domingo, 5 de junho de 2011

Busca do desejo sexual

Busca do desejo sexual
12.03.2011| 17:00

Zenilce Vieira Bruno - Psicóloga, pedagoga e sexóloga
zenilcebruno@ uol.com.br

A busca da melhora na sexualidade é tão antiga quanto a história da própria humanidade. Práticas eram usadas na Idade Média para ter e conseguir a pessoa amada. Inúmeros fetiches foram e são usados no ritual do sexo.

Portanto, não é de admirar que os seres humanos venham buscando formas fáceis e até mágicas de modificar e elevar a libido. Muitas substâncias foram anunciadas como tendo propriedades afrodisíacas com capacidade de realçar o impulso sexual.

Os afrodisíacos têm como principal característica a problemática de sua variância, pois o mesmo “agente”, instigante para uns, pode ser elemento de bloqueio para outros, daí torna-se antiafrodisíaco, inibindo o desejo sexual. A finalidade dos afrodisíacos é incitar o amor carnal.

De fato, não existe qualquer substância que aumente o desejo sexual em todas as pessoas. É necessário compreender que o elemento liberador da sexualidade está, não no afrodisíaco, mas dentro da própria mente, não podendo criar nada que já não exista.

Muitos dos fatores que afetam nosso impulso sexual estão fora do nosso controle, pois a marca da sexualidade humana é o papel central desempenhado pelo parceiro e não apenas as características exibidas por aquela pessoa, mas seu comportamento. Outra razão é que algumas das variáveis que afetam nosso impulso sexual estão além da nossa percepção consciente.

Desde sempre, a humanidade tem recorrido a substâncias, truques e jogos que as pessoas tidas como sérias e virtuosas se apressam a classificar como perversões, para estimular o desejo amoroso e a fertilidade. No entanto, para os simples mortais, a sexualidade é um componente da boa saúde e faz parte do caminho da alma; não está associada a culpas.

Vivemos obcecados por um insaciável apetite de sensações cada vez mais fortes, porque, na pressa de devorar tudo, dissociamos o corpo da alma. Já não basta uma carícia sutil, o prazer da pele contra pele ou compartilhar uma fantasia; exigimos exaltação cósmica.

Penso que há tanto descaso com o outro e com as emoções nessa olimpíada de desempenhos que tudo termina por se inverter. Na falta de alegrias consistentes, de sinceridade, de espontaneidade do sentimento, tem lugar a

indústria erótica que serve mais

à competição que à expressão amorosa.

A cultura na qual se enquadra hoje o sexual é aquela do espetacular, que se mostra, expõe, revela, se manifesta em eficiência. Daí a necessidade gerada de se parecer que é o melhor, que se é potente, competente e até onipotente, mesmo que lá no íntimo, sintamo-nos frágeis e até impotentes.

É necessário anunciar de peito aberto que o único afrodisíaco verdadeiramente infalível é o amor. Nada consegue deter a paixão acesa de duas pessoas apaixonadas. Neste caso, não importam os achaques da existência, o furor dos anos, o envelhecimento físico ou a mesquinhez de oportunidades; os amantes dão um jeito de se amarem porque, por definição, esse é seu destino.
http://www.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2011/03/12/noticiaopiniaojornal,2112472/busca-do-desejo-sexual.shtml

Sexualidade x envelhecimento

Sexualidade x envelhecimento
"O desejo do amor não cessa no indivíduo por nenhum decreto jubilatório"

04.06.2011| 17:00
Em muitos de nossa sociedade, vejo indivíduos que vivem na Era da Tecnologia e deixaram seus órgãos genitais na Idade da Pedra.

O potencial para o prazer erótico é desenvolvido desde o nascimento até a morte. No entanto, os efeitos da idade não servem para nivelar as respostas sexuais, pois essas mudanças acontecem de acordo com a história de vida de cada pessoa.

Os casais podem e devem aprender formas de utilizar diferenças e mudanças a fim de solidificar a intimidade e aumentar o prazer e a satisfação que um pode oferecer ao outro. Para Kaplan, as técnicas de fazer amor podem ajustar-se às necessidades de estímulo de cada um, e as relações conjugais podem ser enriquecidas com adaptações mútuas, generosas e sensíveis às mudanças do funcionamento sexual de cada parceiro.

A revolução sexual nos anos 60 determinou importantes mudanças no comportamento sexual da sociedade. Entretanto, por mais que pareçam ultrapassados, os valores morais, sociais e sexuais ainda estão vivos dentro de cada um, de forma muitas vezes camuflada, quando muitos adultos continuam presos à necessidade primitiva e infantil de negar a seus pais uma vida sexual e restringi-los a papéis puramente paternais. Sexo na terceira idade é assunto ainda muito difícil de ser abordado.

A idade não dessexualiza o indivíduo, mas a sociedade sim. É ela que estereotipa e veicula uma sexualidade ligada à imagem de corpos jovens e saudáveis. Impondo aos seus velhos a obrigatoriedade de apresentar uma disfunção orgásmica, de excitabilidade e principalmente de desejo. Para alguns, esta idade é sinônima de chinelos, pijama, descanso, aposentadoria, ausência de objetivos, perda da alegria e da autoestima, sensação de inutilidade, de assexualidade e até mesmo da sensação de “morte em vida”.

Por outro lado, felizmente, há quem diga que a “vida começa aos 40”. Tem se tornado evidente a existência de mais dinamismo, novos estímulos, participação social, cultural e política, e até uma construção diferente da vida e da relação com o tempo por parte das pessoas na terceira idade.

Precisamos estar conscientes de que o envelhecimento é um processo fisiológico, não é uma enfermidade. O amadurecer pode trazer limitações físicas, mas não deve limitar a qualidade de vida, pois se o espírito for estimulado florescerá continuamente, refletindo-se na expressividade corporal.

O desejo do amor não cessa por nenhum decreto jubilatório. Amor é desejo da alma que acompanha o corpo até o fim. Velhice não quer dizer renúncia ao amor. É, em verdade, a fase da vida em que mais amamos com desprendimento. A sexualidade humana, em qualquer idade, terá de ser sempre uma invenção do espírito e um desafio à própria finitude. Sem isso, ela pode perder-se na mesmice e não encontrar sua vocação maior, ou seja, a descoberta do algo mais, do mais além de nós mesmos. Esta dimensão será possibilitada pelo afeto, caminho que descobrimos de tornar o outro especial.

Procuremos descobrir em nós mesmos a sagrada chama do amor. Algumas vezes parecerá que acabou. Mas não; soprem as brasas, mesmo sob as cinzas, e as verão arder. O amor está em nós. Ele é a nossa própria alma.

Zenilce Vieira Bruno, zenilcebruno@uol.com.br
Psicóloga, sexóloga e pedagoga
http://www.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2011/06/04/noticiaopiniaojornal,2252991/sexualidade-x-envelhecimento.shtml

A SATISFAÇÃO SEXUAL DA MULHER ADULTA

Sônia Helena Tlusty Furlanetto; Oswaldo M. Rodrigues Jr.
Instituto Paulista de Sexualidade – GEPIPS – Grupro de Estudos e Pesquisas do InPaSex[caption id="attachment_72" align="alignright" width="188" caption="GEPIPS - CEPES"][/caption]
A satisfação sexual de mulheres adultas, embora seja considerada de importância no discurso das próprias mulheres e de suas parcerias sexuais e afetivas, pouco aparece no discurso científico e técnico na psicologia, e mais especificamente dos estudo da sexualidade no Brasil.

Os autores buscaram pesquisar as associações de mulheres sobre a cessação das necessidades sexuais, aqui denominada satisfação sexual. Um questionário, desenvolvido a partir de um estudo piloto, foi aplicado a 110 mulheres adultas de 25 a 40 anos com parceria sexual fixa na área metropolitana de São Paulo.

Embora os resultados apenas apontem formas cognitivas através das quais as mulheres podem se referir à satisfação sexual, os resultados obtidos são os que necessitam ser considerados para a interação primária sobre o assunto em níveis profissionais. O fato mais importante surgido foi a associação de orgasmo e satisfação sexual, atingindo 80% das pesquisadas. O sentir-se atraída sexualmente pelo parceiro apareceu em 74% das paulistanas. Os parceiros carinhosos são importantes para a satisfação sexual em 66% das mulheres e as carícias dos parceiros para 61%. As fantasias sexuais com o parceiro sexual ocorre em 50% das mulheres. A satisfação sexual foi referida por 86% das mulheres pesquisadas, destas 15% não estariam satisfeitas sexualmente sempre. Devemos considerar que apenas as mulheres que responderam o questionário estão sendo consideradas (64%). Mesmo assim, surpreendentemente há um nível alto de satisfação sexual entre as mulheres adultas em São Paulo.

As mulheres esperam mais dos seus homens atualmente, a maioria das mulheres não se sente mais uma propriedade, buscam sua satisfação, seja com fantasias sexuais, carícias e não apenas o ato da penetração. A mulher leva um tempo maior para excitar-se, e para que isso possa ocorrer com as mesmas, esperam que seja por alguém que fundamentalmente as atraia sexualmente, que seja carinhoso e compreensivo, que as ame, não desejando mais serem vistas como meros objetos para a satisfação sexual masculina. Esperam que eles também possam ser o objeto do desejo delas e para isso acontecer pedem mais, exigem o orgasmo, afinal isso é uma vitória conquistada pela mulher dos tempos modernos Estão mais liberais com o tema sexualidade e sentem-se mais liberais na cama com seus homens. O ato da penetração por si só quer dizer muito pouco para a mulher adulta, é apenas um complemento de um ato de amor, que para elas é fundamental "o amor". Nessa pesquisa pode-se constatar, que a mulher adulta na metrópole paulistana, para atingir a satisfação sexual plena, depende muito da satisfação como indivíduo, que para a mulher é fundamental o relacionamento e a preservação do namoro, da sedução e das carícias envolventes do parceiro.

A mulher precisa estar atraída pelo parceiro e sentir que o atrai. O sexo pelo sexo não parece ser a busca da maioria das mulheres. A satisfação sexual precisa estar cercada de carícias e de parceiros carinhosos. Mais de um décimo das pesquisadas conhecem o caminho pelo qual os parceiros deveriam buscar facilitar a satisfação sexual delas. Muitas mulheres não tem nem consciência do que necessitam para a própria satisfação sexual. Outras podem não conseguir expressar-se adequada e eficazmente aos seus parceiros, ou sequer para uma pesquisa sobre a satisfação sexual. A sexóloga argentina Maria Luiza Lerer afirma que a mulher pode negar a si mesma as necessidades e vontades e relutar em partilhar-se com seu parceiro. Apenas pouco mais de um quarto das mulheres afirmaram a preferência sexual igual à do discurso sexual masculino em nossa cultura. A penetração, tão fortalecida e valorizada pelo homem no contexto sexual é deixada de lado pela maioria das mulheres. Esta não é uma informação assimilada pelo homem, muito pelo contrário, as informações que os homens trocam entre si e recebem advindas através de revistas eróticas e filmes pornográficos (facilmente constatável pelo leitor) valorizam direta e explicitamente a penetração no ato sexual.

A maioria (80%) declarou que necessita do orgasmo na relação sexual (51% das mulheres cubanas tem orgasmos nas relações sexuais). A fantasia sexual para a mulher adulta é usada como forma de estimulação sexual e voltada para o próprio parceiro, o que deveria ser considerado pelos homens, para que não julgassem que o uso fantasias implicaria em possibilidade e motivação de traição sexual. Embora costumeiramente as mulheres serem consideradas mais para fantasias românticas do que o homem, nesta pesquisa estas buscas não foram referidas, talvez pela dificuldade em expressar a intimidade que é a própria fantasia. Para a mulher a sexualidade não começa na cama, tampouco termina, a sexualidade é o cotidiano com seu parceiro e tudo aquilo que ele possa demonstrar de afetividade.

Embora possamos contestar que o discurso das entrevistadas possa ser equivocado enquanto realidade objetiva, devemos considerar os resultados e conclusões como representantes do social, não necessariamente do que vivem estas pessoas, mas do que elas desejam que seja considerado com parte integrante de suas identidades femininas nesta cultura. Estes parâmetros são os que devem ser utilizados para os profissionais que trabalham com esta população e sobre este assunto. As representações sociais apresentadas pelas pesquisadas constituem-se cognições que aquelas utilizam para se relacionar com a realidade concreta, fatos de importância para o se trabalhar com o ser humano.

Concluímos com a presente pesquisa que 86% das mulheres pesquisadas sentem-se satisfeitas sexualmente. Pesquisadores cubanos liderados por Molina, apresentaram em 1994), uma pesquisa sobre satisfação sexual de mulheres cubanas, na qual estas se consideram satisfeitas apenas em 32%, aumentado para, se somarmos aquelas que se sentem mais ou menos satisfeitas, 65%, valores menores que o encontrado nesta pesquisa (*). A insatisfação sexual, porém existe num número de importância entre mulheres (14%), que merece atenção dos profissionais que trabalham com saúde mental.

A seguir frases escritas por pesquisadas na folhas dos questionários entregues, citando necessidades não satisfeitas em resposta ao ítem "preciso de mais coisas do que recebo" da questão número 1:

"Estar satisfeita sexualmente para mim é estar em sintonia plena com o parceiro."

"Estrapolar a condição do ato em si. Não é simples descarga física, é o encontro pelo carinho pelo prazer, pela vontade de estar realmente com o outro. É dar e receber, é o sentir-se aceita como é. É maravilhoso!" "Satisfação sexual é quando duas pessoas sentem-se atraídas uma pela outra. Desta atração é obvio vem o desejo de tocarem-se, e possuírem-se, e quando a atração o desejo é recíproco, e é evidente que virá o orgasmo e assim a satisfação sexual."

"Quando tudo o que sentimos e fazemos seja recíproco, pois isso faz com que tenhamos uma satisfação total. E tudo o que acontece em uma relação seja mútua para ambos saírem realizados na sua relação."

"Me satisfaço sexualmente quando consigo estar inteira dentro de uma relação. Quando o meu corpo, meus sentidos estão todos juntos fazendo com que me sinta feliz e realizada. O orgasmo quando atingido torna tudo maravilhoso, mas para mim, não existe satisfação sexual sem o complemento emocional."

"Sexo para mim é uma coisa normal, que devemos dispor sempre que sentirmos desejo de obter prazer sexual."

"É o complemento de nossos espíritos, são as nossas fantasias sendo realizadas."

"Vejo como algo necessário e inevitável, pois desejamos estar em sintonia com o parceiro que amamos."

"E penso ser muito importante discutir com nosso parceiro sempre que for necessário o assunto sexualidade."

"Bom eu entendo que satisfação sexual só é boa quando a compreensão, carinho e amor entre ambos. Então ambos se satisfazem."

"Para atingir a satisfação sexual não basta apenas o ato da penetração, mas que o indivíduo esteja bem consigo mesmo, ou seja, física e psicologicamente. Deve-se contar também que numa relação é fundamental que haja amor e carinho."

"É você ter atração por alguém que você gosta durante a relação sexual e atingir toda a sua plenitude, ou seja chegar ao auge do orgasmo. Eu acredito que é mais ou menos isso."
http://www.oswrod.psc.br/saibamais.html

Un buen diagnóstico puede darse con la visita al ginecólogo y los datos de experiencias sexuales de la paciente

por: Redacción
Fuente: esmas.com

Un buen diagnóstico puede darse con la visita al ginecólogo y los datos de experiencias sexuales de la paciente


El diagnóstico, del vaginismo se establece con la exploración física por un ginecólogo y la descripción de los síntomas. También es muy importante conformar una historia clínica en la que se incluyan datos sobre las experiencias sexuales de la mujer.
El médico o la mujer en forma directa y personal, debe conocer cómo están conformados sus órganos genitales y es recomendable que los explore y observe con un espejo, para que se de cuenta que están diseñados para recibir el pene de su compañero sin ningún problema.

El juego sexual antes de la penetración es muy importante para lograr la lubricación, ya que la excitación tiene un papel muy importante en la producción de moco y lubricante. Una vagina bien lubricada se adapta de mejor manera al tamaño del pene y así se evita también el dolor.

En casos de vaginitis es importante que la pareja acuda junta al terapeuta sexual y comprendan bien el problema para darle solución.

Existen varias formas de tratamiento para la vaginitis y la elección de una o varias de ellas depende de la pareja y fundamentalmente de la mujer. Hay desde técnicas Psicológicas, ejercicios para relajación de los músculos y el uso de hormonales. Algunas de ellas son:
- Método de la hipno-desensibilización. Consiste en erradicar los miedos, fobias y sentimientos de culta. Utiliza la hipnosis para reducir la ansiedad y es muy efectiva cuando la mujer es capaz de imaginar la penetración y prepararse para ella.
- El método de desensibilización mediante el tacto vaginal, también se realiza bajo hipnosis y sugiere a la mujer que introduzca su dedo índice en su vagina para aceptarlo y soportarlo poco a poco.
- El uso de dilatadores vaginales, se recomienda cuando la mujer ha podido introducir su dedo sin temor. Este método utiliza un dispositivo de plástico, bien lubricado para evitar dolor. El tamaño será gradual para que lo vaya aceptando poco a poco y se recomienda que se haga en pareja, para que la mujer también controle el miedo a su pareja.
- Los ejercicios de Keger permiten la contracción y relajación de los músculos vaginales para lograr el control.
Es recomendable que mientras la mujer está en tratamiento, no tenga relaciones sexuales para evitar la angustia y permitir que tenga un mayor control de sus genitales.
http://www.esmas.com/salud/home/sexualidad/439078.html

Vaginismo e Dispareunia

Oswaldo M. Rodrigues Jr.; Fátima Protti; Visette Galiardi Silva
Instituto Paulista de Sexualidade – GEPIPS – Grupro de Estudos e Pesquisas do InPaSex
Com o objetivo de conhecer, na população brasileira, a ocorrência e preocupação com o vaginismo e com a dispareunia os autores se propuseram a elaborar um questionário especial e aplicá-lo. O questionário foi aplicado em 246 mulheres com idades entre 12 e 65 anos (média de idade = 27). Foram recebidos 34 questionários em branco (13,82%). Tinham parceiro sexual 81% das questionadas. As dores na relação sexual foram referidas em 27% na tentativa de penetração, 11% depois de terem começado os movimentos de entrada e saída do pênis. Em 10% existe excitação mas existem dores. Houve procura do médico em 8% e se sentem curadas. A impossibilidade de penetração foi referida em 1,89% devido às dores e pela falta de lubrificação em 5,66% (0,94% não conseguia mesmo com lubrificação), existe a evitação da penetração em 5,19%.

A ansiedade na relação sexual foi percebida por 32% das questionadas, e 37% referiu calma nas situações sexuais. A tensão foi percebida existente em 15% e a inibição diante da situação sexual foi referida por 16%. O medo de que possa acontecer algo ao corpo ocorre em 6,61%, o de ser rejeitada pelo parceiro após a relação sexual em 8% e o de ser violentada sexualmente e, 4%.

O medo da reprovação social acontece em 9%, a culpa pelo pecado para 4% e por sentir o sexo sujo em 2%, por sentir-se uma mulher vulgar em 4%, por considerar que sexo é para procriação em 3%, e por não se previnir contra gravidez ou doenças em 6%. A insegurança em relação ao parceiro apareceu em 11% e por não se sentir preparada par o sexo em 8%. A angústia foi referida em 7% das questionadas e 15% pedem ao parceiro que seja paciente e carinhoso. No total as dores nas relações sexuais ocorrem em 60% das mulheres.

Já tiveram dores e superam este problema 12% das mulheres. A impossibilidade de penetração é referida por 12,74%. Apenas 6 mulheres (3%) afirmaram não sentir dores e deixando a questão em branco. A dispareunia atinge uma fração grande da população feminina e o vaginismo impede uma pequena, mas importante parcela desta mesma população.

Os termos vaginismo e dispareunia não foram reconhecidos pela população estudada. Numa sociedade exigente sobre o coito, uma grande parte das mulheres fica sob pressão e sofrimento sem encontrarem caminhos que amenizem estas dificuldades de modo adequado.

Sex before 15, girls pip boys: Study

Sex before 15, girls pip boys: Study
Kounteya Sinha, TNN, Feb 21, 2010, 01.47am IST
Ghulam Nabi Azad
NEW DELHI: This could come as a shocker for those resisting introduction of sex education in Indian schools.

Premarital sex has been found to be common among young men but a higher percentage of women aged 15-24 years have had sex before reaching the age of 15.

A large scale youth survey conducted under the aegis of the Union health ministry in the six states of Andhra Pradesh, Bihar, Jharkhand, Maharashtra, Rajasthan and Tamil Nadu has thrown up some interesting findings.
Around 15% of young men and 4% young women interviewed admitted to having pre-marital sex. Shockingly, 24% of the women had premarital sex for the first time before age 15 compared to 9% men.

Premarital sex was also found to be more common in rural India.

According to the report prepared by Population Council, Delhi, and International Institute of Population Sciences, Mumbai, youth in rural areas were also more likely than those in urban areas to have initiated a pre-marital romantic relationship at age 15 (29% compared to 17% among young men, and 46% compared to 31% among young women).

Around 6% of rural youth compared to 1% of urban youth had their sexual debut before age 18.

Over 26% of young men and 40% of young women reported that they had spent time alone with their first romantic partner at age 15 or below.

Many of the pre-marital sexual experiences reported by the youth were risky. Around 25% of young men and 21% of young women reporting pre-marital sex had sex with more than one partner. Moreover, consistent condom use was limited only 13% of young men and 3% of young women reported condom use in all pre-marital encounters.

While sexual relations were generally unsafe across all the six states, some notable state-level differences were found. For example, among young men, multiple partner relations were reported by 32% in five of the six states, but by relatively few (14%) in Rajasthan.

Releasing the study, Union health minister Ghulam Nabi Azad said young people in India face multiple risks associated with sexual and reproductive health that include pregnancy related morbidity and mortality, delayed abortion seeking, unmet contraceptive need and lack of knowledge to make informed decisions.
"One-third of the total reported AIDS cases are below the age of 29 years. More than 8% of young people in the age group of 15-19 years have experimented with sex either before or outside marriage. And only 37% of young men and 45% of young women knew that a woman can get pregnant at first sex. It is, therefore, of utmost importance that India addresses the challenges of youth effectively," Azad said.

The surveyors spoke to nearly 51,000 married and unmarried young males and females for this youth study.

The survey found that significant minorities of young men and women had made or received a proposal for a romantic relationship (23%) before marriage, with one in four such relationships progressing to becoming sexual.

The first reported romantic partner was typically a neighbour or friend (reported by 33% of young men and women), a fellow student or colleague (reported by 30% of young men and 16% of young women) or an acquaintance from outside the village/neighbourhood (reported by 25% of young men and 19% of young women).
http://articles.timesofindia.indiatimes.com/2010-02-21/india/28116578_1_young-women-age-youth

5 Best positions to get pregnant fas

5 Best positions to get pregnant fast
TNN, May 13, 2011, 12.00am IST
Getting pregnant maybe the easiest of all things, however, some couples do find it hard to conceive for several reasons, including weak or insufficient sperm count.

In some cases, as when nature needs a boost, a little push from you and your partner can go a long way in getting pregnant. When it comes to the best position to get pregnant, the general rule is that the male sperm must be deposited as near to the female cervix as possible.

This has something to do with the life spans of the female egg and the male sperm. Once an egg is released from the ovary – a stage also known as ovulation – it begins its path down the fallopian tube to the uterus. A released egg typically survives for only 24 hours, while a sperm can last anywhere from three to five days in the female body. As such, the egg has to be as close to the egg as possible so they can meet and join before the egg dies.


While not a lot of people will agree that the sexual positions have anything to do with getting pregnant, the logical inference is that it makes sense to assume the position that can help the sperm meet the egg in the shortest possible time.

This is especially true when for couples who have problems or difficulty conceiving. Having said this, the first "best position to get pregnant" tip is to avoid positions that least expose the cervix to the male sperm, and that generally defy gravity such as sex while standing up, sitting down, or with the woman on top. When trying to conceive, it is best to limit the amount of sperm that flows back out of the vagina.

The woman's hips should also be positioned in such a way that the sperm released is kept inside, giving it enough time to swim up to the female cervix.

Consider the following positions instead:

1. The missionary position. Or man-on-top is said to be the position that's best for getting pregnant. This is because this particular position allows for the deepest possible penetration, making it possible for the sperm to get deposited closest to the cervix.

2. Raise the hips. Elevating the hips, which can be done by placing a pillow behind her, can also be helpful because this exposes the female cervix to as much semen as the male can release.

3. Doggy-style. The rear-entry position where the man enters the woman from behind is also a recommended position. In this position, sperm is also deposited closest to the cervix, thereby helping increase the chances of conception.

4. Side-by-side. You can also try having intercourse while lying side by side. This position likewise causes the most exposure of the cervix to the male sperm.

5. Orgasms. Finally, while this has nothing to do with sexual positions, there are also researches that suggest the importance of the female orgasm in conceiving. According to studies, female orgasm leads to contractions that could push sperm up into the cervix. The lesson: have fun while trying to conceive.
http://articles.timesofindia.indiatimes.com/2011-05-13/man-woman/28365184_1_sperm-egg-cervix