sexta-feira, 27 de maio de 2011

Mais de 160 menores são vítimas de abuso sexual por ano no ABC

Mais de 160 menores são vítimas de abuso sexual por ano no ABC
quinta-feira, 26 de maio de 2011 22:28
Da Redação

Santo André observou 79 crianças e adolescentes vítimas de abuso em 2010 / Foto: Marciel Peres
No mínimo 162 menores de idade são vítimas de abuso sexual a cada ano no ABC. Em 2010, foram 79 casos em Santo André, 81 em São Bernardo e 2 em São Caetano, segundo as prefeituras. As vítimas são acolhidas pelos serviços sociais e de saúde oferecidos pelos municípios e encaminhadas para tratamento. Apesar de importante, o registro do Boletim de Ocorrência não é obrigatório para o atendimento na rede de saúde.

São Bernardo mantém ações de prevenção e enfrentamento das situações de abuso e de exploração sexual envolvendo crianças e adolescentes na Fundação Criança, em parceria com o Crami (Centro Regional de Atenção aos Maus Tratos na Infância). Em 2010, foram 81 atendimentos relacionados a abuso sexual em crianças ou adolescentes no município e três casos de exploração sexual envolvendo adolescentes, sendo duas meninas e um menino.

Em 2010, São Caetano notificou dois casos de pedofilia, sendo que em um deles o abusador era o padrasto e no outro o vizinho - ambos pedófilos foram condenados. O município conta com dois programas de prevenção e assistência às crianças, jovens e adultos que sofrem abuso sexual: o Renascer e o Creas (Centros de Referência Especializados da Assistência Social). “Temos um serviço em rede, o que garante facilidade e agilidade na resolução dos problemas”, comenta Maria Aparecida da Silva, coordenadora geral do Programa Renascer.

Santo André observou 79 crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual em 2010. O acolhimento é realizado nos serviços de urgência e emergência e o atendimento médico e psicológico é realizado pelo ARMI (Ambulatório de Referencia para Moléstias Infecciosas de Santo André). Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra não forneceram dados em relação ao número de casos de abusos sexuais em menores de idade.

Diadema lança plano

Diadema lança neste ano o Plano Municipal de Enfrentamento ao Abuso Sexual, Violência Sexual, Comercial e Tráfico de Crianças e Adolescentes. Atualmente, o município conta com um Comitê Municipal de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, convênio com o Crami (Centro Regional de Maus-Tratos à Infância) e Creas (Centro de Referência Especializado da Assistência Social), além da Ravis (Rede de Atenção à Violência Sexual) para o combate e tratamento da violência sexual.

Atendimento

Normalmente os casos agudos (até 72h da ocorrência) são encaminhados para hospital ou pronto-socorro para realização de procedimentos de contracepção de emergência e profilaxia de DST/AIDS. Depois, os casos são encaminhados aos centros de referência para tratamento. As ocorrências que ocorrerem depois do período de 72h e os casos crônicos, em que há violência sexual contínua, o encaminhamento da vítima é feito para a UBS (Unidade Básica de Saúde) mais próxima.

Monitorar filho é a saída

Quando o assunto é segurança, a melhor maneira de proteger a criança dos conteúdos impróprios na Internet é estabelecer conversa quanto à visualização do material e se envolver ativamente das suas atividades na Internet, pelo menos até os 10 anos de idade. As instruções disponíveis na cartilha de segurança desenvolvida pela Microsoft Brasil.

A conversa franca com a criança é também defendida por Leandro Cruz, desenvolvedor do software Kidux - www.kidux.com.br - ,que monitora sites que as crianças utilizam na Internet. “Mas nenhum programa de computador vai substituir a conversa do pai com o filho”, defende.

Segundo Cruz, os pais devem tomar cuidado, principalmente, em três pontos: não deixar o filho usar sozinho a Internet, especialmente de madrugada, manter o computador num lugar comum da casa e prestar atenção se informações pessoais são divulgadas. “Os responsáveis devem prestar atenção se dados, como nome da escola, telefone e fotos que identificam o poder aquisitivo da família são divulgados pelas crianças”, ensina.

Outro meio é limitar o uso do computador num horário estipulado com a criança e restringir o uso a apenas sites considerados apropriados. “A criança não está preparada para o conteúdo que vai acessar, o papel dos pais é auxiliar nessa atividade”, conta.Os pais que desejam filtrar o conteúdo acessado pelo filho através do computador de casa podem utilizar recursos já existentes, como o Windows Live Proteção Para a Família, disponível no Windows 7- www.microsoft.com. O programa de segurança criado pela Microsoft foi desenvolvido em parceria com a AAP (Academia Americana de Pediatras) e visa orientar os pais de acordo com a faixa etária dos filhos.

Internet camufla ação


Por meio de sites de relacionamentos, o pedófilo cria laços / Foto: Marciel Peres
Apesar de a maioria dos crimes relacionados à pedofilia e pornografia infantil acontecer no ambiente doméstico, a pedofilia na Internet tem alcançado parâmetros preocupantes. De acordo com Thiago Tavares, diretor-presidente da ONG Safernet, especializada na rede, a Internet não inventou os crimes sexuais, mas evidenciou o problema.
“A Internet facilitou o acesso ao tipo de conteúdo e aproximou adultos e crianças. Antes, o adulto precisava se inserir no contexto da criança para chegar até ela. Hoje, por meio de bate-papos, o indivíduo se passa por uma criança para chegar até ela”, afirma Tavares.

Por meio de sites de relacionamentos e bate-papos, o pedófilo cria laços de amizade com a vítima até chegar ao ponto de marcar um encontro. Embora o tipo de crime esteja mais ligado ao sexo masculino, cerca de 20% dos casos são praticados por mulheres, segundo a ONG. “Cerca de 80% são homens, como idades e classes sociais variadas, o que dificulta a identificação”, explica o executivo.

O combate ganha eficiência com as denúncias realizadas diariamente. De acordo com Thiago Tavares, cerca de 60% das denúncias de usuários da internet são referentes a crimes de abuso infantil. “A população tem uma participação cada vez mais efetiva, mas a ação protecionista para alguns sites ainda precisa ser melhorada”, destaca.

Orkut registra queda

A Internet também facilitou o acesso a conteúdos ilegais. De acordo com a ONG Safernet, nas décadas de 1970 e 1980 já havia troca de imagens de sexo explícito com crianças e adolescentes, mas de forma mais fechada. “Atualmente, em apenas cinco segundos é possível ter acesso ao tipo de conteúdo, principalmente trocas de vídeos”, diz Tavares.
Com a troca de informações cada vez mais intensa, as empresas começaram a adotar medidas rígidas para a proteção de sites e redes contra essas ações. Hoje, como rede social mais popular no Brasil, o Orkut é o site do qual se tem hoje o maior número de casos confirmados de comercialização de imagens e pedofilia. “Felizmente, nos últimos tempos temos observado queda no número de casos, em razão das medidas tomadas pelo Google”.

Terapia ameniza trauma

Vítimas de abuso sexual têm dificuldades de superar o trauma. Quando a ação atinge crianças e adolescentes as consequências podem ser ainda maiores, pois podem desencadear problemas no desenvolvimento cognitivo, comportamental e emocional. É o que aponta a doutora em Psicologia, Luísa Fernanda Habigzang, coordenadora do Centro de Estudos Psicológicos sobre Meninos e Meninas de Rua (Cep-Rua), programa de pesquisa e atendimento psicológico para vítimas de violência sexual. “O abuso sexual pode ocasionar problemas de atenção, memória, baixa concentração e rendimento escolar, crenças de desvalor e culpa, assim como fugas de casa, agressividade, mudança nos padrões de sono e alimentação, abuso de substâncias, isolamento social, entre outros”, diz.

De acordo com Luísa, alguns podem desenvolver quadros psicopatológicos graves, como transtornos de humor, ansiedade (principalmente do estresse pós-traumático) e de conduta. “As consequencias podem se manter até a vida adulta, com problemas conjugais, interpessoais e baixo rendimento no trabalho”, avisa.
A especialista defende o acompanhamento psicológico das vítimas. “É fundamental que a criança compreenda a violência sofrida, reestruture pensamentos decorrentes da experiência, integre e organize fragmentos da memória traumática”, ensina.

Segundo a psicóloga, estima-se que 80% dos casos acontecem na família. “Existe na literatura referência de que a proximidade afetiva e de cuidado entre agressor e vítima potencializam os efeitos negativos. Os danos tendem a ser graves e requerem intervenção psicológica”, adverte. A especialista conta que os pais e padrastos são os principais agressores.

Pedófilo é indefinido

Mesmo com diversosos estudos e análises, ainda é difícil traçar o perfil do pedófilo. “O abusador pode ser qualquer pessoa, homem ou mulher, hetero ou homossexual. Tem comportamentos sociais aceitáveis, o que dificulta o crédito ao relato da criança. Demonstram ser bons cuidadores e são atenciosos”, destaca a psicóloga Luísa Fernanda Habigzang. “Porém, muitos apresentam diagnósticos para pedofilia ou transtorno de personalidade antissocial”, completa.

O artigo A criança na visão de homens acusados de abuso sexual: um estudo sobre as distorções cognitivas, elaborado pelas psicólogas Andreina da Silva Moura e Silvia Helena Koller, mostra que os abusadores têm visão destoada das crianças quando comparada com a que é aceita e compartilhada pelo restante da sociedade, como as noções de pureza e inocência.

Além disso, as distorções cognitivas sobre a visão que possuem sobre as crianças geralmente se associam a fatores como a visão que o abusador possui sobre si, sua visão sobre o papel que ocupa na sociedade, seus valores éticos e as características do contexto social.

Para Luísa, os pedófilos devem ser tratados como doentes. “Agressores sexuais necessitam de tratamento. O problema é que não temos intervenções comprovadamente efetivas e dispomos de poucos profissionais capacitados para tratamento”, diz. Entretanto, Luisa defende que sejam responsabilizados criminalmente. “Acredito que o cumprimento de pena e a participação em programas de reabilitação são necessários”, destaca.

Promotor critica projeto

O promotor de Justiça, José Carlos Blat, conhecido pela atuação no combate à pedofilia, recomenda cautela na infiltração policial prevista no projeto de lei aprovado recentemente pelo Senado. A iniciativa elaborada pela CPI da Pedofilia altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para prevenir e reprimir o Internet grooming, processo pelo qual o pedófilo, protegido pelo anonimato, seleciona e aborda, pela rede, as vítimas, e as prepara para aceitarem abusos.

“A minha preocupação com o novo modelo para investigação é que o policial em momento algum poderá instigar o pedófilo a realizar condutas criminosas”, alerta. “No caso de infiltração de agentes policiais, o trabalho deverá ser feito com muita cautela e a partir da conduta do pedófilo contra a vítima real e, aí sim, esta última ser substituída pelo policial para receber as mensagens”, sustenta.

Segundo Blat, a legislação existente é suficiente para coibir a pedofilia. O problema, diz, é que os artigos 213 e 217 do Código Penal aglutinaram no mesmo crime à prática de atentado violento ao pudor e à prática de estupro. “Um artigo acaba beneficiando o acusado, que responderá como se fosse um só crime”, diz. O promotor atuou no caso do médico hebiatra Eugênio Chipckevicht, que abusava de adolescentes no consultório de alto padrão, em São Paulo. O médico atendia crianças e adolescentes e pedia que os pais aguardassem numa sala de estar enquanto aplicava injeções de pré-anestésicos para abusar dos menores. Tudo, segundo Blat, foi registrado pelo médico em vídeo. “O que mais me choca é que os autores estão em todas as camadas sociais e são imperceptíveis”, diz.

Segundo a Campanha Nacional de Combate à Pedofilia na Internet, de cada cinco crianças que navegam na rede de computadores, uma recebe proposta de pedófilo. Em média, a cada 33 crianças, uma já se comunicou pelo telefone, com agressor. Em 10 anos de campanha, o site da campanha – www.todoscontraapedofilia.com.br - recebeu mais de 150 mil denúncias. O cidadão pode utilizar o disque 100 para denúncias ou informações sobre abusos ou exploração sexual. A ligação é gratuita e sigilosa.
http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/289702/mais-de-160-menores-sao-vitimas-de-abuso-sexual-por-ano-no-abc/

Cinco regras para encontrar um grande amor pela internet

11/05/2011 -- 09h54
Cinco regras para encontrar um grande amor pela internet
Usuários de sites de relacionamento cresceram 500% em 10 anos, mas quem pretende usar este recurso precisa se ligar em algumas "regrinhas"

A internet tem provado ser cada vez mais um ótimo ambiente para quem está procurando um amor. Uma pesquisa recente do site de relacionamento on-line eHarmony, conduzida pelo Oxford Internet Institute, da Universidade de Oxford, revelou que a utilização de sites de namoro cresceu 500% no mundo, nos últimos dez anos. O mesmo estudo aponta que 83% dos brasileiros ouvidos na pesquisa afirmaram ter se encontrado com alguém que conheceram primeiro na internet.

Com o número de pretendentes em sites de namoro crescendo e os brasileiros sendo apontados como a nacionalidade mais aberta ao encontro de pessoas na internet, achar um parceiro na rede mundial de computadores está mais fácil e possível do que nunca.

A eHarmony apresenta as cinco mais importantes "regras" para quem vai começar a buscar um amor na internet. O 'guia' foi elaborado com base em estudos realizados pelo eHarmony Labs, instituto de pesquisa comportamental mantido pela eHarmony.

1 - Saiba o que você está procurando

É muito importante saber o que se quer antes de procurar um relacionamento na internet. Há uma variedade de serviços disponíveis com diferentes propostas - encontros casuais, relacionamento sério e até encontros extra-conjugais - escolher o serviço errado é uma péssima maneira de começar.

É vital também saber como é o relacionamento e a pessoa que você está procurando. Por exemplo, se ter filhos não é uma opção para você, não dê a entender no perfil que há a possibilidade de tê-los. Ou, se você não gosta de cachorros, não deixe dúvidas sobre isso ao encontrar alguém com um.

Um dos grandes benefícios de namorar na internet é que as coisas que normalmente são inegociáveis, como diferenças de idade, geografia, religião, filhos e localização já são ditas logo no começo.

2- Ser honesto é básico e, sim, funciona

Ser honesto desde o principio, tanto no preenchimento do perfil como nas trocas de mensagens, aumenta as chances de seu relacionamento continuar na vida real. Um perfil on-line falso, por exemplo, é um desperdício de tempo para qualquer um que esteja procurando um relacionamento duradouro.

Pode parecer tentador dar uma enganadinha no perfil, como colocar aquela foto de dez anos atrás ou diminuir alguns anos da idade. Mas em um encontro real, essas mentiras acabam vindo à tona e provavelmente um segundo encontro só acontecerá no mundo da fantasia.

3 - Conhecer a si mesmo antes de conhecer o outro

As pessoas normalmente querem encontrar um amor que tenha uma lista de características pré-idealizadas. No entanto, é muito importante que você saiba bem de suas qualidades e defeitos antes de começar um relacionamento.

Não adianta querer alguém feliz, satisfeito com a vida e bem sucedido ao seu lado, se você não vê essas qualidades em você mesmo. Após uma auto-avaliação é importante racionalizar se você quer mudar o que você não gosta em você, e daí sim, partir para um relacionamento com alguém do mesmo perfil ou continuar como está e buscar um tipo de parceiro que realmente combine mais com você.

Há alguns serviços que ajudam você nesse processo de autoconhecimento. A eHarmony, por exemplo, tem questionários detalhados que buscam conhecer seus usuários profundamente em âmbitos como caráter, personalidade, valores, entre outras características que podem ser definitivas no sucesso de um relacionamento a longo prazo. Além de usar os resultados para apresentar a você pessoas compatíveis, o serviço te entrega um Estudo de Personalidade gratuito.

4 - Caprichar no perfil funciona

Na internet, o perfil vale mais que mil palavras. Ele representa o que as pessoas são e o que procuram em seus parceiros em potencial. Portanto, o perfil tem que ser quase perfeito. Mas, mesmo a pessoa mais extrovertida, confiante e experiente no uso da internet não cria um perfil perfeito na primeira tentativa. Deve-se sempre ter em mente que um perfil nota 10 leva tempo, esforço, e o mais importante, reflexão.

Alguns novatos respondem ao questionário do perfil com um rápido "sim" ou "não" porque acham que não podem pensar em algo melhor. Uma dica é seguir para a próxima pergunta quando não se souber exatamente o que responder. Qualquer outra resposta será melhor do que uma resposta de uma palavra só!

Boas fotos também ajudam. Na eHarmony, por exemplo, perfis com fotos recebem em média 9 vezes mais mensagens que perfis sem fotos.

5 - Gramática e pontuação

Mesmo nos dias de hoje, o perfil deve ser preenchido como se estivesse escrevendo um texto e não um torpedo! Muitas pessoas passam batido em perfis com erros de ortografia, gramática e textos com muitas gírias.

A idéia não é escrever formalmente, mas sim, que as regras de seu idioma sejam respeitadas. Quase todo computador tem um programa de verificação ortográfica e gramatical, por isso, o ideal é usá-lo antes de criar um perfil que o mundo todo pode acessar.

A eHarmony

A eHarmony (www.eharmony.com.br) é uma empresa internacional, com sede nos EUA, que chegou ao Brasil em dezembro de 2010. É um serviço de relacionamento on-line que utiliza o Processo Científico de Compatibilidade, patenteado pela eHarmony, para aproximar pessoas que buscam compromissos sérios e duradouros.

A eHarmony foi fundada nos Estados Unidos em 2000, iniciou a sua expansão internacional em 2007, na Austrália e Canadá, e em 2008 no Reino Unido. Mais de 33 milhões de pessoas em 191 países já se cadastraram no serviço. De acordo com um estudo conduzido pela Harris Interactive, a eHarmony é responsável pelo casamento de em média 542 pessoas por dia nos EUA, o que corresponde a 4,8% dos recém-casados norte-americanos.

Usuários cadastrados no serviço têm acesso gratuito ao seu Estudo de Personalidade e a perfis das pessoas que combinam com eles. Acesso a fotos dos perfis e comunicação com pessoas compatíveis são serviços exclusivos para assinantes da eHarmony. Os preços de pacotes da eHarmony variam de 24,95 por mês, no plano anual a R$ 59,95, no plano mensal.
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--27-20110511&tit=cinco+regras+para+encontrar+um+grande+amor+pela+internet

Rede social propõe encontrar amante pela internet

20/05/2011 -- 09h53
Rede social propõe encontrar amante pela internet
Site estimula relacionamentos paralelos, mas nega incentivo à traição; perfil é gratuito para mulheres, mas homens têm que pagar



Na Europa, a proporção de usuários que desejam um segundo relacionamento chega a sete homens para cada três mulheres
Vista por muitos como um site para encontrar amantes, a polêmica rede social Second Love chegou ao Brasil nesta semana com uma proposta bem conhecida nas baladas: é gratuita para as mulheres, mas os homens têm que pagar para ter um perfil. A rede é focada em usuários que estão em um relacionamento mas buscam um "segundo amor" ou simplesmente uma aventura extraconjugal.

Segundo a porta-voz do site para o Brasil, Anabela Santos, o modelo "mulheres não pagam" vem sendo utilizado com sucesso em outros países, atraindo os homens a participarem da rede. Na Europa, a proporção de usuários chega a sete homens para cada três mulheres.

Fugindo de qualquer tipo de polêmica, a porta-voz da empresa afirmou em entrevista ao Portal Terra que o objetivo do site não é incentivar a traição. "Nossa rede visa oferecer uma plataforma virtual on-line para pessoas que já estejam em uma relação e procuram outras pessoas para flertar, para terem mais atenção ou eventualmente para conhecer pessoalmente, se essa for a sua vontade. Muitas das pessoas que têm um relacionamento de longa duração têm necessidade de escapar da rotina e da monotonia que possam ter na sua relação atual", defende Anabela.

Para fazer frente aos críticos do serviço, a porta-voz usa o livre arbítrio como argumento de defesa: "ninguém é forçado a se cadastrar", lembra ela.

Segundo explicações da empresa, o que diferencia o Second Love de outras redes sociais como Orkut ou Facebook é o objetivo de quem procura o site. Enquanto as outras redes sociais são baseadas em conexões de amigos, o Second Love tem foco nos usuários que querem conhecer novas pessoas que se encontrem na mesma situação: mulheres e homens que estejam casados, ou num relacionamento, e desejam viver uma aventura ou um namoro on-line com pessoas que estejam em condições similares.

Para garantir o sigilo de seus usuários a rede social permite o contato anônimo entre os internautas e possibilita a postagem de fotos privadas – que será exibida apenas às pessoas que interessam, mediante uso de uma senha. Além disso, todas os perfis e fotografias são verificados manualmente pela equipe do site. Imagens consideradas "indecentes" são descartadas.

Lançado em 2008 na Holanda, o site está presente também na Bélgica, Portugal e Espanha, tem mais de 200 mil usuários cadastrados. A rede cresce, em média, 60% ao ano. O Brasil foi escolhido para ter uma versão própria do site porque o brasileiro "é um povo mais aberto e receptivo a novidades", segundo comunicado da empresa.

No Brasil, por enquanto, o site está apenas em uma primeira fase. Até o fim de junho, a rede social estará apenas realizando o cadastro dos usuários para formar uma base de dados. A previsão é que os usuários possam começar a busca do 'segundo amor' a partir de 1º de julho. (Com informações do Terra)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--50-20110520&tit=rede+social+propoe+encontrar+amante+pela+internet

Homens sérios e mulheres sorridentes são mais sexies

25/05/2011 -- 09h47
Homens sérios e mulheres sorridentes são mais sexies
Pesquisa aponta perfis que mais chamam atenção na hora da conquista. Saiba como agir e não dispare a 'flecha' para a direção errada


Uma pesquisa realizada no Canadá e publicada no periódico Emotion, da Associação Psicológica America, revelou que homens que sorriem demais podem não atrair tantas mulher na hora da conquista. Em relação aos homens, as mulheres que sorriem mais e, por isso, passam uma impressão mais divertida e até envergonhada, são as que mais chamam a atenção dos homens.

Na publicação, foram mostradas fotos de pessoas do sexo oposto a homens e mulheres. Pediu-se aos participantes que citassem suas reações iniciais em termos de atratividade sexual, com base nas expressões que viram. Os pesquisadores relataram que as mulheres acham homens felizes menos atraentes quando comparados aos mais sérios, que trazem um semblante orgulhoso ou deixam transparecer a consciência de que fizeram algo errado e ressentem-se por causa disso.






A professora de Psicologia da University of British Columbia (UBC. Ca), responsável pelo estudo, disse que nas análises os homens que sorriam foram considerados pouco atraentes pelas mulheres. Aos representantes da ala masculina ela deixa um recado: "se os homens pensam que sorrir é bom, ao menos na hora de serem vistos como sexualmente atraentes, nossas descobertas sugerem que esse não é o caso", disse Tracy.

Atualmente o estilo "bad boy" é o que está em alta, apontam as observações. "As mulheres se sentem atraídas por homens como James Dean ou Edward, o vampiro. São sujeitos que têm falhas, mas que têm consciência delas e se sentem atormentados por isso", relata.

Reações masculinas foram diferentes...







No mesmo estudo Tracy disse que, ao contrário dos homens, as mulheres que sorriem mais são muito sedutoras. "O sorriso foi de longe a expressão atraente manifestada pelas mulheres", afirma. Durante as entrevistas, os homens também consideraram sexualmente atraentes as mulheres cujas expressões e linguagem corporal sugeriam que elas sentiam vergonha.

Conclusões

Os pesquisadores, porém, admitem não ter certeza do por que isso ocorre, fazendo com que homens e mulheres reajam de maneiras diferentes ao sorriso. A sugestão é de que o sorriso aberto no homem pode fazê-lo parecer demasiado feminino ou desesperado por sexo.

A equipe de Tracy disse ter analisado apenas as relações iniciais da atratividade sexual e não recomenda que os homens adotem uma política de não sorrir em longos relacionamentos. "Quando as pessoas buscam um relacionamento de longo prazo, levam em conta muito mais que apenas a atratividade sexual. A simpatia da pessoa é muito importante. Logo, não recomendamos aos homens que não sejam pessoas legais", finaliza a pesquisadora.
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--59-20110525&tit=homens+serios+e+mulheres+sorridentes+sao+mais+sexies

Falta de tempo não é desculpa para deixar de namorar

26/05/2011 -- 10h54
Falta de tempo não é desculpa para deixar de namorar

Organizar sua agenda e descobrir as janelas para um possível (e bem aproveitado!) tempo livre é indispensável
"Ah... Eu não tenho tempo para isso!" Se é essa a resposta que você dá aos amigos e familiares quando questionada sobre o namorado que nunca chega, é hora de repensar a sua resposta. O ‘não ter tempo’, não é a melhor explicação. Não tenha medo de ser tachada de solteirona ou de ouvir os constantes "vai ficar pra titia". Aliás, muitos homens também estão no mesmo barco do tempo que nunca sobra. Pode até ser que a pessoa esteja realmente com uma vida muito agitada e repleta de atividades, mas ter ou não tempo para dedicar a um parceiro não é desculpa.

Quando realmente queremos algo, mesmo se estamos com a agenda lotada de compromissos e a semana cheia de tarefas, damos um jeitinho de encaixar aquela atividade em nosso dia. Você nunca quis, por exemplo, conhecer um restaurante indicado por alguém, mas ele era longe da sua casa e da sua rotina, e, mesmo assim, deu um jeito de separar um tempinho para chegar até lá? Ou foi convidada para uma festa muito legal de uma amiga, mas descobriu que tinha algo agendado para aquele dia, e, ainda assim, conseguiu ir aos dois compromissos? Pois é, quando queremos namorar de verdade, conseguimos tempo e mais tempo para estarmos ao lado desta pessoa.

No caso dos homens, assumir que está solteiro há um tempo não é um problema, já que a maioria das pessoas entende isso como um "ele quer curtir a vida". Mas quando se trata de uma mulher, acreditem, em pleno século 21, as pessoas ainda dizem: está encalhada, hein?! Talvez esse seja o maior motivo de ninguém assumir que está solteira porque quer, ou porque não conheceu a pessoa certa, ou simplesmente porque quer dedicar seu tempo para outras atividades.

Caso você não se encaixe em nenhum destes motivos e ainda acredita que não namora por falta de tempo, que tal organizar a sua agenda para que isso não seja mais um fator determinante na sua vida? Você pode começar organizando a semana. Adote um método de administração pessoal das suas atividades, pode ser um caderno, uma agenda ou um software. O importante é que você descreva a tarefa e o tempo que levará para realizar cada uma delas. Não se esqueça de separar um tempo para os imprevistos, aquelas tarefinhas que aparecem sem estarem previstas.

Depois de organizado, é hora de aproveitar o seu tempo livre. O que fazer com ele? Que tal prospectar candidatos a namorados? Aproveite para sair com os amigos ou amigas, conheça mais teatros, parques, faça novas amizades, curta um tempo só para você e, principalmente, entenda que o tempo não é o culpado das não realizações dos seus desejos e sonhos. Você é quem deve administrá-lo da melhor maneira para que o seu dia seja produtivo e realizador.

Namorar realmente não é fácil, mas, por outro lado, é muito bom poder contar com uma pessoa em situações difíceis e ter alguém para curtir um domingo de outono. E ser solteiro também tem seu lado bom, como conhecer pessoas, lugares, poder assumir atividades sem, necessariamente, consultar alguém e fazer o que der vontade. O importante é estar em dia com a sua agenda e ter tempo para fazer qualquer atividade que queira. E, quando te perguntarem novamente se você namora, é só dizer: tenho tempo, mas não quero!

*Por Christian Barbosa, especialista em administração de tempo e produtividade (www.triadps.com.br e www.maistempo.com.br).
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--63-20110526&tit=falta+de+tempo+nao+e+desculpa+para+deixar+de+namorar

Relação em crise: quando recorrer à terapia de casal?

24/05/2011 -- 09h20
Relação em crise: quando recorrer à terapia de casal?

A grande queixa dos casais que recorrem a uma terapia é falta de cumplicidade e de companheirismo
Você sabe o que é e para o que serve a terapia de casal? A primeira resposta que vem na mente da maioria das pessoas é que terapia de casal é a terapia destinada para casais com casamentos em crise, que desejam evitar a separação; porém, este não é o objetivo da terapia, ou seja: evitar rompimentos. A terapia não é exclusivamente para casais em crise, mas sim de casais que desejam se conhecer e conhecer melhor os anseios de seu parceiro.

A grande queixa dos casais que recorrem a uma terapia é falta de cumplicidade, de companheirismo... Cumplicidade esta relacionada a dinheiro, a trabalho, a escolhas pessoais e profissionais, à educação dos filhos... Não estamos falando apenas de pensamentos e sentimentos, mas também de atitudes e decisões. As esposas ficam sabendo de bens adquiridos, ou de dívidas, por meio de terceiros e não mais pelos maridos; poucas vezes eles dividem problemas profissionais com elas, e acabam descontando em casa eventuais frustrações; em contrapartida a esposa quer total autonomia na educação dos filhos, excluindo informações de seus maridos e muitas vezes tirando autoridade deles frente às crianças... É como se um não conhecesse mais o outro, falassem idiomas diferentes e nem ao menos tentassem se entender...

O grande problema é que a maior parte dos casais que hoje procuram uma psicóloga está prestes a se divorciar. O respeito entre eles já não mais existe e o amor está tão desgastado que se torna imperceptível, tanto para o outro quanto para si próprio. Um não consegue perceber a necessidade do outro e não mais se importa se o magoa. Na realidade, em muitas vezes, há intenção de agredir o parceiro, tanto fisicamente quanto verbalmente... Frequentemente como forma de pedir socorro. E como se eles falassem "Será que você ainda gosta de mim?" "Vamos salvar esse casamento!". É aí que se inicia o papel do psicólogo. Ele tem como objetivo traduzir essas agressões em pensamentos e sentimentos; trazer para a terapia o significado de tantos comportamentos agressivos ou hostis.

O psicólogo tem ainda a tarefa de examinar desejos individuais e analisar as crenças que cada um trouxe sobre o casamento. Alguns acreditam que marido e esposa devem ser melhores amigos, mas outros acreditam que não; muitos pensam que marido tem função de provedor e que a esposa a função de mãe e dona de casa; outros acreditam que ambos possuem as mesmas responsabilidades frente ao matrimônio. As crenças são formadas a partir de exemplos, e o maior exemplo de cada um é o casamento dos pais; é aí que se encontra a origem dos maiores problemas... Famílias diferentes, diferentes culturas, religiões, hábitos, e cada um traz para a sua relação expectativas de manter o padrão aprendido. Como conseguir manter dois padrões diferentes sem diálogo e sem briga?

O processo da terapia de casal é dividido em sessões individuais, em que cada um pode expressar suas mágoas e expectativas, e também confidenciar algo ao psicólogo, e sessões com o casal, com objetivo de ambos dizerem como se sentem com atitudes de seus parceiros, em vez de agredi-los. Exemplo: "Fico me sentindo muito sozinha quando ele viaja e não me telefona"; em vez de: "Ele é insensível, não se importa com ninguém. Quando ele viaja, nem telefona pra saber como estão as coisas aqui em casa". Se mesmo com todo este trabalho o casal não apresentar evolução, a função do psicólogo é prepará-lo para o divórcio, mesmo não sendo este o caminho mais desejado.

A terapia de casal tem como maior objetivo proporcionar o auto-conhecimento e a felicidade e não a acomodação. Se o casal já não tem mais planos juntos e se cada um já não está disposto a ceder pela felicidade do parceiro, resta ao profissional lutar pela realização individual.

*Por Letícia de Oliveira, pscóloga especializada em terapia cognitivo comportamental e colunista do portal Saúde Ativa, informativo sobre Medicina e Saúde.
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--55-20110524&tit=relacao+em+crise+quando+recorrer+a+terapia+de+casal

Toda sedução do Burlesque

Toda sedução do Burlesque
Qui, 26/05/2011 - 17h40 - Amor e Sexo

Rejoice Sunshine, dançarina burlesca. Foto Flavio Melgarejo

O burlesque, conhecido no Brasil como burlesco, é um gênero de teatro satírico e tem como objetivo fazer paródias às operetas elitistas e, secundariamente, como entretenimento popular vulgar.

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A apresentação do gênero é um dos destaques da 2ª edição da Hot Fair, feira erótica que começa hoje no Rio de Janeiro e vai até domingo.
O movimento foi bastante divulgado no mundo todo quando Cher e Christina Aguilera participaram do filme "Burlesque", um musical de 2010, que concorreu a três Globos de Ouro e fala exatamente sobre este universo que mistura teatro, música e sensualidade.

Segundo Rejoice Sunshine, também conhecida como Sweetie Bird, o que se conhece hoje como burlesco vem do estilo norte-americano, por mais que ela tenha chegado nos Estados Unidos apenas em 1860, com as chamadas Britsh Blonds. "O burlesco clássico era uma variante pobre do Vaudeville, ou teatro de variedades, e consistia em um espetáculo de três atos: números musicais variados com belas mulheres, esquetes cômicas e um número de dança e canto mais complexo", explica.

Sweetie Bird também conta que tudo o que era considerado escandaloso variava em grau e estilo de acordo com o lugar e a época, mas foi na década de 1950 que aconteceu o primeiro nu frontal completo no striptease. Com a chegada de revistas, como a Hustler, e do cinema pornô, o striptease deixou de ser burlesco e passou a ser apenas "strip", deixando de lado o "tease", que é provocação.

Dita Von Teese, sex symbol norte-americana e ex-mulher de Marylin Manson, é uma das dançarinas mais famosas do que é conhecido como neo-burlesco (ou neo-burlesque) e levou o estilo teatral para o mundo. Além dela, Catherine D’lish também faz parte deste movimento que começou por volta de 1993.


"O novo burlesco é muito mais intelectualizado do que o original, que visava apenas entreter a baixo custo. O foco pode estar tanto no figurino, no glamour, na estética pin-up e na dança, quanto nas performances altamente teatralizadas, incluindo, mas não se limitando, a críticas sociais e de gênero", acrescenta Sweetie Bird.

Muito diferente do striptease, a praticante do Burlesco afirma que Jo Woldon, reitora e idealizadora da "New York of Burlesque", diz que o que separa os estilos são o contexto, estilo, intenção e o relacionamento com a plateia. Ela ressalta também que o movimento inclui o striptease, mas não se limita a ele.

"Se for algo teatralizado, a história leva a dançarina a perder a roupa em algum momento. Se for algo mais femme fatale, há toda uma longa sedução para que se mostre alguma pele", diz. "Há quem demonize o striptease comum. Tenho para mim que cada estilo e gênero têm seus méritos. O que realmente separa o burlesque do strip é que, em geral, uma vez desnuda a dançarina, acaba o show. O revelar (chamado por Jo Weldon de ‘The Great Reveal’) é o clímax do número. Seja revelar um seio, um bumbum ou um truque", explica Sweetie Bird.

Confira as fotos:

Dita Von Teese. Foto/Shutterstock





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Rejoice também faz questão de diferenciar o burlesco do cabaret, considerando que o foco deste é um grupo de dançarinas, com todo o seu glamour e graciosidade, mas sem as retiradas de roupas no palco, onde, algumas vezes, o próprio figurino é estar seminua.

A arte chegou ao país com tudo recentemente e tem levado muitas mulheres a admirarem e até mesmo praticarem o Burlesque. No caso de Sweetie Bird, foi ele que a achou. "Sempre gostei de musicais antigos e de figurinos extravagantes, bem como de clichês e trocadilhos", conta. No final de 2006, ela conheceu o estilista Heitor Werneck na festa de fetiche que ele organiza, o Projeto Lúxúria. Lá ela foi convidada para dançar no sarau que comandava no extinto Loveland. "Pesquisei o gênero a fundo, comprei livros, vi filmes, usei meus conhecimentos em moda para fazer meus próprios figurinos e comecei a ter aulas de dança ao mesmo tempo em que me aventurava nos palcos", conta sobre sua experiência.

Outra curiosidade bem interessante em relação ao neo-burlesco é que não existe um padrão estético para praticar esta arte, assim como acontece em outros movimentos. Rejoice explica que o público é muito mais generalizado e abrangente, não existindo nenhum estereótipo específico, sendo que a única necessidade é realmente criar algo fascinante e bonito.

"Tudo isso é independente de sexo, tamanho ou idade. Tanto isso acontece que alguns grandes nomes do burlesco da década de 1950 ainda estão na ativa, como é o caso de Tempest Storm. Aos 83 anos, ela ainda se apresenta regularmente. Outra dançarina de 1960 que voltou aos palcos recentemente é Satan’s Angel", revela Sweet Bird.

Para as mulheres que pretendem praticar o Burlesque, vale ressaltar que os pré-requisitos são: sensos crítico, estético e de humor e um bom ouvido para a música. Além disso são imprescindíveis a vontade de aprender, a paciência para trabalhos manuais e o espírito de aventura.

Por Carolina Pain (MBPress)
http://vilamulher.terra.com.br/toda-seducao-do-burlesque-3-1-31-549.html