Justiça diz que RS tem de pagar remédio
16 de maio de 2011 | 0h 00
Lucas Azevedo - O Estado de S.Paulo
ESPECIAL PARA O ESTADO
PORTO ALEGRE
A Justiça gaúcha concedeu a um jovem paraplégico de 23 anos o direito de receber do Estado tratamento para disfunção erétil. O rapaz, cuja identidade não foi revelada, mora em Santa Rosa, no noroeste do Rio Grande do Sul, e é portador de paraplegia congênita dos membros inferiores.
O jovem afirmou à Justiça que leva uma vida normal, apesar de suas limitações físicas. Porém, ao iniciar um relacionamento, descobriu que sofria de disfunção erétil e entrou em depressão. A possível solução, apontada por médicos, é o medicamento Caverject 15mg, que não é fornecido gratuitamente.
O Estado apelou, alegando que caberia à União, como diretora nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), ser responsabilizada pela medicação. Entretanto, o relator do recurso, desembargador Genaro José Baroni Borges, salientou que a Constituição Federal não faz distinção entre os entes federados e, portanto, todos são responsáveis pelas ações e serviços de saúde.
"No contexto do direito de personalidade e do princípio da dignidade da pessoa humana é que se insere o direito à sexualidade, seja no âmbito dos deveres conjugais, com referência ao débito conjugal, seja no direito à paternidade, à coabitação ou à constituição da família, base da sociedade, a que deve proteção o Estado", disse Borges em seu despacho. O governo pode recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110516/not_imp719764,0.php
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Disfunção erétil tem tratamento
Disfunção erétil tem tratamento
A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), com o apoio da indústria farmacêutica Eli Lilly, lançou no início do mês a campanha Bem de Novo, voltada ao esclarecimento das causas e tratamentos da disfunção erétil (DE).
Com o mote "Muitos homens não sabem, mas 95% dos casos de dificuldade de ereção têm tratamento. Resolver o seu problema é mais fácil do que você imagina", a nova campanha tem o objetivo de estimular os homens a buscar mais informações a respeito da disfunção erétil e, sobretudo, instruí-los sobre a importância de consultar um especialista com mais frequência, no caso o urologista.
A campanha Bem de Novo é uma continuação da ação realizada no ano passado – a Caravana do Movimento pela Saúde Masculina - também organizada pela SBU. Na ocasião, 9.982 homens foram atendidos nos consultórios de uma carreta adaptada, que visitou 22 cidades no Brasil. Com base nesses atendimentos, o levantamento apontou que a disfunção erétil acomete 44% dos homens brasileiros acima de 18 anos e é, definitivamente, a principal queixa masculina referente à sexualidade.
"Apesar desse indicativo preocupante, os homens brasileiros com DE ainda resistem em procurar ajuda médica, seja por preconceito, vergonha ou, simplesmente, falta de acesso. Apenas 23% deles fazem acompanhamento regular com urologistas. Por esse motivo, a campanha de 2011 foca na importância de se buscar tratamento, já que ele é possível em 95% dos casos", esclarece o presidente da SBU, Modesto Jacobino.
Neste ano, a campanha Bem de Novo atuará por meio de diversas ferramentas educacionais, com destaque para o site www.bemdenovo.com.br, que traz informações sobre a doença, suas causas e tratamentos, além de uma lista de urologistas membros da Sociedade Brasileira de Urologia. Por meio de um teste, os homens também poderão tomar consciência sobre o grau de sua disfunção erétil, que pode ir do leve ao severo.
Disfunção Erétil
A disfunção erétil é uma doença que se caracteriza pela dificuldade de ter ou manter ereção suficiente para uma relação sexual satisfatória. O que muitos homens desconhecem é que a doença não é apenas um indicativo de dificuldade sexual. Muito mais abrangente, sinaliza algum problema de saúde geral, física e/ou psíquica.
Hoje, a maioria dos casos já tem tratamento, sem a necessidade de cirurgias. Desde a chegada do primeiro medicamento oral para a DE, muitos avanços ocorreram nesse segmento. O mais moderno deles é o tratamento diário contra problemas de ereção.
Lançado em 2010, o comprimido à base de tadalafila, que inibe a presença da enzima PDE-5 presente no pênis, facilitando a entrada do sangue nos corpos cavernosos e, consequentemente, a ereção, permite que os homens, ao tomar um comprimido diariamente, possam manter relações sexuais, além de terem de volta as ereções espontâneas.
"Definitivamente, essa é a grande inovação do segmento nos últimos tempos. O tratamento diário resgata a espontaneidade, já que deixa o homem apto para o sexo, fazendo com que esqueça a DE e retome sua vida sexual", explica o presidente da SBU.
http://www.odiario.com/saude/noticia/417024/disfuncao-eretil-tem-tratamento/
A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), com o apoio da indústria farmacêutica Eli Lilly, lançou no início do mês a campanha Bem de Novo, voltada ao esclarecimento das causas e tratamentos da disfunção erétil (DE).
Com o mote "Muitos homens não sabem, mas 95% dos casos de dificuldade de ereção têm tratamento. Resolver o seu problema é mais fácil do que você imagina", a nova campanha tem o objetivo de estimular os homens a buscar mais informações a respeito da disfunção erétil e, sobretudo, instruí-los sobre a importância de consultar um especialista com mais frequência, no caso o urologista.
A campanha Bem de Novo é uma continuação da ação realizada no ano passado – a Caravana do Movimento pela Saúde Masculina - também organizada pela SBU. Na ocasião, 9.982 homens foram atendidos nos consultórios de uma carreta adaptada, que visitou 22 cidades no Brasil. Com base nesses atendimentos, o levantamento apontou que a disfunção erétil acomete 44% dos homens brasileiros acima de 18 anos e é, definitivamente, a principal queixa masculina referente à sexualidade.
"Apesar desse indicativo preocupante, os homens brasileiros com DE ainda resistem em procurar ajuda médica, seja por preconceito, vergonha ou, simplesmente, falta de acesso. Apenas 23% deles fazem acompanhamento regular com urologistas. Por esse motivo, a campanha de 2011 foca na importância de se buscar tratamento, já que ele é possível em 95% dos casos", esclarece o presidente da SBU, Modesto Jacobino.
Neste ano, a campanha Bem de Novo atuará por meio de diversas ferramentas educacionais, com destaque para o site www.bemdenovo.com.br, que traz informações sobre a doença, suas causas e tratamentos, além de uma lista de urologistas membros da Sociedade Brasileira de Urologia. Por meio de um teste, os homens também poderão tomar consciência sobre o grau de sua disfunção erétil, que pode ir do leve ao severo.
Disfunção Erétil
A disfunção erétil é uma doença que se caracteriza pela dificuldade de ter ou manter ereção suficiente para uma relação sexual satisfatória. O que muitos homens desconhecem é que a doença não é apenas um indicativo de dificuldade sexual. Muito mais abrangente, sinaliza algum problema de saúde geral, física e/ou psíquica.
Hoje, a maioria dos casos já tem tratamento, sem a necessidade de cirurgias. Desde a chegada do primeiro medicamento oral para a DE, muitos avanços ocorreram nesse segmento. O mais moderno deles é o tratamento diário contra problemas de ereção.
Lançado em 2010, o comprimido à base de tadalafila, que inibe a presença da enzima PDE-5 presente no pênis, facilitando a entrada do sangue nos corpos cavernosos e, consequentemente, a ereção, permite que os homens, ao tomar um comprimido diariamente, possam manter relações sexuais, além de terem de volta as ereções espontâneas.
"Definitivamente, essa é a grande inovação do segmento nos últimos tempos. O tratamento diário resgata a espontaneidade, já que deixa o homem apto para o sexo, fazendo com que esqueça a DE e retome sua vida sexual", explica o presidente da SBU.
http://www.odiario.com/saude/noticia/417024/disfuncao-eretil-tem-tratamento/
domingo, 15 de maio de 2011
Apenas metade das mulheres afirma usar camisinha em novos relacionamentos
03/03/2011 - 11h59
Apenas metade das mulheres afirma usar camisinha em novos relacionamentos
Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo
Apenas 49% das mulheres admitem usar preservativos em novos relacionamentos (contra 55% dos homens). Apesar disso, 79% delas pagariam qualquer preço para manter a saúde. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Ibope Mídia sobre hábitos e comportamentos das brasileiras em relação a compras e saúde, divulgado às vésperas do Dia Internacional da Mulher.
O levantamento diz que 59% das brasileiras dizem que vão ao médico apenas quando se sentem realmente doentes. Esse número é menor do que entre os homens (64%) e a média da população (62%).
A maioria, ou 80%, das mulheres do país acredita que é importante manter a forma física e 65% admitem que, de vez em quando, quebram a dieta pelo prazer de comer alimentos que não fazem bem à saúde.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/03/03/apenas-metade-das-mulheres-afirma-usar-camisinha-em-novos-relacionamentos.jhtm
Apenas metade das mulheres afirma usar camisinha em novos relacionamentos
Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo
Apenas 49% das mulheres admitem usar preservativos em novos relacionamentos (contra 55% dos homens). Apesar disso, 79% delas pagariam qualquer preço para manter a saúde. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Ibope Mídia sobre hábitos e comportamentos das brasileiras em relação a compras e saúde, divulgado às vésperas do Dia Internacional da Mulher.
O levantamento diz que 59% das brasileiras dizem que vão ao médico apenas quando se sentem realmente doentes. Esse número é menor do que entre os homens (64%) e a média da população (62%).
A maioria, ou 80%, das mulheres do país acredita que é importante manter a forma física e 65% admitem que, de vez em quando, quebram a dieta pelo prazer de comer alimentos que não fazem bem à saúde.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/2011/03/03/apenas-metade-das-mulheres-afirma-usar-camisinha-em-novos-relacionamentos.jhtm
'Marcha das vadias' ganha adeptos e se multiplica nos EUA
15/05/2011 - 10h27
'Marcha das vadias' ganha adeptos e se multiplica nos EUA
LUCIANA COELHO
EM BOSTON
Estuprada por colegas na faculdade em uma festa, Jaclyn Friedman nunca chegou a dar queixa. "Tanta gente disse que eu seria culpada, por estar na festa, por estar bebendo, por me vestir como eu me visto, que eu desisti."
O episódio, que aconteceu há quase duas décadas e foi narrado com resignação à Folha, marcou a vida da escritora e ativista feminista.
Seus agressores, inicialmente expulsos da faculdade, acabaram readmitidos e impunes, diz ela.
No último sábado, aos 39 anos, sutiã à mostra e tatuagem anunciando "corajosa", era Jaclyn uma das oradoras da SlutWalk, a "marcha das vadias", que reuniu 2.000 pessoas em Boston.
Até o segundo semestre, o movimento que começou em Toronto e pipocou em outras dez cidades dos EUA e do Canadá deve chegar a mais 40 cidades americanas e 19 outras pelo mundo.
Nova York, Houston, Londres, Johannesburgo e Buenos Aires estão no roteiro para reivindicar o significado da palavra "slut" (traduzível como "puta" ou "vadia", mas que na origem era "mulher desordeira").
"Porque nós vivemos um mundo de mentiras, sempre ouviremos que devemos ser obedientes, discretas, disponíveis e nunca agressivas -se o formos, viramos putas, e essa palavra é usada para nos pôr na linha", disse Jaclyn. A plateia urrou.
A SlutWalk surgiu como um protesto em resposta ao comentário de um policial canadense que orientou universitários dizendo: "Se a mulher não se vestir como uma vadia, reduz-se o risco de ela sofrer um estupro".
A frase reverberou não só no Canadá. Qualquer país, afinal, tem exemplos do que os organizadores chamam de "cultura de estupro": considerar o estupro um crime menor ou provocado pela vítima (quase sempre mulher, mas às vezes, homem).
MACHISMO
Os comentários de Paulo Maluf (com seu "estupra, mas não mata") e do comediante Rafinha Bastos (sobre mulheres feias que deveriam agradecer pelo estupro) traduzem o raciocínio.
Mas a SlutWalk vai além dos comentários machistas - como o da senhora que, ao ver Theresa Esconditto, 29, a caminho da marcha com "estou pedindo", estampado no decote, reprovou. "Espero que esteja assim para uma peça de teatro."
Como Jaclyn, muitas das participantes foram estupradas. "Não dá mais para que nos violem e nos culpem por isso, nem que nos digam o que fazer com nossos corpos", disse à Folha a comediante Cameryn Moore.
Na marcha majoritariamente feminina, moças carregavam frases como "meu vestido não significa sim". Uma participante tinha um cartaz dizendo ter sido estuprada aos 12 anos. "Estava usando agasalho largo e pantufas. Sou uma puta?"
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/916010-marcha-das-vadias-ganha-adeptos-e-se-multiplica-nos-eua.shtml
'Marcha das vadias' ganha adeptos e se multiplica nos EUA
LUCIANA COELHO
EM BOSTON
Estuprada por colegas na faculdade em uma festa, Jaclyn Friedman nunca chegou a dar queixa. "Tanta gente disse que eu seria culpada, por estar na festa, por estar bebendo, por me vestir como eu me visto, que eu desisti."
O episódio, que aconteceu há quase duas décadas e foi narrado com resignação à Folha, marcou a vida da escritora e ativista feminista.
Seus agressores, inicialmente expulsos da faculdade, acabaram readmitidos e impunes, diz ela.
No último sábado, aos 39 anos, sutiã à mostra e tatuagem anunciando "corajosa", era Jaclyn uma das oradoras da SlutWalk, a "marcha das vadias", que reuniu 2.000 pessoas em Boston.
Até o segundo semestre, o movimento que começou em Toronto e pipocou em outras dez cidades dos EUA e do Canadá deve chegar a mais 40 cidades americanas e 19 outras pelo mundo.
Nova York, Houston, Londres, Johannesburgo e Buenos Aires estão no roteiro para reivindicar o significado da palavra "slut" (traduzível como "puta" ou "vadia", mas que na origem era "mulher desordeira").
"Porque nós vivemos um mundo de mentiras, sempre ouviremos que devemos ser obedientes, discretas, disponíveis e nunca agressivas -se o formos, viramos putas, e essa palavra é usada para nos pôr na linha", disse Jaclyn. A plateia urrou.
A SlutWalk surgiu como um protesto em resposta ao comentário de um policial canadense que orientou universitários dizendo: "Se a mulher não se vestir como uma vadia, reduz-se o risco de ela sofrer um estupro".
A frase reverberou não só no Canadá. Qualquer país, afinal, tem exemplos do que os organizadores chamam de "cultura de estupro": considerar o estupro um crime menor ou provocado pela vítima (quase sempre mulher, mas às vezes, homem).
MACHISMO
Os comentários de Paulo Maluf (com seu "estupra, mas não mata") e do comediante Rafinha Bastos (sobre mulheres feias que deveriam agradecer pelo estupro) traduzem o raciocínio.
Mas a SlutWalk vai além dos comentários machistas - como o da senhora que, ao ver Theresa Esconditto, 29, a caminho da marcha com "estou pedindo", estampado no decote, reprovou. "Espero que esteja assim para uma peça de teatro."
Como Jaclyn, muitas das participantes foram estupradas. "Não dá mais para que nos violem e nos culpem por isso, nem que nos digam o que fazer com nossos corpos", disse à Folha a comediante Cameryn Moore.
Na marcha majoritariamente feminina, moças carregavam frases como "meu vestido não significa sim". Uma participante tinha um cartaz dizendo ter sido estuprada aos 12 anos. "Estava usando agasalho largo e pantufas. Sou uma puta?"
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/916010-marcha-das-vadias-ganha-adeptos-e-se-multiplica-nos-eua.shtml
Shopping em São Paulo põe segurança no banheiro masculino
15/05/2011 - 08h47
Shopping em São Paulo põe segurança no banheiro masculino
Em São Paulo
O Shopping Frei Caneca, na região central de São Paulo, criou nos últimos meses um posto insólito: o de segurança de banheiro. Leandro, de 45 anos, foi recrutado para passar o dia montando guarda na porta do toalete masculino do 3º piso, que atende as nove salas do cinema, a fim de evitar - ou inibir - paquera de homens no local. Ele explica que o shopping precisou tomar uma providência, porque "teve gente que se sentiu incomodada (com olhares libidinosos dos gays)".
Em sua gestão como "segurança de banheiro", que já dura cerca de oito meses, Leandro ouviu apenas uma queixa, "de um senhor que avisou que havia um rapaz se exibindo". A orientação do shopping, segundo Leandro, é mostrar ao "infrator" uma placa na parede com os dizeres: "A prática de ato obsceno em lugar público, ou aberto, ou exposto ao público, é passível de pena de detenção de três meses a um ano".
A assessoria do Frei Caneca disse que "a informação passada pelo segurança foi de interpretação pessoal". "A função dele, como a de outros profissionais que permanecem fixos nas áreas de maior circulação, é de zelar pela segurança dos frequentadores. Nossa equipe se divide em profissionais que circulam pelos andares e outros que são mantidos fixos em pontos-chave", afirmou o superintendente do Frei Caneca, Carlo Zanetti, no mês passado.
Dias depois, a assessoria do shopping informou que a administração havia "repensado" seu sistema de segurança e retirado Leandro da porta do banheiro masculino. Na semana passada, porém, a reportagem voltou ao shopping em dias diferentes e verificou que o segurança permanece lá. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/05/15/shopping-em-sp-poe-seguranca-no-banheiro-masculino.jhtm
Shopping em São Paulo põe segurança no banheiro masculino
Em São Paulo
O Shopping Frei Caneca, na região central de São Paulo, criou nos últimos meses um posto insólito: o de segurança de banheiro. Leandro, de 45 anos, foi recrutado para passar o dia montando guarda na porta do toalete masculino do 3º piso, que atende as nove salas do cinema, a fim de evitar - ou inibir - paquera de homens no local. Ele explica que o shopping precisou tomar uma providência, porque "teve gente que se sentiu incomodada (com olhares libidinosos dos gays)".
Em sua gestão como "segurança de banheiro", que já dura cerca de oito meses, Leandro ouviu apenas uma queixa, "de um senhor que avisou que havia um rapaz se exibindo". A orientação do shopping, segundo Leandro, é mostrar ao "infrator" uma placa na parede com os dizeres: "A prática de ato obsceno em lugar público, ou aberto, ou exposto ao público, é passível de pena de detenção de três meses a um ano".
A assessoria do Frei Caneca disse que "a informação passada pelo segurança foi de interpretação pessoal". "A função dele, como a de outros profissionais que permanecem fixos nas áreas de maior circulação, é de zelar pela segurança dos frequentadores. Nossa equipe se divide em profissionais que circulam pelos andares e outros que são mantidos fixos em pontos-chave", afirmou o superintendente do Frei Caneca, Carlo Zanetti, no mês passado.
Dias depois, a assessoria do shopping informou que a administração havia "repensado" seu sistema de segurança e retirado Leandro da porta do banheiro masculino. Na semana passada, porém, a reportagem voltou ao shopping em dias diferentes e verificou que o segurança permanece lá. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/05/15/shopping-em-sp-poe-seguranca-no-banheiro-masculino.jhtm
Mujeres sin vagina
Mujeres sin vagina
Una de cada 5.000 féminas carece de este órgano. Para que gocen de su sexualidad deben someterse a tratamientos con dilatadores o a cirugía.
11 Diciembre 10 - - Silvia C. Carpallo
No es algo difundido, ni común, pero hay mujeres que al llegar a su adolescencia descubren que han nacido sin vagina, es decir, sufren agenesia vaginal. Pese al impacto que supone a la paciente, han de saber que hoy en día este problema es solventable. De hecho, según el caso, pueden llegar a tener hijos y gozar de una gran vida sexual.
La agenesia vaginal, también conocida con la complicada apelación de síndrome de Mayer-von Rokitansky-Kuster-Hauser, por el nombre de sus descubridores, consiste en que el feto no ha terminado de desarrollar su aparato reproductor femenino, y por ello la mujer descubre, años después, que no tiene formada su vagina como debería. La alarma surge entre los 15 y los 18 años cuando acuden al médico por falta de la primera menstruación. «La ausencia congénita de vagina afecta a uno de cada 5.000 nacimientos, puede ser total o parcial según la alteración del desarrollo embrionario», explica la ginecóloga Isabel Santillán Palencia.
El procedimiento depende de la evolución del mismo. Según Santillán «el tratamiento de primera línea es intentarlo con dilatadores vaginales, cuando esto falla se recurre a la cirugía». Existen dos técnicas: «Destaca el McIndoe por vía vaginal con injerto de piel obtenida de glúteos –matiza Santillán– y el Vecchietti modificado por laparoscopia que también asocia tracción».
Hay que recordar que el hecho de que las mujeres inicialmente no tuvieran vagina, no siempre indica que haya un problema en su útero, por lo que puede ser viable quedarse embarazada. El problema, según la ginecóloga es cuando «el caso se asocia a un útero rudimentario, que hace difícil que se produzca gestación».
Placer
Las mujeres con vagina artificial gozan con total satisfacción de su vida sexual. Según los primeros trabajos de Masters y Johnson, en los años 70, en su libro «Human Sexual Response», tras estudiar diversos casos de féminas con vaginas implantadas quirúrgicamente, en todas ellas se produjeron las mismas reacciones sexuales físicas que en el resto con vaginas de nacimiento, demostrando que el tratamiento hacía posible una vida sexual normal. «La mayoría de estudios publicados indican que se mejora la vida sexual de forma significativa, aumentado la actividad y facilitando la consecución de la respuesta orgásmica», aporta Jesús Eugenio Rodríguez, psicosexólogo y director del Instituto Sexológico Murciano. Pese a ello, matiza que la sensibilidad de este órgano artificial no es la misma, pero «la sensibilidad de la vagina está sobrevalorada, es una zona menos sensible de lo que la gente imagina y con un rol menor en la consecución del placer».
Rodríguez explica que estas mujeres «se podrían centrar en potenciar la sexualidad no vaginal, mediante técnicas de autoestimulación, también en pareja, para los casos en que la funcionalidad sexual». El experto en sexología clínica afirma que que «para algunos casos de cirugía y, sobre todo cuando hablamos de dilatadores, las relaciones sexuales se prescriben como una forma de dilatación continua, es decir mantener y potenciar lo ya creado como vagina».
http://www.larazon.es/noticia/7832-mujeres-sin-vagina
Una de cada 5.000 féminas carece de este órgano. Para que gocen de su sexualidad deben someterse a tratamientos con dilatadores o a cirugía.
11 Diciembre 10 - - Silvia C. Carpallo
No es algo difundido, ni común, pero hay mujeres que al llegar a su adolescencia descubren que han nacido sin vagina, es decir, sufren agenesia vaginal. Pese al impacto que supone a la paciente, han de saber que hoy en día este problema es solventable. De hecho, según el caso, pueden llegar a tener hijos y gozar de una gran vida sexual.
La agenesia vaginal, también conocida con la complicada apelación de síndrome de Mayer-von Rokitansky-Kuster-Hauser, por el nombre de sus descubridores, consiste en que el feto no ha terminado de desarrollar su aparato reproductor femenino, y por ello la mujer descubre, años después, que no tiene formada su vagina como debería. La alarma surge entre los 15 y los 18 años cuando acuden al médico por falta de la primera menstruación. «La ausencia congénita de vagina afecta a uno de cada 5.000 nacimientos, puede ser total o parcial según la alteración del desarrollo embrionario», explica la ginecóloga Isabel Santillán Palencia.
El procedimiento depende de la evolución del mismo. Según Santillán «el tratamiento de primera línea es intentarlo con dilatadores vaginales, cuando esto falla se recurre a la cirugía». Existen dos técnicas: «Destaca el McIndoe por vía vaginal con injerto de piel obtenida de glúteos –matiza Santillán– y el Vecchietti modificado por laparoscopia que también asocia tracción».
Hay que recordar que el hecho de que las mujeres inicialmente no tuvieran vagina, no siempre indica que haya un problema en su útero, por lo que puede ser viable quedarse embarazada. El problema, según la ginecóloga es cuando «el caso se asocia a un útero rudimentario, que hace difícil que se produzca gestación».
Placer
Las mujeres con vagina artificial gozan con total satisfacción de su vida sexual. Según los primeros trabajos de Masters y Johnson, en los años 70, en su libro «Human Sexual Response», tras estudiar diversos casos de féminas con vaginas implantadas quirúrgicamente, en todas ellas se produjeron las mismas reacciones sexuales físicas que en el resto con vaginas de nacimiento, demostrando que el tratamiento hacía posible una vida sexual normal. «La mayoría de estudios publicados indican que se mejora la vida sexual de forma significativa, aumentado la actividad y facilitando la consecución de la respuesta orgásmica», aporta Jesús Eugenio Rodríguez, psicosexólogo y director del Instituto Sexológico Murciano. Pese a ello, matiza que la sensibilidad de este órgano artificial no es la misma, pero «la sensibilidad de la vagina está sobrevalorada, es una zona menos sensible de lo que la gente imagina y con un rol menor en la consecución del placer».
Rodríguez explica que estas mujeres «se podrían centrar en potenciar la sexualidad no vaginal, mediante técnicas de autoestimulación, también en pareja, para los casos en que la funcionalidad sexual». El experto en sexología clínica afirma que que «para algunos casos de cirugía y, sobre todo cuando hablamos de dilatadores, las relaciones sexuales se prescriben como una forma de dilatación continua, es decir mantener y potenciar lo ya creado como vagina».
http://www.larazon.es/noticia/7832-mujeres-sin-vagina
Perfumes con «esencia genital
Perfumes con «esencia genital»
Las feromonas que desprende el cuerpo, especialmente la vulva y los testículos, se han llevado al laboratorio para crear fragancias que simulan su aroma. Así se logra estimular y poner «a tono» a la pareja antes de mantener un encuentro amoroso.
4 Mayo 11 - - A. J.
Como todo en la vida, para olores hay gustos de todo tipo, incluyendo el de las «partes bajas». Porque el olfato conecta con el cerebro más primitivo del ser humano, y las feromonas que desprenden vulva y testículos «liberan los llamados terpenos y fenoles, que tienen un impacto en la respuesta sexual», explica Silvina Valente, miembro del comité de jóvenes de la Federación Latinoamericana de Sociedades de Sexología.
Sin embargo, la evolución jugó una mala pasada al hombre que, una vez erguido, dejó de tener este aroma al alcance. Y tal vez para recuperar el instinto perdido o bien para evitar idas y venidas a la entrepierna, hoy en día muchos perfumes contienen esa sustancia que hace que vuelvan la vista atrás al pasar. Perfumes y fragancias que intentan imitar el olor vaginal, como el caso de «Vulva Original», de la compañía alemana Vivaeros. Según dicen sus creadores, «desencadena el deseo y la atracción». Aseguran haber llevado este aroma vaginal al laboratorio para crear la fragancia que se extiende en el dorso de la mano con ayuda de una bola «roll-on». Quien lo desee puede rememorar un buen momento o estimularse para la relación que se avecine.
Y no es sólo apta para ellos. «Las mujeres también se aplican esta sustancia para incrementar la experiencia olfativa durante el sexo», aseguran desde Vivaeros. Y es que las feromonas «tienen como fin inducir un cambio de comportamiento en el otro, mejorar la atracción y aumentar predisposición a iniciar una relación sexual», añade Valente. Ahora bien, ¿es posible obtener este aroma? Óscar Rodríquez Figueiras, investigador de la Universidad de Oporto (Portugal), confirma que sí. «Se puede imitar casi cualquier olor que queramos, por la síntesis química o mezclando ingredientes de fragancias diferentes para obtener el aroma deseado». El experto añade que «el producto de esencia vaginal lo anuncian más como un juego erótico. La pregunta es si la gente lo compraría». A lo que Flavia Liomne Reina, sexóloga y terapeuta de pareja de Barcelona, responde: «Probablemente, si espera sentir un olor, puede que se desilusione. Sospecho que huele muy poco, tanto como el flujo vaginal de una mujer sana y con equilibrio en su flora. Sin embargo, por la presencia de las feromonas y la predisposición a considerarlo excitante, el líquido puede tener el efecto esperado y ser agradable».
Frescas
Con o sin ayuda de la ciencia, el olor propio es, sin duda, el que más atrae, pero el olor demasiado fuerte no gusta. Las feromonas frescas del día son estimulantes, pero no las que cargamos a lo largo de toda una jornada. Además, el apetito sexual se potencia más con fragancias ligeras que con aromas intensos.
Papel fundamental el de las feromonas, a las que ya han salido imitadoras. Valente concluye que «la manteca tiene una sustancia similar en su fórmula química a las liberadas por la vulva femenina. Y el almizcle, que deriva del ciervo, es base de muchas fragancias, aunque aún no se ha confirmado que las sustancias de otras especies impacten en el ser humano».
http://www.larazon.es/noticia/8664-perfumes-con-esencia-genital
Las feromonas que desprende el cuerpo, especialmente la vulva y los testículos, se han llevado al laboratorio para crear fragancias que simulan su aroma. Así se logra estimular y poner «a tono» a la pareja antes de mantener un encuentro amoroso.
4 Mayo 11 - - A. J.
Como todo en la vida, para olores hay gustos de todo tipo, incluyendo el de las «partes bajas». Porque el olfato conecta con el cerebro más primitivo del ser humano, y las feromonas que desprenden vulva y testículos «liberan los llamados terpenos y fenoles, que tienen un impacto en la respuesta sexual», explica Silvina Valente, miembro del comité de jóvenes de la Federación Latinoamericana de Sociedades de Sexología.
Sin embargo, la evolución jugó una mala pasada al hombre que, una vez erguido, dejó de tener este aroma al alcance. Y tal vez para recuperar el instinto perdido o bien para evitar idas y venidas a la entrepierna, hoy en día muchos perfumes contienen esa sustancia que hace que vuelvan la vista atrás al pasar. Perfumes y fragancias que intentan imitar el olor vaginal, como el caso de «Vulva Original», de la compañía alemana Vivaeros. Según dicen sus creadores, «desencadena el deseo y la atracción». Aseguran haber llevado este aroma vaginal al laboratorio para crear la fragancia que se extiende en el dorso de la mano con ayuda de una bola «roll-on». Quien lo desee puede rememorar un buen momento o estimularse para la relación que se avecine.
Y no es sólo apta para ellos. «Las mujeres también se aplican esta sustancia para incrementar la experiencia olfativa durante el sexo», aseguran desde Vivaeros. Y es que las feromonas «tienen como fin inducir un cambio de comportamiento en el otro, mejorar la atracción y aumentar predisposición a iniciar una relación sexual», añade Valente. Ahora bien, ¿es posible obtener este aroma? Óscar Rodríquez Figueiras, investigador de la Universidad de Oporto (Portugal), confirma que sí. «Se puede imitar casi cualquier olor que queramos, por la síntesis química o mezclando ingredientes de fragancias diferentes para obtener el aroma deseado». El experto añade que «el producto de esencia vaginal lo anuncian más como un juego erótico. La pregunta es si la gente lo compraría». A lo que Flavia Liomne Reina, sexóloga y terapeuta de pareja de Barcelona, responde: «Probablemente, si espera sentir un olor, puede que se desilusione. Sospecho que huele muy poco, tanto como el flujo vaginal de una mujer sana y con equilibrio en su flora. Sin embargo, por la presencia de las feromonas y la predisposición a considerarlo excitante, el líquido puede tener el efecto esperado y ser agradable».
Frescas
Con o sin ayuda de la ciencia, el olor propio es, sin duda, el que más atrae, pero el olor demasiado fuerte no gusta. Las feromonas frescas del día son estimulantes, pero no las que cargamos a lo largo de toda una jornada. Además, el apetito sexual se potencia más con fragancias ligeras que con aromas intensos.
Papel fundamental el de las feromonas, a las que ya han salido imitadoras. Valente concluye que «la manteca tiene una sustancia similar en su fórmula química a las liberadas por la vulva femenina. Y el almizcle, que deriva del ciervo, es base de muchas fragancias, aunque aún no se ha confirmado que las sustancias de otras especies impacten en el ser humano».
http://www.larazon.es/noticia/8664-perfumes-con-esencia-genital
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