terça-feira, 20 de março de 2012

Pesquisa investiga sexualidade das afetadas pelo câncer de mama

Por Redação - 12:36:00 - 26 Views

SÃO PAULO (FAPESP) – Pesquisa feita na Universidade de São Paulo (USP) avaliou 139 mulheres afetadas pelo câncer de mama e observou que, pelo menos um ano após o diagnóstico, quase metade mantinha vida sexual ativa. O estudo também apontou que os profissionais de saúde não estão preparados para orientar essas pacientes sobre questões ligadas à sexualidade.

A coleta de dados foi feita entre usuárias do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Assistência na Reabilitação de Mastectomizadas (Rema) da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP-USP). A média de idade das participantes foi de 54,6 anos – sendo que a mais nova tinha 24 anos e a mais velha, 78.

Além da pesquisa quantitativa, foram feitos outros dois estudos qualitativos. Um deles avaliou em profundidade 25 pacientes do Rema. O outro ouviu 32 enfermeiras que lidam com pacientes nessa situação. Os resultados integram o projeto "Sexualidade e Câncer de Mama", financiado pela FAPESP e coordenado pela professora Elisabeth Meloni Vieira, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP).

Segundo Vieira, 56,8% das pacientes que participaram da pesquisa quantitativa afirmaram ter tido ao menos um parceiro sexual no último ano e 48,9% disseram ter feito sexo no último mês. “Essas mulheres têm, em média, seis relações sexuais por mês, ou seja, têm uma vida sexual ativa”, disse.

Ainda segundo a pesquisa, 33,8% das pacientes fizeram sexo na última semana, 5% disseram que a última relação ocorreu entre um e seis meses, 3% afirmaram que foi entre seis meses e um ano e, 38,8%, há mais de um ano.

“Os dados quantitativos ainda estão sendo analisados, mas nossa hipótese é que a idade e a situação marital são fatores que pesam mais do que o próprio câncer no caso das pacientes sem relação sexual há mais de um ano. Muitas ficaram viúvas, por exemplo”, disse Vieira.

As entrevistas qualitativas realizadas com as 25 usuárias do Rema revelaram a existência de três situações distintas. Há aquelas que tiveram a vida sexual prejudicada pelas alterações corporais e psicológicas trazidas pela doença, há aquelas que relatam não ter sentido diferença e há também as que afirmam que a vida sexual melhorou após o câncer.

“Essas últimas disseram que o medo da morte fez com que o relacionamento com o parceiro melhorasse e isso teve impacto na vida sexual. Existe a ideia de que pacientes com câncer ficam deprimidos, não saem de casa e não fazem sexo. Isso não é verdade”, disse Vieira.

A doença, porém, costuma trazer complicações. “Muitas pacientes entram em menopausa precoce por causa da terapia com hormônios usada no combate ao tumor. Isso tem consequências como diminuição da libido e secura vaginal”, disse.

Além disso, muitas têm dificuldade para lidar com a perda da mama ou de parte dela, com a calvície temporária provocada pela quimioterapia e com o inchaço nos braços causado pela retirada de gânglios linfáticos das axilas.

“Essas mulheres precisam conversar sobre isso com alguém. Querem saber se podem ter relação sexual, quando e como. Os profissionais de saúde precisam estar preparados”, afirmou Vieira.

Cooperação com grupo francês

A pesquisa qualitativa feita com as enfermeiras, da qual participaram todas as profissionais que atuam na área oncológica em Ribeirão Preto, indicou que a maioria evita tratar do tema.

“Não falam e não deixam a paciente perguntar. Primeiro porque nunca foram orientadas para isso, então se sentem inseguras. Depois, existe a ideia preconcebida de que doente não faz sexo, por isso consideram o assunto desnecessário. E também tem a questão da vergonha”, disse Vieira.

Para a pesquisadora, é fundamental que os cursos de especialização em enfermagem oncológica incluam o tema da sexualidade nos currículos. “Às vezes a paciente precisa simplesmente de um lubrificante vaginal e a enfermeira não sugere”, disse.

A pesquisa vem sendo realizada em cooperação com o Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale (Inserm), da França, sob coordenação do professor Alain Giami. Os pesquisadores pretendem, no futuro, comparar os resultados dos dois países para identificar semelhanças e diferenças na construção das representações sociais acerca da sexualidade no cuidado às mulheres com câncer de mama.

“Os resultados da pesquisa com enfermeiras na França foram muito parecidos com os do Brasil. Mas já notamos que a questão da imagem corporal tem um peso muito maior para as mulheres brasileiras, que estão o ano todo com o corpo à mostra”, disse Vieira.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para 2012 é que 52,6 mil pessoas sejam afetadas.


http://www.oreporter.com/detalhes.php?id=74072  

Rapporti sessuali dolorosi, cause e cura

BlogDaily
-il giornale dei blog e dei fotoblog di Parma di ParmaDaily-
Riferimento: Mondobenessereblog
Finalità di BlogDaily

Soffrono di dispareunia la metà delle donne in menopausa e il 15% delle altre.

Elenco dei Blog di Parma___
13/03/2012
Non sono poche le donne che durante il rapporto sessuale provano dolore, o per questo motivo non riescono proprio ad averlo. Vaginismo? Contrazione involontaria dei muscoli per motivi psicologici? Bisogna fare una distinzione. Per vaginismo si intende la paura della penetrazione, che poi si scatena, appunto, in reazioni difensive a livello locale. 
Quando però il dolore si avverte proprio durante il rapporto sessuale, allora si deve parlare di dispareunia. Ne soffrono circa la metà delle donne in menopausa o nella fase post-menopausa, e il 15 per cento delle altre. In alcuni casi (dispareunia primaria) il dolore si manifesta fin dall’inizio della vita sessuale; nella maggioranza, solo in un determinato periodo (dispareunia acquisita). 
Se il dolore durante i rapporti sessuali è sopportabile può essere trascurato, ma non è così che si risolve, perchè spesso ci sono cause precise, che vanno curate. 
Intanto, responsabile può essere un’infezione genitale (ce ne sono una trentina, provocate da oltre 20 microrganismi), come la candidosi, che non è causa solo di dolore ma anche di diminuzione della libido; poi c’è la vestibolite vulvare, che interessa clitoride, ingresso vaginale e orifizio uretrale, o l’endometriosi, che provoca un dolore a livello profondo. 
Fattori scatenanti possono essere certi farmaci, gli squilibri ormonali, il prolasso. Sono oltre il cinquanta per cento le donne che, avendo avuto più di un figlio, presentano un prolasso dell’utero, della vescica o del retto. Questo problema, dovuto alla debolezza dei muscoli che sostengono gli organi, si accentua dopo la menopausa, quando i tessuti perdono elasticità, e la penetrazione provoca dolore. 
La terapia potrebbero essere degli esercizi vaginali, e, in ultima analisi, la chirurgia. Insomma, prima di tutto vanno escluse le cause fisiche: in ogni caso, se non c’è paura, se non ci sono stati traumi, il rapporto doloroso non va considerato come uno sgradevole incidente e basta. 
Attenzione anche a non farsi fuorviare dalla discontinuità del fastidio: se alcuni rapporti sessuali risultano meno dolorosi di altri è perchè la mente è comunque un potente “controllore”, e in una situazione particolarmente favorevole si producono talmente tanti antidolorifici naturali, che certi sintomi vengono temporaneamente mascherati.
http://www.parmadaily.it/Notizie/Dettaglio.aspx?pda=FEM&pdi=52743 

Estudo liga eczema à impotência


dia a dia
18/03/2012 20:18
DIÁRIO DE SP
Pesquisa indica que a doença de pele afeta os vasos sanguíneos, o que desencadearia o problema sexual
ReproduçãoCientistas descobriram que a impotência sexual está relacionada ao problemaCientistas descobriram que a impotência sexual está relacionada ao problema
Má notícia para os homens que sofrem de eczema endógeno – um dos tipos de infecção de pele hereditária, também chamada de dermatite atópica, que geralmente provoca vermelhidão e coceira. Cientistas descobriram que a impotência sexual está relacionada ao problema.

Um estudo acompanhou milhares de homens com disfunção erétil em Taiwan e estabeleceu a correlação entre os dois problemas. Mas não significa que o eczema endógeno, sozinho,  pode causar a impotência masculina. Segundo os pesquisadores, é preciso aprofundar o trabalho para analisar mais detalhadamente.
Sabe-se que doenças crônicas, como as do coração e diabetes, elevam o risco de disfunção sexual, talvez por causarem danos em vasos sanguíneos e nervos. Alguns estudos anteriores já haviam mostrado que entre homens com certas inflamações cutâneas, como a psoríase, havia maior incidência de problemas com a ereção, mas é a primeira vez que o eczema endógeno foi relacionado à disfunção. “Houve uma associação entre a disfunção erétil e a doença, também chamada de dermatite atópica prévia”, explica o coordenador da pesquisa, Shiu-Dong Chung.
Os cientistas analisaram 3.997 homens com disfunção erétil e os compararam com quase 20 mil homens da mesma faixa etária e sem histórico de problemas sexuais. Quase 11 por cento dos que sofriam de disfunção tinham eczemas antes do diagnóstico. Por outro lado, menos de sete por cento dos homens sem disfunção erétil tinha histórico de eczema.
Após analisarem outros fatores, como problemas de saúde concorrentes, os pesquisadores concluíram que os pacientes com disfunção erétil tinham 60 por cento mais probabilidade de já terem tido eczemas do que os outros.
Mesmo não tendo ainda aprofundado o estudo, a equipe de Chung disse ser possível a inflamação afetar, além da pele, os vasos sanguíneos. E fez  a ressalva de que qualquer doença crônica causa estresse e esse sim pode afetar as ereções.

http://www.diariosp.com.br/noticia/detalhe/16285/Estudo+liga+eczema+a+impotencia 

Sem cura, compulsão sexual pode destruir vida de doente em 3 anos

Notícia

Em 'Shame', Michael Fassbender vive um bem-sucedido executivo que esconde da família o fato de ser viciado em sexo. Foto: Divulgação
Em 'Shame', Michael Fassbender vive um bem-sucedido executivo que esconde da família o fato de ser viciado em sexo
Foto: Divulgação
O ato sexual quando se torna uma compulsão passa de hábito à patologia e em um caso com sintomas crescentes pode levar a perda da vida social, saúde, emprego e condição financeira em três anos, segundo a psiquiatra Carmita Abdo. O filme Shame, do inglês Steve McQueen, retrata a história de um homem (interpretado por Michael Fassbender) que convive com masturbação e pornografia diariamente nos intervalos do trabalho e em casa. Até o momento em que a irmã passa a morar na casa dele, interrompe estes hábitos e leva o personagem interpretado por Michael Fassbender ao desespero e loucura.
Carmita, também fundadora do Projeto Sexualidade (ProSex) do Hospital das Clínicas, explicou que, no início, o compulsivo por sexo consegue se organizar para saciar a libido. "Sem tratamento, não consegue mais trabalhar, não come, não dorme, a busca por parceiros toma conta da vida. Se um parceiro já não satisfaz, a pessoa vai atrás de outros e às vezes paga por sexo", disse a médica.
O desejo por sexo surge independente da hora ou momento. No trabalho, se acontece a "crise", esta pessoa vai para o banheiro se masturbar. Com o agravamento, ela sai no meio do expediente em busca de um parceiro para fazer sexo, afirmou Carmita. "Então, começa a sair três vezes ao dia do trabalho para saciar o desejo, até que é demitido. Gasta todas as economias com sexo pago, perde a vida social e relacionamentos", enumerou a psiquiatra. O compulsivo por sexo fica sujeito a doenças sexualmente transmissíveis, problemas de saúde por exaustão e má nutrição.
Maria Aparecida (nome verdadeiro foi alterado para preservar a identidade) sofre de dependência sexual e afetiva. Quando o problema começou a destruir sua carreira profissional, ela passou a tratar o problema. "Não conseguir largar uma pessoa; viver situações de risco por isso; fazer sexo sempre; se focar totalmente em uma pessoa", descreveu ela sobre os próprios sintomas. O problema ocorreu com diversos parceiros, segundo ela, com os quais ela sentia compulsão por estar junto.
"Negligenciei meu trabalho, só conseguia pensar em sexo e em estar com a pessoa. Por mim, ficaria 24 horas", contou. "Tive muitas perdas", acrescentou. Atualmente, ela frequenta o grupo Dependentes do Amor e Sexo Anônimos (D.A.S.A.) duas vezes por semana, mas confessou que ainda tem recaídas. Nos encontros, Maria relatou que os problemas, apesar de terem a mesma vertente - a dependência por amor e sexo -, são variados. Segundo o psicólogo e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, Oswaldo Rodrigues Junior, a compulsão surge de uma situação vivida. "Se o paciente já teve sexo com estranhos, esta será a forma que buscará, impulsivamente", disse.
A doença
É importante distinguir o desejo sexual da compulsão. De acordo com Rodrigues Junior, o compulsivo não tem controle sobre o que lhe passa pelo espaço mental, não controla os pensamentos. "Os desejos surgem impulsivamente. A pessoa vai atrás de comportar-se de modo a suprir estas necessidades", disse ele. "O paciente compulsivo por sexo dá vazão aos desejos sem questionar se são adequados socialmente ou individualmente", completou.
Já uma pessoa com hipersexualidade, se organiza para obter prazer e não destrói a vida profissional e social que tem, afirmou o psicólogo. Segundo a psiquiatra Carmita, a compulsão sexual é vista como um "distúrbio no metabolismo e neurotransmissores que provoca a desregulação da atividade sexual". Ela comparou as características da doença à dependência por drogas e álcool. "A estimativa é que de 2% a 6% da população mundial sofra compulsão sexual. A maioria ainda é homem, mas aparecem cada vez mais casos de mulheres", disse ela.
Famosos como os atores Michael Douglas e David Duchovny, o cantor Latino e o jogador de golf Tiger Woods já admitiram sofrer compulsão por sexo. A patologia costuma surgir na juventude, atinge o auge na vida adulta e tende a ter os sintomas suavizados quando o indivíduo envelhece - apesar de ser raro um doente sem tratamento sobreviver até o período. Carmita esclareceu que os compulsivos não têm caráter violento e a doença não pode ser relacionada a casos de estupro.
Tratamento
A compulsão por sexo não tem cura, mas, sim, controle. O uso de antidepressivos e neurolépticos é comum no Programa de Sexualidade do Hospital das Clínicas, segundo a psiquiatra, os medicamentos possuem componentes que diminuem a libido. Em paralelo, deve ser feita psicoterapia, para promover a reestruturação psicológica das ideias relacionadas ao sexo no indivíduo. "São vários anos de tratamento até que a pessoa consiga se controlar", disse ela.
Em São Paulo, de acordo com Maria Aparecida, acontecem encontros da D.A.S.A. diariamente. Segundo ela, o tratamento se consiste em uma terapia de grupo, abstinência e ajuda psicológica mútua.
D.A.S.A.
http://www.slaa.org.br
ProSex (Hospital das Clínicas)
(11) 2661-6982

Exercício pode levar mulher ao orgasmo: é o ‘coregasmo’


19 Mar 2012 . 14:19 h . Agência O Globo . 

As descobertas foram publicadas numa edição especial da “Sexual and Relationship Therapy”, uma publicação conceituada nas áreas de terapia e saúde sexual.
Indianápolis - No primeiro estudo do gênero, pesquisadores da Universidade de Indiana revelaram que exercício — sem relação sexual ou fantasias agregadas — pode levar ao orgasmo feminino: é o “coregasmo”, nomenclatura usada em alguns blogs e revistas. Se, do ponto de vista da ciência, esta é uma novidade, relatos deste fenômeno vêm ganhando a mídia há anos, diz Debby Herbenick, codiretora do Centro para Promoção da Saúde Sexual da Escola de Saúde, Educação Física e Recreação da Universidade de Indiana. 
— Os exercícios mais comumente associados ao orgasmo induzido pelo exercício foram os abdominais, a escalada em paredes adaptadas ou cordas, o spinning e o levantamento de peso. Estes dados são importantes porque sugerem que o orgasmo não é necessariamente um evento sexual. E eles também podem nos ensinar mais sobre os processos corporais subjacentes às experiências de orgasmo da mulher — conta Debby, que conduziu o estudo ao lado de J. Dennis Fortenberry, professor da Escola de Medicina da Universidade de Indiana.
O fenômeno é chamado de “coregasmo” por sua associação aos exercícios que visam aos músculos core, 29 pares que incluem os oblíquos (interno e externo), o transverso do abdômen, os glúteos, o quadrado lombar e os do assoalho pélvico.
Os resultados foram baseados em pesquisas on-line feitas com 124 mulheres que reportaram terem passado pela experiência de orgasmo induzido pelo exercício (EIO, na sigla em inglês) e 246 que tiveram orgasmo em decorrência de relação sexual (EISP). As participantes tinham entre 18 e 63 anos. A maioria estava mantendo um relacionamento ou era casada, e 69% se declararam heterossexuais.
Eis alguns resultados da pesquisa:
— Cerca de 40% das mulheres tiveram orgasmo mais de dez vezes, independentemente do que o provocou.
— A maior parte das mulheres do grupo EIO relatou ter algum grau de consciência quando se exercitava em público, enquanto 20% disseram que não podiam controlar sua experiência.
— A maioria das mulheres que tiveram EIOs disseram que não estavam cultivando fantasias sexuais ou pensando em alguém atraente durante a experiência.
— Diversos tipos de exercícios físicos foram associados a ambos os tipos de orgasmo. No grupo EIO, 51,4% relataram ter experimentado um orgasmo associado a exercícios abdominais nos últimos 90 dias. Outras relataram a experiência do orgasmo em conexão com exercícios como levantamento de peso (26,5%), ioga (20%), bicicleta (15,8%), corrida (13,2%) e caminhada (9,6%).
— Nas respostas em aberto, os exercícios abdominais foram particularmente associados com o exercício “cadeira do capitão”, que consiste num suporte com descansos acolchoados para os braços e apoio para as costas que permite deixar as pernas penduradas livremente. O objetivo é levantar os joelhos repetidamente, em direção ao peito, ou fazendo um ângulo de 90 graus com o corpo.
Debby Herbenick explica que o mecanismo por trás do orgasmo induzido pelo exercício, bem como do orgasmo resultante de relação sexual, não estão claros, e revela, que, numa futura pesquisa, espera aprender mais sobre o que desencadeia cada um deles. Também de acordo com ela, ainda não se sabe se os exercícios mencionados na pesquisa podem também melhorar as experiências sexuais das mulheres.
— Pode ser que o exercício, que, como já se sabe, traz tantos benefícios para a saúde e o bem-estar, tenha também o potencial de melhorar a vida sexual das mulheres — diz.
O estudo não determinou o quão comum é para as mulheres terem os dois tipos de orgasmo. Mas os autores ressaltaram que bastaram cinco semanas para recrutar as 370 participantes da pesquisa, sugerindo que o fenômeno não é raro.
— Revistas e blogs têm mostrado casos sobre o que às vezes eles chamam de “coregasmos” — disse Debby. — Mas esta é uma área da pesquisa relacionada à saúde sexual da mulher que tem sido largamente ignorada nas útimas seis décadas.

http://www.d24am.com/noticias/saude/exercicio-pode-levar-mulher-ao-orgasmo-e-o-coregasmo/53308 

segunda-feira, 19 de março de 2012

Para los de menos de 35 años, después del sexo... un tweet


Lunes 19 de marzo de 2012 | Publicado en edición impresa
Vínculos / El amor en los tiempos de la tecnología

Según un sondeo, el 36% de los amantes suele enviar un mensaje después de la relación

Por Soledad Vallejos  | LA NACION
La pitada al cigarrillo con la mirada perdida es un rito que tiene los días contados. Por lo menos entre los que tienen menos de 35 años. Para ellos, después del sexo... un tweet .
A simple vista, parecería un momento poco apropiado para twittear o chequear la cuenta de Facebook. Así culmina la ceremonia sexual para el 36% de los encuestados que participaron de un estudio realizado por Retrovo.com , un sitio norteamericano dedicado al comercio electrónico, con sede en Silicon Valley.
Esta conducta, según el informe, se duplica entre los hombres y, aunque parezca insólito, la preferencia por determinados dispositivos electrónicos también influye. Los usuarios de iPhones, por ejemplo, son el triple de propensos a caer en esa costumbre que los adictos a su gadget rival, la BlackBerry.
En cambio, el poder de las redes sociales no llegó tan lejos para los mayores de 35. Sólo un 8% de quienes pasaron esa barrera etaria dijo haber tenido esa conducta alguna vez.
"Creo que es sólo una señal de los tiempos actuales. Un nuevo ritual. El legendario cigarrillo fue reemplazado por Internet, y para los jóvenes no es algo extraño ni distorsivo. De hecho, para ellos, su cuenta de Facebook es como su credencial de identidad social. Si no la tienen, no existen", opina el doctor Juan Carlos Kusnetzoff, director del programa de sexología clínica del Hospital de Clínicas de la Ciudad de Buenos Aires ( www.e-sexologia.com ).

SIN QUEJAS

Hasta el momento, el especialista confiesa que la nueva tendencia del tweet postsexo no es motivo de queja entre los pacientes que llegan a su consultorio. "Lo que sí reclaman muchas veces, y en general no son pacientes jóvenes, es el uso adictivo de Internet antes de la relación sexual, donde la mujer espera al borde de la cama que su pareja apague la computadora, ya sea que esté chequeando mails o mirando un sitio pornográfico para excitarse", dice Kusnetzoff.
Para Adrián Heilen, psiquiatra y sexólogo del Hospital Durand ( www.concienciahumana.org ), "la escena después del orgasmo debe conservar la misma conexión que durante la relación sexual misma. El cierre debe ser íntimo, debe haber acercamiento tanto con miradas como con el contacto físico. Y si la tecnología irrumpe en ese momento, estamos frente a un rito invasivo y perjudicial".
Heilen insiste en que cuerpo y mente deben continuar conectados, disponibles para el encuentro y el disfrute de esa relación. "No se puede registrar más de una cosa a la vez, y si al finalizar una relación estoy pensando en mandar un tweet, algo no está bien", señala Heilen.

QUÉ DECIR EN 140 CARACTERES

¿Cuáles son las nuevas entradas en la cuenta personal de Twitter después del sexo? "Depende", dice Fernando, de 23 años y sin pareja estable, que pide no revelar su apellido. A veces, confiesa, se trata de hazañas sexuales, conquistas que se desean compartir. " Twitteás algo sobre lo bueno que estuvo el encuentro, sin dar nombres de nadie, por supuesto. Y de repente te dan ganas de chequear la cuenta de Facebook, qué se yo, es como un vicio, pero que tiene sus ventajas porque no te hace mal a los pulmones", dice sonriendo, en referencia al cigarrillo.
Aparte del los tweets postsexo, el informe de Retrovo.com arrojó otros datos: el 34% de los menores de 35 años (versus el 9% de los mayores de 35) suele actualizar sus sitios favoritos durante una cita, y el 40% lo hace mientras conduce..

Estudo aponta 1 a cada 10 estudantes é homossexual em província da Índia


12/03/2012 - 
Por redação
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Segundo resultados de um estudo sobre sexualidade na adolescência, realizado no estado do Kerala, Sul da Índia, cerca de 10% dos rapazes são “ativamente homossexuais”. Os dados foram coletados a partir das respostas de 5000 estudantes do ensino secundário.

No país, as relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo foram descriminalizadas apenas em 2009, contudo, o estado do Kerala, após os dados recolhidos pela pesquisa, parece não ser receptivo com essa nova visão da Índia, visto que a conclusão do estudo foi divulgada em massa na mídia local como sendo “perturbadora” o que revela ainda preconceito por partes das autoridades do país.

Segundo a diretora do Programa Adolescence Reproductive Sexual Health, Dra. Gracy Thomas, os apontamentos da pesquisa se devem ao fato “da mídia exibir muitas mensagens com caráter sexual” e, ainda de acordo com ela, “este fato aliado à falta de meninas, faz com que os rapazes se interessem pelos colegas do mesmo sexo”. Além disso, Gracy afirma que os meninos “não nascem gays”, e que “abusos sexuais cometidos contra esses jovens ainda na infância é que seriam a causa do comportamento” homossexual.


http://www.revistaladoa.com.br/website/artigo.asp?cod=1592&idi=1&moe=84&id=19109