Atualizado: 7 agosto, 2010
Equipe Atenas
NA HORA DO SEXO, CARIOCA TEM PRAZER EM SATISFAZER A MULHER
Pesquisa diz que morador do Rio valoriza qualidade da relação. Mas no País ainda há muito homen que só pensa em si
POR PÂMELA OLIVEIRA
Rio – A s cariocas são privilegiadas. Pelo menos quando o assunto é sexo. Uma pesquisa nacional mostrou que na ‘hora H’ os moradores do Rio têm como prioridade a qualidade da relação sexual e… dar prazer às companheiras. No restante do País, em média, o que vem em primeiro lugar para os homens é a própria satisfação.
“O comportamento do homem mudou. E essa mudança pode ser bem notada no Rio. Até pouco tempo, ele não se preocupava com o prazer feminino. Eles queriam era ter uma boa ereção. Hoje, a mulher exige mais carícias, beijos e tempo nas preliminares”, diz a sexóloga Carla Cecarello, coordenadora da pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia e pela Bayer.
O sexólogo Amaury Mendes Júnior já não acredita que a posição masculina seja tão desinteressada. E lembra que para o homem, o prazer feminino é uma afirmação da masculinidade. “Embora uma parcela dos homens esteja realmente interessada em proporcionar prazer às mulheres, uma outra parte é muito narcisista e está preocupada com o que a mulher vai falar dele para as amigas”, afirma. “Atendo muita mulher que se queixa daquele homem que pergunta insistentemente se ela gozou”.
E com tanta vontade de impressionar, mesmo os que não têm problemas de ereção recorrem aos medicamentos que dão uma ‘turbinada’. Entre os cariocas, 57% dos que usaram esse tipo de remédio não precisavam, segundo a pesquisa ‘Sexualidade e Saúde Masculina’, realizada em cinco capitais.
O trabalho mostrou ainda que a droga é indicada por amigos, não por um médico. “O uso recreativo é frequente. Há homens que andam com o comprimido no bolso e, se ficam nervosos, usam para garantir a ereção”, diz Carla, acrescentando que o hábito é arriscado já que a medicação não pode ser usada por alguns grupos, como os que usam remédios à base de nitrato.
Conversas com amigos e pesquisas na Internet
Eles fazem sexo com as mulheres, mas preferem conversar sobre o tema com os amigos. Quando buscam informações sobre sexo e sexualidade, recorrem à Internet em primeiro lugar, além de jornais e revistas, de acordo com a pesquisa, que ouviu três mil homens com idades entre 19 e 60 anos.
“Os homens ainda levam cerca de 3 anos com problemas relacionados ao sexo até buscar atendimento médico. Eles preferem conversar com os amigos ou ler sobre o assunto. Nos consultórios, eles ficam constrangidos na sala de espera, com a cabeça baixa, porque procurar ajuda significa admitir o problema”, explica Carla.
Presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, Archimedes Nardozza Júnior ressalta a importância de o homem buscar atendimento. “Embora ainda haja muita dificuldade de o homem admitir a disfunção erétil, é muito importante conscientizá-los de que ela pode ser um dos primeiros sinais de que algo não vai bem com a saúde. A disfunção é considerada um marcador de doenças cardiovasculares.”
Fonte: O Dia
http://www.atenasonline.com.br/guia/na-hora-do-sexo-carioca-tem-prazer-em-satisfazer-a-mulher/
terça-feira, 17 de maio de 2011
Pesquisa revela hábitos sexuais dos norte-americanos
17/05/2011 16h30min
Pesquisa revela hábitos sexuais dos norte-americanos
Estudo online com mais de 2,3 mil adultos foi realizado pela revista Playboy e pela Harris Interactive
A revista Playboy, com a ajuda da empresa de pesquisas Harris Interactive, realizou um estudo online com mais de 2,3 mil adultos escolhidos de forma aleatória em todos os EUA (especificamente 1.210 homens e 1.100 mulheres) para saber como os americanos agem em relação ao sexo.
Os resultados, que aparecem na edição de junho da revista americana, revelaram curiosidades, como o fato de que 27% dos participantes do sexo masculino e 23% das mulheres foram já foram fotografados ou filmados nus, enquanto 15% dos homens e 9% das mulheres pesquisados já foram filmados fazendo sexo.
A pesquisa também revelou que 54% das mulheres participantes afirmam que têm um ponto G, enquanto 32% não têm certeza disso. Já em relação a um ex-relacionamento, 46% dos homens disseram que já dormiram com uma ex, enquanto entre as mulheres a incidência do fato ocorreu com 37%.
Confira mais sobre os resultados da pesquisa:
:: 16% dos adultos já enviaram mensagens de texto eróticas ou fotos explícitas para outra pessoa pelo telefone;
:: 33% dos homens e 23% das mulheres que usaram sites de encontros já estavam em um relacionamento;
:: 31% dos homens e 26% das mulheres tentaram entrar em contato com um ex pela internet;
:: 41% dos homens e 47% das mulheres já suspeitaram que estavam sendo traídos pelos seus parceiros;
:: 40% dos adultos entre 18 e 24 anos que participaram da pesquisa ainda não tiveram relações sexuais;
:: 20% dos homens e 29% das mulheres nunca receberam sexo oral dos seus parceiros;
:: 48% dos homens e 32% das mulheres já dormiram com um colega de trabalho e 7% dos homens e 8% das mulheres já dormiram com um chefe;
:: 73% das mulheres e apenas 43% dos homens sabem o nome e o sobrenome de todos com quem já dormiram;
:: Apenas 4% dos homens e 2% das mulheres fazem sexo diariamente;
:: 17% dos homens e 15% das mulheres atendem o telefone enquanto fazem sexo;
:: 88% dos homens e 51% das mulheres frequentemente ou sempre chegam ao orgasmo durante a relação, enquanto 16% dos homens e 46% das mulheres já fingiu um orgasmo.
DONNA ZH ONLINE
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/donna/19,206,3313901,Pesquisa-revela-habitos-sexuais-dos-norte-americanos.html
Pesquisa revela hábitos sexuais dos norte-americanos
Estudo online com mais de 2,3 mil adultos foi realizado pela revista Playboy e pela Harris Interactive
A revista Playboy, com a ajuda da empresa de pesquisas Harris Interactive, realizou um estudo online com mais de 2,3 mil adultos escolhidos de forma aleatória em todos os EUA (especificamente 1.210 homens e 1.100 mulheres) para saber como os americanos agem em relação ao sexo.
Os resultados, que aparecem na edição de junho da revista americana, revelaram curiosidades, como o fato de que 27% dos participantes do sexo masculino e 23% das mulheres foram já foram fotografados ou filmados nus, enquanto 15% dos homens e 9% das mulheres pesquisados já foram filmados fazendo sexo.
A pesquisa também revelou que 54% das mulheres participantes afirmam que têm um ponto G, enquanto 32% não têm certeza disso. Já em relação a um ex-relacionamento, 46% dos homens disseram que já dormiram com uma ex, enquanto entre as mulheres a incidência do fato ocorreu com 37%.
Confira mais sobre os resultados da pesquisa:
:: 16% dos adultos já enviaram mensagens de texto eróticas ou fotos explícitas para outra pessoa pelo telefone;
:: 33% dos homens e 23% das mulheres que usaram sites de encontros já estavam em um relacionamento;
:: 31% dos homens e 26% das mulheres tentaram entrar em contato com um ex pela internet;
:: 41% dos homens e 47% das mulheres já suspeitaram que estavam sendo traídos pelos seus parceiros;
:: 40% dos adultos entre 18 e 24 anos que participaram da pesquisa ainda não tiveram relações sexuais;
:: 20% dos homens e 29% das mulheres nunca receberam sexo oral dos seus parceiros;
:: 48% dos homens e 32% das mulheres já dormiram com um colega de trabalho e 7% dos homens e 8% das mulheres já dormiram com um chefe;
:: 73% das mulheres e apenas 43% dos homens sabem o nome e o sobrenome de todos com quem já dormiram;
:: Apenas 4% dos homens e 2% das mulheres fazem sexo diariamente;
:: 17% dos homens e 15% das mulheres atendem o telefone enquanto fazem sexo;
:: 88% dos homens e 51% das mulheres frequentemente ou sempre chegam ao orgasmo durante a relação, enquanto 16% dos homens e 46% das mulheres já fingiu um orgasmo.
DONNA ZH ONLINE
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/donna/19,206,3313901,Pesquisa-revela-habitos-sexuais-dos-norte-americanos.html
SEGUNDO PESQUISA, 70% DAS MULHERES NÃO SENTEM DESEJO NA HORA DO SEXO
SEGUNDO PESQUISA, 70% DAS MULHERES NÃO SENTEM DESEJO NA HORA DO SEXO
Principais queixas estão ligadas a dores na hora da relação
Dados de uma pesquisa feita pelo Ambulatório de Sexualidade do Hospital das Clínicas da USP indicam que a maioria das mulheres sofrem deste mal. Sentir dor na hora do sexo não é normal, apesar de comum.
— Quando o sexo não é prazeroso é sinal de que algo está errado sim — afirma Débora Padua, fisioterapeuta uroginecológica da Clínica José Bento de Souza, em São Paulo.
O diagnóstico é feito pelo exame de toque, que detecta a causa do problema pela sensibilidade da paciente, como desconfortos em determinadas posições e até mesmo dores mais agudas. O exame também indica o estado da musculatura pélvica, se está enrijecida ou mais afrouxada, o que vai definir o estágio de desejo e prazer sexual.
O tratamento
Como todos os músculos do corpo, a região pélvica precisa relaxar e contrair. Com ajuda de um eletrodo vaginal, a fisioterapeuta explica que a partir de 100 hertz a musculatura relaxa e se diminuir a variação é possível conseguir a contração necessária para a entrada e saída do pênis na hora “H”. Cada sessão dura cerca de 35 minutos e se feita ao menos duas vezes na semana é possível sentir o resultado no prazo máximo de dois meses.
O tratamento ainda é focado na sexualidade psicológica de cada paciente. A fisioterapeuta alerta para a falta de conhecimento das mulheres com o próprio corpo, algo muito comum. O sexo feminino ainda carrega o tabu de satisfazer apenas o homem na cama e sentir medo e vergonha de se tocar.
— É fundamental que elas se olhem e se aceitem da maneira como são para então buscar o prazer. Só assim serão capazes de indicar ao parceiro quais partes do corpo devem ser estimuladas na hora do sexo — completa Débora.
O que é a fisioterapia uroginecológica
Técnica desenvolvida dentro da fisioterapia que trabalha os músculos pélvicos e as possíveis alterações ginecológicos, urológicos, obstetrícios, sexuais. Os trabalhos são preventivos e reabilitadores da saúde da mulher.
DONNA ZH ONLINE
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/donna/19,206,3010958,Segundo-pesquisa-70-das-mulheres-nao-sentem-desejo-na-hora-do-sexo.html
Principais queixas estão ligadas a dores na hora da relação
Dados de uma pesquisa feita pelo Ambulatório de Sexualidade do Hospital das Clínicas da USP indicam que a maioria das mulheres sofrem deste mal. Sentir dor na hora do sexo não é normal, apesar de comum.
— Quando o sexo não é prazeroso é sinal de que algo está errado sim — afirma Débora Padua, fisioterapeuta uroginecológica da Clínica José Bento de Souza, em São Paulo.
O diagnóstico é feito pelo exame de toque, que detecta a causa do problema pela sensibilidade da paciente, como desconfortos em determinadas posições e até mesmo dores mais agudas. O exame também indica o estado da musculatura pélvica, se está enrijecida ou mais afrouxada, o que vai definir o estágio de desejo e prazer sexual.
O tratamento
Como todos os músculos do corpo, a região pélvica precisa relaxar e contrair. Com ajuda de um eletrodo vaginal, a fisioterapeuta explica que a partir de 100 hertz a musculatura relaxa e se diminuir a variação é possível conseguir a contração necessária para a entrada e saída do pênis na hora “H”. Cada sessão dura cerca de 35 minutos e se feita ao menos duas vezes na semana é possível sentir o resultado no prazo máximo de dois meses.
O tratamento ainda é focado na sexualidade psicológica de cada paciente. A fisioterapeuta alerta para a falta de conhecimento das mulheres com o próprio corpo, algo muito comum. O sexo feminino ainda carrega o tabu de satisfazer apenas o homem na cama e sentir medo e vergonha de se tocar.
— É fundamental que elas se olhem e se aceitem da maneira como são para então buscar o prazer. Só assim serão capazes de indicar ao parceiro quais partes do corpo devem ser estimuladas na hora do sexo — completa Débora.
O que é a fisioterapia uroginecológica
Técnica desenvolvida dentro da fisioterapia que trabalha os músculos pélvicos e as possíveis alterações ginecológicos, urológicos, obstetrícios, sexuais. Os trabalhos são preventivos e reabilitadores da saúde da mulher.
DONNA ZH ONLINE
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/donna/19,206,3010958,Segundo-pesquisa-70-das-mulheres-nao-sentem-desejo-na-hora-do-sexo.html
DIA DO SEXO: MULHERES QUE INSTIGAM
DIA DO SEXO: MULHERES QUE INSTIGAM
Nesta segunda-feira (06) é comemorado o Dia do Sexo. A ideia deste data é que o assunto possa ser discutido para informar, quebrar tabus, acabar com preconceitos e conscientizar sobre o sexo seguro. A maior parte das pessoas liga sexo a mulher, pouca roupa e sensualidade. E o que pode ser mais sensual do que o funk carioca?
Desenvolvendo uma teoria de Vitor Ângelo – o editor de Famosos aqui do Virgula – o funk, ao mesmo tempo que dá poder à mulher para decidir sua vida sexual, a torna objeto, como se existisse apenas para o prazer.
A verdade é que até mesmo a mulher que se torna objeto sexual não é uma situação imposta. Funkeiras escolhem ser assim, seja para enriquecer, seja para dar aos homens a falsa sensação de poder tão afrodisíaca. Não há homem que resista ao poder.
O funk, na verdade é um dos estilos musicais que mais dá liberdade e autonomia à mulher, que pode decidir fazer o que bem entende com seu corpo, suas vontades e desejos. Feminismo não é impor à mulher uma vida sexual cheia de regras e tabus, mas deixá-la livre para ter as experiências que imagina e que tem vontade de proporcionar a seus parceiros.
Por isso, no dia do sexo, escolhemos algumas mulheres, donas de seus destinos e de suas vidas, que escolheram trabalhar seus corpos e sua sexualidade para ganhar o mundo. Se a profissão mais antiga do mundo é a prostituição, essas mulheres encontraram uma maneira de trabalhar – e dominar – a libido masculina sem ter que chegar as vias de fato.
Que todas as mulheres sejam livres e respeitadas por suas decisões, sexuais ou não. Seja no dia do sexo ou em qualquer outra data. Liberdade.
Fonte: virgula Original
http://www.atenasonline.com.br/guia/dia-do-sexo-mulheres-que-instigam/
Nesta segunda-feira (06) é comemorado o Dia do Sexo. A ideia deste data é que o assunto possa ser discutido para informar, quebrar tabus, acabar com preconceitos e conscientizar sobre o sexo seguro. A maior parte das pessoas liga sexo a mulher, pouca roupa e sensualidade. E o que pode ser mais sensual do que o funk carioca?
Desenvolvendo uma teoria de Vitor Ângelo – o editor de Famosos aqui do Virgula – o funk, ao mesmo tempo que dá poder à mulher para decidir sua vida sexual, a torna objeto, como se existisse apenas para o prazer.
A verdade é que até mesmo a mulher que se torna objeto sexual não é uma situação imposta. Funkeiras escolhem ser assim, seja para enriquecer, seja para dar aos homens a falsa sensação de poder tão afrodisíaca. Não há homem que resista ao poder.
O funk, na verdade é um dos estilos musicais que mais dá liberdade e autonomia à mulher, que pode decidir fazer o que bem entende com seu corpo, suas vontades e desejos. Feminismo não é impor à mulher uma vida sexual cheia de regras e tabus, mas deixá-la livre para ter as experiências que imagina e que tem vontade de proporcionar a seus parceiros.
Por isso, no dia do sexo, escolhemos algumas mulheres, donas de seus destinos e de suas vidas, que escolheram trabalhar seus corpos e sua sexualidade para ganhar o mundo. Se a profissão mais antiga do mundo é a prostituição, essas mulheres encontraram uma maneira de trabalhar – e dominar – a libido masculina sem ter que chegar as vias de fato.
Que todas as mulheres sejam livres e respeitadas por suas decisões, sexuais ou não. Seja no dia do sexo ou em qualquer outra data. Liberdade.
Fonte: virgula Original
http://www.atenasonline.com.br/guia/dia-do-sexo-mulheres-que-instigam/
O QUE AS MULHERES QUEREM NA CAMA?
Atualizado: 9 março, 2011
Equipe Atenas
O QUE AS MULHERES QUEREM NA CAMA?
Em entrevista exclusiva ao iG, Carmita Abdo diz quais são as preferências e dificuldades sexuais da mulher brasileira. Júlia Reis, iG São Paulo
“Como enlouquecer um homem na cama?” Durante muito tempo fizemos essa pergunta. Agora os tempos são outros e a mulher busca um olhar mais introspectivo: “o que me dá prazer?” Caminhamos um bocado, é verdade, e as barreiras mudaram com o tempo. Atualmente, a dificuldade maior parece ser verbalizar os próprios desejos, garante Carmita Abdo, psiquiatra especialista em medicina sexual e fundadora do programa de estudos em sexualidade da Universidade de São Paulo (USP). Ao Delas, Carmita fala sobre os anseios da mulher na cama e o posicionamento mais positivo do homem diante do prazer feminino, e alerta: “As pessoas estão fazendo sexo de massa”.
Foto: AmanaSalles – Fotoarena
Carmita Abdo: “Desejo sexual espontâneo em mulheres não é uma regra”
iG: Como as mulheres estão se comportando sexualmente?
Carmita Abdo: Elas estão buscando mais o próprio prazer. Essa tendência, iniciada há 50 anos, está se instalando de forma tímida e gradual. Mas as novas gerações já iniciam a vida sexual sob essa perspectiva e não têm dúvida que o sexo pode ser prazeroso, dar satisfação e proporcionar maior intimidade e entendimento entre o casal. E os homens já valorizam o prazer feminino. Eles se sentem gratificados frente a uma mulher que demonstra gostar e apreciar o sexo. Assim, os homens buscam no prazer feminino uma complementação do seu.
iG: E a pergunta para a qual quase todos os homens querem a resposta: o que elas preferem na cama?
Carmita Abdo: As mulheres gostam de preliminares envolvendo beijos, abraços, carícias nos seios e sexo oral. São coisas que significam intimidade quando se sentem atraídas pelo parceiro. E o interesse deles em agradá-las é surpreendentemente positivo. Já a penetração é um coroamento.
iG: Mas parece que elas ainda sentem que estão incomodando ao pedir coisas como sexo oral. Você concorda?
Carmita Abdo: As mulheres ainda não estão confortáveis para receber prazer, isso é um processo que está mudando. Diferente do homem, ela não fica tão à vontade para solicitar sexo oral – apreciar e poder alongar aquele momento. Elas têm um incômodo em relação a preliminares, e isso vem de ouvir os homens dizerem que a penetração é importante para eles. Fica para a mulher uma ideia de que tudo que o homem faz ativamente, como penetração oral, vaginal e anal, é interessante, mas outras ações, como fazer sexo oral, beijar e abraçar, são obrigações para ele. Por isso, às vezes, ela abre mão de aproveitar esses estímulos.
iG: Como a mulher enxerga a masturbação hoje em dia?
Carmita Abdo: Pesquisas mostram que dois terços das mulheres nunca se tocaram ou se excitaram a partir do momento que entenderam o que é a masturbação. Elas se controlam diante desse impulso. Poucas aceitam essa situação como autoconhecimento e parte da sexualidade.
iG: Durante toda a vida mulheres recebem estímulos sexuais diferentes com relação aos homens. Isso interfere na relação com o próprio corpo?
Carmita Abdo: Sim. Isso começa na educação e acaba a acompanhando por toda a vida. A mulher ainda é uma guardiã de si mesma, não se autoriza ao contato com a vagina. Um exemplo disso é a rejeição aos contraceptivos como anéis vaginais e camisinhas femininas. Mesmo os absorventes internos, elas usam quando vão para a piscina, e só. Preferem os externos.
iG: Fantasias e fetiches: as que se permitem explorar isso também são minoria?
Carmita Abdo: Explicitar esses desejos ainda soa agressivo para grande parte das mulheres. Aquelas que fantasiam e acham que isso faz parte do ato sexual não passam de 15%. Os homens têm facilidade de fantasiar, eles têm sonhos e projetos sexuais que gostariam de executar. Já elas vivem de forma mais presencial, de acordo com o estímulo que é colocado no momento. Mesmo sabendo de algo que lhe dará prazer, nem sempre ela comunica, principalmente para proteger o parceiro e não abater a autoconfiança dele. Mas, normalmente, quando as mulheres propõem para o homem situações diferentes, eles agradecem porque sabem o que fazer para dar prazer.
Foto: Amana Salles / Fotoarena
Para a psiquiatra, o sexo deixou de ser visto como algo sujo, mas também passou a ser visto como algo banal
iG: E com o que as mulheres fantasiam?
Carmita Abdo: Existe a fantasia de se relacionar com dois homens ao mesmo tempo, que é a mais comentada. Mas elas querem principalmente exercitar sua sedução. Imaginam fazer sexo sem ter uma participação tão ativa, como em um striptease, e ser objeto do vouyerismo masculino. Ser desejada e observada é excitante para a mulher.
iG: Então podemos dizer que se sentir desejada é algo importante no sexo para elas?
Carmita Abdo: Sim, e às vezes é só isso. A mulher que seduz nem sempre quer o prazer sexual, ela pode querer o prazer da conquista. Algumas se apresentam atraentes e sensuais, mobilizam desejo, mas depois da conquista elas se transformam em alguém nada interessante e estimulante, sem desembaraço na cama. Inspiram e transpiram sexo, mas não correspondem na prática.
iG: Hoje elas falam mais sobre suas performances, os meios de comunicação voltados para as mulheres abordam com frequência temas como orgasmo. Se por um lado a busca pelo prazer é positiva para a mulher, será que também não aumentaria a cobrança e a tensão na hora do sexo?
Carmita Abdo: Isso é motivo de pesquisa hoje. Há dez anos já consideramos cientificamente que o ciclo da resposta sexual da mulher é diferente do homem. Eles têm desejo, excitação, orgasmo e resolução, mas elas nem sempre iniciam o sexo desejando. Desejo sexual espontâneo em mulheres não é uma regra. Ela tem isso nos relacionamentos recentes e reatamentos, aí sim ela quer sexo, pensa em sexo e busca o sexo de uma forma proativa. Nos relacionamentos mais longos ela tem um desejo em resposta aos estímulos, precisa ser provocada. E as mulheres também não necessariamente precisam do orgasmo para fechar seu ciclo. Muitas se satisfazem com a excitação e o encontro sexual: abrem mão do orgasmo porque naquele momento não é uma prioridade.
iG: Algumas mulheres dizem, em alguns momentos da vida, querer sexo e nada mais. De maneira geral, elas conseguem lidar com isso com clareza ou ainda têm dificuldade para fazer essa escolha?
Carmita Abdo: A mulher realmente se preocupa em não parecer vulgar, muito livre ou exageradamente proativa sexualmente. Existe, sim, no coletivo feminino, a ideia de que o sexo é um elemento por meio do qual ela se liga ao homem e, guardadas as devidas proporções, existe uma expectativa de constituir uma família com um parceiro estável. O sexo pelo sexo é algo que a menina pratica no início da vida sexual. Existe um interesse de conhecer vários homens, comparar, avaliar sua capacidade de sedução. Conforme a mulher se aproxima da terceira década da vida, quando costumam acontecer os casamentos, o sexo pelo sexo tende a se tornar insuficiente, insatisfatório. Depois ela costuma estabelecer uma relação na qual não é o sexo que leva à eleição daquele parceiro. Ela busca nele outras qualidades.
iG: E quais qualidades a mulher busca no parceiro?
Carmita Abdo: Na fase da iniciação sexual ela busca um homem bonito, charmoso, competente e sedutor. A partir do momento que começa a pensar em uma parceria estável, é mais importante que ele seja uma pessoa com quem ela consiga ter uma convivência agradável e positiva. Se ele puder ser bonito, charmoso e sexualmente competente, ótimo!
iG: O que ela exige dele na cama?
Carmita Abdo: Para ela é fundamental que ele seja eficiente, algo que está se tornando complexo porque os casais hoje se encontram e já começam a fazer sexo. Assim, eles têm que quebrar uma série de barreiras rapidamente que antes se quebravam ao longo do tempo. Ambos têm que estar dispostos a transar sem ter tanta intimidade ou saber muito sobre o outro. Assim dá até para entender porque tantos homens recorrem a medicamentos para garantir a ereção, já que não sabem se vão ficar realmente interessados ao longo do processo.
iG: Um homem fica constrangido quando falha, perde a ereção ou ejacula rápido demais. Mas as mulheres parecem levar esse fardo com elas também. Será que elas sabem lidar com esses momentos?
Carmita Abdo: Muitos rapazes chegam ao consultório surpresos com uma avaliação negativa que tiveram. Alguma mulher teve o bom senso de dizer que ele era um ejaculador precoce – e ele sempre achou que estava tudo bem porque ninguém tinha reclamado antes. Quando o homem falha existe todo tipo de reação: mulheres que ficam irritadas, que fingem não perceber, algumas tentam ajudar, tem também as que não falam nada e não querem mais vê-lo e até aquelas que se sentem culpadas e querem uma “nova chance”.
iG: A mulher parece estar bastante exigente. Ela tem que ter prazer, o parceiro tem que ter um bom desempenho…
Carmita Abdo: A mulher exige de si uma disponibilidade para o sexo que não é real. Ela acha que se esperar demais vai perder a oportunidade de estar com aquele parceiro. Hoje o sexo está incorporado no processo de conhecer as pessoas. E mesmo antes de saber o que um homem faz, gosta ou pensa, ela já se disponibiliza sexualmente. E como o sexo muitas vezes vem antes de tudo, é compreensível que ela seja mais exigente. A grande transformação que o sexo viveu nos últimos anos é que ele deixou de ser visto como algo sujo, mas passou a ser visto como algo banal.
iG: Para um futuro próximo, será que podemos esperar uma mulher mais atenta para esse tempo sexual? Um movimento que equilibre essa banalização? Não por moralismo, mas por querer ter de volta esse envolvimento anterior com os homens?
Carmita Abdo: Esse movimento existe na sociologia, de abertura e fechamento. Mas eu acho ótimo que as pessoas vivam hoje o sexo de uma forma mais livre e menos hipócrita, que se possa falar e exercer a sexualidade. O problema é que as pessoas não estão se consultando sobre o sexo que querem fazer. As pessoas estão fazendo sexo de massa.
iG: Sexo de massa?
Carmita Abdo: Sim. Sexo no qual existe um roteiro que você deve seguir, uma prática que está disseminada e padronizada. É como um movimento de adolescente, quando as pessoas que se vestem igual, gostam das mesmas coisas, fazem as mesmas coisas. E elas também fazem sexo de uma forma homogênea.
O que as mulheres querem na cama? – Amor e Sexo – iG.
http://www.atenasonline.com.br/guia/o-que-as-mulheres-querem-na-cama/
Equipe Atenas
O QUE AS MULHERES QUEREM NA CAMA?
Em entrevista exclusiva ao iG, Carmita Abdo diz quais são as preferências e dificuldades sexuais da mulher brasileira. Júlia Reis, iG São Paulo
“Como enlouquecer um homem na cama?” Durante muito tempo fizemos essa pergunta. Agora os tempos são outros e a mulher busca um olhar mais introspectivo: “o que me dá prazer?” Caminhamos um bocado, é verdade, e as barreiras mudaram com o tempo. Atualmente, a dificuldade maior parece ser verbalizar os próprios desejos, garante Carmita Abdo, psiquiatra especialista em medicina sexual e fundadora do programa de estudos em sexualidade da Universidade de São Paulo (USP). Ao Delas, Carmita fala sobre os anseios da mulher na cama e o posicionamento mais positivo do homem diante do prazer feminino, e alerta: “As pessoas estão fazendo sexo de massa”.
Foto: AmanaSalles – Fotoarena
Carmita Abdo: “Desejo sexual espontâneo em mulheres não é uma regra”
iG: Como as mulheres estão se comportando sexualmente?
Carmita Abdo: Elas estão buscando mais o próprio prazer. Essa tendência, iniciada há 50 anos, está se instalando de forma tímida e gradual. Mas as novas gerações já iniciam a vida sexual sob essa perspectiva e não têm dúvida que o sexo pode ser prazeroso, dar satisfação e proporcionar maior intimidade e entendimento entre o casal. E os homens já valorizam o prazer feminino. Eles se sentem gratificados frente a uma mulher que demonstra gostar e apreciar o sexo. Assim, os homens buscam no prazer feminino uma complementação do seu.
iG: E a pergunta para a qual quase todos os homens querem a resposta: o que elas preferem na cama?
Carmita Abdo: As mulheres gostam de preliminares envolvendo beijos, abraços, carícias nos seios e sexo oral. São coisas que significam intimidade quando se sentem atraídas pelo parceiro. E o interesse deles em agradá-las é surpreendentemente positivo. Já a penetração é um coroamento.
iG: Mas parece que elas ainda sentem que estão incomodando ao pedir coisas como sexo oral. Você concorda?
Carmita Abdo: As mulheres ainda não estão confortáveis para receber prazer, isso é um processo que está mudando. Diferente do homem, ela não fica tão à vontade para solicitar sexo oral – apreciar e poder alongar aquele momento. Elas têm um incômodo em relação a preliminares, e isso vem de ouvir os homens dizerem que a penetração é importante para eles. Fica para a mulher uma ideia de que tudo que o homem faz ativamente, como penetração oral, vaginal e anal, é interessante, mas outras ações, como fazer sexo oral, beijar e abraçar, são obrigações para ele. Por isso, às vezes, ela abre mão de aproveitar esses estímulos.
iG: Como a mulher enxerga a masturbação hoje em dia?
Carmita Abdo: Pesquisas mostram que dois terços das mulheres nunca se tocaram ou se excitaram a partir do momento que entenderam o que é a masturbação. Elas se controlam diante desse impulso. Poucas aceitam essa situação como autoconhecimento e parte da sexualidade.
iG: Durante toda a vida mulheres recebem estímulos sexuais diferentes com relação aos homens. Isso interfere na relação com o próprio corpo?
Carmita Abdo: Sim. Isso começa na educação e acaba a acompanhando por toda a vida. A mulher ainda é uma guardiã de si mesma, não se autoriza ao contato com a vagina. Um exemplo disso é a rejeição aos contraceptivos como anéis vaginais e camisinhas femininas. Mesmo os absorventes internos, elas usam quando vão para a piscina, e só. Preferem os externos.
iG: Fantasias e fetiches: as que se permitem explorar isso também são minoria?
Carmita Abdo: Explicitar esses desejos ainda soa agressivo para grande parte das mulheres. Aquelas que fantasiam e acham que isso faz parte do ato sexual não passam de 15%. Os homens têm facilidade de fantasiar, eles têm sonhos e projetos sexuais que gostariam de executar. Já elas vivem de forma mais presencial, de acordo com o estímulo que é colocado no momento. Mesmo sabendo de algo que lhe dará prazer, nem sempre ela comunica, principalmente para proteger o parceiro e não abater a autoconfiança dele. Mas, normalmente, quando as mulheres propõem para o homem situações diferentes, eles agradecem porque sabem o que fazer para dar prazer.
Foto: Amana Salles / Fotoarena
Para a psiquiatra, o sexo deixou de ser visto como algo sujo, mas também passou a ser visto como algo banal
iG: E com o que as mulheres fantasiam?
Carmita Abdo: Existe a fantasia de se relacionar com dois homens ao mesmo tempo, que é a mais comentada. Mas elas querem principalmente exercitar sua sedução. Imaginam fazer sexo sem ter uma participação tão ativa, como em um striptease, e ser objeto do vouyerismo masculino. Ser desejada e observada é excitante para a mulher.
iG: Então podemos dizer que se sentir desejada é algo importante no sexo para elas?
Carmita Abdo: Sim, e às vezes é só isso. A mulher que seduz nem sempre quer o prazer sexual, ela pode querer o prazer da conquista. Algumas se apresentam atraentes e sensuais, mobilizam desejo, mas depois da conquista elas se transformam em alguém nada interessante e estimulante, sem desembaraço na cama. Inspiram e transpiram sexo, mas não correspondem na prática.
iG: Hoje elas falam mais sobre suas performances, os meios de comunicação voltados para as mulheres abordam com frequência temas como orgasmo. Se por um lado a busca pelo prazer é positiva para a mulher, será que também não aumentaria a cobrança e a tensão na hora do sexo?
Carmita Abdo: Isso é motivo de pesquisa hoje. Há dez anos já consideramos cientificamente que o ciclo da resposta sexual da mulher é diferente do homem. Eles têm desejo, excitação, orgasmo e resolução, mas elas nem sempre iniciam o sexo desejando. Desejo sexual espontâneo em mulheres não é uma regra. Ela tem isso nos relacionamentos recentes e reatamentos, aí sim ela quer sexo, pensa em sexo e busca o sexo de uma forma proativa. Nos relacionamentos mais longos ela tem um desejo em resposta aos estímulos, precisa ser provocada. E as mulheres também não necessariamente precisam do orgasmo para fechar seu ciclo. Muitas se satisfazem com a excitação e o encontro sexual: abrem mão do orgasmo porque naquele momento não é uma prioridade.
iG: Algumas mulheres dizem, em alguns momentos da vida, querer sexo e nada mais. De maneira geral, elas conseguem lidar com isso com clareza ou ainda têm dificuldade para fazer essa escolha?
Carmita Abdo: A mulher realmente se preocupa em não parecer vulgar, muito livre ou exageradamente proativa sexualmente. Existe, sim, no coletivo feminino, a ideia de que o sexo é um elemento por meio do qual ela se liga ao homem e, guardadas as devidas proporções, existe uma expectativa de constituir uma família com um parceiro estável. O sexo pelo sexo é algo que a menina pratica no início da vida sexual. Existe um interesse de conhecer vários homens, comparar, avaliar sua capacidade de sedução. Conforme a mulher se aproxima da terceira década da vida, quando costumam acontecer os casamentos, o sexo pelo sexo tende a se tornar insuficiente, insatisfatório. Depois ela costuma estabelecer uma relação na qual não é o sexo que leva à eleição daquele parceiro. Ela busca nele outras qualidades.
iG: E quais qualidades a mulher busca no parceiro?
Carmita Abdo: Na fase da iniciação sexual ela busca um homem bonito, charmoso, competente e sedutor. A partir do momento que começa a pensar em uma parceria estável, é mais importante que ele seja uma pessoa com quem ela consiga ter uma convivência agradável e positiva. Se ele puder ser bonito, charmoso e sexualmente competente, ótimo!
iG: O que ela exige dele na cama?
Carmita Abdo: Para ela é fundamental que ele seja eficiente, algo que está se tornando complexo porque os casais hoje se encontram e já começam a fazer sexo. Assim, eles têm que quebrar uma série de barreiras rapidamente que antes se quebravam ao longo do tempo. Ambos têm que estar dispostos a transar sem ter tanta intimidade ou saber muito sobre o outro. Assim dá até para entender porque tantos homens recorrem a medicamentos para garantir a ereção, já que não sabem se vão ficar realmente interessados ao longo do processo.
iG: Um homem fica constrangido quando falha, perde a ereção ou ejacula rápido demais. Mas as mulheres parecem levar esse fardo com elas também. Será que elas sabem lidar com esses momentos?
Carmita Abdo: Muitos rapazes chegam ao consultório surpresos com uma avaliação negativa que tiveram. Alguma mulher teve o bom senso de dizer que ele era um ejaculador precoce – e ele sempre achou que estava tudo bem porque ninguém tinha reclamado antes. Quando o homem falha existe todo tipo de reação: mulheres que ficam irritadas, que fingem não perceber, algumas tentam ajudar, tem também as que não falam nada e não querem mais vê-lo e até aquelas que se sentem culpadas e querem uma “nova chance”.
iG: A mulher parece estar bastante exigente. Ela tem que ter prazer, o parceiro tem que ter um bom desempenho…
Carmita Abdo: A mulher exige de si uma disponibilidade para o sexo que não é real. Ela acha que se esperar demais vai perder a oportunidade de estar com aquele parceiro. Hoje o sexo está incorporado no processo de conhecer as pessoas. E mesmo antes de saber o que um homem faz, gosta ou pensa, ela já se disponibiliza sexualmente. E como o sexo muitas vezes vem antes de tudo, é compreensível que ela seja mais exigente. A grande transformação que o sexo viveu nos últimos anos é que ele deixou de ser visto como algo sujo, mas passou a ser visto como algo banal.
iG: Para um futuro próximo, será que podemos esperar uma mulher mais atenta para esse tempo sexual? Um movimento que equilibre essa banalização? Não por moralismo, mas por querer ter de volta esse envolvimento anterior com os homens?
Carmita Abdo: Esse movimento existe na sociologia, de abertura e fechamento. Mas eu acho ótimo que as pessoas vivam hoje o sexo de uma forma mais livre e menos hipócrita, que se possa falar e exercer a sexualidade. O problema é que as pessoas não estão se consultando sobre o sexo que querem fazer. As pessoas estão fazendo sexo de massa.
iG: Sexo de massa?
Carmita Abdo: Sim. Sexo no qual existe um roteiro que você deve seguir, uma prática que está disseminada e padronizada. É como um movimento de adolescente, quando as pessoas que se vestem igual, gostam das mesmas coisas, fazem as mesmas coisas. E elas também fazem sexo de uma forma homogênea.
O que as mulheres querem na cama? – Amor e Sexo – iG.
http://www.atenasonline.com.br/guia/o-que-as-mulheres-querem-na-cama/
BE BE: SEXTOYS PARA MULHERES POR MULHERES.
Atualizado: 28 agosto, 2010
Paula Aguiar
BE BE: SEXTOYS PARA MULHERES POR MULHERES.
Os produtos eróticos percorreram um longo caminho. Anos atrás, as mulheres nem sequer falavam sobre eles. Em seguida, As meninas de Sex and the City nos apresentou ao Rabbit e começamos a nos divertir muito. Mas parece que as novidades hoje são uma constante no universo das sextoys para mulheres.
Quando vi pela primeira vez o Be Be eu pensei que fosse um massageador pessoal e após ler mais sobre o produto é que realmente descobri todo este universo feminino! O Be Be foi criado por duas mulheres e um designer australiano premiado, e muda tudo o que você pensa sobre vibradores.
Primeiro de tudo, é um vibrador para ser usado internamente, mas fica encostado na área pubiana para estimulação externa. E já que a maioria das mulheres atinge o orgasmo muito mais facilmente através da estimulação do clitóris, Be Be executa muito bem esta tarefa. Em vez da tradicional forma peniana o Be Be tem curvas ergonômicas e parece muito luxuoso. Além de ser bem discreto.
É acionado através de dois botões de toque único, com oito velocidades de vibração pode ir direto ao máximo ou pode alcançar o orgasmo ponto a ponto. É ótimo para usar sozinho ou com um parceiro, possui bom funcionamento e o corpo de plástico desliza sobre seu corpo suavemente. Apesar do motor ser poderoso ele é bem silencioso, um sussurro, ufa. É um vibrador bem elegante, que poderia ser usado para presentear uma amiga. Ele vem em uma bolsa de cetim dentro de uma caixa de presente em forma de ovo de estanho, muito linda.
Este é realmente um vibrador projetado para as mulheres, por mulheres. Seus criadores Lisa Hughes e Kristine Morgan passou dois anos pesquisando, projetando e testando o Be Be, e criou um produto muito feminino para fazer as mulheres se sentirem melhor sobre si mesmas para que possam ser mais felizes e saudáveis sexualmente. Não é fantástico?
Infelizmente atéo momento Be Be só é vendido na Europa, Estados Unidos e Nova Zelândia.
Por Atenasonline
http://www.atenasonline.com.br/guia/be-be-sextoys-para-mulheres-por-mulheres/
Paula Aguiar
BE BE: SEXTOYS PARA MULHERES POR MULHERES.
Os produtos eróticos percorreram um longo caminho. Anos atrás, as mulheres nem sequer falavam sobre eles. Em seguida, As meninas de Sex and the City nos apresentou ao Rabbit e começamos a nos divertir muito. Mas parece que as novidades hoje são uma constante no universo das sextoys para mulheres.
Quando vi pela primeira vez o Be Be eu pensei que fosse um massageador pessoal e após ler mais sobre o produto é que realmente descobri todo este universo feminino! O Be Be foi criado por duas mulheres e um designer australiano premiado, e muda tudo o que você pensa sobre vibradores.
Primeiro de tudo, é um vibrador para ser usado internamente, mas fica encostado na área pubiana para estimulação externa. E já que a maioria das mulheres atinge o orgasmo muito mais facilmente através da estimulação do clitóris, Be Be executa muito bem esta tarefa. Em vez da tradicional forma peniana o Be Be tem curvas ergonômicas e parece muito luxuoso. Além de ser bem discreto.
É acionado através de dois botões de toque único, com oito velocidades de vibração pode ir direto ao máximo ou pode alcançar o orgasmo ponto a ponto. É ótimo para usar sozinho ou com um parceiro, possui bom funcionamento e o corpo de plástico desliza sobre seu corpo suavemente. Apesar do motor ser poderoso ele é bem silencioso, um sussurro, ufa. É um vibrador bem elegante, que poderia ser usado para presentear uma amiga. Ele vem em uma bolsa de cetim dentro de uma caixa de presente em forma de ovo de estanho, muito linda.
Este é realmente um vibrador projetado para as mulheres, por mulheres. Seus criadores Lisa Hughes e Kristine Morgan passou dois anos pesquisando, projetando e testando o Be Be, e criou um produto muito feminino para fazer as mulheres se sentirem melhor sobre si mesmas para que possam ser mais felizes e saudáveis sexualmente. Não é fantástico?
Infelizmente atéo momento Be Be só é vendido na Europa, Estados Unidos e Nova Zelândia.
Por Atenasonline
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OS BENEFÍCIOS DOS SEXTOYS DE VIDRO
Atualizado: 31 agosto, 2010
Paula Aguiar
OS BENEFÍCIOS DOS SEXTOYS DE VIDRO
Prótese de vidro é um conceito relativamente novo no mercado, mas, apesar disso, está rapidamente se tornando bastante popular, principalmente nos Estados Unidos. Não é bem uma prótese realística, como você deve imaginar, mas é possível usá-lo para estimulação sexual de forma a criar uma fantasia bem especial em sua mente. Ele é tão erótico e belo que a cada 10 imagens de mulheres com sextoys 6 são feitos de vibro.Não só isso, ele tem tantos benefícios que as mulheres em todo o mundo estão descobrindo este produto incrível.
Próteses ou penetradores de vidro são tão belos que podem facilmente ser comparado com obras de arte. Se você estiver pensando neles como escultura sexy, saiba que não é o único a pensar assim. Eles parecem imponentes e brilhantes, são potentes por causa da rigidez e são muito fáceis de limpar. Três grandes benefícios para este sextoy que simplesmente atrai centenas de mulheres.
Começando com o tópico mais interessante de todos, limpar a prótese de vidro! O material não poroso impede que qualquer bactéria ou fungo se aloje em sua superfície, é totalmente atóxico, o que significa menos tempo de limpeza e uma vida longa muito maior do que qualquer ouro material disponível em sua categoria. Você pode simplesmente mergulhar em álcool e esterilizar em água fervente. Não vai se deteriorar e perder a sua beleza com o tempo, porque eles são feitos para durar muitos anos.
Outro grande beneficio das próteses feitas de vidro é o fato de que o vidro pode ser moldado em tantas formas diferenciadas que se torna infinita as possibilidades de design. Isto significa que uma pessoa criativa pode fabricar produtos inovadores sempre e os formatos podem ser do mais tradicional até onde a imaginação da criação alcançar. Se você estiver procurando por algo novo, excitante e completamente diferente no que diz respeito à sua gaveta de próteses e vibradores, um penetrador de vidro pode ser a opção perfeita para você.
Ouse…Você pode colocar o produto de vidro na geladeira para explorar novas sensações de estimulação sexual, mas não coloque no freezer – que não é uma boa combinação! Você consegue imaginar como é bom sentir o frio do vidro em uma parte mais quente do seu corpo?
É claro que, tendo no seu penetrador de vidro um desejo mais quente, você poderia tentar aquecê-lo no seu corpo e realizar brincadeiras muito mais divertidas. Então por que não colocá-lo no forno de microondas para alguns segundos de aquecimento numa tigela com água quente? Ou se estiver insegura com relação ao forno de microondas, basta ferver uma tigela de água e mergulhar seu penetrador por alguns segundos. Cuidado para não se queimar, observe a temperatura suportada pelo corpo. Isso funciona da mesma forma como usá-lo geladinho, criando novas sensações de amor e prazer, mas é uma opção muito melhor em uma noite de inverno frio!
Para resumir tudo, não há nenhuma contra-indicação a ser dita sobre produtos feitos de vidro, e além de tudo são produtos considerados amigos da natureza, totalmente ecológicos e recicláveis. Além da sensação maravilhosa, ele pode se tornar o teu melhor sextoy, pois pode durar centenas de anos!
Mas atenção para alguns detalhes:
Lembre-se, produtos de vidro podem ser perigoso, muito cuidado ao comprar produtos de vidro que têm cores. O efeito é bonito, mas enfraquece o vidro temperado, por isso, cuidado!
Antes de usar, tire uns minutos para inspecionar visualmente o produto. Certifique-se que não há fissuras que podem ferir ou cortar a sua pele.
Guarde o seu penetrador de vidro embrulhado em um pano macio e em local seguro de quedas para evitar eventuais acidentes.
Curiosidade: Este material também tem grife, a melhor marca do mundo em sextoys de vidro é o Crystal PYREX.
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Benefícios surpreendentes que somente produtos de vidro podem dar:
o Alta qualidade de vidro
o Livre de ftalatos
o Recomendado pelo médico
o Pode ser aquecido ou refrigerado
o Mais higiênico e fácil de limpar
o Designer sexy
o Superfície completamente lisa, não porosa
o Duram mais do que os materiais tradicionais
http://www.atenasonline.com.br/guia/os-beneficios-dos-sextoys-de-vidro/
Paula Aguiar
OS BENEFÍCIOS DOS SEXTOYS DE VIDRO
Prótese de vidro é um conceito relativamente novo no mercado, mas, apesar disso, está rapidamente se tornando bastante popular, principalmente nos Estados Unidos. Não é bem uma prótese realística, como você deve imaginar, mas é possível usá-lo para estimulação sexual de forma a criar uma fantasia bem especial em sua mente. Ele é tão erótico e belo que a cada 10 imagens de mulheres com sextoys 6 são feitos de vibro.Não só isso, ele tem tantos benefícios que as mulheres em todo o mundo estão descobrindo este produto incrível.
Próteses ou penetradores de vidro são tão belos que podem facilmente ser comparado com obras de arte. Se você estiver pensando neles como escultura sexy, saiba que não é o único a pensar assim. Eles parecem imponentes e brilhantes, são potentes por causa da rigidez e são muito fáceis de limpar. Três grandes benefícios para este sextoy que simplesmente atrai centenas de mulheres.
Começando com o tópico mais interessante de todos, limpar a prótese de vidro! O material não poroso impede que qualquer bactéria ou fungo se aloje em sua superfície, é totalmente atóxico, o que significa menos tempo de limpeza e uma vida longa muito maior do que qualquer ouro material disponível em sua categoria. Você pode simplesmente mergulhar em álcool e esterilizar em água fervente. Não vai se deteriorar e perder a sua beleza com o tempo, porque eles são feitos para durar muitos anos.
Outro grande beneficio das próteses feitas de vidro é o fato de que o vidro pode ser moldado em tantas formas diferenciadas que se torna infinita as possibilidades de design. Isto significa que uma pessoa criativa pode fabricar produtos inovadores sempre e os formatos podem ser do mais tradicional até onde a imaginação da criação alcançar. Se você estiver procurando por algo novo, excitante e completamente diferente no que diz respeito à sua gaveta de próteses e vibradores, um penetrador de vidro pode ser a opção perfeita para você.
Ouse…Você pode colocar o produto de vidro na geladeira para explorar novas sensações de estimulação sexual, mas não coloque no freezer – que não é uma boa combinação! Você consegue imaginar como é bom sentir o frio do vidro em uma parte mais quente do seu corpo?
É claro que, tendo no seu penetrador de vidro um desejo mais quente, você poderia tentar aquecê-lo no seu corpo e realizar brincadeiras muito mais divertidas. Então por que não colocá-lo no forno de microondas para alguns segundos de aquecimento numa tigela com água quente? Ou se estiver insegura com relação ao forno de microondas, basta ferver uma tigela de água e mergulhar seu penetrador por alguns segundos. Cuidado para não se queimar, observe a temperatura suportada pelo corpo. Isso funciona da mesma forma como usá-lo geladinho, criando novas sensações de amor e prazer, mas é uma opção muito melhor em uma noite de inverno frio!
Para resumir tudo, não há nenhuma contra-indicação a ser dita sobre produtos feitos de vidro, e além de tudo são produtos considerados amigos da natureza, totalmente ecológicos e recicláveis. Além da sensação maravilhosa, ele pode se tornar o teu melhor sextoy, pois pode durar centenas de anos!
Mas atenção para alguns detalhes:
Lembre-se, produtos de vidro podem ser perigoso, muito cuidado ao comprar produtos de vidro que têm cores. O efeito é bonito, mas enfraquece o vidro temperado, por isso, cuidado!
Antes de usar, tire uns minutos para inspecionar visualmente o produto. Certifique-se que não há fissuras que podem ferir ou cortar a sua pele.
Guarde o seu penetrador de vidro embrulhado em um pano macio e em local seguro de quedas para evitar eventuais acidentes.
Curiosidade: Este material também tem grife, a melhor marca do mundo em sextoys de vidro é o Crystal PYREX.
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Benefícios surpreendentes que somente produtos de vidro podem dar:
o Alta qualidade de vidro
o Livre de ftalatos
o Recomendado pelo médico
o Pode ser aquecido ou refrigerado
o Mais higiênico e fácil de limpar
o Designer sexy
o Superfície completamente lisa, não porosa
o Duram mais do que os materiais tradicionais
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