quinta-feira, 19 de maio de 2011

27/02/2010 - 01:20 - ATUALIZADO EM 01/03/2010 - 20:04
Faça o teste e descubra se você sofre de transtorno hipersexual
FERNANDA COLAVITTI
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI124263-15228,00-FACA+O+TESTE+E+DESCUBRA+SE+VOCE+SOFRE+DE+TRANSTORNO+HIPERSEXUAL.html

O que é sexo normal?

27/02/2010 - 00:39 - ATUALIZADO EM 27/02/2010 - 01:03
O que é sexo normal?

O manual da psiquiatria está sendo revisto. Entre os novos distúrbios deverá estar o impulso incontrolável de fazer sexo
FERNANDA COLAVITTI E RODRIGO TURRER

AMARRADA
Praticante de sadomasoquismo imobilizada por uma técnica japonesa, em um clube BDSM de São Paulo. Prazer ou distúrbio?
A paulistana Priscila S., de 49 anos, considera sua vida absolutamente normal. Ela dá aulas de inglês, faz ginástica, gosta de ir ao teatro e a bares e restaurantes com o marido e os amigos. Priscila diz que seu casamento sempre foi ótimo e está ainda melhor desde 2000, depois que o casal descobriu o BDSM, sigla para a expressão Bondage, Disciplina, Sadismo e Masoquismo. Os adeptos da prática gostam de dominar ou ser submissos para atingir o prazer sexual, o que pode ou não envolver dor. Há os que, como Priscila, se excitam ao ser amarrados ou ficar pendurados nus por horas sendo observados. E aqueles que, como seu marido, sentem prazer em amarrar, dominar e, às vezes, dar mais do que uns tapinhas. Tudo é feito com o consentimento do outro. “É uma sensação indescritível de bem-estar”, afirma a professora. A prática que dá prazer a Priscila é classificada como distúrbio psiquiátrico pela Associação de Psiquiatria Americana (APA). A entidade elabora o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Distúrbios Mentais (DSM), referência para médicos de todo o mundo.

Publicado em 1952 e atualizado pela quarta e última vez em 1994 (houve apenas uma revisão de texto em 2000), o documento de 943 páginas, que descreve cerca de 300 distúrbios psiquiátricos – entre eles os sexuais –, está sendo reformulado. O DSM-5 será publicado em 2013, mas a lista com as propostas dos comportamentos que passam a ser considerados anormais, os que deixam de ser e os que se mantêm foi divulgada em fevereiro. Aqueles que, como Priscila, não concordam com a permanência das práticas de BDSM no manual, como está sendo proposto, ou com qualquer outro item da lista, poderão se manifestar. O rascunho ficará disponível na internet (www.dsm5.org) até abril.

Se depender do apoio de maridos pegos sobre a cerca, uma das propostas que deve fazer sucesso é transformar o impulso sexual excessivo – ou compulsão sexual – oficialmente em transtorno psiquiátrico. Estima-se que o problema – caracterizado pela obsessão incontrolável pelo ato sexual, capaz de prejudicar a capacidade de concentração e de dedicação às tarefas do dia a dia e comprometer o trabalho, a saúde e os relacionamentos da pessoa – afete cerca de 6% da população dos Estados Unidos. Mesmo assim, tal impulso incontrolável é visto com certa desconfiança, dada a quantidade de homens que já apelaram a ele para justificar suas aventuras sexuais fora do casamento. Depois de antecessores famosos como os atores Michael Douglas e David Duchovny, o compulsivo da vez é Tiger Woods, que deu uma entrevista coletiva se desculpando por seu problema incontrolável na semana passada. O campeão de golfe passou um tempo internado para tratar da suposta compulsão sexual depois que vieram à tona seu caso extraconjugal com uma garçonete de Nova York e aventuras com pelo menos uma dezena de outras mulheres.

Estima-se que a hipersexualidade prejudique
a vida de 6% da população americana
A vantagem de incluir no novo manual uma doença que já é tratada pela medicina, segundo o psiquiatra Luiz Alberto Hetem, vice-presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, é poder estudá-la mais detalhadamente e descobrir quais tratamentos e intervenções dão melhores resultados. No caso da hipersexualidade, isso também poderá aumentar a credibilidade dos pacientes. “Mas pode ter como efeito colateral mais justificativas médicas para casos de adultério”, diz. De acordo com Hetem, mais controversa do que a proposta de incluir a hipersexualidade no rol das doenças psiquiátricas é a que pode servir de argumento para livrar estupradores da cadeia. Ele diz que essa é a segunda vez que se considera incluir no DSM o Transtorno Obsessivo Coercivo, definido como “fantasias e desejos intensos com a possibilidade de forçar outra pessoa a fazer sexo”. A primeira foi em 1984, na terceira revisão do documento. A inclusão foi rejeitada, pois os responsáveis concluíram que seria impossível validar de maneira confiável o que diferenciava os estupradores doentes dos antissociais. A proposta atual continua com a mesma dificuldade. Mesmo os especialistas que não são contrários a ela, como o psiquiatra Aderbal Vieira Júnior, do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes, da Unifesp, acreditam que ela deve ser barrada novamente. “O conceito é bom, não me oponho. Nem toda pessoa que comete estupro tem personalidade amoral, a maior parte sofre com o que está fazendo”, afirma. “Mas é fato que qualquer estuprador pego vai alegar o transtorno. E o diagnóstico é feito com base no relato do paciente.”

Comportamentos sexuais só devem ser tratados quando
prejudicam a vida de alguém, dizem psiquiatras
Um dos grandes problemas de transformar comportamentos em distúrbios mentais é definir o limite entre a normalidade e o excêntrico, o inofensivo e o prejudicial. Em relação ao sexo, quais práticas são naturais e quais precisam de intervenção médica? Com base em que isso é definido? O conceito de saudável para a Organização Mundial da Saúde (OMS) define-se pelo “bem-estar biopsicossocial do ser humano”. Guiados por essa definição, os profissionais que estudam a mente humana dizem que comportamentos sexuais só precisam ser tratados quando afetam negativamente a vida do indivíduo ou dos que se relacionam com ele. “Se a pessoa não sofrer e não prejudicar terceiros, não é uma patologia”, diz Ronaldo Pamplona, psiquiatra e sexólogo, autor do livro Os 11 sexos, as múltiplas faces da sexualidade humana. O objetivo do DSM, portanto, é apenas servir como base para o diagnóstico e a identificação de um distúrbio.

“A partir do reconhecimento do problema é possível conduzir um tratamento não para curar, mas para reduzir o sofrimento da pessoa.” E apenas quando este for o desejo do indivíduo, como foi o do advogado paulistano que prefere ser identificado como Márcio (nome adotado para proteger sua identidade). Ele é crossdresser, alguém com compulsão de se vestir e se portar como mulher, e fez 15 anos de terapia. Aos 46, casado, com uma filha, profissional de sucesso, leva uma vida tranquila. Duas vezes por semana ele se transforma em Márcia, em um apartamento que mantém no centro da cidade. “Não me sinto doente. Sou diferente dos padrões morais e éticos da sociedade”, diz. “O fato de eu não poder pôr para fora meus sentimentos é que me causava problemas, mas a terapia me ajudou a me aceitar.” O comportamento do advogado está descrito na atual versão do DSM, no capítulo das “parafilias”, definidas como preferências ou obsessões por práticas sexuais socialmente não aceitas. A proposta é que continue no DSM-5.


Faça o teste e descubra se você sofre de transtorno hipersexual
Márcio tem duas visões distintas sobre a lista de parafilias do manual psiquiátrico, que também inclui – e deverá manter – o voyeurismo (obtenção de prazer sexual através da observação de outras pessoas) e o fetichismo (uso compulsivo de objetos ou partes do corpo como estímulo à satisfação sexual.). Como advogado, é contra a retirada de algumas delas da classificação. Na Justiça, é preciso comprovar a “doença” para ter direito a atendimento médico público – inclusive para a operação de mudança de sexo em transgêneros. Como crossdresser, não acredita na necessidade de estar incluído numa lista de distúrbios. “Os comportamentos desviantes têm de ser analisados caso a caso, não precisam estar numa lista”, diz.

A lista é necessária, afirmam os médicos, porque ela vai orientar os diagnósticos clínicos e a pesquisa científica. Segundo a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo, a classificação ajuda a normatizar. “Um psiquiatra recém-formado se baseia nela até aprender todas as características que fazem parte de determinado quadro clínico”, diz. Daí a necessidade das revisões periódicas. Um psiquiatra que estudou há 30 anos aprendeu que a pedofilia era um distúrbio exclusivamente masculino. Não é verdade, hoje se sabe. Até 1970, a homossexualidade era tratada como doença e fazia parte do DSM. Talvez não tivesse permanecido ali por tanto tempo se os homossexuais tivessem tido a oportunidade de se manifestar, como agora podem fazer os sadomasoquistas, os crossdressers e todos os que se identificarem na lista que está sendo proposta e não concordarem com ela. “Ainda que a decisão final caiba ao grupo de pesquisadores envolvidos na revisão, tenho certeza de que a opinião pública vai pesar”, diz o psiquiatra Luiz Alberto Hetem.
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI124233-15228,00-O+QUE+E+SEXO+NORMAL.html

Quem não tem problemas sexuais?

14/05/2011 - 10:12 - ATUALIZADO EM 17/05/2011 - 19:17
Quem não tem problemas sexuais?

De acordo com novo longa de Domingos Oliveira, todo mundo tem. O filme é baseado em uma peça que ficou 10 anos em cartaz e é uma adaptação de cartas enviadas a um colunista do jornal "O Globo"
LAURA LOPES

O diretor Domingos Oliveira, que afirmou não ter perversões sexuais
Se todo mundo tem problemas sexuais, certamente o espectador vai se identificar com uma das cinco histórias exploradas no filme de Domingos Oliveira, que estreou (intencionalmente ou não) na sexta-feira, 13. Ou vai rir delas, já que se trata de um filme é de humor. Todo mundo tem problemas sexuais é uma adaptação da peça homônima que ficou 10 anos em cartaz, teve um público de mais de 400 mil pessoas, e ganhou prêmios. A peça é baseada em cartas enviadas à coluna do jornal O Globo "Vida Íntima", de Alberto Goldin.

No elenco estão Pedro Cardoso, Cláudia Abreu, Priscilla Rozenbaum, Paloma Riani, Orã Figueiredo e Ricardo Kosovski. O filme mescla imagens de estúdio com gravações de teatro e ensaios – mistura algumas vezes curiosa, outras elucidativas: a atuação no teatro é realmente diferente daquela prestada no cinema. E Pedro Cardoso brilha em ambas. O que o espectador verá é uma sequência de cinco histórias, ou cinco cartas, de pessoas que passaram por problemas de relacionamento. Esses causos poderiam ter sido vividos por um amigo próximo, mas é bem possível que você jamais saiba disso.

As histórias, reais, falam sobre impotência (usar Viagra sem avisar o parceiro é traição?), perversão (a tara de ir para a cama com outros casais), sedução (fazer jogos sexuais ou fingir desinteresse?), desejo (o que revelar e o que manter oculto) e sobre preferências sexuais aliadas ao preconceito (uma exclui a outra?).

De sua casa, no Rio de Janeiro, Oliveira, de 74 anos, conversou com ÉPOCA sobre o longa. "Sexo é muito interessante. Sexo é o assunto do milênio", afirma o diretor. No entanto, ele diz que a época mais contida de sexo é que a que estamos vivendo agora. "Eu nunca vi o sexo ser tão reprimido", diz, culpando, em parte, sua própria geração. Alguns sentimentos, no entanto, permanecem os mesmo ao longo do tempo. "O ciúme, a paixão e o tesão são questões essenciais e mudam pouco", afirma.


Pedro Cardoso tem um tórrido caso de amor com personagem de Cláudia Abreu, uma professora de equitação que também é pintora
Para ele, entre todas as experiências humanas, a mais reveladora para saber como a pessoa realmente é acontece na cama. "É uma ferramenta de conhecimento do ser humano imensa, de dor e prazer", afirma. Daí ele considerar que a peça deveria ir para as telas de cinema. Questionado se já passou por algum dos problemas relatados no filme, ele responde: "Eu não sou muito disso, eu não tenho perversões".

Ao misturar as linguagens teatrais e cinematográficas, Oliveira quer transmitir a magia e a informalidade do teatro para o cinema. Ele acha que discutir sobre se o filme é mais um ou outro é "papo cabeça". "O importante é que o filme tem histórias da vida real contadas com grande sinceridade, com grande franqueza", diz.

Por ser uma produção experimental, essa discussão se perde para ele. Em seu blog, Oliveira escreveu que o filme foi exibido em plateias das zonas Sul e Norte do Rio de Janeiro. "Enquanto o espectador da Zona Sul intrigava-se com a linguagem experimental do filme (é um filme completamente diferente dos outros) o público da Zona Norte seguia as histórias, rindo e comentando, como se estivesse num jogo de futebol. Esta é a informalidade que este filme provoca", escreve.

Alguma coisa do humor do teatro pode parecer demais no cinema, mas só em alguns momentos. O filme tem mais altos que baixos, e histórias realmente íntimas e divertidas, com personagens que se gostam muito. "Todos se amam muito, não é frio", diz o diretor. Para ele, sexo frio não é sexo, porque "brocha". E quem pode descordar dele?
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI231965-15220,00.html

Café parece diminuir chance de morte por câncer de próstata

Café parece diminuir chance de morte por câncer de próstata
Por Natasha Romanzoti em 18.05.2011 as 22:16
Nem sempre beber muito café faz bem, mas para os homens, tem um grande benefício: segundo um novo estudo, beber seis ou mais xícaras de café por dia pode reduzir o risco de câncer de próstata fatal em até 60%.

Os efeitos potencialmente benéficos do café têm recebido muita atenção nos últimos anos. O consumo de café já foi associado a um menor risco de diabetes tipo 2, mal de Parkinson e câncer de fígado, entre outras condições. Na semana passada, pesquisadores suecos relataram que as mulheres que bebiam pelo menos cinco xícaras por dia tinham um risco menor de desenvolver certo tipo agressivo de câncer de mama.

Cientistas já haviam explorado uma possível ligação entre o café e o câncer de próstata, mas os estudos feitos tiveram resultados mistos e eram pequenos. A nova pesquisa é a maior de seu tipo, envolvendo cerca de 48.000 homens.

A cada quatro anos, entre 1986 e 2006, os participantes relataram a quantidade de café consumida por dia. Durante o período de acompanhamento (que durou até 2008), 5.035 homens desenvolveram câncer de próstata.

Em 642 desses casos, o câncer foi considerado letal, o que significa que os tumores se propagaram e os homens morreram da doença. O consumo de café foi ligado a apenas um risco ligeiramente mais baixo de todos os cânceres de próstata, mas a mudança no risco foi pronunciada para o câncer letal.

Comparado com os homens que não bebiam café, aqueles que bebiam pelo menos seis xícaras por dia tinham um risco 60% mais baixo de ter câncer letal, e os que bebiam de uma a três xícaras por dia tinham um risco 30% mais baixo.

A diminuição do risco de câncer existiu independentemente dos homens beberem café descafeinado ou cafeinado, o que sugere que o benefício pode vir de uma propriedade do café que não a cafeína.

Segundo os pesquisadores, o café tem um monte de efeitos biológicos diferentes, e muitos deles parecem ser relacionados ao câncer de próstata.

O café é uma importante fonte de antioxidantes e também tem efeitos positivos no metabolismo da glicose e insulina (especialistas acreditam que a insulina desempenha um papel na progressão do câncer de próstata).

O café também parece influenciar os níveis de hormônios sexuais, como testosterona e outros, que têm um papel no câncer de próstata.

Os pesquisadores alertam, no entanto, que os resultados não provam que o café diretamente previne câncer de próstata agressivo. O estudo mostra apenas uma associação, embora seja uma relativamente forte, já que os pesquisadores foram capazes de levar em conta informações detalhadas sobre as dietas dos homens e outros fatores que podem afetar o risco de câncer de próstata, como histórico familiar, tabagismo, obesidade e atividade física.

Ainda assim, por enquanto, as descobertas não são convincentes o suficiente para os médicos recomendarem que os homens de meia-idade aumentem sua ingestão de café.[CNN]
http://hypescience.com/cafe-parece-diminuir-chance-de-morte-por-cancer-de-prostata/

Como fazer um strip-tease

Como fazer um strip-tease

Por Duda Schwab - Equipe BBel

Cinta-liga, lingerie, sapato de salto alto e meia-luz. Você coloca uma música sensual e começa a dançar enquanto tira delicadamente a roupa. Passa as mãos pelos cabelos, olha para ele, que a observa. Fazer um strip-tease pode parecer difícil, mas algumas dicas essenciais vão fazer você se sentir segura e linda. A noite vai ser diferente e especial, seu companheiro nunca mais vai esquecer e vai querer ver seu show muitas vezes.

A primeira dica é: deixe a vergonha de lado. Esta é, talvez, a tarefa mais complicada e mais importante de todo strip-tease. Trabalhe sua insegurança, é preciso estar bem com a sua autoestima e sexualidade. Apaixone-se por você, se olhe no espelho, observe seus pontos fortes, saiba que você é linda e única. Não tenha vergonha dos seus defeitos, eles fazem parte de você e a fazem ainda mais bonita. Seja espontânea e tenha atitude, se você estiver segura do que é, vai se sentir bem e consequentemente vai atrair mais atenção e desejo.

A segunda lição é: provoque. Lu Riva, personal sexy trainer autora do site "Lu Pompoar" e do guia "10 lições práticas para strip-tease", afirma que todo homem gosta de ser provocado, e que gosta de saber que a mulher o deseja. Então arrase no figurino na hora do strip-tease, e quando for escolher a lingerie, lembre-se que você precisa estar se sentindo linda e à vontade para poder entrar no clima e curtir esse momento inesquecível a dois.

Acessórios como brincos, pulseiras e colares são bem-vindos, mas nunca muito grandes, porque podem enroscar na hora da brincadeira. Use meias arrastão ou 7/8, e não se esqueça dos sapatos, você precisa estar de salto alto ou descalça, nunca de sapato baixo. "Sapatos altos valorizam o corpo da mulher, empinam o bumbum e deixam um ar mais sensual", afirma Lu.
A próxima etapa para o seu strip-tease é escolher as músicas que você vai utilizar para impressionar o seu companheiro. Antes de tudo, pense em músicas que você gosta de dançar, Lu cita algumas como "Frozen" e "Erótica", da Madonna, mas lembra que são apenas sugestões, o ideal é você encontrar o repertório que mais combine com você. Escolha três ou quatro para tocarem em sequência enquanto você está se divertindo com o seu gato.

Ligue o som alto, feche os olhos e sinta seu corpo, sinta-se linda e desejada. Antes do show, dance para você mesma em frente do espelho, como se fosse um ensaio. Veja seus melhores ângulos, as melhores poses, sempre se olhando nos olhos. O importante é se divertir, curtir dançar e brincar com você mesma.

Lu Riva dá também dicas de como avisar seu companheiro que a noite vai ser especial e não pegá-lo desprevenido, em um dia ruim de trabalho ou com dor de cabeça. "Fale que comprou uma lingerie nova pensando nele, ou que está morrendo de desejo. 'Avise' que a noite vai ser especial, sem falar exatamente o que você pretende fazer, apenas instigue."

Deixe o ambiente do strip-tease preparado para receber vocês dois. Use a criatividade e todos os sentidos: olfato, paladar, visão, audição e tato. Para isso, você pode usar vários artifícios, como velas aromáticas, pétalas de rosas, gelo, cremes e chantilly. Vale tudo para provocar novas sensações e estimular o prazer.
Vire de costas para ele e vá andando em direção ao som para ligar a música. Nesse momento, é importante que você esteja muito confiante. Desfile seu charme e seu corpo. A dica mais importe, segundo Lu Riva, é rebolar: "Existe um mito de que só mulher que sabe dançar pode fazer strip-tease, isso é mentira. Na verdade, o importante é rebolar, e toda mulher sabe rebolar."

Mantenha o movimento do corpo, seja sexy, passando a mão pelo corpo inteiro e olhando fixamente para ele, demonstrando desejo e interesse com o seu olhar. Ainda de frente, desça rebolando até chegar ao chão, fique de cócoras com as pernas fechadas, olhando ainda para os olhos dele. Abra as pernas e vá engatinhando até ele como se você fosse uma gatinha.

Quando estiver perto dele, suba passando todo seu corpo no dele, sem esquecer que ele não pode tocar em você. Demore o tempo que quiser, prolongue as preliminares, até deixá-lo louco para ter você. Depois fique de frente para ele, e comece a tirar a roupa delicadamente, mas brinque de "mostra-esconde", mostrando partes do corpo e escondendo-as em seguida.

Lembre-se de sempre se divertir, brinque com você e com ele, ria, se sinta livre para fazer o que tiver vontade, aproveite a noite que você preparou e sinta prazer em estar com o seu amado, mostrando seu corpo e seus desejos.

Quer mais dicas para melhorar sua vida sexual? Veja como praticar o pompoarismo e ter ainda mais prazer a dois.

http://bbel.uol.com.br/comportamento/post/como-fazer-um-striptease/page1.aspx

Terapia sexual - Escolas Privadas: Cursos não cumprem "requisitos mínimos"

Terapia sexual
Privadas: Cursos não cumprem "requisitos mínimos"
por LusaHoje

Algumas escolas privadas estão a oferecer cursos de pós-graduação em terapia sexual que não "cumprem os requisitos mínimos", permitindo às pessoas exercer sem preparação, alertou a presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica (SPSC).

"A verdade é que o sexo vende e algumas escolas privadas veem estas pós-graduções como comércio, como uma forma de lucro", lamentou a presidente da SPSC, Ana Alexandre Carvalheira, lembrando que a SPSC é a única entidade portuguesa habilitada a acreditar terapeutas sexuais, que são reconhecidos pela Associação Mundial de Saúde Sexual e pela Federação Europeia de Sexologia.

Nos últimos anos, "começaram a surgir cursos que não cumprem os requisitos mínimos ou médios necessários para quem depois vai fazer clínica", contou à Lusa a presidente da associação, que decidiu colocar no site da SPSC um comunicado alertando para a situação.

"As pessoas fazem clínica sem estarem devidamente preparados. E, tal como acontece com todos os cursos, os profissionais sem requisitos acabam por fazer um mau trabalho", alertou a presidente, apontando a inexistência de um estágio clínico como uma das situações mais gravosas detetadas.

A presidente da sociedade lembra que "para se fazer sexologia clínica é preciso fazer um estágio", tal como acontece nos cursos lecionados pela SPSC, que começam com uma formação de dois anos em sexologia clínica, seguida de um estágio supervisionado numa consulta de sexologia clínica e apresentação de uma monografia final.

A SPSC já realizou cinco cursos de Pós-Graduação em Sexologia Clínica, nos quais a prática clínica supervisionada é considerada uma "componente fundamental da formação implicando 12 meses de estágio e um total mínimo de 150 horas de prática clínica efetiva numa consulta de sexologia reconhecida".

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1855995

5 mitos sobre o corpo masculino

Por Natasha Romanzoti em 17.05.2011 as 22:43 RSS Feeds
Todo o tipo de boato sobre os homens existe; claro, eles devem passar o dia todo pensando em como parecer melhor do que realmente são. De rumores sobre o tamanho dos pés até a vida sexual dos garotos, há muita desinformação cultural circulando por aí. Mas nós não queremos deixar você desenformada, certo? Então aproveite e confira cinco premissas clássicas sobre o corpo dos homens que são totalmente falsas:

1 – “Os homens pensam em sexo a cada sete segundos por dia”

Não; os homens respiram a cada sete segundos por dia (e as mulheres também). Ninguém tem tanta energia para pensar em sexo a cada respirada. Aliás, em uma das pesquisas americanas mais completas sobre hábitos sexuais, feita por Edward Laumann em 1994, 43% dos homens relataram não pensar em sexo nem mesmo uma vez por dia, e sim entre duas vezes por semana até algumas vezes por mês.

2 – Homens solteiros têm vida sexual melhor do que os casados
Essa não poderia estar mais errada. A sabedoria popular diz que os homens casados praticamente param de fazer sexo, enquanto os solteiros têm mais experiências agitadas. Na verdade, são os com aliança que estão se dando bem. Um estudo de 2006 descobriu que os maridos fazem sexo de 28% a 400% mais frequentemente do que os solteiros, dependendo de sua idade. E nada de “papai e mamãe”: não apenas as mulheres casadas são mais propensas a ter orgasmo, como homens casados também fazem e recebem mais sexo oral. Ainda está com medo de dizer “sim”?

3 – O sêmen é cheio de gordura
Segundo especialistas, o fluido seminal é formado de água e nutrientes, como vitamina C, cálcio e magnésio. Também contém frutose, um açúcar, mas apenas 5 a 7 calorias por, hãn, “porção”. É totalmente improvável que desequilibre sua dieta. (Tirando que isso não deve ser utilizado como argumento para qualquer coisa).

4 – Se raspar a barba ou cabelo, os pelos voltam mais rápido, mais escuros e mais grossos
Se isso fosse verdade, calvície masculina tinha cura. Quando o cabelo ou barba voltam a crescer, podem até parecer mais escuros e grossos, porque ainda não foram expostos ao sol e outros elementos de desgaste. Uma vez que cresce mais, fica idêntico ao pelo que foi raspado.

5 – Pés grandes, … grande.
É verdade que o desenvolvimento do pênis e dos pés (assim como do clitóris e dos dedos nas mulheres) é influenciado pelo mesmo gene. Mas o comprimento de um não prevê o tamanho do outro. Em um estudo com mais de 3.000 homens, nenhuma correlação foi encontrada entre o tamanho dos pés e dos pênis. E olha que outras pesquisas nem sequer confiaram no relato dos homens (como se desse pra confiar no que um homem diz que é o tamanho do seu pênis), e fizeram medidas cuidadosas, esticando os órgãos sexuais ao máximo e, ainda assim, nenhuma correlação foi encontrada. Infelizmente, você não tem porque ter orgulho de seu pezão.[LiveScience]