de casa"
Vera* tem 29 anos e, recentemente, realizou um sonho de abrir a sua própria loja. Finalmente ia ser patroa de si própria, fazer aquilo que gostava e fugir dos horários loucos. As coisas também pareciam ir de vento em popa com o namorado, Luís*, um designer gráfico que começava a consolidar a sua carteira de clientes. "A certa altura o trabalho aumentou. Ele estava muito feliz por ter tantos projectos aliciantes entre mãos e por, finalmente, conseguir ganhar dinheiro com a profissão que escolhera. Não saia do estúdio, trabalhava das 9 ou 10 horas da manhã até à meia-noite ou mais. Ao fim de semana fazia noitadas que entravam pela madrugada dentro." O facto do estúdio ser em casa não facilitava as coisas e até chegava a esquecer-se de jantar. Vera ficava horas à espera. "Deixámos de passar tempo juntos e o sexo também deixou de resultar. Eu abria o jogo com ele, perguntava-lhe se não lhe apetecia fazer amor. Mas ele descartava-se sempre por estar muito cansado."
A história durou alguns meses e o sexo cada vez mais escasso. "Quando acontecia, era rápido e insonso. Mais do que tudo, sentia-me sozinha. Fartei-me e confrontei-o com um ultimato: ou ele abrandava o ritmo de trabalho, ou eu saia de casa. Estar ali ou não estar, já era indiferente." Vera não saiu de casa. Admite que a situação não é a ideal mas sabe que o namorado está a fazer um esforço maior e diz que a relação melhorou.
Se namorar com um viciado no trabalho pode acabar com qualquer relação, ter um emprego stressante também não lhe dá grande saúde à vida amorosa. Mónica*, 27 anos, trabalha por turnos num serviço de assistência ao cliente e também admite: "Às vezes venho tão cansada do trabalho, sobretudo quando faço o horário da tarde e noite, que não apetece fazer amor." Admite que não gosta particularmente do que faz, mas fazer amor costuma funcionar como antídoto para monotonia. Mas, o cansaço e os horários estranhos podem comprometer o desejo e a performance sexual.
O fim da aventura?
Os casos em que o stresse e a rotina acabam por minar as relações não são estranhos a Marta Crawford, psicóloga e especialista em sexologia. "Há sempre um chefe ou colega chato na vida de toda a gente, com quem não podemos ser mal-educados porque não é socialmente aceitável." Ambos os sexos se queixam de que o stresse está a influir negativamente na relação amorosa mas, por questões biológicas, as disfunções sexuais são mais visíveis nos homens. É ingrato, mas eles são mais confrontados com a questão da boa performance no sexo: ou porque a erecção não foi conseguida, ou porque a ejaculação foi precoce.
O fenómeno ultrapassa idades mas é mais visível em casais adultos, na casa dos 30 ou 40 anos, com filhos e uma rotina de trabalho, tarefas domésticas e cuidados com a família que lhes roubam muito tempo de romance e diálogo.
Pode argumentar-se que o sexo deveria funcionar como terapia para o mesmo stresse que acaba por miná-lo. E há mesmo quem defenda que, mesmo que o desejo não seja grande, é preciso insistir e dar a oportunidade do sexo acontecer. Muitas vezes o sexo acaba por acontecer, mesmo sem vontade do parceiro menos motivado, só para não frustrar o outro. A psicóloga adverte para as desvantagens desta atitude. "É um pouco a óptica do ‘deixa andar porque depois pode ser que me entusiasme'. Por um lado, significa que ainda há esperança ou que ainda se vive a experiência do entusiasmo posterior. Mas poderá significar algum tipo de perturbação: não conseguir falar abertamente de sexualidade, ter vergonha de estar com o outro ou do seu corpo, ser mais espectador em vez de assumir um papel activo no sexo."
Portanto, se sabe que está mesmo demasiado stressada para ir em frente com a relação sexual o ideal é abrir o jogo com franqueza: "É preciso ter capacidade de dizer ao parceiro ‘Eu não quero fazer amor, mas não quer dizer que não goste de ti; há circunstâncias que estão a dificultá-lo'. Mas, se é uma situação recorrente, é preciso perceber o que se passa."
E os workaholics? Sentem menos desejo sexual, como no caso do namorado da Vera? "Não é bom generalizar mas, quem direcciona toda a energia para o trabalho não pode estar a 100% nas outras esferas e pode falhar mesmo nas questões sexuais." Será por isso que muitas pessoas conscientes de que são viciadas em trabalho escolhem não se envolver seriamente? "Se calhar, já perceberam que não aguentam uma relação porque, aquilo que elas querem dar profissionalmente, não é compatível com a disponibilidade para estar com outra pessoa."
*Nomes fictícios de modo a proteger a privacidade.
http://activa.aeiou.pt/artigo.aspx?contentid=18240D81-4CFF-4947-8AC0-5F60007D8936&channelid=28163CDE-41A1-455D-8D64-8B8CE98C3628
Levar colegas, rivais, o patrão, clientes e dossiês de processos para a cama, enquanto faz amor, pode ser desastroso. Calma, não se trata de uma nova prática sexual. Mas, se o stresse do trabalho chega ao quarto, o seu relacionamento é que se ressente.
Cristina Tavares Correia/Activa | 18 Mai. 2009
Andar às voltas na cama a pensar como conseguir a promoção desejada, como despachar a lista de tarefas para o dia seguinte ou a remoer no facto de se sentir miserável no seu emprego, em vez de apreciar as carícias e as palavras sensuais que o seu companheiro lhe sopra ao ouvido, pode ser sinónimo de que a sua vida sexual e afectiva já viu melhores dias. O problema é que cada vez mais difícil desligar o ‘complicómetro laboral' à porta de casa.
"Ou ele abrandava o ritmo de trabalho, ou eu saia de casa"
Vera* tem 29 anos e, recentemente, realizou um sonho de abrir a sua própria loja. Finalmente ia ser patroa de si própria, fazer aquilo que gostava e fugir dos horários loucos. As coisas também pareciam ir de vento em popa com o namorado, Luís*, um designer gráfico que começava a consolidar a sua carteira de clientes. "A certa altura o trabalho aumentou. Ele estava muito feliz por ter tantos projectos aliciantes entre mãos e por, finalmente, conseguir ganhar dinheiro com a profissão que escolhera. Não saia do estúdio, trabalhava das 9 ou 10 horas da manhã até à meia-noite ou mais. Ao fim de semana fazia noitadas que entravam pela madrugada dentro." O facto do estúdio ser em casa não facilitava as coisas e até chegava a esquecer-se de jantar. Vera ficava horas à espera. "Deixámos de passar tempo juntos e o sexo também deixou de resultar. Eu abria o jogo com ele, perguntava-lhe se não lhe apetecia fazer amor. Mas ele descartava-se sempre por estar muito cansado."
A história durou alguns meses e o sexo cada vez mais escasso. "Quando acontecia, era rápido e insonso. Mais do que tudo, sentia-me sozinha. Fartei-me e confrontei-o com um ultimato: ou ele abrandava o ritmo de trabalho, ou eu saia de casa. Estar ali ou não estar, já era indiferente." Vera não saiu de casa. Admite que a situação não é a ideal mas sabe que o namorado está a fazer um esforço maior e diz que a relação melhorou.
Se namorar com um viciado no trabalho pode acabar com qualquer relação, ter um emprego stressante também não lhe dá grande saúde à vida amorosa. Mónica*, 27 anos, trabalha por turnos num serviço de assistência ao cliente e também admite: "Às vezes venho tão cansada do trabalho, sobretudo quando faço o horário da tarde e noite, que não apetece fazer amor." Admite que não gosta particularmente do que faz, mas fazer amor costuma funcionar como antídoto para monotonia. Mas, o cansaço e os horários estranhos podem comprometer o desejo e a performance sexual.
O fim da aventura?
Os casos em que o stresse e a rotina acabam por minar as relações não são estranhos a Marta Crawford, psicóloga e especialista em sexologia. "Há sempre um chefe ou colega chato na vida de toda a gente, com quem não podemos ser mal-educados porque não é socialmente aceitável." Ambos os sexos se queixam de que o stresse está a influir negativamente na relação amorosa mas, por questões biológicas, as disfunções sexuais são mais visíveis nos homens. É ingrato, mas eles são mais confrontados com a questão da boa performance no sexo: ou porque a erecção não foi conseguida, ou porque a ejaculação foi precoce.
O fenómeno ultrapassa idades mas é mais visível em casais adultos, na casa dos 30 ou 40 anos, com filhos e uma rotina de trabalho, tarefas domésticas e cuidados com a família que lhes roubam muito tempo de romance e diálogo.
Pode argumentar-se que o sexo deveria funcionar como terapia para o mesmo stresse que acaba por miná-lo. E há mesmo quem defenda que, mesmo que o desejo não seja grande, é preciso insistir e dar a oportunidade do sexo acontecer. Muitas vezes o sexo acaba por acontecer, mesmo sem vontade do parceiro menos motivado, só para não frustrar o outro. A psicóloga adverte para as desvantagens desta atitude. "É um pouco a óptica do ‘deixa andar porque depois pode ser que me entusiasme'. Por um lado, significa que ainda há esperança ou que ainda se vive a experiência do entusiasmo posterior. Mas poderá significar algum tipo de perturbação: não conseguir falar abertamente de sexualidade, ter vergonha de estar com o outro ou do seu corpo, ser mais espectador em vez de assumir um papel activo no sexo."
Portanto, se sabe que está mesmo demasiado stressada para ir em frente com a relação sexual o ideal é abrir o jogo com franqueza: "É preciso ter capacidade de dizer ao parceiro ‘Eu não quero fazer amor, mas não quer dizer que não goste de ti; há circunstâncias que estão a dificultá-lo'. Mas, se é uma situação recorrente, é preciso perceber o que se passa."
E os workaholics? Sentem menos desejo sexual, como no caso do namorado da Vera? "Não é bom generalizar mas, quem direcciona toda a energia para o trabalho não pode estar a 100% nas outras esferas e pode falhar mesmo nas questões sexuais." Será por isso que muitas pessoas conscientes de que são viciadas em trabalho escolhem não se envolver seriamente? "Se calhar, já perceberam que não aguentam uma relação porque, aquilo que elas querem dar profissionalmente, não é compatível com a disponibilidade para estar com outra pessoa."
*Nomes fictícios de modo a proteger a privacidade.
http://activa.aeiou.pt/artigo.aspx?contentid=18240D81-4CFF-4947-8AC0-5F60007D8936&channelid=28163CDE-41A1-455D-8D64-8B8CE98C3628
Sexo: como lutar contra a inibição
Sexo: como lutar contra a inibição
Uma relação feliz passa por uma sexualidade desinibida. É o seu caso?
Cristina Tavares Correia Activa | 10 Out. 2009
Os amantes não se conhecem em duas noites. São precisos meses, até anos, de descoberta dos pontos erógenos preferidos do parceiro e das posições mais estimulantes, sobretudo quando os corpos têm formatos muito diferentes. Só ao fim de muito tempo alguns casais se sentem à vontade para partilhar fantasias sexuais que sempre mantiveram no segredo dos deuses. Os parceiros de longa data crescem e amadurecem sexualmente e percebem que esse processo leva tempo. Essa é a verdadeira intimidade: a capacidade de partilhar e de aprender que são precisos dois para o prazer ser total.
- Na cama, a liberdade deve ser absoluta. Os complexos de culpa ficam à porta. Todas as práticas sexuais que dois adultos decidam fazer são válidas, desde que consentidas e desejadas por ambos: a época dos pecados mortais já lá vai.
- Os preliminares representam 90% do sexo, e os ‘corredores de fundo' do amor sabem disso.
- Sexo é dádiva: proporcionar e receber prazer físico. Quem se esquece dessa troca corre o risco de perder o interesse sexual do parceiro... ou de ser substituído rapidamente.
- Um bom amante ajuda o parceiro mais inibido a soltar-se; não passa metade do tempo na cama a criticar o parceiro porque ‘não consegue' ou porque ‘não se esforça'.
- Aumentem a vossa cultura sexual. O mercado está cheio de bons livros de autores internacionais e nacionais que falam de técnicas e afectos. Depois é só praticar. "Como ser uma boa Amante", da sexóloga americana Lou Paget, é dedicado exclusivamente às mulheres e é editado pela Dom Quixote. A jornalista espanhola Sylvia de Bejar escreveu um dos livros mais desinibidos e francos sobre o assunto, "O sexo no feminino", da Bertrand.
http://activa.aeiou.pt/artigo.aspx?contentid=87D00E3B-FF53-4583-B247-211D52DB9545&channelid=28163CDE-41A1-455D-8D64-8B8CE98C3628
Uma relação feliz passa por uma sexualidade desinibida. É o seu caso?
Cristina Tavares Correia Activa | 10 Out. 2009
Os amantes não se conhecem em duas noites. São precisos meses, até anos, de descoberta dos pontos erógenos preferidos do parceiro e das posições mais estimulantes, sobretudo quando os corpos têm formatos muito diferentes. Só ao fim de muito tempo alguns casais se sentem à vontade para partilhar fantasias sexuais que sempre mantiveram no segredo dos deuses. Os parceiros de longa data crescem e amadurecem sexualmente e percebem que esse processo leva tempo. Essa é a verdadeira intimidade: a capacidade de partilhar e de aprender que são precisos dois para o prazer ser total.
- Na cama, a liberdade deve ser absoluta. Os complexos de culpa ficam à porta. Todas as práticas sexuais que dois adultos decidam fazer são válidas, desde que consentidas e desejadas por ambos: a época dos pecados mortais já lá vai.
- Os preliminares representam 90% do sexo, e os ‘corredores de fundo' do amor sabem disso.
- Sexo é dádiva: proporcionar e receber prazer físico. Quem se esquece dessa troca corre o risco de perder o interesse sexual do parceiro... ou de ser substituído rapidamente.
- Um bom amante ajuda o parceiro mais inibido a soltar-se; não passa metade do tempo na cama a criticar o parceiro porque ‘não consegue' ou porque ‘não se esforça'.
- Aumentem a vossa cultura sexual. O mercado está cheio de bons livros de autores internacionais e nacionais que falam de técnicas e afectos. Depois é só praticar. "Como ser uma boa Amante", da sexóloga americana Lou Paget, é dedicado exclusivamente às mulheres e é editado pela Dom Quixote. A jornalista espanhola Sylvia de Bejar escreveu um dos livros mais desinibidos e francos sobre o assunto, "O sexo no feminino", da Bertrand.
http://activa.aeiou.pt/artigo.aspx?contentid=87D00E3B-FF53-4583-B247-211D52DB9545&channelid=28163CDE-41A1-455D-8D64-8B8CE98C3628
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