sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Sexo pleno

Homens e mulheres com mais de 50 anos fazem revolução entre quatro paredes
da redação
05/05/2004
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Estudos recentes mostram que o sexo está muito mais presente na vida de pessoas com mais de 60 anos do que há algumas décadas. E os reflexos dessa pequena revolução entre quatro paredes estão aparecendo no comércio de produtos eróticos. Mais livres para exercer a própria sexualidade, vovos e vovós não só fazem sexo como também frequentam sex shop. Ainda que seja por pura diversão.
Estatísticas realizadas nos Estados Unidos mostram que cerca da metade dos norte americanos com mais de 60 anos continuam mantendo uma vida sexualmente ativa. Além disso, quatro em cada dez deles afirmaram que desejariam fazer mais sexo.
Eles falam menos que os mais jovens quando o assunto é sexo, mas estão dispostos manter uma vida saudável e a melhorar o desempenho sexual. Por isso, essa turma não hesita em procurar ajuda no consultório de terapeutas e sexólogos, e não dispensa os artefatos eróticos para estimular e liberar fantasias.
Uma enquete realizada nos Estados Unidos confirmou que 60% dos homens e mulheres maiores de 75 anos encontraram em seus próprios parceiros o mais alto grau de atração física. Sinal de mudança nos tempos e no comportamento dessa turma.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=5648

Alimentos estimulantes

Saiba como a alimentação pode influenciar o seu prazer na cama
PorIlana Ramos
12/09/2011
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No preparo do jantar para "aquela" noite especial, não podem faltar o vinho e aquele tempero bem apimentado, não é? Na maioria das culturas, pode-se encontrar supostas "fórmulas mágicas" para o incremento da vida sexual. E, segundo especialistas, a lenda dos alimentos afrodisíacos não necessariamente é mentira e eles podem, sim, estimular a libido. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Guelph, no Canadá, confirma essa teoria pra lá de estimulante.

O estudo, realizado pelos pesquisadores Massimo Marcone e John Melnyk e publicado na revista Food Research International, descobriu que ginseng e açafrão são alimentos que "apimentam" a vida sexual. Eles revisaram centenas de estudos sobre os alimentos comumente considerados afrodisíacos para investigar seu potencial de estímulo do desejo sexual, seja ele fisiológico ou somente psicológico, e incluíram estudos com controles mais rigorosos. Além de confirmar o poder afrodisíaco do ginseng e do açafrão, a pesquisa ainda constatou que vinho e chocolate podem ser estimulantes, mas que, provavelmente, o efeito é apenas psicológico.

De acordo com os pesquisadores, o poder afrodisíaco dos alimentos decorre da capacidade que eles têm de aumentar o desejo sexual ao serem consumidos. De acordo com o professor associado do Departamento de Ciência do Alimento da Universidade de Guelph Massimo Marcone, "afrodisíacos são, basicamente, produtos comestíveis que aumentam o desejo sexual em pessoas e, em alguns casos, em animais. Eles geralmente influenciam na performance sexual ao aumentar o fluxo sanguíneo nos genitais. Eles também podem ter efeitos psicológicos ao afetar diferentes receptores no cérebro, como é o caso do chocolate e do vinho".

E não é somente na libido que os alimentos afrodisíacos podem agir. De acordo com a dermatologista e nutróloga e membro da Academia Brasileira de Nutrologia Daniela Hueb, "esses alimentos fortalecem a circulação, esta que é fundamental para a excitação sexual. Eles possuem componentes como os polifenóis, cafeína e teobromina, que estimulam a serotonina (hormônio do prazer e desejo), dão energia rápida e melhoram o colesterol bom. Este é responsável por estimular a produção dos hormônios e proteger artérias. Os alimentos também possuem ácido oléico que lubrifica as articulações e fortalecem a imunidade".

Mas não acredite que se entupir desses alimentos estimulantes antes da atividade sexual irá potencializar ao máximo seu desempenho. Em excesso essa ingestão pode até fazer mal. "Além do ginseng e açafrão, vinho e chocolate, acrescento também a pimenta à lista dos afrodisíacos naturais, por ser tão funcional quanto os anteriores. Acredito que esses alimentos funcionam, sim, e devem ser consumidos com moderação. Vale lembrar que antes de 'namorar', a alimentação deve ser leve e incluir os afrodisíacos, mas com parcimônia. Isso porque o estômago muito cheio dificulta a circulação e o desejo. Bebidas alcoólicas em excesso também acarretam em efeito contrário ao desejado", conclui Daniela.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8438
Morrer de amor
Estudo americano revela que quando um cônjuge morre, aumenta o risco de morte daquele que fica
PorIlana Ramos
15/09/2011
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Uma pesquisa publicada no New England Journal of Medicine chegou a um resultado intrigante: em pessoas com mais de 65 anos de idade, a hospitalização do cônjuge pode prejudicar o bem-estar do parceiro e significativamente contribuir para a sua morte, elevando esse risco em mais de 30%, em alguns casos. Será que o amor entre casais mais velhos pode ser de fato tão forte que a ausência de um contribua para a morte do outro?
O estudo, feito pela Universidade da Pensilvânia com mais de meio milhão de casais com 65 anos de idade ou mais, analisou a relação entre a doença de um e o risco de morte do outro. Os pesquisadores cruzaram dois efeitos conhecidos como "sobrecarga do cuidador" e "efeito da viuvez" e chegaram a resultados impressionantes. Doenças com alto índice de mortalidade, como câncer de pulmão, têm baixo impacto na mortalidade do parceiro. Por outro lado, demências e outras doenças psiquiátricas mostraram aumento substancial (de 19 a 32%) no risco de morte do parceiro.
Os pesquisadores concluíram que o período de maior risco é dentro de 30 dias após a hospitalização ou morte do cônjuge. Segundo dados da pesquisa, a morte da mulher aumenta em 53% o risco de o marido morrer no período de um mês após o fato. No caso da morte do marido, a chance de a mulher morrer aumenta em 61%. Os pesquisadores, após a conclusão, destacaram a importância do apoio social da família e de amigos para diminuir os riscos de morte do parceiro sobrevivente.
Os números da pesquisa impressionam até aqueles que estudam e entendem bem do assunto. Para o geriatra Tarso Mosci, "a pesquisa desperta nossa atenção acerca dos impactos negativos na saúde, qualidade de vida e sobrevida do idoso quando este se torna cuidador de seu parceiro, com repercussões danosas mesmo após a morte do mesmo. Quando um cônjuge adoece ou morre, seus familiares e cuidadores participam deste processo e a saúde destes poderá ser afetada de maneira adversa, na dependência da interação de múltiplos fatores (suporte social, recursos disponíveis, espiritualidade, etc.)".
O estresse que gira em torno da tarefa de cuidar de um familiar doente pode, sim, desencadear doenças que elevam o risco de morte do cuidador. Unindo-se a isso a afetividade do relacionamento marido-mulher, o risco de doenças como depressão também é elevado. "Cuidar é uma tarefa altamente complexa, que demanda tempo, recursos materiais/financeiros e que, especialmente no caso dos cuidadores familiares, pode ser grande fonte de estresse, sofrimento e depressão. O processo de adoecimento e morte representa um momento de grande vulnerabilidade física, financeira e, principalmente, emocional para o indivíduo sobrevivente, podendo afetar negativamente sua saúde e, inclusive, contribuir para sua morte", observa Tarso.
No entanto, embora os números de fato assustem, é conhecido dos especialistas o impacto que a doença de uma pessoa tem sobre os outros membros da família. Para a psicoterapeuta e coordenadora da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAZ-SP), Rosilene Souza Lima, "a morte de um cônjuge, especialmente se o casal for muito unido, deixa uma lacuna. O parceiro pode sofrer acessos emocionais e doenças, e até morrer mesmo. O cuidador constrói sua vida em cima da rotina da doença e deixa de cuidar de si próprio, da própria saúde. Não creio que o aumento da probabilidade de morte do parceiro tenha relação ao amor que sentia pelo outro, mas sim ao amor que deixava de sentir por si mesmo. O sentimento de tristeza pode levar a um abandono a si próprio. A pessoa se afunda no sentimento e pode morrer, pode adoecer a ponto de morrer".
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8444

Exercício físico pode melhorar desempenho sexual?

14/09/2011 -- 16h11
A prática de atividade física além de contribuir para saúde e boa forma, deixa as pessoas mais dispostas ao sexo
Quando as pessoas com mais de 40 anos pensam em desempenho sexual sempre relembram seus 20 anos, quando o vigor da juventude estava à disposição. Mas o tempo passa para todos. As responsabilidades aumentam, a rotina do dia-a-dia desgasta e as atividades prazerosas acabam sendo colocadas de lado ou até esquecidas. Porém, há tempo para mudar. É possível, por exemplo, manter o desempenho sexual em ótimo nível adotando práticas mais saudáveis.

A principal delas é mandar o sendentarismo para o espaço e fazer atividades físicas com regularidade. Ao contrário do que muita gente pensa, não é preciso ser atleta ou frequentar academias sofisticadas para melhorar a saúde e, consequentemente, o desempenho sexual. Uma simples caminhada diária já proporciona melhoras.

Quando se pratica esportes, o corpo libera serotonina - substância presente no cérebro que age como neurotransmissor, permitindo a comunicação entre as células nervosas do cérebro, os neurônios. Esta comunicação é fundamental para a percepção do ambiente e para a capacidade de resposta aos seus estímulos.

A serotonina desempenha importante papel no sistema nervoso, com diversas funções, como liberação de alguns hormônios, regulação do sono, do apetite, da atividade motora e das funções cognitivas. Ela ajuda a melhorar o humor, causando sensação de bem-estar.

Além da serotonina, é importante ressaltar que a prática de esportes deixa as pessoas mais dispostas ao sexo. O círculo de amizade aumenta, a auto-estima melhora, o nível de estresse e de ansiedade é reduzido, além de outros benefícios. Exercícios feitos regularmente, como andar de bicicleta ou caminhar, melhoram a eficiência do coração, pulmões e sistema circulatório, permitindo que o corpo transporte mais oxigênio e proporcionando maior resistência do organismo.

Lógico que o sedentário não deve sair por aí fazendo exercícios. Antes de mais nada é preciso procurar um médico para uma avaliação clínica.

É essencial começar devagar, respeitando os limites do organismo. Depois que o seu corpo estiver adaptado, é só aproveitar os benefícios que o novo ritmo de vida proporciona.

Márcio D. Menezes, médico e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual

Determinarán si es parafilia

Hidalgo
Joaquín Soto Marroquín, el ancianito que vivió por meses con el cadáver de su hermana, por Ley, no puede ser acreedor a algún delito. Foto: El Sol de Hidalgo.

El Sol de Hidalgo
4 de septiembre de 2011
Por la Redacción

Tulancingo, Hidalgo.- Las autoridades competentes determinarán si es una parafilia o alguna otra enfermedad mental la que padece el octogenario Joaquín Soto Marroquín, al vivir con su hermana, ya muerta, durante aproximadamente 8 meses.

El ancianito, trascendió, se acostaba en la misma habitación, pero en otra cama, la cubría perfectamente, le cambiaba sus cobijas, y hasta le colocaba su ropa y calzado a un lado, como si fuera a ocuparlos.

Sin duda, raro que haya acontecido en Tulancingo. Es un hecho histórico en el Estado y hasta en el país entero.

Para especialistas en la materia, es una conducta totalmente patológica.

A decir de médicos del Hospital General, el hombre pudiera padecer un serio trastorno psicológico dentro de las parafilias, o cualquier otro daño.

En el nosocomio dijeron ser respetuosos de lo que determinen las autoridades y accedieron a dar algunas connotaciones de lo que posiblemente sucedió.

LAS PARAFILIAS, RARAS ATRACCIONES

De las parafilias se derivan una serie de enfermedades, poco más de 70, entre las que destacan: Hipnofilia, que es contemplar a personas dormidas; Hifefilia, poseer objetos ajenos.

La más común, la Necrofilia: Atracción sexual por los cadáveres.

También hay Biofilia, que, aunque el término se refiere a "amar la vida", si fuera ésta la aplicación en el caso, y de determinarse a través de estudios psiquiátricos, tal vez el hombre que dormía con su hermana en esta ciudad, "la contemplaba a ella como viva", dijeron en el nosocomio.

Apuntaron que el psicoanálisis de Erich Fromm pudiera ser muy asertivo para determinar qué pasaba por la mente de quien fue descubierto, la noche de este jueves, "viviendo con su hermana fallecida".

"Tal vez el señor pudo haber tenido una fijación simbiótica; le hizo falta amor de su madre, y a cambio la sustituyó por su hermana que, aunque muerta, estaba con él".

De ser así, ya no tiene una percepción adecuada; posiblemente creía que estar con ella, le daba seguridad y ganas de seguir viviendo, exteriorizaron.

CONTADOS CASOS EN EL MUNDO

En Internet, pueden encontrarse contados casos, similares al acontecido en Tulancingo, Hidalgo.

Por ejemplo, en enero del 2010, en San Martín de Valdeiglesias, España, se hizo un hallazgo similar y macabro.

Las autoridades de aquel lugar detectaron que una familia taiwanesa vivía con tres cadáveres.

Pero no sólo en este sitio, en Viña del Mar, Chile, una mujer vivió durante 6 meses con su esposo, ya fallecido.

Son acontecimientos inusuales y por demás patológicos, como lo que sucedió en el 2009, cuando se descubrió a un hombre vietnamita, quien presuntamente desenterró el cuerpo de su esposa.

Durmió con ella, a su lado. Era tanto su dolor, que no soportaba estar sin ella. Quería abrazarla por siempre.

El hecho es que habrá de investigarse qué enfermedad mental pudiera afectar a don Joaquín Soto, quien dormía con el esqueleto de la que fue su hermana, en pleno centro de Tulancingo.

Sin duda, un hecho insólito.

Bebida alcoólica pode causar disfunção erétil?

15/09/2011 -- 16h11
Especialista afirma que tabagisto e consumo crônico de álcool pode favorecer o aparecimento da doença
Não existem indícios que o consumo prolongado destes chás ou café possam causar disfunção erétil ou perda da libido. Do mesmo modo, os analgésicos comuns que você citou também não têm relação direta com a perda da ereção.

As medicações mais comumente relacionadas com a impotência sexual são algumas classes de antihipertensivos, antidepressivos, diuréticos, tranquilizantes e antipsicóticos.

Mesmo assim, a suspensão da droga em questão costuma restaurar a função sexual. É importante lembrar que o consumo crônico de álcool e o tabagisto são importantes fatores causadores da disfunção erétil.

Notamos que a maioria dos pacientes, quando descobrem que estão com impotência sexual, tentam associar o problema a alguma causa ''conhecida'': uso de medicamentos, trauma nos genitais (mesmo que antigo), cirurgias passadas (relacionada ao trato genital ou não), entre outras.

Mas depois de uma investigação detalhada veremos que a maior parte dos casos tem causa psicogênica: ansiedade, problemas no relacionamento conjugal, preocupações financeiras, ou qualquer outro motivo que gere estresse emocional e que pode culminar na perda da ereção.

Nestas horas é importante não se deixar levar por curas milagrosas ou receitas ''mágicas'' dadas pelo vizinho, pois corre-se o risco de ser enganado pelos charlatões de plantão (vide a grande quantidade de ''fortificantes'' e ''revitalizantes sexuais'' presentes nas farmácias).

O melhor a fazer é procurar seu urologista, expor seu problema e suas dúvidas, e fazer o tratamento adequado.

Juliano Plastina, urologista

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Mulheres admitem fazer sexo, mesmo cansadas, para perder peso



Dor de cabeça? Cansaço? TPM? Nada disso é mais desculpa para "fugir" do marido na hora do sexo. De acordo com uma pesquisa divulgada pelo jornal britânico Daily Mail, muitas mulheres  admitem não abrir mão de uma boa noite de sexo, mesmo exaustas, visando um objetivo que vai além do prazer: perder peso - o que, além de tudo, seria uma forma barata de eliminar alguns quilinhos.

Algumas celebridades são defensoras ferrenhas deste conceito, como Kim Cattrall, mais conhecida pela sua personagem ninfomaníaca do seriado Sex and the city. Ela afirma que o sexo é a sua dieta preferida, complementada por exercícios de Pilates. A ex-Spice Girl Mel B também já declarou que o sexo a ajuda a ficar de bem com a balança.

O estudo mostrou que 76% das mulheres estão dispostas a introduzir o sexo em suas rotinas, ainda que estejam cansadas, para queimar calorias. Além disso, quase dois terços das entrevistadas disseram que se sentem mais felizes queimando calorias em atividades como aspirar a casa ou fazendo amor do que em um treino tradicional oferecido pelas academias.

Kerry McCloskey, no livro The Ultimate Sex Diet, afirma que meia hora de sexo pode mandar embora de 150 a 250 calorias, sendo que, dependendo da performance do casal, este número pode chegar até 350. O simples ato de beijar, por uma hora, pode eliminar 200 calorias.

O artigo também indica que a atividade sexual pode diminuir o risco de ataques cardíacos e ajudar as pessoas a viver mais tempo. Além disso, o orgasmo estimula as células do sistema imunológico.