sábado, 30 de abril de 2011

Fantasias sexuais, você tem alguma?

Fantasias sexuais, você tem alguma?
As fantasias sexuais são desejos ou impulsos exteriorizados inicialmente através da imaginação onde muita coisa é permitida e pouquíssima censura faz parte desse enredo, sendo possível saborear várias situações sexuais além da fronteira da realidade.

Algumas até não poderiam passar pelas fronteiras da imaginação, pois seria quase um absurdo e um abuso colocá-las em prática. Quem sabe a medida normalmente é o dono de tal fantasia e o senso crítico consigo e com o outro em experimentar tal alternativa.

Assim, muitas delas são transformadas em realidade e outras tantas servem de estimulo para o relacionamento sexual ou porque a relação está morna ou porque se tem vontade de incrementar um pouquinho mais.

Dessa forma, sua função principal nada mais é do que permitir que certos desejos sexuais de difícil satisfação para a realidade, possam se satisfeitos, funcionando como substitutos da experiência real, além de ajudar a focalizar o próprio corpo e as sensações apurando a conhecimento sexual. Também tem papel no aumento do prazer na atividade sexual, sendo uma forma segura de provar o sexo sem culpa.

Muitas das fantasias são ousadas do jeito que são, pois ignora os limites que ela encontraria do outro lado de qualquer cabeça: a AIDS e seu risco, a mulher do melhor amigo, normas, moral, censuras… Tudo isso vai pro espaço!

Por isso mesmo, talvez seja tão perigoso e arriscado colocar todas as fantasias em prática. Querer nem sempre é poder e às vezes mais saudável é quem percebe essa barreira e não se machuca ultrapassando os limites do que acha que seja válido. Mas a identificação entre aquilo que pode ser posto em prática e o que deve permanecer no terreno da fantasia só pode acontecer quando a pessoa possui uma boa condição de noção de si, sobre o parceiro (a) e os limites do relacionamento sexual e afetivo

Ou seja, pense antes de agir. Use o senso crítico e avalie as conseqüências. Caso surjam sinais de alerta, contenha-se, pois pode ser melhor que a fantasia continue no imaginário. Se o sinal estiver verde, pode seguir em frente e libere-se para por em prática o que antes fazia parte do virtual.

A fantasia não é algo errado ou anormal, desde que não coaja um dos parceiros. Elas são normais e saudáveis entre o casal e capazes de fortalecer o relacionamento, sustentando a cumplicidade e intimidade. Além disso, ela é capaz de suavizar a ansiedade, aumentar a auto-estima, além de autorizar emoções e percepções reprimidas e atacar a rotina. O perigo não se encontra na fantasia, mas na vergonha e medo que podem acompanhá-la. Sentimento negativo não combina com sexualidade plena. Se for apropriada para ambos, a fantasia serve para estimular, divertir e educar sobre as preferências e revitalizar o sexo.

Admita a criação sem se prender na autocensura. Dessa forma, se permitindo, torna-se mais simples entender a fantasia do parceiro. Sabendo que as fantasias expressam desejo e vontade, elas não têm alcance, elas são uma mensagem que merece ser decifrada.
Vale ressaltar que na fantasia, muitas das vezes, deseja-se o afeto representado, simbolizando, também, a pretensão em obter o resultado proporcionado. Ainda assim, o medo da interpretação errada pelo parceiro e a educação repressora, limitam a imaginação e o desejo, levando para a cama no lugar da fantasia um juiz que condena o depravado e procura o aceitável. Grande parte da vida é racional e previsível. Talvez por isso, o ato de ‘alimentar fantasias’ seja considerado impróprio, já que se desvia dos esteriótipos.


Fantasia sexual e Internet
A busca por sites eróticos é uma crescente . A Internet democratizou o sexo na possibilidade em apertar determinadas teclas e se encontrar com um mundo sem censuras. A segurança do anonimato funciona oferecendo mais emoção à vida sexual de todas as idades. A fronteira de tal comportamento, entre o saudável e o vício, é tênue. O que caracteriza o vício é a falta de relacionamento com outras pessoas, utilizando somente a fantasia virtual como forma de desejo e prazer. Normalmente, revelam pessoas com dificuldade em se relacionar e dificuldade em se expor.
Fonte: Terra
http://hotintimacy.wordpress.com/2011/04/29/fantasias-sexuais-voce-tem-alguma/

PODOLATRIA – O FETICHE POR PÉS!

PODOLATRIA – O FETICHE POR PÉS!

Quase todo mundo tem fetiche, mas não assume…
No dicionário, fetiche significa adorar um objeto que simboliza a pessoa amada.
Em nossa reportagem, o “objeto” é uma parte do corpo: os pés.
Porque os pés femininos fascinam tanto?
Talvez a origem de tudo se confunda com a própria história da roupa ao longo dos séculos. Se a gente pensar que a vestimenta de antigamente cobria tudo e mais um pouco, dá para imaginar a comoção que foi quando as mulheres passaram a usar roupas que revelavam os pés?
Isso pode ter contribuído para que, até hoje, essa parte do corpo seja carregada de significado erótico.
E você sabe o que é um podólatra? Essa palavra não consta no dicionário, ou seja, não existe na língua portuguesa. Mas, na Internet, e na imaginação dos amantes de pés…
Em conversas descontraídas com amigas, algumas mulheres descobriram que já tiveram namorados obcecados por seus pés, o que gerou situações constrangedoras…
Por causa dessas histórias, elas resolveram criar uma comunidade na Internet chamada: “ele gosta de pés”.
Alguns podólatras admitem que dispensam mulheres que tenham pés feios. Ou seja, os pés podem ser mais importantes que o rosto e o corpo. Dá para acreditar?
Mas, o que vem a ser um pé feio na opinião dos homens? Cada um tem uma definição diferente…
E o que define que alguns homens tenham fetiche por pés e outros não? Na opinião do psicólogo Oswaldo Rodrigues Jr., a explicação tem um nome: condicionamento. É algo que pode ter origem na infância.
“O homem pode ter tido, durante a infância, experiência positivas com os pés; os pés passaram a ser vistos/associados com coisas bonitas. Então, ele passa a associar isso ao prazer sexual.”, destaca.
O significado dos pés vai além. Tem gente que acredita que eles sejam um reflexo de todo o corpo. Segundo a reflexologia, existe um ponto específico no pé para cada órgão do corpo. Pressionando o ponto, o reflexologista sabe se o órgão está com problemas ou não e trata comprimindo os pontos doloridos. Problemas físicos e psicológicos podem ser solucionados com essa técnica.
O reflexoterapeuta Osni Tadeu Lourenço* confessa que, o que mais chama a atenção, é o formato e a posição do dedo. O dedo magro indica que a pessoa demora mais para sentir ou para esquecer; um dedo mais gordinho é porque está cheio de emoção; significa que a pessoa é muito amorosa; já os compridos são pessoas que guardam mais ressentimento do que as de dedo curto; os dedos curtos representam que a pessoa simpatiza e antipatiza logo de cara com os outros; são pessoas explosivas (mas essa explosão dura pouco).
* Osni Tadeu – Presidente e Fundador da Associação Brasileira de Reflexologia e Terapias Afins
Fonte: Site MaisVocê – Rede Globo.
Várias partes do corpo feminino atraem o desejo masculino. No entanto, para os podólatras, o que importa são os pés. “Pés bonitos me cativam e me instigam a querer mais a mulher. Acho que um pé bem cuidado é sinal de que ela é toda cheirosa, toda delicada”, explica o estudante de administração João Paulo Yaia, fã desta pequena parte do corpo feminino.
Para agradar esses aficionados, os pés sensuais devem ser pequenos, estar bem feitos, limpos, cheirosos, sem calos e frieiras. Poucos sabem, mas o pé possui muitas terminações nervosas, colaborando para que a pessoa sinta prazer quando ele é tocado ou acariciado.
Segundo a personal sexy trainer Fátima Mourah, colunista do Vila Dois, além do fetiche por pés, os homens são atraídos por sapatos e tudo o que os envolve. Para eles, os calçados são como roupas. Uma sandália sensual pode ser comparada a um decote, por exemplo. “O calçado influencia muito, principalmente o scarpin.
A podolatria é um dos maiores tipos de fetiches dos homens. Eles reparam em tudo. Adoram chupar os dedos, beijar os pés. É uma fantasia”, afirma Fátima.
A estudante Lorelay Mendes de Carvalho, de 19 anos, namorou um típico adorador de pés por um ano e oito meses. Ela conta que redobrou seus cuidados com os pés para agradá-lo. “Ele reparava bastante nos meus pés e sempre comentava se via um pé feio ou bonito, mesmo se fosse de uma amiga minha. Ele elogiava os meus e vivia dizendo que os da ex dele eram horríveis”, afirma.
Alguns homens assumem sua queda por pés femininos, mas não se denominam podólatras. Para muitas pessoas, a paixão por pés é considerada quase um ato pornográfico. Talvez por isso, a internet seja um ponto de encontro para esses apaixonados. Em chats ou páginas de relacionamentos, eles não precisam revelar sua verdadeira identidade e deixam a timidez de lado.
André S.*, de 36 anos, é um podólatra assumido. O jornalista confessa que já se relacionou com mulheres por achar seus pés bonitos e também dispensou outras por terem pés feios. Participante de uma comunidade sobre pés femininos em um site de relacionamentos, André já saiu com algumas mulheres que conheceu virtualmente por conta da beleza dos seus pés. O podólatra prefere unhas claras e adora sandálias. “Não gosto de unhas coloridas, pois acho vulgar. Percebi há tempos que as mulheres cuidam mais dos pés e usam sandálias mais abertas, ousadas, fazem tatuagens, colocam anéis, tornozeleiras. Aquelas coisas que enlouquecem os podólatras”, observa.
Apesar de ainda ser um tabu, aparentemente tanto as mulheres como os homens estão mais abertos ao assunto. Existem até festas específicas para este fetiche, em que os podólatras literalmente viram tapetes paras as mulheres.
André admite que não fala às suas parceiras sobre sua queda. “Só abro o jogo quando peço para massageá-las ou elas pedem. A maioria adora essa preferência! Em uma ocasião dessas, já me deparei com joanetes, calos e bolhas. Claro que não gostei, mas isso não tirou meu desejo sexual”, conta o jornalista.
Fonte: MBPress
http://hotintimacy.wordpress.com/2011/04/29/podolatria-o-fetiche-por-pes/

Sexo e Gravidez: Conversa possível

Sexo e Gravidez: Conversa possível

Esse post é dedicado a você, futura mamãe, que está passando por esse momento tão sublime que é gerar um novo ser e que já o envolve em puro amor e se preocupa com sua segurança para que ele nasça feliz e saudável. E adivinhe? É possível sim aliar tudo isso a sua vida sexual normalmente.Vamos saber como agora mesmo!

As transformações físicas no corpo da mulher podem atrapalhar na hora da transa, mas, com algumas adaptações, é possível conseguir o mesmo prazer que o casal encontrava antes de a barriguinha crescer. A obstetra paulistana Míriam Ben Lulu ressalta que a gravidez não é uma doença e o ato sexual nesta fase é algo completamente natural. "Não existe risco de ferir o bebê, ele fica protegido dentro da bolsa. Além disso, durante a penetração, o pênis não alcança o útero", explica.

A médica Míriam Ben Lulu recomenda que, depois do sétimo mês, a gestante passe por uma avaliação médica para verificar se não há nenhum problema. "Há pacientes que durante o orgasmo têm contração uterina. Na gravidez essa contração fica mais intensa, o que aumenta o risco de entrar em trabalho de parto prematuro", orienta. Além disso, a higiene é muito importante. "Toda mulher grávida deve tomar um banho antes e depois do sexo", ensina.

O terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Junior, do Instituto Paulista de Sexualidade, aconselha os casais a experimentar todas as posições possíveis, até descobrir a que mais se adapta aos dois. "Qualquer momento a sós pode ser transformado em uma ocasião erótica, como tomar banho juntos ou brincar na cama", diz o terapeuta. Os medos não existem apenas na cabeça das mulheres. Muitos homens associam a esposa à figura materna, perdendo o interesse pelo sexo. Outros sentem-se rejeitados nesse período. O ideal é que o casal converse bastante e faça aquilo que for mais prazeroso para ambos. Isso significa continuar a transar normalmente, ou dar um tempo.

As melhores posições
A obstetra Míriam Ben Lulu orienta: "O ideal é que o pênis não penetre na vagina com tanta profundidade, o que pode causar um certo desconforto na mulher".
• O homem deita-se de lado e a mulher passa as pernas por cima dos quadris dele. Ela apóia os braços em um dos ombros e nas pernas de seu companheiro.
• Os dois deitados de lado, com ela de costas para ele. As pernas e os quadris se encaixam. Se ele segurar carinhosamente a barriga dela, melhor ainda.
• O homem fica deitado e a mulher se senta de frente para ele. É a maneira preferida das grávidas, pois permite a elas conforto para transar até os últimos meses de gestação.
Fonte: M de Mulher.

http://insidecosmeticos.blogspot.com/2011/04/sexo-e-gravidez-conversa-possivel.html

Musculatura pélvica forte proporciona mais prazer

25/04/2011 -- 15h48
Musculatura pélvica forte proporciona mais prazer
Treinamento e exercícios contribuem para uma relação mais agradável e com menos risco de frustrações

Desempenho sexual é algo bastante individual. Não existem duas pessoas com o mesmo desempenho, pois isto depende de uma infinidade de variáveis físicas, psicológicas e comportamentais, que por sua vez dependem dos anseios pessoais e da experiência adquirida, da prática e do treinamento.

Mas há formas de melhorar esse desempenho. Duas das variáveis físicas, que apresentam papel mais do que fundamental no desempenho sexual da mulher, são a força e a coordenação motora dos músculos do assoalho pélvico (MAP). O grau de força e de coordenação influem radicalmente no prazer sexual tanto da mulher quanto do parceiro, no intercurso do ato sexual e na duração e intensidade do orgasmo.

A hipotonia (''flacidez'') da MAP reduz substancialmente o prazer. Por outro lado, uma musculatura bem tonificada não só mantém o prazer em índices gratificantes por praticamente toda a vida, como também pode - desde que bem treinada - proporcionar experiências incríveis para o casal.

Quanto à coordenação motora, sua carência pode provocar contrações indesejáveis durante o ato sexual, podendo levar à chamada Síndrome do Vaginismo.

Estas contrações indesejáveis são comuns na primeira relação sexual da mulher, onde o receio inicial e a falta de conhecimento do próprio corpo podem fazer com que a MAP, e nos casos mais extremos até a musculatura dos glúteos e coxas, se contraiam, dificultando e tornando dolorida a penetração e o intercurso. Estes transtornos podem ser contornados por meio de exercícios de auto-conhecimento e consciência corporal, focados não só na MAP mas em toda a região genital.

O prazer durante o ato sexual depende da fricção do pênis no canal vaginal. Existe uma pressão interna, própria da vagina, notada principalmente após os primeiros centímetros da entrada do canal. Esta pressão é fundamental para que o sexo seja efetivamente prazeroso, mas normalmente ela reduz bastante com o passar dos anos, especialmente com o envelhecimento e a menopausa.

É a MAP que dá esta sensação de pressão interna na vagina, sentida tanto pela mulher quanto pelo parceiro, ou seja, enquanto a MAP estiver forte, esta pressão existirá. Em outras palavras, MAP fortes deixam a vagina sempre ''apertada''.

Com a musculatura enfraquecida esta sensação é reduzida, podendo as vezes nem ser percebida. Como é de se imaginar, o prazer sexual reduzido na relação pode desencadear os mais diversos graus de problemas entre o casal.

Por outro lado, pelo fato de o orgasmo ser um fenômeno vascular (dependente da circulação), MAP exercitados de maneira constante garantem uma boa circulação sanguínea e linfática de toda a região, favorecendo as condições necessárias para a obtenção de orgasmos mais satisfatórios.

Como para qualquer outra musculatura do corpo, a força da MAP pode ser aumentada através de exercícios de fortalecimento com carga progressiva (exercícios cada vez mais pesados conforme o condicionamento).

De modo semelhante ao aumento de força, o incremento na coordenação motora da MAP pode ser conseguido tanto por exercícios de contração simples quanto através pelo uso de acessórios.

Larissa Gregório, fisioterapeuta (Londrina)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--140-20110425&tit=musculatura+pelvica+forte+proporciona+mais+prazer

Fobias sexuales

26 Abril 2011, 7:07 AM
Fobias sexuales (2 de 2)
Escrito por: Dra. Amalfis Núñez ( sexualidadal dia@gmail.com)

Las personas que padecen fobias sexuales no disfrutan de una sexualidad sana, pues este temor persistente, irracional y excesivo los lleva a evitar situaciones de las que se deriven sensaciones y experiencias sexuales.

Estas pueden llevar a fobias sociales que trastornan la vida cotidiana. Algunas de las disfunciones sexuales radican en alguna fobia. Continuando con las más encontradas:
Genofobia: miedo al encuentro sexual.
Heterofobia: miedo al sexo opuesto.
Filematofobia: pavor a los besos.
Gimnofobia o nudofobia: miedo a la desnudez propia y ajena. Puede basarse en la construcción idealizada de la belleza, que provoca disminución de la autoestima. La persona pide apagar la luz porque se avergüenza de su cuerpo.

Fobias puramente femeninas:

El vaginismo se puede catalogar como una fobia en la que se genera un miedo a la penetración, que provoca una contracción involuntaria de los músculos vaginales, que hace que la penetración sea insoportable.
Androfobia: miedo a los hombres.
Falofobia: pánico al pene (verlo o tocarlo).
Fobias puramente masculinas:
Eurotofobia: miedo a los genitales femeninos.
Venustrofobia: temor a las mujeres hermosas. Puede tener su origen en el rechazo de una mujer o en los abusos femeninos hacia un hombre.
Hifalofobia: miedo a tener una erección. El hombre que la sufre, evita cualquier situación que lo pueda excitar.
Medomalacufobia: pánico a perder la erección.
Cipridofobia: temen a las prostitutas o a contraer una enfermedad de transmisión sexual.

Es imprescindible destruir estas estructuras defensivas que son las fobias, para vivir plenamente su sexualidad.
http://eldia.com.do/columnas/2011/4/26/51132/Fobias-sexuales-2-de-2

Nova campanha mostra que 95% dos casos de disfunção erétil têm tratamento

30/04/2011 - 10:39
Nova campanha mostra que 95% dos casos de disfunção erétil têm tratamento
Com apoio da Eli Lilly, campanha Bem de Novo, da Sociedade Brasileira de Urologia, orienta os homens a respeito da disfunção erétil e, sobre os tratamentos disponíveis para a doença.

São Paulo– A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), com o apoio da indústria farmacêutica Eli Lilly, lança no próximo domingo, dia 1º de maio, a campanha Bem de Novo, voltada ao esclarecimento das causas e tratamentos da disfunção erétil (DE). Com o mote “Muitos homens não sabem, mas 95% dos casos de dificuldade de ereção têm tratamento. Resolver o seu problema é mais fácil do que você imagina”, a nova campanha tem o objetivo de estimular os homens a buscar mais informações a respeito da disfunção erétil e, sobretudo, instruí-los sobre a importância de consultar um especialista com mais frequência, no caso o urologista.

A campanha Bem de Novo é uma continuação da ação realizada no ano passado – a Caravana do Movimento pela Saúde Masculina - também organizada pela SBU. Na ocasião, 9.982 homens foram atendidos nos consultórios de uma carreta adaptada, que visitou 22 cidades no Brasil. Com base nesses atendimentos, o levantamento apontou que a disfunção erétil acomete 44% dos homens brasileiros acima de 18 anos e é, definitivamente, a principal queixa masculina referente à sexualidade.

“Apesar desse indicativo preocupante, os homens brasileiros com DE ainda resistem em procurar ajuda médica. Apenas 23% deles fazem acompanhamento regular com urologistas, seja por preconceito, vergonha ou, simplesmente, falta de acesso. Por esse motivo, a campanha de 2011 foca na importância de se buscar tratamento, já que ele é possível em 95% dos casos”, esclarece o presidente da SBU, Modesto Jacobino.

Neste ano, a campanha Bem de Novo atuará por meio de diversas ferramentas educacionais, com destaque para o site www.bemdenovo.com.br, que possibilitará acesso a informações sobre a doença, suas causas e tratamentos, além de uma lista de urologistas membros da Sociedade Brasileira de Urologia. Por meio de um teste elaborado pela SBU e disponível no site, os homens também poderão tomar consciência sobre o grau de sua disfunção erétil, que pode ir do leve ao severo.

A campanha Bem de Novo começa a partir da divulgação de um filme publicitário de 30 segundos, nas TVs aberta e a cabo e em programetes de rádio.

Disfunção Erétil- A disfunção erétil, doença que se caracteriza pela dificuldade de ter ou manter ereção suficiente para uma relação sexual satisfatória, atinge – em algum grau (leve, moderada ou severa) – 44% dos homens brasileiros. Desse total, apenas 23% fazem acompanhamento regular com urologista, de acordo com levantamento realizado em 2010 pelo Movimento pela Saúde Masculina.

Questões culturais e desinformação são os principais entraves para que os homens tenham vergonha de admitir que estejam passando por um problema ligado à virilidade, pois há uma conexão entre falhar na cama e no restante dos aspectos que compõem sua vida, como trabalho e relacionamento com os filhos, entre outros.

O que muitos homens desconhecem é que a disfunção erétil não é apenas um indicativo de dificuldade sexual. Muito mais abrangente, sinaliza algum problema de saúde geral, física e/ou psíquica.

Tratamento- Hoje, a maioria dos casos de disfunção erétil já tem tratamento, sem a necessidade de cirurgias. Desde a chegada do primeiro medicamento oral para a DE, muitos avanços ocorreram nesse segmento. O mais moderno deles é o tratamento diário contra problemas de ereção.

Lançado em 2010, o comprimido à base de tadalafila, que inibe a presença da enzima PDE-5 presente no pênis, facilitando a entrada do sangue nos corpos cavernosos e, consequentemente, a ereção, permite que os homens, ao tomar um comprimido diariamente, possam manter relações sexuais em qualquer momento do dia ou da noite, quando ele e sua parceira decidirem, além de terem de volta as ereções espontâneas.

“Definitivamente, essa é a grande inovação do segmento nos últimos tempos. O tratamento diário resgata a espontaneidade, já que deixa o homem apto para o sexo dia e noite, quando for o melhor momento para ele e sua parceira, fazendo com que esqueça a DE e retome sua vida sexual”, explica o presidente da SBU.
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=156354

Em Tomar debateu-se: As fronteiras do sexo: transexuais e perturbações de género

2011-04-30 12:37:45
Em Tomar debateu-se: As fronteiras do sexo: transexuais e perturbações de género

“As fronteiras do Sexo” foi o tema da Conferência de Encerramento das IX Jornadas do Serviço de Urologia do Centro Hospitalar do Médio Tejo, que decorreram nos passados dias 29 e 30 de Abril, no Hotel dos Templários, em Tomar com a presença de mais de trezentos profissionais de saúde de todo o país.

A Conferência de Encerramento, “As fronteiras do sexo”, foi apresentada por Vaz Santos, director do Serviço de Urologia do Centro Hospitalar Lisboa Central e teve como orador Pedro de Freitas, médico e psicólogo, doutorado em Sexologia Clínica pela Maimonides University – American Academy of Clinical Sexologists, fundador do Instituto Luso-Americano de Sexologia Clínica, exerceu a sua actividade profissional no Hospital Júlio de Matos até Maio de 2007 e desde então na Pelviclinic, onde integra uma equipa multidisciplinar de Sexologia Clínica, que inclui a área de Urologia/Andrologia, Psicologia, Psiquiatria e as suas áreas de maior interesse são as disfunções sexuais e a perturbação de identidade de género, com uma experiência superior a 90 casos.

A “Urologia e os Cuidados Primários” foi o tema central das Jornadas deste ano, que tiveram como principal objectivo aprofundar a ligação e criar novas formas de comunicação entre o Serviço de Urologia e os Cuidados Primários, promovendo o intercâmbio de saberes, proporcionando um espaço de debate e discussão sobre temas que constituem pontos comuns entre a Urologia e os Cuidados Primários, entre especialistas e clínicos gerais.

Nestas jornadas participaram 160 profissionais de Medicina Geral e Familiar, para Paulo Vasco, “esta adesão dos profissionais de saúde a esta iniciativa contribui para nos motivar a continuar com este trabalho”. O mesmo responsável por estas jornadas realçou as relações de amizade que se vão conquistando ano após ano, “as pessoas têm-se tornado mais amigas e mais próximas, o sentimento de amizade que nasceu com estas jornadas tem-se reforçado todos os anos”.

O director clínico do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), Edgar Pereira, destacou na sua intervenção o trabalho desenvolvido pelo serviço de Urologia no âmbito do CHMT, tendo em conta os seus escassos recursos humanos, “este serviço deve ser considerado um exemplo ou um estímulo para os outros serviços do nosso centro hospitalar”.
http://radio.cidadetomar.pt/noticia.php?id=11831