sábado, 14 de maio de 2011

Na hora de colocar a camisinha, ele broxa. O que fazer? Nossa expert em sexo responde

Na hora de colocar a camisinha, ele broxa. O que fazer? Nossa expert em sexo responde
GURU DO SEXO - 14/05/2011
Por Redação Marie Claire
Alguns rapazes, na maioria nos seus 30 e poucos anos, não conseguem parar para colocar uma camisinha. Broxam. Há algo a fazer? - Daniela Florencio, São Paulo (SP)

A grande vilã da história é a crença de que a camisinha é um empecilho, algo que vai tirar a naturalidade do momento. Geralmente, homens que pensam assim ainda não conseguem controlar seu próprio desejo -- e revelam grande dose de ansiedade. Para eles, não só a camisinha será um problema. Qualquer ação externa poderá interferir e desviar sua atenção do sexo.

Leia mais: tenho prazer nas relações sexuais, mas não chego ao orgasmo. Isso é normal?


Nesse caso, vale investigar, com a ajuda de um especialista em sexualidade, o que está por trás dessa ansiedade. É medo de que a perda da ereção demonstre baixa auto-estima? Receio de que isso aconteça de maneira frequente, a ponto de virar uma constante na vida sexual?

Homens com 30 anos dificilmente têm disfunções no organismo que justifiquem a perda de ereção durante uma rápida parada para colocar a camisinha. De qualquer forma, sugiro que ele procure também um urologista para que todas as dúvidas sejam descartadas.

Vale lembrar ainda: embora alguns homens relatem que usar camisinha tira muito do prazer sexual, isso é mentira. Se o seu parceiro estiver pensando assim, é importante lembrá-lo de todas as doenças que ele evita usando a camisinha, sem falar na paternidade indesejável. Se ele insistir no assunto, recomende terapia imediata -- ajudado por profissionais adequados, que podem demovê-lo dessa ideia ultrapassada, ele não correrá o risco de perder alguém ou alguma relação especial.


Carla Zeglio integra o time exclusivo de GURUS de Marie Claire que responderão às dúvidas das internautas aqui no site. Clique aqui e conheça nossos consultores. Aproveite para enviar sua pergunta sobre maquiagem, cabelo, fitness, nutrição, sexo, carreira e cuidados com a pele.


http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,EMI233339-17614,00-NA+HORA+DE+COLOCAR+A+CAMISINHA+ELE+BROXA+O+QUE+FAZER+NOSSA+EXPERT+EM+SEXO+R.html

Una plataforma defenderá una educación sexual laica

Una plataforma defenderá una educación sexual laica
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14/05/2011 R. D.
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EDICIÓN IMPRESA EN PDF

Esta noticia pertenece a la edición en papel.

Hasta 33 entidades conforman la nueva Plataforma en Defensa de una Educación Sexual Científica, una iniciativa que pretende normalizar la impartición de los Programas de Información y Educación Sexual desde una perspectiva científica y no doctrinal. El portavoz de la Asociación Española de Intervención en Sexología, Vicent Bataller, denunció ayer viernes la injerencia de las autoridades eclesiásticas, calificando de “acientífico” elaborado por el arzobispado.
Ver archivo (pdf)
http://www.elperiodicomediterraneo.com/noticias/noticia.asp?pkid=657987

Problemas de sexo: Como melhorar o desempenho sexual

Problemas de sexo: Como melhorar o desempenho sexual
Por Alessandra Nogueira em 16.09.2008 as 23:48 e atualizado em 26.04.2011 as 17:30
Você acha que sabe tudo sobre fazer amor com uma mulher mas percebe que está com problemas de sexo? A enciclopédia erótica que você carrega na sua cabeça pode conter muitos erros básicos e omissões grosseiras sobre a sexualidade feminina. Erros que podem levar a muitos enganos ao fazer sexo.
Isso ocorre porque, depois de aprender os fatos da vida, a maior parte de nós é largada para aprender sozinhos sobre a arte do sexo. Os homens tendem a tirar boa parte do seu repertório de filmes adultos, e nós sabemos quão conectados com a vida real eles são. Isso afeta seu desempenho sexual.
Duas aclamadas educadoras sexuais, Tristan Taormino (escritora, palestrante e produtora de vídeos) e Lou Paget (autora de famosos manuais de sexo que também realiza workshops), dão aqui algumas dicas do que elas pensam serem os enganos sexuais mais comuns que os homens cometem com as mulheres. Descubra como melhorar o desempenho sexual.
ERRO 6. VOCÊ SABE O QUE ELA QUER

Os homens freqüentemente assumem o que a mulher quer baseado no que já fizeram com outras mulheres. Mas mulheres não são todas iguais.
“Você desenvolve um repertório à medida que amadurece sexualmente, mas nunca deve assumir que o que funcionou para a última pessoa irá funcionar para esta pessoa”, disse Tristan.
Isso se aplica não apenas às predileções sexuais, mas também aos relacionamentos, segundo ela. “Há mulheres que podem fazer sexo casual e outras que se afeiçoam facilmente, e tem um montão delas no meio termo.”
ERRO 5. VOCÊ TEM TUDO O QUE ELA QUER

Algumas mulheres não podem ter um orgasmo com menos de 3.000 rmp. Não há língua ou dedos que possam gerar este tipo de vibração. Mas os homens comumente pensam que há algo de errado se uma mulher precisa de um vibrador.
“Se a única maneira que a mulher consegue atingir um orgasmo é com um vibrador, ela não está ‘estragada’”, disse Tristan.
Pense no vibrador como seu ajudante, não como seu substituto. Muitos casais usam os vibradores enquanto estão juntos. “Enquanto você está fazendo uma ou duas coisas, o vibrador pode estar fazendo outra”, disse Tristan.
ERRO 4. A SENSAÇÃO DO SEXO É IGUAL PARA O HOMEM E PARA A MULHER

Lou disse que tende a haver uma “enorme desconexão” entre homens e mulheres nas maneiras que sentem o ‘gostoso’ do sexo.
“Quando um homem tem relações com um uma mulher e seu pênis a penetra, essa sensação é tão boa para a maioria dos homens que eles não podem imaginar que esta sensação não possa ser a mesma para ela. Isso não poderia esta mais longe da verdade.”
A parte interna da vagina é muito menos sensível do que as partes externas para a maioria das mulheres. E as estocadas profundas podem não ser tão agradáveis para quem as recebe. Se o pênis é muito longo (com relação à profundidade da vagina) “é a sensação de ser socada no estômago”, disse Lou. “Faz você sentir náuseas.”
ERRO 3. VOCÊ SABE O CAMINHO ATRAVÉS ANATOMIA FEMININA

A maioria dos homens sabe genericamente o que é um clitóris e onde encontrá-lo. Isso não significa que eles realmente o entendem.
Mais de 30 anos atrás, no começo da “revolução sexual”, surgiram Best Sellers sobre a importância orgástica do clitóris. Mas a crença de que a mulher deve ter um orgasmo pela penetração vaginal persiste.
“Eu ainda recebo cartas de pessoas dizendo coisas como ‘minha esposa não pode [gozar] durante a relação a não ser que haja estímulo no clitóris, por favor me ajude’”, disse Tristan. “Me dá vontade de responder ‘OK, qual é o problema?’”
“Para a maioria das mulheres não vai acontecer desta maneira”, disse Lou.
Falta também informação para os homens sobre como tocar o clitóris e quão sensível ele é, disse Tristan. Um toque que pode ser sublime para uma mulher pode não ser nada especial, ou até doloroso, para outra. Algumas preferem estímulo indireto.
Como descobrir a maneira que ela gosta de ser tocada? Tente perguntar para ela.
ERRO 2. EXCITAÇÃO

Alguns homens esfriam se uma mulher não fica escorregadia o suficiente para a penetração. Não se preocupe com isso.
“Eu penso que é um mito que, se você está excitada, está molhada”, disse Tristan. “Não necessariamente.”
Algumas mulheres tendem a ficarem mais úmidas do que outras e a quantidade de lubrificação natural da mulher pode variar de um dia para o outro. Varia de acordo com a fase do ciclo menstrual e está sujeita a influências como estresse e medicamentos.
ERRO 1. O SILÊNCIO É DE OURO

Muitos homens acham que devem ficar quietos durante o sexo, mas quanto menos você fala, mais sua parceira tem que adivinhar o que funciona ou não para você. Uma mulher que queira dar prazer provavelmente gostará de algumas indicações.
“Não estou dizendo para empurrar a cabeça dela para o seu colo”, disse Tristan. “Eu acho que [falar] ‘assim é gostoso’, é uma conversa bem útil.” [WebMD]
http://hypescience.com/erros-sexuais-masculinos/

Disfunção sexual e falta de desejo em mulheres: porque para elas o tratamento é mais difícil

Disfunção sexual e falta de desejo em mulheres: porque para elas o tratamento é mais difícil
Por Natasha Romanzoti em 25.10.2010 as 17:47 e atualizado em 26.04.2011 as 17:01
Problemas sexuais são comuns em ambos os sexos. Um estudo americano de 1999 concluiu que 43% das mulheres e 31% dos homens têm problemas sexuais. Os problemas é que tendem a ser diferentes.
Para as mulheres, o maior problema se relaciona ao desejo. Nos homens, por outro lado, os problemas são mais técnicos: ejaculação precoce nos jovens e disfunção erétil nos mais velhos.
Só que muitas mulheres não acham que vale a pena tratar a falta de desejo sexual ou prazer. Segundo pesquisas recentes, enquanto um terço a quase metade das mulheres relatam problemas de função sexual, apenas cerca de 10% estão preocupadas com esses problemas.
Segundo os pesquisadores, eles têm assumido por muito tempo que esses problemas sexuais eram deprimentes, tanto para mulheres quanto para homens.
Quando os dados do levantamento mostraram que essa noção estava errada, e que as mulheres pareciam não se importar com seus problemas, a questão a ser respondida tornou-se outra: “O que acontece dentro dos limites de uma relação sexual que faz com que estes problemas fiquem tão angustiantes a ponto das mulheres finalmente procurarem tratamento?”.
Portanto, os 10% das mulheres que experimentam problemas tanto com falta de desejo quanto disfunção sexual tem recebido a maior atenção do estudo. Porém, as pesquisas sobre disfunção sexual podem fornecer pistas sobre os fatores que influenciam a angústia sexual – ou seja, o que está faltando para essas mulheres na cama, e porque elas não se importam.
Comparado aos fatores físicos, psicológicos e culturais que compõem o desejo, a disfunção erétil e a ejaculação precoce são muito fáceis de tratar. Esses problemas comuns do sexo masculino também são mais fáceis de diagnosticar. O homem quer fazer sexo, mas não consegue manter uma ereção? É disfunção erétil. Mas e para a mulher? Não têm desejo de ter relações sexuais? Bom, talvez ela esteja cansada, ou estressada, ou em um relacionamento ruim, ou esteja experimentando efeitos secundários de medicamentos, etc.
O que piora a confusão ainda mais é o fato de que as experiências subjetivas das mulheres com o sexo nem sempre correspondem às suas respostas físicas sexuais. Um estudo de 2008 com mais de 31.000 mulheres descobriu que enquanto 43% delas relataram problemas sexuais, apenas cerca de um quarto se importava.
Outro problema no tratamento é que as pacientes e os médicos nem sempre concordam quanto a problemas sexuais. Por exemplo, pesquisadores podem achar que as mulheres não têm disfunção, mas tem problemas sexuais, e elas podem afirmar o contrário, e vice-versa.
Segundo o estudo recente, parte do motivo porque a disfunção sexual e a falta de desejo nem sempre vêm juntos é que o desejo sexual da mulher é mais contextual do que o do homem. Por exemplo, as mulheres podem fazer sexo por uma dúzia de razões diferentes, das quais apenas uma delas é se sentir bem e satisfeita. Pra elas, o sexo pode ser um caminho para a intimidade, ou para cumprir um papel de mulher ou esposa, ou um meio para manter o seu parceiro feliz, e assim por diante.
Esse contexto é o que os pesquisadores estavam interessados em estudar. Eles pediram a 200 mulheres heterossexuais que preenchessem um questionário sobre a qualidade do relacionamento e sua satisfação sexual. Os resultados sugerem que a abordagem da mulher para relacionamentos, assim como seu nível de intimidade com seu parceiro, influenciam no fato de ela ter ou não problemas sexuais.
Os pesquisadores imaginavam que nos relacionamentos íntimos, marcados pela confiança e a abertura, os problemas sexuais seria menos angustiantes. Isso foi verdade em partes. Só as mulheres ansiosas, ou seja, preocupadas com o apego aos seus parceiros, acharam a intimidade reconfortante. Em mulheres com atitudes seguras sobre seus relacionamentos, muita intimidade não ajudou.
Os cientistas afirmam que pode ser que as mulheres ansiosas sobre suas relações fiquem aliviadas com a intimidade, e ignorem os problemas na cama. Já as mulheres seguras podem dar mais prioridade ao sexo.
Quando os pesquisadores anularam outros problemas sexuais e se concentraram somente no baixo desejo sexual, entretanto, eles descobriram que a intimidade realmente protege contra a angústia ou o estresse. Isso pode ser porque as mulheres em relacionamentos íntimos estão experimentando a proximidade de formas não-sexuais, ou porque seus parceiros tendem a ser mais compreensivos.
O próximo passo da pesquisa é tentar entender o que acontece quando uma mulher tem problemas com o funcionamento sexual. Será que seu parceiro se sente frustrado? Será que eles acabam fazendo menos sexo? E quais são as consequências ligadas à sua experiência de sofrimento? Por enquanto, as respostas a essas perguntas são só especulações. [LiveScience]
http://hypescience.com/disfuncao-sexual-e-falta-de-desejo-em-mulheres-porque-para-elas-o-tratamento-e-mais-dificil/

Testosterona em gel

Testosterona em gel
Por Letícia Resende em 27.03.2011 as 2:06
A companhia farmacêutica inglesa ProStrakan divulgou um estudo sobre a influencia positiva da testosterona no tratamento de homens com diabetes tipo 2. A resistência a insulina faz com que o corpo não “saiba” como processar o açúcar. Os pesquisadores verificaram que aplicar testosterona em gel reduziria o problema em homens diabéticos, que tinham níveis mais baixos do hormônio, ou em homens sem diabetes, mas com um nível alto de fatores de risco para doenças do coração chamado síndrome metabólica. A aplicação também reduziu o nível do colesterol dos homens que participaram dos testes, e até causou melhoras em suas funções sexuais em relação a outro grupo que recebeu um gel sem testosterona.
O estudo foi liderado pelo médico T. Hugh Jones, do Barnsley Hospital, do Reino Unido. Ele e seus colegas afirmaram que o gel com testosterona, Tostran, da ProStrakan, funcionou bem no teste que fizeram com 220 homens de meia idade que sofriam de diabetes tipo 2 ou síndrome metabólica. Os resultados foram positivos comparados ao grupo de controle. A resistência à insulina diminuiu 16% nos homens que receberam o Tostran, apesar do fato de que eles já estavam recebendo metamorfina, remédio que ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue.
Apesar de diminuir a resistência à insulina, ainda não houve uma diferença significativa em termos de controle de açúcar no sangue, a principal meta na luta contra diabetes. Os pesquisadores descobriram que a função sexual nos homens melhorou, com exceção de casos de disfunção erétil. Como efeitos colaterais, foram observados inchaço nas juntas e no peitoral.
A testosterona já é utilizada no tratamento de problemas sexuais em homens cujo nível deste hormônio é mais baixo que o normal. O problema é que o gel pode custar até US$ 250 por mês, e os médicos discordam sobre qual é o mínimo de testosterona que o homem precisa ter para começar uma reposição. Alguns acreditam que o remédio pode estar sendo usado de maneira desnecessária.
É preciso olhar com cautela para estudos realizados por empresas farmacêuticas, mas cautela não significa rejeitá-los. Vamos aguardar as próximas novidades. [Reuters]
http://hypescience.com/testosterona-em-gel/

Porque o PL-122 é inconstitucional

Porque o PL-122 é inconstitucional
SÁB, 14 DE MAIO DE 2011 11:41 SILAS MALAFAIA

Antes de fazer qualquer comentário, é importante frisar que uma coisa é criticar conduta, outra é discriminar pessoas. No Brasil, pode-se criticar o Presidente da República, o Judiciário, o Legislativo, os católicos, os evangélicos, mas, se criticamos a prática homossexual, logo somos rotulados de homofóbicos. Na verdade, o PL-122 é contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar a opinião, bem como a liberdade religiosa.

Vejamos alguns artigos deste PL:

Artigo 1º: Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gêneros.

Comentário: Eles tentam se escorar na questão de raça e religião para se beneficiar. O perigo do artigo 1º é a livre orientação sexual. Esta é a primeira porta para a pedofilia. É bom ressaltar que o homossexualismo é comportamental, ninguém nasce homossexual; este é um comportamento como tantos outros do ser humano.

Artigo 4º: Praticar o empregador, ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de 2 a 5 anos.

Comentário: Não serão os pais que vão determinar a educação dos filhos — porque se os pais descobrirem que a babá dos seus filhos é homossexual, e eles não quiserem que seus filhos sejam orientados por um homossexual, poderão ir para a cadeia.

Artigo 8º-A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º desta lei. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: Isto significa dizer que se um pastor, ou padre, ou diretor de escola — que por questões de princípios — não queira que no pátio da igreja, ou escola haja manifestações de afetividade, irão para a cadeia.

Artigo 8º-B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: O princípio do comentário é o mesmo que o do anterior, com um agravante: a preferência agora é dos homossexuais; nós, míseros heterossexuais, podemos também ter direito à livre expressão, depois que é garantida aos homossexuais. O parágrafo do artigo que vamos comentar a seguir "constituiu efeito de condenação".

Artigo 16º, parágrafo 5ª: O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.

Comentário: Aqui está o ápice do absurdo: o que é ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com este parágrafo a Bíblia vira um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido, intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual. É a ditadura da minoria querendo colocar a mordaça na maioria. O Brasil é formado por 90% de cristãos. Não queremos impedir ou cercear ninguém que tenha a prática homossexual, mas não pode haver lei que impeça a liberdade de expressão e religiosa que são garantidas no Artigo 5º da Constituição brasileira. Para qualquer violência que se cometa contra o homossexual está prevista, em lei, reparação a ele; bem como assim está para os heterossexuais. A PL-122 não tem nada a ver com a defesa do homossexual, mas, sim, quer criminalizar os contrários à prática homossexual — e fazem isso escorados na questão do racismo e da religião.
http://www.boavistaagora.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3620:porque-o-pl-122-e-inconstitucional&catid=41:artigos-de-usuarios&Itemid=84

Importar-se demais com aparência pode prejudicar relacionamentos

Importar-se demais com aparência pode prejudicar relacionamentos
Por Natasha Romanzoti em 11.04.2011 as 0:01
Segundo um novo estudo, se focar na atratividade dos parceiros pode tornar as pessoas infelizes em seus relacionamentos.
Já foi estudado que a auto-objetificação – quando uma pessoa é obsessivamente preocupada com sua aparência – afeta a imagem da mulher de si mesma, o desempenho escolar e a felicidade das pessoas.
Porém, essa qualidade não foi pesquisada no contexto das relações românticas. A objetificação de um parceiro, na qual o foco é colocado sobre as qualidades físicas de seu parceiro, não havia sido estudada até agora.
Os pesquisadores entrevistaram 159 alunos universitários. Os alunos foram convidados a preencher um inquérito sobre seus relacionamentos amorosos (atuais ou anteriores), seu consumo de mídia e seus sentimentos de objetificação.
A objetificação foi medida por quão frequentemente os alunos concordavam ou não com afirmações do tipo: “Eu raramente penso sobre minha aparência/do meu parceiro”, “Eu raramente comparo a minha aparência/do meu parceiro como a dos outros” e “Eu frequentemente me preocupo se minha roupa/do meu parceiro está me fazendo/fazendo ele parecer bonito”.
Os homens apresentaram maiores níveis de objetificação dos parceiros do que as mulheres, mas ambos apresentaram níveis semelhantes de auto-objetificação, em contraste com estudos anteriores.
Segundo os pesquisadores, se você tem esses tipos de pensamentos e crenças sobre o seu parceiro, isso pode se tornar um bloqueio para a intimidade, importante nos relacionamentos.
O estudo também mostrou que revistas e filmes que retratam pessoas como objetos sexuais podem fazer com que as pessoas vejam seu parceiro da mesma forma – mas não a si mesmo.
Os cientistas alertam que a universidade estudada é tradicionalmente uma instituição liberal, o que pode ter enviesado os resultados ligeiramente. Também é possível que a exposição à mídia esteja aumentando o grau de auto-objetificação do homem.
Como os participantes são jovens, com média de 19 anos e nenhum casado, os resultados podem ser diferentes em adultos mais velhos em relacionamentos de longo prazo.
Entretanto, baseados nas respostas dos participantes, os pesquisadores observaram que quanto maior o consumo de mídia, mais provável que as pessoas se concentrem na aparência de seus parceiros. A auto- objetificação, no entanto, está ligada apenas a revistas, e não outros meios de comunicação.
A objetificação do parceiro era um forte preditor na determinação da satisfação com o relacionamento, tanto para homens e mulheres. Porém, era importante na predição da satisfação sexual apenas em homens. Eles tinham menos satisfação sexual quando se concentravam na sua aparência ou de sua parceira.
A objetificação não precisa ser exagerada para ter um efeito negativo. Só um comentário sobre ter engordado já pode causar insatisfação. E isso vai contra outras teorias filosóficas de que algumas objetificações podem ser seguras e agradáveis.
Ter um parceiro atraente e ser atraente para ele pode aumentar a satisfação sexual, segundo essas teorias. Mas o estudo encontrou o oposto. Isto pode ser porque concentrar-se na atratividade do parceiro tende a tornar as pessoas menos preocupadas com ele como um todo, levando a uma relação menos satisfatória e a uma diminuição da intimidade.
A conclusão é de que a auto-objetificação prejudica as pessoas, em seguida os efeitos da exposição à mídia parecem se estender a uma objetificação do parceiro, o que prejudica os relacionamentos. [LiveScience]
http://hypescience.com/se-importar-com-aparencia-pode-prejudicar-relacionamentos/