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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Mulher relata estupro por pensamento e Polícia de SP registra a ocorrência

A Polícia Civil de São Paulo registrou um boletim de ocorrência de uma mulher que afirmou ter sido estuprada “por pensamento” por dois homens
Policiais da 3ª Delegacia de Defesa da Mulher, na Zona Oeste da capital paulista, pediram um exame psicológico da suposta vítima ao Instituto Médico-Legal (IML).

O caso ocorreu em 18 de maio deste ano, mas só foi revelado publicamente nesta semana depois de o documento vazar na internet e gerar polêmica nas redes sociais.

Foram feitos comentários favoráveis e contrários à elaboração da queixa pela polícia.

A assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública foi procurada para comentar o assunto. A secretaria foi questionada sobre qual foi a conclusão do boletim de ocorrência, se a mulher realizou o exame e qual o seu resultado e onde ela se encontra atualmente.

Segundo a assessoria de imprensa da secretaria, “a delegada Luciana Martin de Oliveira Souza, titular da DDM, disse que em setembro de 2010 havia sido instaurado inquérito atendendo ofício do MP pedindo apuração dos fatos, que o inquérito foi relatado ao fórum central em abril deste ano e que a mulher não voltou com exame e não tem informações sobre o seu paradeiro”.

Cópia do boletim mostra que a suposta vítima voltou a procurar a delegacia, que fica no Jaguaré, por volta das 17h do dia 18 de maio. Lá, relatou a uma escrivã e a uma delegada ter sido violentada por dois homens que usaram a força da mente para abusar sexualmente dela sem tocá-la.

O relato da dona de casa está em três páginas do documento, registrado como “Boletim de Ocorrência de Autoria Conhecida”. Nele, estão os nomes da “declarante” e das “partes” (dois homens).

Os nomes dos envolvidos foram suprimidos nos colchetes pela equipe de reportagem.

“Comparece a declarante noticiando que desde o dia seis do mês de junho do ano de 2010 vem sendo estuprada por pensamento por [...] e [...], ora partes”, escreveram no histórico do boletim as policiais que ouviram o depoimento da mulher, uma dona de casa de 39 anos, separada, que mora no bairro do Rio Pequeno.

“A declarante alega que desde que conheceu [...], este lhe concentra (a declarante chama a relação sexual por pensamento de concentração). Declara que [...] mentaliza e possui o poder de lhe forçar ao ato sexual por pensamento sem lhe tocar”, informa a ocorrência.


Sem carinho

Em outros trechos do boletim, a mulher contou que os supostos agressores mentais “não usam preservativo” e que o ato sexual lhe causa dores nos órgãos sexuais, pois “é cometido mediante violência e nenhuma das partes envolvidas é carinhosa durante as concentrações”.

Também há relatos que, segundo ela, as relações sexuais eram por pensamento, informando que os homens se revezavam e um deles “arrancava a sua roupa” e que “sempre tomava remédios, para não engravidar por pensamento”.

A mulher também afirmou que já fez outros boletins de ocorrência para relatar o mesmo fato e que chegou a procurar a Polícia Federal, que lhe orientou a ir para uma delegacia especializada.

Em seu depoimento, a suposta vítima ainda pede a prisão dos “concentradores” porque “pretende se dedicar a um convento, visto que se cansou do ato sexual e deseja se tornar freira”.

Ela também solicitou que um investigador morasse com ela para ela se sentir mais segura.

Após essa afirmação da mulher, os policiais escreveram na terceira página do boletim que foi “requisitado I.M.L / Psicológico para a declarante. Declaro que mediante Requisição do Ministério Público, já foi instaurado por esta especializada Inquérito Policial sob o nº 388/2010 para cabal apuração dos fatos”.

A assessoria de imprensa do Ministério Público de São Paulo não foi localizada para comentar o assunto.


‘Velha louca’

Ainda na última página do boletim, escrivão e delegado relatam que procuraram o filho e o irmão da mulher. O adolescente de 15 anos chama a mãe de “velha louca” e pergunta: “Será que vocês não percebem?”. O irmão contou que a dona de casa é sua irmã adotiva e que sempre teve problemas.

“Ela é minha irmã adotiva, vivia com meu pai e ele faleceu no ano retrasado. Eu não tenho contato com ela e não quero ter contato. Ela é meio estranha. Há mais de 20 anos eu não convivo com ela. Ela deve ter problema psicológico”, disse o comerciante Iginio Gonzales Gestoso, de 59 anos, por telefone. Questionado se sabe onde a irmã está, ele informou: “Não sei e não quero saber”.

As associações dos delegados e dos escrivães da Polícia Civil de São Paulo foram procuradas para opinar sobre o caso.

“Só quem faz um plantão sabe as agruras de um plantão. É um pronto-socorro social. Seria leviana de fazer análise. Boletim não criminal não gera nenhum efeito. O destino é o arquivo. Talvez tenha sido feito para preservar as pessoas acusadas. Tem que dar uma resposta imediata. É muito relativo, precisa de cautela antes de se fazer juízo de valor”, disse a delegada Marilda Pasonato, presidente da Associação de Delegados da Polícia Civil de São Paulo.

“Em 41 anos nunca vi isso. Eu não registraria, mas o escrivão só faz aquilo que o delegado pede”, disse o escrivão Oscar de Miranda, presidente da Associação dos Escrivães da Polícia Civil de São Paulo.


segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Pedófilos não têm perfil padrão, mas sentem culpa e controlam desejo sexual, diz psiquiatra


11/11/2012 13:31

Evelin Araujo


O menino de quatro anos que teve que parar na Santa Casa com diarréias e vômitos para que alguém pudesse perceber a quantidade de ferimentos que ele apresentava pelo corpo – como costelas quebradas, desvio de traquéia, hematomas e fígado machucado – chocou Campo Grande. O Presidente da Associação Sul-mato-grossense de Psiquiatria, Kleber Francisco Meneghel Vargas, explicou que não há como saber quem é um pedófilo ou não, apenas em uma conversa. Por isso, a atenção dos pais com quem deixa as crianças deve ser redobrada.
Em Mato Grosso do Sul, foram 41 casos de pedofilia registrados em 2011. Até novembro do ano passado, 37 crianças foram vítimas do crime. Somente em Campo Grande, dois casos foram registrados. Em 2012, até novembro são oito casos na capital e 19 em todo o Estado, de acordo com as estatísticas registradas pelo sistema da polícia.
Segundo o advogado Damásio de Jesus, não temos, no Brasil, uma legislação específica que defina a conduta típica de pedofilia. Para punir quem pratica este tipo de perversão sexual, entretanto, geralmente são aplicadas punições previstas para os crimes de estupro de vulnerável, ameaça, lesão corporal.
Para o psiquiatra Kleber Vargas, não há como padronizar o comportamento de um pedófilo. “Não há um perfil muito bem definido, mas a maioria dos pedófilos é masculina. Não existindo este padrão, é difícil dizer quem devemos cuidar”, alerta.
Estudos revelam que são três os principais “tipos” de pedófilos. Os que sentem culpa pelo que fizeram, os que sentem apenas um pouco de culpa e os que não se sentem culpados. “Estes últimos são os psicopatas, que podem, por vezes, ser pedófilos também. Vale ressaltar que todos eles sabem que estão cometendo um crime e têm consciência de que o que fizeram e fazem é errado”,  disse o psiquiatra.
“Os pedófilos sabem que a criança sofre, sente dor. Mas ele pensa apenas em satisfazer o desejo sexual dele. Para a pessoa que tem este transtorno sexual, é possível ter também desejo por pessoas da mesma idade, sexo oposto ou do mesmo sexo. Mas alguns sentem desejo apenas por crianças”, revela.
Ele conta que estudos também já mostraram que é mito que um abusador tenha sido necessariamente ou majoritariamente abusado sexualmente ou estuprado na infância. “Isso não é verdade exclusivamente. Nem todo mundo que foi estuprado na infância desenvolve a pedofilia e nem todo pedófilo foi abusado”.
Em relação ao controle, é possível fazê-lo. “Existe tratamento com medicação e terapia para que o pedófilo controle o desejo sexual dele. Ele sabe que sente atração por criança e deve procurar ajuda médica. Na rede de saúde pública existe como ele fazer tratamento com um psiquiatra e tomar a medicação. Em casos extremos, nos Estados Unidos, quando a pessoa revela que não consegue mesmo se controlar e comete crimes, há a castração química, que é quando o indivíduo recebe altas doses hormonais e não sente mais desejo sexual”.
 Vale lembrar que para os psicopatas, a situação é diferente, já que ele não sente culpa e, por isso, não procuram tratamento.
No caso da última semana, quando a mãe relatou não saber que o seu companheiro abusava e machucava seu filho, o psiquiatra diz que a situação é possível. “Ele é como outra pessoa, no caso, que sabe que está cometendo um crime e quer esconder isso. Para tanto, usa os melhores argumentos e eles geralmente tem grande poder de manipulação para conseguirem o que querem”, explica.
Novos companheiros
Em uma sociedade de dinâmica familiar diferenciada em relação aos séculos anteriores, cujas associações amorosas podem ser tanto duradouras quanto supérfluas e mais rápidas do que se tem costume, o psiquiatra alerta as famílias principalmente sobre quem colocar dentro e casa, em contato com seus filhos.
“É preciso conhecer muito bem alguém antes de colocar dentro de casa para conviver com seu filho, que é menor e incapaz de perceber se uma pessoa é ofensiva ou não. É preciso também duvidar, ficar de olho, zelar e dar incertas na pessoa em casa”, orienta.
Kleber Vargas lembra as mães que os casos de abuso ocorrem geralmente dentro de casa, com padrastos, pais, vizinhos, parentes e pessoas da nossa confiança. “Lembrar disso sempre é muito importante”.
Em relação a quem cuida, é preciso ficar atento. “Sair de casa e voltar, com a desculpa de quem vai buscar uma chave, ou aparecer no meio do dia, em horário inesperado, algumas vezes, é válido”.
Mas o principal é ouvir a criança. “Muitos adultos não têm ideia do quanto um diálogo franco com a criança é importante. A criança fantasia é claro, mas não passa a vida fantasiando. Se há um relato do filho, é preciso monitorar a situação. Se houve um relato estranho de machucado, outro, o filho está com comportamento diferente, é preciso ficar atento. Pode haver algo errado”, alerta.
Luiz Alberto
Orientar a criança e passar segurança é fundamental. “Diga ao seu filho o quanto gosta dele e que ele pode contar tudo para você. Diga a ele o que é errado e deixe claro que se alguém o ameaçar, dizer que vai matar ou castigar se contar qualquer coisa ao pai ou a mãe que não é para acreditar. A criança tem que ter certeza de que é preciso confiar no pai e na mãe”, diz o psiquiatra. 
http://www.midiamax.com/noticias/824494-pedofilos+nao+tem+perfil+padrao+mas+sentem+culpa+controlam+desejo+sexual+diz+psiquiatra.html

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Defesa de professora sadomasoquista suspeita de abuso de menor vai pedir habeas corpus


Defesa de professora sadomasoquista suspeita de abuso de menor vai pedir habeas corpus

Redação SRZD | Nacional | 03/09/2012 09h45
Foto: Reprodução de TVA defesa da professora Luciana Simões vai entrar com novo pedido de habeas corpus nesta segunda-feira, alegando que a cliente sofre de transtorno bipolar e faz tratamento. Ela é suspeita de abuso de menor com prática de sadomasoquismo.
Luciana e o namorado foram presos em flagrante depois que o pai de uma menor monitorou o computador da filha e descobriu que ela conversava com o casal pela internet.
A adolescente teria sido aliciada para participar de uma relação sexual com o casal.

http://www.sidneyrezende.com/noticia/184314+defesa+de+professora+sadomasoquista+suspeita+de+abuso+de+menor+vai+pedir+habeas+corpus

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

“Se trataría de un trastorno psíquico”


OPINÓ EL SEXÓLOGO DANIEL RODRÍGUEZ, SOBRE EL CASO DE LA PERRA VIOLADA Y LUEGO ASESINADA


Además, manifestó que, “a veces, el objeto sexual de una persona se transforma y se va hacia otro lugar, como en este caso, a un animal”.

miércoles, 15 de agosto de 2012
“Se trataría de un trastorno psíquico”
El Dr. Rodríguez estuvo en los estudios de LV11.
El médico sexólogo, Dr. Daniel Rodríguez, dialogó conLV11 sobre el macabro hecho suscitado en un motel de La Banda, donde un sujeto violó y asesinó a una perra.
Al respecto manifestó sobre la zoofilia que “dentro de las parafilias o cambios en el objeto de deseo de las personas, se dan lo que antes se conocían como perversiones o desviaciones sexuales y hoy en día están clasificadas internacionalmente como parafilias”.
Además, dijo que “están consideradas como una patología”, y que existen distintos tipos de parafilia, “que son socialmente inaceptadas y se castigan desde el punto de vista legal”.

El profesional aseveró que “normalmente en nuestras vidas tenemos el impulso de llevar ese deseo sexual hacia otro objeto” y acotó que “a veces, en muchísimas causas, el objeto sexual de una persona se transforma y se va hacia otro lugar, como por ejemplo en este caso hacia un animal”.

Además sostuvo que tiene que tener ciertas características. “No es solamente que por tener una experiencia con un animal se trataría de una parafilia, es decir, tienen que ver el tiempo y las características clínicas de la persona”.

Violencia 
Ahondando en el caso planteado dijo que “no solamente es parafilia, sino que también está la violencia hacia el animal, por lo que tendría que haber ciertos trastornos psiquiátricos de tinte sexual”.

Explicó que “estas cosas se van manifestando de a poco, un solo hecho aislado desde el punto de vista sexual no se lo clasificaría como una parafilia, sino que tiene que tener una duración más larga”.

El Dr. Rodríguez indicó que no todas las parafilias son consideradas delito. “La pedofilia es uno de los delitos más castigados desde el punto de vista sexual, pero las demás no son todas consideradas como delito”, argumentó.

Zoofilia 
Sobre la zoofilia dijo que “desde la Sociedad Protectora de Animales se castiga el hecho de la violencia y de que lo haya matado, pero no así la relación sexual”. En ese marco sostuvo que “la zoofilia es muy común, sobre todo en la zona rural, donde al no tener una pareja las prácticas con animales son comunes desde la antigüedad. Entonces no significa que esa persona tenga una desviación, simplemente fue la circunstancia social que vivía la persona en ese momento”.

Asimismo indicó sobre este caso que “no es solamente el hecho de que haya tenido relaciones con el animal, sino todo el contexto, es decir que haya ido a un albergue transitorio, dejar muerto a un animal con signos de haber sido abusado, la violencia que ejerció”. Por eso dijo que por indicios, “se trataría de un trastorno psiquiátrico”.

“No sorprende el hecho sexual sino que la matara”Sobre si existe tratamiento para esto, el Dr. Daniel Rodríguez señaló que “lamentablemente, hay muchas terapias que no tienen el resultado esperado, porque en un proceso biológico de fijar el deseo sexual en algo, es casi imposible cambiar esa forma de sentir. Es decir que si hay algo que da placer y está incorporado en tu ser, es muy difícil de modificar”.
Ante esto ejemplificó los casos de pedofilia “donde hay tratamientos de castración química, psicológicos y psiquiátricos, pero no dan buenos resultados porque se producen muchas reincidencias”.

En cuanto al caso de zoofilia registrado, dijo que “esta persona se puede recuperar, pero depende del entorno”.

Por último manifestó que este caso “llamó la atención de la gente, en primer lugar por el hecho de haber tenido relaciones sexuales con el animal, no que lo haya matado. A mí me llama la atención al revés, no el hecho sexual sino que la haya matado, por eso me sorprende el trastorno psiquiátrico que pueda tener esta persona”.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Vibrators and hysteria: how a cure became a female sexual icon


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The history of the vibrator is improbable, with some fascinating milestones. Giampaolo Squarcina
Vibrators have been causing a buzz for as long as they’ve existed: sometimes this happens behind closed doors, and sometimes in the public sphere. But as the new film Hysteriashows, there’s still fascination in this area of female sexuality.
The 19th-century American author and humorist Mark Twain once observed, on the difference between history and fiction, that: “it’s no wonder that truth is stranger than fiction. Fiction has to make sense”.
He was right: many truths about history are so strange that they are believable when fictionalised only if the author/creator can point to an historical precedent. Such is the case with Tanya Wexler’s film Hysteria.
Jessie Pearl
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Wexler’s narrative about the invention of the vibrator is based in part (a very small part) on my historical workThe Technology of Orgasm: ‘Hysteria,’ the Vibrator, and Women’s Sexual Satisfaction.
For those of you that don’t know, hysteria in this context refers to a once-common medical diagnosis, exclusively in women, considered to be suffering from wide array of symptoms including sexual desire and the nebulous “tendency to cause trouble”.
For this they would receive a “pelvic massage” — a manual stimulation of the genitals by the doctor until the patient experienced hysterical paroxysm or, as we know it now, an orgasm.
French pelvic douche device, circa 1860.Wikimedia Commons
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As the daughter of novelist Natalie L. M. Petesch, I can assert with authority that fictionalisers have plenty of license, and those of us who love our historical fiction and film benefit greatly from these creators’ freedom to reshape facts into entertainment.
Tanya Wexler’s Hysteria, which premiered in Australia last week, and American playwright Sara Ruhl’s delightfully-imagined In the Next Room (or the Vibrator Play) get audiences thinking and talking about sexuality and its history in a context in which laughter lubricates the mental gears.

First vibes of revolution

Certainly, the vibrator’s history is wildly improbable, with some memorable milestones along to the road to its current status as an icon of women’s independent sexuality. In the video below I go into some of those milestones.
Wexler’s Joseph Mortimer-Granville, inventor of the electromechanical vibrator, is a much younger and more liberal fellow than the historical original (1833-1900), who was, to judge by his writing, a veritable model of uptight Pommy respectability.
His invention in 1883 was a late achievement in a life devoted to treating mental disorders and devising methods of memory improvement. The vibrator was intended to be used on the male nerve centres, principally those of the spine.
He was horrified by the very idea of using vibrators on women (although he didn’t say why). But many of his colleagues on both sides of the Atlantic ignored his maledictions on vibrating female patients.
One of these colleagues was Alfred Dale Covey, whose book Profitable Office Specialties, which included “vibrotherapy,” went into multiple editions in the early 20th century.
Illustration from Joseph Mortimer-Granville: nerve-vibration and excitation as agents in the treatment of functional disorder and organic disease. London 1883. Joseph Mortimer-Granville
The model Mortimer-Granville designed was manufactured by the Weiss Company, which was, and is, a perfectly legitimate British instrument maker.
It didn’t take long for Mortimer-Granville’s sober-and-serious medical instrument to discover the market for pleasure. The American inventor of a steam-powered, coal-fired vibrator called The Manipulator, George Taylor, wrote in 1869 that physicians had to be careful to limit the “treatment” of women’s pelvic disorders, as the patients would be inclined to demand too much of a good thing.
As we Americans say: “You ain’t just whistlin’ Dixie, George.”
Dr Rachel Maines discussing the history of the vibrator.
The jolting chair, another predecessor of the electromechanical vibrator, is thought to be a French invention, as is the clockwork percuteur of the late 18th century.
Jolting chairs look like rocking chairs with handles; the patient pulls back on the handles to administer a pelvis-pounding jolt. The invention was reportedly based on the discovery, in the late 19th century, that “hysterics” benefited from travelling by rail on poorly-maintained track.
Some physicians, including the American Charles Malchow, hinted darkly that at least some of these patients were enjoying these journeys more than was entirely proper.
A 1910 newspaper advertisement. Wikimedia
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The jolting chair was intended to reproduce a stationary version of what some doctors in Paris considered to be a healthy experience.
As for hysteria, it was an amorphous (indefinite) disease paradigm that since the time of ancient Greek physicianHippocrates (450 BC) had been treated with massage of the female genitalia.
The diagnosis fell from medical grace in the American Psychiatric Association’s spectrum of mental disorders in 1952 after a 2,500-year history as what the 19th century French physician Charles LaSegue called “a wastepaper basket of otherwise unemployed medical symptoms”.
Symptoms, in addition to those already mentioned, included sleeplessness, nervousness, vague sensations of heaviness in the abdomen, shortness of breath and vaginal lubrication.
English women suffering from hysteria, 1876-1880. D.M. Bourneville and P. Régnard
The broad range of symptoms allowed almost any woman, and some men, to be diagnosed as hysterics and sent to doctors and/or to spas for treatment.
In the 1920s the vibrator began to appear in pornography, undermining its social camouflage as a medical device.
During the same period, Freudian theories of hysteria began to supersede the older paradigm of uterine etiology.
Physicians quietly dropped the device from their office practices, except for chiropractors, who concentrated their attentions on the skeletal muscles, not the genitalia.
Ephemeral Scraps
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In the late 1960s, sex therapists in the United States found the vibrator to be a useful device in the treatment of anorgasmia (a type of sexual dysfunction in which one can’t achieve an orgasm), and in the 1970s, American feminist activists, including Betty Dodson, Dell Williams and Joani Blank, made the vibrator an icon of women’s sexual autonomy.
In a recent national study, vibrator use among American women was found to be more than 50%, and to be positively correlated with sexual health.
But as the biologist Alfred Kinsey’s British biographer Jonathan Gathorne-Hardy once observed: “America is at once the most licentious culture since Rome and the most puritan country in the world”.
Wikimedia Commons
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The American Christian Right, with its reactionaryandrocentric bias, just couldn’t stand the idea of all those women getting off by themselves.
Beginning in the mid-1970s, several states, including Texas, Georgia, Alabama, and Kansas, passed anti-obscenity laws that prohibited the sale of devices for the massage of the human genitalia, and the ownership of more than five. All of these laws, except Alabama’s, have since been successfully challenged.
So let’s go with all the humour and conversation on this subject we can get. If entertainment such as Hysteria and In The Next Room keep the dialogue about sexuality going along with the laughter, let’s raise the curtain and enjoy the fun.
Further reading: Female orgasm: why O why?

http://theconversation.edu.au/vibrators-and-hysteria-how-a-cure-became-a-female-sexual-icon-8200

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Experta en delitos sexuales sobre pederastas: “no sienten culpa ni empatía”


24 de Junio del 2012
Psicólogas explican cómo abordar la temática del abuso sexual infantil, cuando se sospecha de que un menor ha sido agredido. Además, hablan sobre la personalidad de los victimarios.
Marcela Catalán

Desde hace dos semanas, la coyuntura noticiosa nacional ha estado marcada por denuncias de abusos sexuales a menores. En consideración de ello y en vista de que este 24 de junio quienes tienen esta parafilia “celebran” el Día del Orgullo Pedófilo, diario El Rancagüino consultó con especialistas en la materia, acerca de cómo encarar esta problemática no sólo cuando se sospecha que niños han sido vulnerados. También para prevenir este tipo de situaciones.

En el caso de ya estar pensando que un menor ha sido transgredido en el ámbito sexual, Margarita Rojo, psicóloga forense de la PDI experta en delitos sexuales, aclara que es relevante distinguir entre indicadores indirectos e indirectos de estas vulneraciones.

Los primeros “también pueden estar asociados a otros cuadros clínicos, como que el niño tenga pesadillas, pierda el control del esfínter o cambie de ánimo. Puedes encontrar esto cuando sufre de bullying, está ansioso o depresivo. Pero los indicadores directos son, por ejemplo, que los menores presenten conductas sexualizadas reiterativas y no acordes a su edad”, explica la experta.

Al mismo tiempo agrega que estas actitudes se refieren a abusos sexuales, especialmente cuando se trata de niños pequeños o pre escolares, por cuanto “tienen a repetir e imitar lo que un adulto le ha hecho” en un contexto de transgresión de tipo erótica.

Respecto a los niños mayores, Rojo indica que “empiezan con cambios de ánimo. Lo más tímidos pueden tener conductas más agresivas o descontextualizadas”. Sin embargo, vuelve a afirmar que este tipo de actitudes son signos indirectos. De igual modo, es significativa la manera de tratarlos a la hora de hacerles consultas. “Es muy importante realizar preguntas abiertas, no cerradas ni sugestivas. Decir, “cuéntame, ¿y esto? ¿lo viste? ¿Donde lo aprendiste?”.

La psicóloga explica que estas consultas dan pie para conversar con los hijos, restando presión a los pequeños. “Es muy importante que los padres estén tranquilos, no transmitiendo ansiedad a los niños”, añade. Posteriormente, el paso a seguir es ir a la PDI. “Ésta generalmente cuenta con psicólogos o policías expertos para tomar relato”. Así, la madre puede explicar y los policías desestimar o confirmar el abuso e iniciar una investigación.

Junto con ello, la especialista recomienda que los niños sean tratados por psicólogos expertos en el área de los delitos sexuales con el fin de poder superar estas situaciones. Este periodo duraría entre uno o dos años. “Va a depender también la estructura de personalidad previa del menor, porque si ésta es fuerte o tiene un buen nivel de desarrollo probablemente salga más rápido que un niño tímido”.

No obstante, la experta de la PDI aclara que generalmente estos agresores sexuales buscan niños vulnerables, ya sea en el ámbito emocional, económico o social. De ahí que Amalia Pavez, psicóloga que trabaja con menores, enfatice que la prevención de este tipo de delitos pasa por la comunicación que los infantes tengan con sus padres. “En la educación y formación acerca de cómo se dan las relaciones con las personas”.

En esta línea, cabe poner atención y dar confianza para que cuenten sus inquietudes tanto en cosas grandes como pequeñas. En esto no deben ser sancionados o criticados; “sino reforzados a contar”, agrega.

Además, indica que para superar el abuso “el entorno no debe estar constantemente hablando del tema. En ocasiones uno observa que es asunto de conversación en actividades familiares, no dando importancia a si el niño está presente o no. Esto impide continuar con una vida normal”.

Igualmente aclara que es relevante que los padres no utilicen delante de los menores frases como “le embarró toda su vida”. A juicio de Pavez “esto puede generar un trauma que no está” e indica: “los niños están comenzando su vida y pueden superar dificultades con muchos más recursos de los que los adultos suponen”.

CARACTERÍSTICAS DE LOS ABUSADORES
Se habla de pedófilos, pederastas, violadores, de distintos tipos de agresores sexuales. Es por ello que para Margarita Rojo es significativo establecer las diferencias: “La pedofilia es una parafilia en la cual el sujeto tiene una orientación fundamental por los niños, buscando abusar a la mayor cantidad de estos. Por eso ingresan a lugares donde hay muchos”.

Respecto a los pederastas, aclara que estos son quienes llevan a cabo sus fantasías, pasando a la acción. “Buscan nichos y por esto muchas veces son encontrados en colegios de lenguaje, lugares donde hay niños con vulneraciones emocionales, están solos, con padres ausentes o que ellos detectan como tímidos, que no van a hablar. Los pedófilos no se casan e “invierten toda su vida y recursos en estar cerca y abusar de menores”, agrega.

“También hay abusadores sexuales que no tienen pedofilia, pero que sí agreden a niños porque pasan por situaciones de impotencia sexual”. En ese sentido, Rojo aclara que estos sujetos eligen personas que no les van a exigir el mismo rendimiento sexual. “Por eso vulneran niños y aprovechan las circunstancias, pero muchas veces pueden tener relaciones con adultos e incluso casarse”.

Por otro lado, la psicóloga forense comenta que en diversas ocasiones estas personas padecen desviaciones en el ámbito sexual. Esto puede llevarlos a “participar en situaciones donde hay pedófilos o en las cuales observan los actos. Ahí se habla de perversiones en la gama de la sexualidad”. No obstante, afirma que éste es otro diagnóstico que no necesariamente corresponde a la pedofilia. “Muchas veces se entregan a participar y se vuelven más osados en situaciones más perversas sexualmente”.

En esta línea es que Rojo cita un estudio de la Asociación de Psiquiatría Americana (APA). Según éste “las personas que no necesariamente son pedófilos, pero sí se exponen a la pornografía infantil, el 30 por ciento de estos podría agredir a un niño. Entonces es súper importante que los adultos tomen situaciones de auto cuidado. Un adulto que se expone a estas situaciones, alguna desviación tiene”.

Respecto al Registro Nacional de Pedófilos, la profesional de la PDI explica que éste sólo incluirá casos comprobados y explica que esta parafilia no tiene cura. Por lo tanto, quienes la tienen vuelven a cometer estos hechos. De ahí que Rojo comente que se debe pensar en el tema, considerando que estos agresores no pueden ser rehabilitados. “Hay que pensarlo desde ese punto de vista también. Que no sólo haya un registro, sino que también formas de controlarlos”.

DÍA DEL ORGULLO PEDÓFILO
Desde 1998 sujetos que sienten atracción sexual por los niños han convocado al “Día internacional del amor por los niños”, denominado igualmente como Día del Orgullo Pedófilo. A raíz de lo anterior, Margarita Rojo comenta que lo celebran cada solsticio de invierno y de verano. Quienes “festejan” esta fecha, piden legalizar el mantener relaciones sexuales con niños. De hecho, hasta 2010 funcionó un partido con dichas ideas en Holanda.

En vista de aquello, la psicóloga forense aclara que “no es posible (apoyarlos), y lo digo como profesional, porque hay una relación asimétrica. Un niño no ha terminado de desarrollarse psicológica y emocionalmente como para poder elegir esa vida. Lo que debemos hacer es resguardar los derechos del niño, pues éste no está preparado para elegir”.

En cuanto a teorías explicativas sobre estos agresores, comenta que hay diversos estudios relativos al tema. “Lo que sí sabemos es que hay un trastorno fuerte del apego. Se invierte el objeto sexual, porque éste debería ser un adulto”. Al mismo tiempo, indica que estos sujetos tienen características antisociales que los llevan a perpetuar estos delitos. “Algunos pedófilos viven su parafilia, pero sin dañar niños. Pero el que agrede sí posee características antisociales”.

“Hay una página de los boylovers, donde ellos dicen que dan amor a los menores. Estamos frente a un discurso donde se distorsiona cognitivamente lo que es bueno y malo. Afirman que aman a los niños, que los cuidan, pero les están destruyendo la vida. Hay sujetos que se dan cuenta que los dañan; sin embargo son pocos casos. Por eso digo que hay un componente antisocial en ellos, en la personalidad y un componente psicopático. El psicópata no siente culpa, no siente empatía”, advierte.

http://www.elrancaguino.cl/rancaguino/noticias.php?cod=1028

sábado, 29 de outubro de 2011

Zimbabuano se diz apaixonado por prostituta que virou burro


26/10/2011 - 12h35
DE SÃO PAULO
Um homem no Zimbábue disse ao tribunal local que está apaixonado por uma prostituta que se transformou em burro.
Ele teria contratado-a mas durante a noite ela se transformou em um burro e ele está "seriamente apaixonado" pelo animal, segundo o jornal "The Herald".
Sunday Moyo, 28, foi preso na cidade de Zvishavane no domingo após se flagrado fazendo sexo com o burro.
Guilherme Tosetto/Folhapress
Zimbabuano afirma que está apaixonado por burro que seria uma prostituta
Zimbabuano afirma que está apaixonado por burro que seria uma prostituta
"Eu acho que também sou um burro. Eu não sei o que aconteceu quando saí do bar, mas eu estou seriamente apaixonado pelo burro", disse.
Moyo foi preso por cometer uma bestialidade e o tribunal ordenou que ele passasse por uma avaliação psicológica.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Polícia de SP registra ocorrência após relato de estupro por pensamento


20/09/2011 18h41 - Atualizado em 20/09/2011 19h43
Mulher afirma que homens não a tocaram, mas abusaram sexualmente dela.

Após queixa em delegacia, policiais pediram exame psicológico.

Kleber TomazDo G1 SP
A Polícia Civil de São Paulo registrou um boletim de ocorrência de uma mulher que afirmou ter sido estuprada "por pensamento" por dois homens. Policiais da 3ª Delegacia de Defesa da Mulher, na Zona Oeste da capital paulista, pediram um exame psicológico da suposta vítima ao Instituto Médico-Legal (IML). O caso ocorreu em 18 de maio deste ano, mas só foi revelado publicamente nesta semana depois de o documento vazar na internet e gerar polêmica nas redes sociais.
Foram feitos comentários favoráveis e contrários à elaboração da queixa pela polícia. O G1procurou a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública para comentar o assunto. A secretaria foi questionada sobre qual foi a conclusão do boletim de ocorrência, se a mulher realizou o exame e qual o seu resultado e onde ela se encontra atualmente.

Segundo a assessoria de imprensa da secretaria, "a delegada Luciana Martin de Oliveira Souza, titular da DDM, disse que em setembro de 2010 havia sido instaurado inquérito atendendo ofício do MP pedindo apuração dos fatos, que o inquérito foi relatado ao fórum central em abril deste ano e que a mulher não voltou com exame e não tem informações sobre o seu paradeiro".
Cópia do boletim obtida pelo G1 mostra que a suposta vítima voltou a procurar a delegacia, que fica no Jaguaré, por volta das 17h do dia 18 de maio. Lá, relatou a uma escrivã e a uma delegada ter sido violentada por dois homens que usaram a força da mente para abusar sexualmente dela sem tocá-la.
O relato da dona de casa está em três páginas do documento, registrado como “Boletim de Ocorrência de Autoria Conhecida”. Nele, estão os nomes da “declarante” e das “partes” (dois homens).
Trechos do BO de mulher que relata ter sido estuprada por pensamento - Nova (Foto: Reprodução / Polícia Civil)Trechos do boletim de ocorrência de mulher que relata ter sido estuprada por pensamento (Reprodução / Polícia Civil)
Os nomes dos envolvidos foram suprimidos nos colchetes pela equipe de reportagem.

Comparece a declarante noticiando que desde o dia seis do mês de junho do ano de 2010 vem sendo estuprada por pensamento por [...] e [...], ora partes”, escreveram no histórico do boletim as policiais que ouviram o depoimento da mulher, uma dona de casa de 39 anos, separada, que mora no bairro do Rio Pequeno.

A declarante alega que desde que conheceu [...], este lhe concentra (a declarante chama a relação sexual por pensamento de concentração). Declara que [...] mentaliza e possui o poder de lhe forçar ao ato sexual por pensamento sem lhe tocar”, informa a ocorrência.

Em outros trechos do boletim, a mulher contou que os supostos agressores mentais “não usam preservativo” e que o ato sexual lhe causa dores nos órgãos sexuais, pois “é cometido mediante violência e nenhuma das partes envolvidas é carinhosa durante as concentrações”.

Também há relatos de eram, segundo ela, as relações sexuais por pensamento, informando que os homens se revezavam e um deles “arrancava a sua roupa” e que “sempre tomava remédios, para não engravidar por pensamento”.

A mulher também afirmou que já fez outros boletins de ocorrência para relatar o mesmo fato e que chegou a procurar a Polícia Federal, que lhe orientou a ir para uma delegacia especializada.
Em seu depoimento, a suposta vítima ainda pede a prisão dos “concentradores” porque “pretende se dedicar a um convento, visto que se cansou do ato sexual e deseja se tornar freira”.

Ela também solicitou que um investigador morasse com ela para ela se sentir mais segura.
Após essa afirmação da mulher, os policiais escreveram na terceira página do boletim que foi “requisitado I.M.L / Psicológico para a declarante. Declaro que mediante Requisição do Ministério Público, já foi instaurado por esta especializada Inquérito Policial sob o nº 388/2010 para cabal apuração dos fatos”.

G1 não conseguiu localizar a assessoria de imprensa do Ministério Público de São Paulo para comentar o assunto.

Ainda na última página do boletim, escrivão e delegado relatam que procuraram o filho e o irmão da mulher. O adolescente de 15 anos chama a mãe de “velha louca” e pergunta: “Será que vocês não percebem?”. O irmão contou que a dona de casa é sua irmã adotiva e que sempre teve problemas.

G1 também localizou o irmão da mulher. “Ela é minha irmã adotiva, vivia com meu pai e ele faleceu no ano retrasado. Eu não tenho contato com ela e não quero ter contato. Ela é meio estranha. Há mais de 20 anos eu não convivo com ela. Ela deve ter problema psicológico”, disse o comerciante Iginio Gonzales Gestoso, de 59 anos, por telefone. Questionado se sabe onde a irmã está, ele informou: “Não sei e não quero saber”.

G1 procurou as associações dos delegados e dos escrivães da Polícia Civil de São Paulo para opinar sobre o caso.

“Só quem faz um plantão sabe as agruras de um plantão. É um pronto-socorro social. Seria leviana de fazer análise. Boletim não criminal não gera nenhum efeito. O destino é o arquivo. Talvez tenha sido feito para preservar as pessoas acusadas. Tem que dar uma resposta imediata. É muito relativo, precisa de cautela antes de se fazer juízo de valor”, disse a delegada Marilda Pasonato, presidente da Associação de Delegados da Polícia Civil de São Paulo.

“Em 41 anos nunca vi isso. Eu não registraria, mas o escrivão só faz aquilo que o delegado pede”, disse o escrivão Oscar de Miranda, presidente da Associação dos Escrivães da Polícia Civil de São Paulo.