Remédio para calvície causa mesmo infertilidade?
SEX, 01 DE JULHO DE 2011 10:44 ESCRITO POR REDAÇÃO
por Conceição Lemes
O remédio chama-se finasterida. A descoberta da sua ação contra a calvície foi por acaso. Ao usar no tratamento de hiperplasia benigna da próstata (HBP), os médicos notaram um efeito colateral nos pacientes que tomavam o medicamento: evitava a queda de cabelos.
Explicação. A finasterida inibe a ação da enzima que transforma a testosterona em diidrotestosterona, que é o hormônio masculino ativo. Com esse bloqueio, a testosterona age menos no organismo, inibindo o crescimento da próstata. Daí ser usada no tratamento da HBP, a doença mais comum dessa glândula masculina. Mas combate também a perda de cabelos em homens.
Em 2005, porém, o urologista Sidney Glina observou que esse medicamento poderia levar à infertilidade. Foi o primeiro pesquisador no mundo a fazer essa associação, encarada, na época, com ceticismo pelos colegas. Mas, aos poucos, outros estudos foram lhe dando razão. O mais recente foi publicado pela revista Fertility and Sterility , publicação da Associação Americana de Medicina de Reprodutiva.
Conversei com o doutor Glina lá atrás e voltei a falar agora, já que a finasterida é o remédio mais usado para prevenir e tratar a calvície androgenética, ou masculina. Ex-presidente das sociedades Internacional de Pesquisa de Disfunção Erétil e Brasileira de Urologia, Sidney Glina é professor livre-docente de Urologia da Faculdade de Medicina do ABC e chefe da Clínica Urológica do Hospital Ipiranga, em São Paulo.
Viomundo – Nas farmácias, há uma quantidade imensa de medicamentos à base de finastertida [Propecia, Pracap, Pro Hair, Finastec, Finasterida Euro, Merck, Medley, Eurofarma, Legrand, Calvin, Biosintética, Neo-Química, Sanval]. Todo homem que usa finasterida pode ter infertilidade?
Sidney Glina – Não. Existem trabalhos que mostram que homens que tomaram 1mg por dia finasterida por dia [é a dosagem recomendada para tratar a calvície] durante pelo menos seis meses, não apresentaram alteração do espermograma. Entretanto, há vários relatos de homens que apresentaram alterações significativas do espermograma enquanto tomavam a droga nessa dosagem. Esses homens têm outras causas de infertilidade, como, por exemplo, a varicocele (varizes dentro do escroto). A finasterida amplifica a varicocele.
Viomundo – O senhor foi o primeiro pesquisador no mundo a relacionar a finasterida à infertilidade masculina. Como descobriu isso?
Sidney Glina – Há alguns anos comecei a ver pacientes que apresentavam infertilidade e estavam tomando finasterida. Como sempre houve suspeita de que a finasterida pudesse ter essa ação, eu optei junto com os pacientes por suspender a medicação para ver se a alteração encontrada no espermograma era revertida. E isso ocorreu. Daí ter estabelecido o nexo. Em 2004, publiquei trabalho científico mostrando tal evidência.
Viomundo – De lá para cá, outros trabalhos também mostraram esse efeito. Recentemente, uma revista internacional importante apontou o mesmo resultado.
Sidney Glina – Existem mais seis trabalhos que relatam casos semelhantes aos que descrevemos em 2004. Este ano, a Fertility and Sterility, publicada pela Associação Americana de Medicina de Reprodutiva, apresentou mais um caso.
Viomundo – Afinal, como a finasterida pode interferir na fertiliddade masculina?
Sidney Glina – A finasterida inibe uma enzima chamada 5-alfa redutase que bloqueia a transformação da testosterona em diidrotestosterona, que é o hormônio masculino ativo. Isso diminui a queda de cabelo de alguns pacientes. E também o crescimento da próstata quando tomada na dose de 5 mg. Entretanto, a diidrotestosterona tem ação no testículo. A diminuição da concentração de diidrotestosterona no organismo leva à alteração na produção de espermatozóides em testículos que já estejam sofrendo algum tipo de problema.
Viomundo – Quais?
Sidney Glina – Parece que a associação de finasterida com varicocele altera a produção de espermatozóides. Também a associação de finasterida com obesidade.
Viomundo – Essa infertilidade é permanente?
Sidney Glina – Não. Uma vez interrompido o uso da finasterida, há reversão da infertilidade após cerca de três meses.
Viomundo — Qual a sua recomendação para homens com dificuldade de engravidar as suas parceiras e usam finasterida?
Sidney Glina – A primeira atitude é procurar um urologista e fazer um espermograma. Caso o exame venha alterado, a conduta é a suspensão da finasterida antes de tomar qualquer outra medida.
Viomundo – Na época em que publicou o seu estudo, lembro que alguns colegas seus questionaram o resultado. Como é que se sente hoje, quando cada vez mais as evidências mostram que estava correto?
Sidney Glina – Acho que isso faz parte da nossa vida. A única coisa relevante é que, lá atrás, em 2004, a Fertility and Sterility recusou a publicação do meu trabalho. E agora publicou outros dois citando o meu como pioneiro.
PS do Viomundo: Infertilidade não é impotência, não! Manter relações sexuais e ejacular não são atestado de fertilidade de homem nenhum. Mais: infertilidade não tem nada a ver com impotência sexual nem torna nenhum homem mais macho.
O que é então infertilidade? É a incapacidade de o casal gerar um bebê após um ano de relações sexuais regulares sem usar qualquer método contraceptivo.
Em 40% dos casais com dificuldade de engravidar, o homem tem problemas reprodutivos – o chamado fator masculino. Em outros 40%, a causa está na mulher – o fator feminino. Em 20%, ambos têm algum impedimento. Ou seja, é meio a meio. Em 50% dos casos de infertilidade, a mulher está envolvida; nos demais 50%, o homem. Conceição Lemes
Leia mais na fonte! >> As opiniões expressas nos artigos do Planeta Osasco são de responsabilidade pessoal do autor e não representam necessariamente a posição do Portal de Osasco ou de seus colaboradores diretos. >> Textos replicados por crawlers não possuem vínculo com o Portal e obedecem as regras de indexação dos sistemas internacionais de busca, não caracterizando posse do conteúdo. Dúvidas? Osasco : sac @ planetaosasco.com
http://www.planetaosasco.com/oeste/index.php?/2011070116202/Nosso-pais/remedio-para-calvicie-causa-mesmo-infertilidade.html
domingo, 3 de julho de 2011
Sacerdote investigado por abuso sexual en la IX Región se someterá a exámenes
Sacerdote investigado por abuso sexual en la IX Región se someterá a exámenes
Fiscal que investiga a Orlando Rogel dijo que peritaje siquiátrico busca establecer posible parafilia o desviación sexual.
por Juan Antipán - 14/06/2011 - 12:57
Orlando Rogel Pinuer, el sacerdote suspendido de su ministerio e imputado de abuso sexual, que cumple prisión preventiva en la enfermería de la cárcel de Temuco, aceptó la solicitud de la Fiscalía para acogerse a exámenes siquiátricos y sexológicos para fundamentar la investigación que sustancia el Ministerio Público.
Esta mañana, la acción quedó establecida en una breve audiencia realizada ante la jueza de garantía Maria Teresa Villagran, en donde Rogel fue ingresado a la sala, esposado y con la casaquilla amarilla de imputado.
El fiscal Omar Merida dijo que por ahora el imputado mantiene el derecho de guardar silencio y no ha hecho aportes a la investigación, agregando que no descarta solicitar peritajes sobre la posible existencia de enfermedades de transmisión sexual, y que se pretende establecer si Rogel practica alguna parafilia.
El defensor penal público, Patricio Salinas, dijo que les interesaba colaborar en la investigación y que este trámite se hizo para que pudieran conocerse los antecedentes de la indagatoria que lleva la Fiscalía, y hacia dónde apunta.
Merida dijo, además, que se continúa en la búsqueda de víctimas y testigos. "Atendido el tiempo transcurrido muchas de las personas que estuvieron durante el transcurso de los hechos junto al sacerdote, se hayan desplazado no sólo al extranjero sino dentro del país, actualmente se están realizando diligencias en varias comunas, y se vislumbra la posibilidad de encontrar un testigo importante, presumiblemente una víctima en el extranjero", puntualizó.
http://www.latercera.com/noticia/nacional/2011/06/680-373047-9-sacerdote-investigado-por-abuso-sexual-en-la-ix-region-se-sometera-a-examenes.shtml
Fiscal que investiga a Orlando Rogel dijo que peritaje siquiátrico busca establecer posible parafilia o desviación sexual.
por Juan Antipán - 14/06/2011 - 12:57
Orlando Rogel Pinuer, el sacerdote suspendido de su ministerio e imputado de abuso sexual, que cumple prisión preventiva en la enfermería de la cárcel de Temuco, aceptó la solicitud de la Fiscalía para acogerse a exámenes siquiátricos y sexológicos para fundamentar la investigación que sustancia el Ministerio Público.
Esta mañana, la acción quedó establecida en una breve audiencia realizada ante la jueza de garantía Maria Teresa Villagran, en donde Rogel fue ingresado a la sala, esposado y con la casaquilla amarilla de imputado.
El fiscal Omar Merida dijo que por ahora el imputado mantiene el derecho de guardar silencio y no ha hecho aportes a la investigación, agregando que no descarta solicitar peritajes sobre la posible existencia de enfermedades de transmisión sexual, y que se pretende establecer si Rogel practica alguna parafilia.
El defensor penal público, Patricio Salinas, dijo que les interesaba colaborar en la investigación y que este trámite se hizo para que pudieran conocerse los antecedentes de la indagatoria que lleva la Fiscalía, y hacia dónde apunta.
Merida dijo, además, que se continúa en la búsqueda de víctimas y testigos. "Atendido el tiempo transcurrido muchas de las personas que estuvieron durante el transcurso de los hechos junto al sacerdote, se hayan desplazado no sólo al extranjero sino dentro del país, actualmente se están realizando diligencias en varias comunas, y se vislumbra la posibilidad de encontrar un testigo importante, presumiblemente una víctima en el extranjero", puntualizó.
http://www.latercera.com/noticia/nacional/2011/06/680-373047-9-sacerdote-investigado-por-abuso-sexual-en-la-ix-region-se-sometera-a-examenes.shtml
La Sindrome di Samo: fare l’amore con i sieropositivi senza protezioni
La Sindrome di Samo: fare l’amore con i sieropositivi senza protezioni
La sindrome di Samo è stata descritta dall’Istituto di Malattie Infettive e dal Dipartimento di Psicologia dell’Università di Bologna agli inizi degli anni ‘90 e presentata ufficialmente al Congresso Nazionale della Società Italiana di Psichiatria nel 1991.
Si tratta di una cosa ben diversa rispetto alle normali coppie sierodiscordanti, cioè quelle coppie composte da un individuo sieropositivo ed uno sieronegativo, e che utilizzano il profilattico per evitare il contagio. In questo caso ci si riferisce a personalità dipendenti e fragili, molto probabilmente depresse, con tendenze eroico-suicide, che fanno dell’amore non protetto con un partner HIV positivo una vera e propria ragione di vita, o di morte. Alcuni esperti addirittura attribuiscono a queste unioni una parte di responsabilità nel non riuscire a fermare l’epidemia di AIDS. In altri termini, la drammatizzazione della malattia può far danni così come ignorare i metodi di prevenzione corretta.
Dice lo studio: “Si è supposto che un’ampia informazione sulla pericolosità sociale dell’AIDS abbia potuto attrarre un gruppo di persone che attraverso questo virus esprimono il proprio autolesionismo”.
L’isola di Samo, nel mar Egeo, era famosa nel passato perché vi si trovava un lebbrosario molto particolare in cui non era vietato il contatto tra i malati e gli abitanti dell’isola, che anzi potevano intrattenere relazioni sentimentali e sposarsi con i malati.
Furono documentate le nozze di una ragazza in perfetta salute con un lebbroso, il quale non si risparmiava nel volerla contagiare e la ragazza dal canto suo era attratta mentalmente e fisicamente proprio dal fatto che il partner fosse gravemente malato. L’Istituto di Malattie Infettive dell’Università di Bologna si è ispirato a quest’isola per dare il nome a tale inclinazione psicopatologica, dopo aver studiato per anni casi, in particolare di donne, che avevano partner malati di AIDS.
Questa sindrome fa parte della categoria dei comportamenti erotico-sessuali non conformi, ovvero quei modi di agire, nella sfera sessuale e affettiva, che mostrano un forte disagio psichico di fondo. Come sempre, è indispensabile una diagnosi corretta e risulta necessario l’intervento di un sessuologo, già dai primi segnali, in modo che si possa intervenire sul conflitto interiore che mette in pericolo la vita del soggetto. “La forma erotica dell’odio”, come la definisce Stoller, e cioè la perversione sessuale -o più correttamente parafilia- trova espressione, nelle donne più che negli uomini, in una sorta di perversione degli affetti. La Sindrome di Samo è appunto una distorsione del rapporto sentimentale, con implicazioni nella vita sessuale e ripercussioni sulla salute.
C’è però da aggiungere che, se da un lato le parafilie a carattere sessuale non sono esclusivamente a carico degli uomini, quelle che riguardano la relazione di coppia con l’autolesionismo che talvolta ne deriva, non riguardano solo le donne, come sembrerebbe dalle ricerche dell’Università di Bologna. Un triste esempio ci giunge dagli Stati Uniti, dove verso la fine degli anni Novanta si diffusero alcuni siti internet in cui gli uomini gay cercavano partners sieropositivi per farsi infettare. Una delle spiegazioni che furono date di questo fenomeno è connessa all’ansia ed alla pressione sociale che subiva la comunità gay per lo spiacevolissimo binomio “omosessualità e malattie a trasmissione sessuale”. Essere contagiati volontariamente, in questo caso, significava controllare l’angoscia di esserlo per sbaglio. Non è una coincidenza che alcuni soggetti –come ci dicono le statistiche- si sentano quasi “sollevati” nello scoprirsi infetti, non sentendo più una spada di Damocle che gli pende sulla testa. Tuttavia non è escluso che i frequentatori di questi siti avessero spostato le proprie difficoltà emotive e relazionali su questo tipo di rapporto sessuale e sentimentale autodistruttivo.
Scritto venerdì, 17 giugno, 2011 alle 10:31 nella categoria Salute e sessualità, Varie. Puoi seguire i commenti a questo post attraverso il feed RSS 2.0. Puoi lasciare un commento, o fare un trackback
LA PAROLA A VOI
Inviate i vostri dubbi, le vostre curiosità ed i vostri suggerimenti all'indirizzo e-mail: sessuologa@espressoedit.it
http://sesso.blogautore.espresso.repubblica.it/2011/06/17/la-sindrome-di-samo-fare-lamore-con-i-sieropositivi-senza-protezioni/
La sindrome di Samo è stata descritta dall’Istituto di Malattie Infettive e dal Dipartimento di Psicologia dell’Università di Bologna agli inizi degli anni ‘90 e presentata ufficialmente al Congresso Nazionale della Società Italiana di Psichiatria nel 1991.
Si tratta di una cosa ben diversa rispetto alle normali coppie sierodiscordanti, cioè quelle coppie composte da un individuo sieropositivo ed uno sieronegativo, e che utilizzano il profilattico per evitare il contagio. In questo caso ci si riferisce a personalità dipendenti e fragili, molto probabilmente depresse, con tendenze eroico-suicide, che fanno dell’amore non protetto con un partner HIV positivo una vera e propria ragione di vita, o di morte. Alcuni esperti addirittura attribuiscono a queste unioni una parte di responsabilità nel non riuscire a fermare l’epidemia di AIDS. In altri termini, la drammatizzazione della malattia può far danni così come ignorare i metodi di prevenzione corretta.
Dice lo studio: “Si è supposto che un’ampia informazione sulla pericolosità sociale dell’AIDS abbia potuto attrarre un gruppo di persone che attraverso questo virus esprimono il proprio autolesionismo”.
L’isola di Samo, nel mar Egeo, era famosa nel passato perché vi si trovava un lebbrosario molto particolare in cui non era vietato il contatto tra i malati e gli abitanti dell’isola, che anzi potevano intrattenere relazioni sentimentali e sposarsi con i malati.
Furono documentate le nozze di una ragazza in perfetta salute con un lebbroso, il quale non si risparmiava nel volerla contagiare e la ragazza dal canto suo era attratta mentalmente e fisicamente proprio dal fatto che il partner fosse gravemente malato. L’Istituto di Malattie Infettive dell’Università di Bologna si è ispirato a quest’isola per dare il nome a tale inclinazione psicopatologica, dopo aver studiato per anni casi, in particolare di donne, che avevano partner malati di AIDS.
Questa sindrome fa parte della categoria dei comportamenti erotico-sessuali non conformi, ovvero quei modi di agire, nella sfera sessuale e affettiva, che mostrano un forte disagio psichico di fondo. Come sempre, è indispensabile una diagnosi corretta e risulta necessario l’intervento di un sessuologo, già dai primi segnali, in modo che si possa intervenire sul conflitto interiore che mette in pericolo la vita del soggetto. “La forma erotica dell’odio”, come la definisce Stoller, e cioè la perversione sessuale -o più correttamente parafilia- trova espressione, nelle donne più che negli uomini, in una sorta di perversione degli affetti. La Sindrome di Samo è appunto una distorsione del rapporto sentimentale, con implicazioni nella vita sessuale e ripercussioni sulla salute.
C’è però da aggiungere che, se da un lato le parafilie a carattere sessuale non sono esclusivamente a carico degli uomini, quelle che riguardano la relazione di coppia con l’autolesionismo che talvolta ne deriva, non riguardano solo le donne, come sembrerebbe dalle ricerche dell’Università di Bologna. Un triste esempio ci giunge dagli Stati Uniti, dove verso la fine degli anni Novanta si diffusero alcuni siti internet in cui gli uomini gay cercavano partners sieropositivi per farsi infettare. Una delle spiegazioni che furono date di questo fenomeno è connessa all’ansia ed alla pressione sociale che subiva la comunità gay per lo spiacevolissimo binomio “omosessualità e malattie a trasmissione sessuale”. Essere contagiati volontariamente, in questo caso, significava controllare l’angoscia di esserlo per sbaglio. Non è una coincidenza che alcuni soggetti –come ci dicono le statistiche- si sentano quasi “sollevati” nello scoprirsi infetti, non sentendo più una spada di Damocle che gli pende sulla testa. Tuttavia non è escluso che i frequentatori di questi siti avessero spostato le proprie difficoltà emotive e relazionali su questo tipo di rapporto sessuale e sentimentale autodistruttivo.
Scritto venerdì, 17 giugno, 2011 alle 10:31 nella categoria Salute e sessualità, Varie. Puoi seguire i commenti a questo post attraverso il feed RSS 2.0. Puoi lasciare un commento, o fare un trackback
LA PAROLA A VOI
Inviate i vostri dubbi, le vostre curiosità ed i vostri suggerimenti all'indirizzo e-mail: sessuologa@espressoedit.it
http://sesso.blogautore.espresso.repubblica.it/2011/06/17/la-sindrome-di-samo-fare-lamore-con-i-sieropositivi-senza-protezioni/
Detienen a un hombre por grabar a menores y mujeres en Las Teresitas
Detienen a un hombre por grabar a menores y mujeres en Las Teresitas
Según las usuarias de la playa esta práctica se está convirtiendo en algo normal.
Sucesos - 6/28/2011
Redacción TelevisiónCanaria
La Policía Local de Santa Cruz de Tenerife ha detenido a un hombre mientras grababa a mujeres tomando el sol y a menores de edad en la Playa de las Teresitas.
Los agentes, alertados por un viandante, intervinieron el material para comprobar la veracidad de los hechos. Para las usuarias de la playa esta práctica se está convirtiendo en algo más normal de lo que parece.
Parafilia es como denominan los expertos esta actitud que lleva al mirón a un estado de excitación ante una situación no consentida.
Otro hombre ha sido detenido al ser sorprendido mientras grababa imágenes en los servicios de un centro comercial de la capital. En ambos casos, los hechos se han puesto en conocimiento de la autoridad judicial.
http://www.rtvc.es/noticias/detienen-a-un-hombre-por-grabar-a-menores-y-mujeres-en-las-teresitas-73020.aspx
Según las usuarias de la playa esta práctica se está convirtiendo en algo normal.
Sucesos - 6/28/2011
Redacción TelevisiónCanaria
La Policía Local de Santa Cruz de Tenerife ha detenido a un hombre mientras grababa a mujeres tomando el sol y a menores de edad en la Playa de las Teresitas.
Los agentes, alertados por un viandante, intervinieron el material para comprobar la veracidad de los hechos. Para las usuarias de la playa esta práctica se está convirtiendo en algo más normal de lo que parece.
Parafilia es como denominan los expertos esta actitud que lleva al mirón a un estado de excitación ante una situación no consentida.
Otro hombre ha sido detenido al ser sorprendido mientras grababa imágenes en los servicios de un centro comercial de la capital. En ambos casos, los hechos se han puesto en conocimiento de la autoridad judicial.
http://www.rtvc.es/noticias/detienen-a-un-hombre-por-grabar-a-menores-y-mujeres-en-las-teresitas-73020.aspx
sábado, 2 de julho de 2011
Senador Magno Malta: Lei anti-homofobia é um defunto
02 de Julho de 2011
Senador Magno Malta: Lei anti-homofobia é um defunto
A temática da sexualidade talvez nunca tenha provocado tanta celeuma no Congresso, em toda a sua história, como nesta legislatura. A decisão do Supremo Tribunal Federal de aceitar a união civil de pessoas do mesmo sexo; a tramitação do projeto que torna crime a homofobia; o ingresso no Parlamento do primeiro deputado gay declarado e defensor das causas da homossexualidade – eis algumas das iniciativas a gerar forte antagonismo dos grupos ligados a religiões e outros setores da sociedade que condenam o que chamam de desvios de comportamento e imoralidade. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) pode ter se tornado o mais estridente representante desse segundo grupo, mas não está sozinho.
No Senado, os representantes da bancada religiosa trabalham para matar por inanição o Projeto de Lei 122/2006, conhecida como Lei Anti-homofobia. Se depender do senador Magno Malta (PR-ES), presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família, a lei sequer irá além das discussões em comissões temáticas, uma das etapas iniciais da tramitação. "O projeto é um defunto", desafia Magno Malta, em entrevista ao Congresso em Foco.
O projeto já passou pela Comissão de Assuntos Sociais (confira o relatório aprovado), está em análise na Comissão de Direitos Humanos (CDH) e, se passar pelo colegiado, deve seguir para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Audiências públicas, textos substitutivos, emendas de redação, entre outros procedimentos, têm emperrado a tramitação do PL. Que sequer chegará à CCJ, se depender do presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família – não por coincidência, o próprio Magno Malta, que apresentou o requerimento de audiência pública em meados de maio, ato mais recente do colegiado em relação à matéria. Ele chegou a publicar em sua página na internet que, caso o projeto fosse aprovado sem alterações, renunciaria ao cargo.
“Se o PL 122 for aprovado eu renuncio ao meu mandato. Se isso acontecer eu renuncio! Mas isso não vai acontecer. Este projeto está morto. Você já viu um morto ressuscitar? Apenas Lázaro, e parou ali. O que vai acontecer é que nós vamos sepultar este projeto, e fim”, declarou Magno em entrevista à revista religiosa Comunhão, veiculada na versão on-line em 20 de junho.
Leia mais: Projeto contra homofobia emperra no Senado
“A Constituição já diz que nós somos iguais. Então nós vamos criar um texto para dizer de novo que nós somos iguais, que o respeito dado ao índio, ao negro, ao judeu é o mesmo que tem de ser dado ao homossexual? O PL 122 apodreceu, é um defunto, está morto”, vociferou o evangélico, em entrevista concedida ao Congresso em Foco na última quarta-feira (29), um dia movimentado de deliberações no Plenário do Senado. Magno, que presidiu até há poucos meses a CPI da Pedofilia, apressou-se em reafirmar que é frontalmente contra qualquer modalidade de sexo que não seja entre homem e mulher.
“Deus criou macho e fêmea. Fulana está grávida de um menino ou de uma menina. Você não diz que fulana está grávida de um homossexual, não existe isso!”, exclamou o senador, apontando que o fato de o projeto reforçar a liberdade de opção sexual estimulará “aberrações”.
“O projeto é cheio de sutilezas. Uma das sutilezas brabas é essa: se você não aceitar a opção sexual de alguém, você comete um crime. Se esse texto for aprovado assim, estão legalizados a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade da relação com animais, a necrofilia, que é relação sexual com defuntos... Quer dizer, qual a lei que o juiz vai obedecer?”, vislumbra o senador, caprichando na criatividade escatológica.
“Por exemplo, uma viúva pode dizer: 'Meu defunto vai ficar aqui no prédio, eu quero viver com ele aqui mais dez anos, embalsamado. E o fedor entrando... A viúva pode levar um bode pra dentro do prédio, um jumento, até porque você só comete crime com animais silvestres e exóticos. Bode, jumento não estão nesse meio”, lembra Magno Malta, antes de adentrar o plenário para mais um discurso contra o que considera atentados aos dogmas cristãos.
Confira a íntegra da entrevista:
Congresso em Foco - O senhor chegou a dizer que renunciaria ao mandato caso fosse aprovado o projeto que torna crime a homofobia. A promessa continua de pé?
Magno Malta - O que eu quis dizer foi o seguinte: eu tento tanta certeza de que ele [o projeto] não vai ser [aprovado], que eu disse que renunciaria. Muitos eleitores, e mesmo pessoas da imprensa, deram publicidade a essa minha fala em outro contexto. No dia em que os hackers invadiram a página da presidenta Dilma, naquela madrugada também houve uma invasão à minha página, inclusive colocando a “digital” na invasão, porque citavam exatamente elementos para o que o PL 122 fosse aprovado, para que eu renunciasse. Estão tentando transformar isso numa luta entre evangélicos e homossexuais. E não é. Eu, que presido a Frente Parlamentar da Família, sei que tem pessoas de segmentos religiosos diversos, gente que não professa fé nenhuma, que pensa da mesma forma. E que fazem parte da Frente, e somos maioria absoluta na Comissão de Direitos Humanos. Qualquer coisa que vier [a favor do projeto], certamente não terá sucesso.
Mas quando a senadora Marta Suplicy fala que o projeto pode voltar à estaca zero, isso não significaria uma recuo na luta contra o preconceito?
Esse número [PL] 122 é podre. Não aprovaremos nada com esse número. Eu encontrei esse rapaz, o [deputado] Jean [Willys]. Estávamos eu ele e o ascensorista apenas, e eu disse a ele: “Você está falando muita bobagem a meu respeito”. Porque ele dá entrevista dizendo que meu discurso é odioso, que eu disse que todo homossexual é pedófilo. Isso é uma mentira, onde está escrito isso? Eu sempre faço a defesa da opção das pessoas. Eu disse a ele: “Olha, isso [o PL 122] apodreceu. Eu topo conversar com você, no meu gabinete. Vamos discutir um texto novo”. Um texto para dar satisfação ou descarga na consciência, porque a Constituição já diz que nós somos iguais. Então nós vamos criar um texto para dizer de novo que nós somos iguais, que o respeito dado ao índio, ao negro, ao judeu é o mesmo que tem de ser dado ao homossexual? Ou mesmo a um garoto que nasceu com deficiência, um garoto estrábico, que não pode ser zombado na escola? Ora... Então vamos fazer, só para dar descarga na consciência? Vamos fazer. Está na Constituição, são as relações de boa convivência. A nossa dívida constitucional é essa, é respeitar as pessoas, as suas opções. Agora, com a participação de todos os partidos, vamos começar do zero, com novo número. Porque o PL 122 é um defunto, está morto.
Qual o problema com o número 122?
Porque é o “PL da Homofobia”, coisa e tal. O Brasil não é homofóbico, esse termo é uma desgraça que criaram. Por exemplo, você chega em casa e vê um casal heterossexual se beijando em baixo de sua janela, você fala e pede: “Amigo, minhas crianças estão aqui”. Se você pedir para um homem e uma mulher, eles não vão pedir para você ser preso. Quer dizer que você pode falar para um casal hetero que se contenha e não pode falar para um casal homossexual? Isso é uma brincadeira!
Esse é um dos pontos do projeto, deputado. Na sua opinião, qual o pior ponto do PL? Todos são muito ruins. Ele tem sutilezas demais. Uma das sutilezas brabas é essa: se você não aceitar a opção sexual de alguém, você comete um crime. Se esse texto for aprovado assim, estão legalizadas também a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade da relação com animais, a necrofilia, que é relação sexual com defuntos... Quer dizer, qual a lei que o juiz vai obedecer? Qual será a interpretação dele?
Mas isso que o senhor está citando é crime ... A lei maior se sobrepõe à menor. Vai ficar uma dúvida. O advogado do pedófilo vai poder pegar essa lei e alegar que essa é a opção sexual dele, que ele gosta de garoto de 9 anos de idade, de 2 anos. E aí? O juiz vai decidir como, se tem uma lei que diz que se você não respeitar a opção você é que é o criminoso? E o pedófilo deixa de ser criminoso. Olha que troço louco! Por exemplo, uma viúva pode dizer: “Meu defunto vai ficar aqui no prédio, eu quero viver com ele aqui mais dez anos, embalsamado. E o fedor entrando... A viúva pode levar um bode pra dentro do prédio, um jumento, até porque você só comete crime com animais silvestres e exóticos. Bode, jumento não estão nesse meio. Se isso for legalizado, como é que decide o juiz? São sutilezas. E essas pessoas que estão defendendo isso...
Mas, senador, será que não existe mesmo preconceito? Há, por exemplo, a questão da não contratação de homossexuais só por causa da orientação sexual... Esse é outro absurdo. Se você não admitir um homossexual, cinco anos de cadeia. Se você demitir, sete. Se você não alugar seu imóvel, sete também. Dá problema de cadeia.
O senhor está dizendo que não será admitida a demissão de um homossexual se ele for incompetente?
Não vai! De jeito nenhum! E outra, se ele colocar o currículo na sua empresa, aí você se lascou. Você vai ter de admitir, se não vão ser sete anos de cadeia. Quer dizer, você pode demitir um negro, um índio, você pode demitir uma pessoa com deficiência. Você pode não alugar seu imóvel para um portador de deficiência que você não vai preso. Segundo o PL 122, se for um homossexual, aí você vai preso. Então, estão criando um império homossexual no Brasil, uma casta diferenciada em detrimento de uma grande maioria que não aceita isso.
Mas mesmo que o projeto tenha contradições, o senhor não teme que o acirramento dessa discussão possa aumentar os casos de violência contra homossexuais no país?
Não conheço essa violência que eles falam.
Mas e os casos registrados na Avenida Paulista, no centro de São Paulo?
Mas e a Cracolândia? E a Avenida Dom Pedro? E o Glicério, e a Praça da Sé, em São Paulo? Eu conheço a violência contra nordestinos, contra mendigos, contra meninos de rua, contra meninas de rua, que são violentadas, contra viciados. A violência que se faz quando se mata de fome milhares de famílias neste país, que são expostas ao relento. A violência é contra todos! Quem tem coragem de espancar ou matar um homossexual tem coragem de fazer isso com um idoso, um portador de deficiência. Não adianta trazer estatística, porque aí eu vou trazer mais estatísticas de gente que morreu no trânsito, atropelada por ricos. Por políticos bêbados, que se recusam a fazer [teste de] bafômetro]. Agora foi o [ex-deputado federal] Índio da Costa, antes foi o Aécio [Neves, senador], que não têm exemplo nenhum para dar a ninguém – um foi candidato a vice-presidente e o outro, agora, quer ser presidente. E se recusam a fazer bafômetro? E os anônimos, vão cobrar o quê dos anônimos? Então quer dizer que não tem proteção para um indivíduo que ficou tetraplégico porque foi atingido por um indivíduo desse, bêbado, na avenida? Tem proteção pro outro, que, para se proteger, diz que não faz bafômetro. Morre gente no trânsito todo dia, gente fica tetraplégica todo dia. O Brasil é um país violento. O uso e o abuso de drogas, que é o adubo da violência, faz vítimas todos dos dias, e não são homossexuais. É só ver as ocorrências de mortos pelos hospitais e delegacias que você vai ver que 99% são pessoas estavam vindo do trabalho, foram assaltadas, e morreram. Ou o cara que morreu dentro da rave [festa eletrônica], foi assaltar e morreu. Ou o outro que morreu dentro da boca de fumo. Essa história de colocar a violência contra homossexual para criar polêmica, que é um casuísmo muito grande, essa não vale.
O senhor teme ser comparado com o deputado Jair Bolsonaro?
Não. Acho que o homem é a sua decisão, é o que ele defende. E cada qual tem o direito de defender o que quer e o que acredita.
O que o senhor acha do deputado Bolsonaro?
Eu o respeito, porque ele tem posição. Só não respeito quem não tem posição, quem é camaleão, que fica da cor da situação para tirar proveito. Agora, ele é um sujeito incisivo, duro. Eu não. Eu sempre respeitei os homossexuais. Os homossexuais pagam imposto, trabalham, tem muitos prestando serviços a esse país, e precisam do nosso respeito. Eu trabalho na recuperação de drogados há 30 anos, e está cheio de drogados homossexuais. Eu sempre os recebi. Eu sou presidente de um partido que, em meu estado, tem travesti.
O senhor acha que homossexualismo é questão de doença?
Eu não entraria nesse mérito. Eu sei que Deus criou macho e fêmea. Fulana está grávida de um menino ou de uma menina. Você não diz que fulana está grávida de um homossexual, não existe isso! Agora, se o homem, por conta da sua cultura, quer se envolver com outro homem, isso é velho! No capítulo 1º de Romanos, a Bíblia diz o seguinte: “Por que se inflamaram na sua homossexualidade?”. Eu sou um homem cristão, e acredito nos moldes de Deus, macho e fêmea. Eu não acredito [em desvios sexuais], vou lutar até o final. Esse Senado da República não vai criar um terceiro sexo.
O senhor está certo, então, de que o projeto não será aprovado?
Completamente certo. Eu estou inclusive propondo banir essas audiências públicas e sugerir que se coloque em votação. Bota pra votar. Vamos enterrar esse defunto de uma vez, jogar terra em cima dele. E, se quiserem, vamos discutir um texto genérico só pra dar satisfação à consciência.
Então o senhor não vai renunciar... De jeito nenhum.
Congresso em Foco
http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20110702090438&cat=politica&keys=senador-magno-malta-lei-antihomofobia-defunto
Senador Magno Malta: Lei anti-homofobia é um defunto
A temática da sexualidade talvez nunca tenha provocado tanta celeuma no Congresso, em toda a sua história, como nesta legislatura. A decisão do Supremo Tribunal Federal de aceitar a união civil de pessoas do mesmo sexo; a tramitação do projeto que torna crime a homofobia; o ingresso no Parlamento do primeiro deputado gay declarado e defensor das causas da homossexualidade – eis algumas das iniciativas a gerar forte antagonismo dos grupos ligados a religiões e outros setores da sociedade que condenam o que chamam de desvios de comportamento e imoralidade. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) pode ter se tornado o mais estridente representante desse segundo grupo, mas não está sozinho.
No Senado, os representantes da bancada religiosa trabalham para matar por inanição o Projeto de Lei 122/2006, conhecida como Lei Anti-homofobia. Se depender do senador Magno Malta (PR-ES), presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família, a lei sequer irá além das discussões em comissões temáticas, uma das etapas iniciais da tramitação. "O projeto é um defunto", desafia Magno Malta, em entrevista ao Congresso em Foco.
O projeto já passou pela Comissão de Assuntos Sociais (confira o relatório aprovado), está em análise na Comissão de Direitos Humanos (CDH) e, se passar pelo colegiado, deve seguir para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Audiências públicas, textos substitutivos, emendas de redação, entre outros procedimentos, têm emperrado a tramitação do PL. Que sequer chegará à CCJ, se depender do presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Família – não por coincidência, o próprio Magno Malta, que apresentou o requerimento de audiência pública em meados de maio, ato mais recente do colegiado em relação à matéria. Ele chegou a publicar em sua página na internet que, caso o projeto fosse aprovado sem alterações, renunciaria ao cargo.
“Se o PL 122 for aprovado eu renuncio ao meu mandato. Se isso acontecer eu renuncio! Mas isso não vai acontecer. Este projeto está morto. Você já viu um morto ressuscitar? Apenas Lázaro, e parou ali. O que vai acontecer é que nós vamos sepultar este projeto, e fim”, declarou Magno em entrevista à revista religiosa Comunhão, veiculada na versão on-line em 20 de junho.
Leia mais: Projeto contra homofobia emperra no Senado
“A Constituição já diz que nós somos iguais. Então nós vamos criar um texto para dizer de novo que nós somos iguais, que o respeito dado ao índio, ao negro, ao judeu é o mesmo que tem de ser dado ao homossexual? O PL 122 apodreceu, é um defunto, está morto”, vociferou o evangélico, em entrevista concedida ao Congresso em Foco na última quarta-feira (29), um dia movimentado de deliberações no Plenário do Senado. Magno, que presidiu até há poucos meses a CPI da Pedofilia, apressou-se em reafirmar que é frontalmente contra qualquer modalidade de sexo que não seja entre homem e mulher.
“Deus criou macho e fêmea. Fulana está grávida de um menino ou de uma menina. Você não diz que fulana está grávida de um homossexual, não existe isso!”, exclamou o senador, apontando que o fato de o projeto reforçar a liberdade de opção sexual estimulará “aberrações”.
“O projeto é cheio de sutilezas. Uma das sutilezas brabas é essa: se você não aceitar a opção sexual de alguém, você comete um crime. Se esse texto for aprovado assim, estão legalizados a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade da relação com animais, a necrofilia, que é relação sexual com defuntos... Quer dizer, qual a lei que o juiz vai obedecer?”, vislumbra o senador, caprichando na criatividade escatológica.
“Por exemplo, uma viúva pode dizer: 'Meu defunto vai ficar aqui no prédio, eu quero viver com ele aqui mais dez anos, embalsamado. E o fedor entrando... A viúva pode levar um bode pra dentro do prédio, um jumento, até porque você só comete crime com animais silvestres e exóticos. Bode, jumento não estão nesse meio”, lembra Magno Malta, antes de adentrar o plenário para mais um discurso contra o que considera atentados aos dogmas cristãos.
Confira a íntegra da entrevista:
Congresso em Foco - O senhor chegou a dizer que renunciaria ao mandato caso fosse aprovado o projeto que torna crime a homofobia. A promessa continua de pé?
Magno Malta - O que eu quis dizer foi o seguinte: eu tento tanta certeza de que ele [o projeto] não vai ser [aprovado], que eu disse que renunciaria. Muitos eleitores, e mesmo pessoas da imprensa, deram publicidade a essa minha fala em outro contexto. No dia em que os hackers invadiram a página da presidenta Dilma, naquela madrugada também houve uma invasão à minha página, inclusive colocando a “digital” na invasão, porque citavam exatamente elementos para o que o PL 122 fosse aprovado, para que eu renunciasse. Estão tentando transformar isso numa luta entre evangélicos e homossexuais. E não é. Eu, que presido a Frente Parlamentar da Família, sei que tem pessoas de segmentos religiosos diversos, gente que não professa fé nenhuma, que pensa da mesma forma. E que fazem parte da Frente, e somos maioria absoluta na Comissão de Direitos Humanos. Qualquer coisa que vier [a favor do projeto], certamente não terá sucesso.
Mas quando a senadora Marta Suplicy fala que o projeto pode voltar à estaca zero, isso não significaria uma recuo na luta contra o preconceito?
Esse número [PL] 122 é podre. Não aprovaremos nada com esse número. Eu encontrei esse rapaz, o [deputado] Jean [Willys]. Estávamos eu ele e o ascensorista apenas, e eu disse a ele: “Você está falando muita bobagem a meu respeito”. Porque ele dá entrevista dizendo que meu discurso é odioso, que eu disse que todo homossexual é pedófilo. Isso é uma mentira, onde está escrito isso? Eu sempre faço a defesa da opção das pessoas. Eu disse a ele: “Olha, isso [o PL 122] apodreceu. Eu topo conversar com você, no meu gabinete. Vamos discutir um texto novo”. Um texto para dar satisfação ou descarga na consciência, porque a Constituição já diz que nós somos iguais. Então nós vamos criar um texto para dizer de novo que nós somos iguais, que o respeito dado ao índio, ao negro, ao judeu é o mesmo que tem de ser dado ao homossexual? Ou mesmo a um garoto que nasceu com deficiência, um garoto estrábico, que não pode ser zombado na escola? Ora... Então vamos fazer, só para dar descarga na consciência? Vamos fazer. Está na Constituição, são as relações de boa convivência. A nossa dívida constitucional é essa, é respeitar as pessoas, as suas opções. Agora, com a participação de todos os partidos, vamos começar do zero, com novo número. Porque o PL 122 é um defunto, está morto.
Qual o problema com o número 122?
Porque é o “PL da Homofobia”, coisa e tal. O Brasil não é homofóbico, esse termo é uma desgraça que criaram. Por exemplo, você chega em casa e vê um casal heterossexual se beijando em baixo de sua janela, você fala e pede: “Amigo, minhas crianças estão aqui”. Se você pedir para um homem e uma mulher, eles não vão pedir para você ser preso. Quer dizer que você pode falar para um casal hetero que se contenha e não pode falar para um casal homossexual? Isso é uma brincadeira!
Esse é um dos pontos do projeto, deputado. Na sua opinião, qual o pior ponto do PL? Todos são muito ruins. Ele tem sutilezas demais. Uma das sutilezas brabas é essa: se você não aceitar a opção sexual de alguém, você comete um crime. Se esse texto for aprovado assim, estão legalizadas também a pedofilia, o sadomasoquismo, a bestialidade da relação com animais, a necrofilia, que é relação sexual com defuntos... Quer dizer, qual a lei que o juiz vai obedecer? Qual será a interpretação dele?
Mas isso que o senhor está citando é crime ... A lei maior se sobrepõe à menor. Vai ficar uma dúvida. O advogado do pedófilo vai poder pegar essa lei e alegar que essa é a opção sexual dele, que ele gosta de garoto de 9 anos de idade, de 2 anos. E aí? O juiz vai decidir como, se tem uma lei que diz que se você não respeitar a opção você é que é o criminoso? E o pedófilo deixa de ser criminoso. Olha que troço louco! Por exemplo, uma viúva pode dizer: “Meu defunto vai ficar aqui no prédio, eu quero viver com ele aqui mais dez anos, embalsamado. E o fedor entrando... A viúva pode levar um bode pra dentro do prédio, um jumento, até porque você só comete crime com animais silvestres e exóticos. Bode, jumento não estão nesse meio. Se isso for legalizado, como é que decide o juiz? São sutilezas. E essas pessoas que estão defendendo isso...
Mas, senador, será que não existe mesmo preconceito? Há, por exemplo, a questão da não contratação de homossexuais só por causa da orientação sexual... Esse é outro absurdo. Se você não admitir um homossexual, cinco anos de cadeia. Se você demitir, sete. Se você não alugar seu imóvel, sete também. Dá problema de cadeia.
O senhor está dizendo que não será admitida a demissão de um homossexual se ele for incompetente?
Não vai! De jeito nenhum! E outra, se ele colocar o currículo na sua empresa, aí você se lascou. Você vai ter de admitir, se não vão ser sete anos de cadeia. Quer dizer, você pode demitir um negro, um índio, você pode demitir uma pessoa com deficiência. Você pode não alugar seu imóvel para um portador de deficiência que você não vai preso. Segundo o PL 122, se for um homossexual, aí você vai preso. Então, estão criando um império homossexual no Brasil, uma casta diferenciada em detrimento de uma grande maioria que não aceita isso.
Mas mesmo que o projeto tenha contradições, o senhor não teme que o acirramento dessa discussão possa aumentar os casos de violência contra homossexuais no país?
Não conheço essa violência que eles falam.
Mas e os casos registrados na Avenida Paulista, no centro de São Paulo?
Mas e a Cracolândia? E a Avenida Dom Pedro? E o Glicério, e a Praça da Sé, em São Paulo? Eu conheço a violência contra nordestinos, contra mendigos, contra meninos de rua, contra meninas de rua, que são violentadas, contra viciados. A violência que se faz quando se mata de fome milhares de famílias neste país, que são expostas ao relento. A violência é contra todos! Quem tem coragem de espancar ou matar um homossexual tem coragem de fazer isso com um idoso, um portador de deficiência. Não adianta trazer estatística, porque aí eu vou trazer mais estatísticas de gente que morreu no trânsito, atropelada por ricos. Por políticos bêbados, que se recusam a fazer [teste de] bafômetro]. Agora foi o [ex-deputado federal] Índio da Costa, antes foi o Aécio [Neves, senador], que não têm exemplo nenhum para dar a ninguém – um foi candidato a vice-presidente e o outro, agora, quer ser presidente. E se recusam a fazer bafômetro? E os anônimos, vão cobrar o quê dos anônimos? Então quer dizer que não tem proteção para um indivíduo que ficou tetraplégico porque foi atingido por um indivíduo desse, bêbado, na avenida? Tem proteção pro outro, que, para se proteger, diz que não faz bafômetro. Morre gente no trânsito todo dia, gente fica tetraplégica todo dia. O Brasil é um país violento. O uso e o abuso de drogas, que é o adubo da violência, faz vítimas todos dos dias, e não são homossexuais. É só ver as ocorrências de mortos pelos hospitais e delegacias que você vai ver que 99% são pessoas estavam vindo do trabalho, foram assaltadas, e morreram. Ou o cara que morreu dentro da rave [festa eletrônica], foi assaltar e morreu. Ou o outro que morreu dentro da boca de fumo. Essa história de colocar a violência contra homossexual para criar polêmica, que é um casuísmo muito grande, essa não vale.
O senhor teme ser comparado com o deputado Jair Bolsonaro?
Não. Acho que o homem é a sua decisão, é o que ele defende. E cada qual tem o direito de defender o que quer e o que acredita.
O que o senhor acha do deputado Bolsonaro?
Eu o respeito, porque ele tem posição. Só não respeito quem não tem posição, quem é camaleão, que fica da cor da situação para tirar proveito. Agora, ele é um sujeito incisivo, duro. Eu não. Eu sempre respeitei os homossexuais. Os homossexuais pagam imposto, trabalham, tem muitos prestando serviços a esse país, e precisam do nosso respeito. Eu trabalho na recuperação de drogados há 30 anos, e está cheio de drogados homossexuais. Eu sempre os recebi. Eu sou presidente de um partido que, em meu estado, tem travesti.
O senhor acha que homossexualismo é questão de doença?
Eu não entraria nesse mérito. Eu sei que Deus criou macho e fêmea. Fulana está grávida de um menino ou de uma menina. Você não diz que fulana está grávida de um homossexual, não existe isso! Agora, se o homem, por conta da sua cultura, quer se envolver com outro homem, isso é velho! No capítulo 1º de Romanos, a Bíblia diz o seguinte: “Por que se inflamaram na sua homossexualidade?”. Eu sou um homem cristão, e acredito nos moldes de Deus, macho e fêmea. Eu não acredito [em desvios sexuais], vou lutar até o final. Esse Senado da República não vai criar um terceiro sexo.
O senhor está certo, então, de que o projeto não será aprovado?
Completamente certo. Eu estou inclusive propondo banir essas audiências públicas e sugerir que se coloque em votação. Bota pra votar. Vamos enterrar esse defunto de uma vez, jogar terra em cima dele. E, se quiserem, vamos discutir um texto genérico só pra dar satisfação à consciência.
Então o senhor não vai renunciar... De jeito nenhum.
Congresso em Foco
http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20110702090438&cat=politica&keys=senador-magno-malta-lei-antihomofobia-defunto
O amor não tem barreiras para elas
O amor não tem barreiras para elas
Publicado: 29/06/2011 | Por Redacção Zwela
A vida pública e glamurosa das celebridades de Hollywood podem gerar muitas polêmicas e grandes revelações! Algumas belas famosas não se intimidaram e declararam publicamente serem bissexuais, deixando claro que estão abertas aos relacionamentos com homens e também com outras mulheres. Amor sem limites! Veja detalhes:
1. Angelina Jolie
A mamãe mais famosa de Hollywood teve um romance com a modelo Jenny Shimizu durante dez anos e nunca escondeu a sua bissexualidade. Sobre a sua flexibilidade na hora de se apaixonar, Angelina disse para a revista Elle: “Honestamente, eu gosto de tudo! Garotas mais masculinas, homens mais femininos, os gordos e os magros!”. No entando, Jolie declara que desde que conheceu o seu atual marido e pais de seus filhos, o ator Brad Pitt, abandonou de vez as mulheres.
2. Fergie
Segundo o jornal inglês The Sun, a musa loira do Black Eyed Peas afirmou que já experimentou estar ao lado de muitas mulheres, mas que não chegou a namorar com nenhuma delas. Casada desde 2009 com o ator Josh Duhamel, Fergie não esconde sua atração por pessoas do mesmo sexo.
3. Megan Fox
Em entrevista a revista Esquire, Megan Fox deixou claro que é sexualmente bem resolvida: “Não tenho nenhum problema em ser bissexual”, declarou a moça. Namorando atualmente o ator Brian Austin Green, a morena ainda faz declarações bem contraditórias: “Nunca me envolveria com outra garota que fosse bissexual também, porque isso significa que ela dormiria com outros homens. E os homens são muito sujos”.
4. Lindsay Lohan
Em 2008, a atriz protagonizou um romance cheio de polêmicas e tensões com a Dj Samantha Ronson. Em entrevista ao site Harper Bazaar, ela negou ser lésbica e quando perguntada se era então, bissexual ela disse: “Talvez”. A ruiva ainda revelou que se vê casada no futuro, mas não sabe se com um homem ou uma mulher.
5. Drew Barrymore
A atriz, conhecida publicamente desde a infância, admitiu a U.S Magazine que já teve relações com várias mulheres, principalmente na adolescência. “Se eu gosto de mulheres sexualmente falando? Sim.Totalmente. Estar com uma mulher é como explorar o próprio corpo, mas através de outra pessoa.”, declarou Drew.
Fonte: Yahoo!/MEME
http://www.zwelangola.com/estilo/index-lr.php?id=6318
Publicado: 29/06/2011 | Por Redacção Zwela
A vida pública e glamurosa das celebridades de Hollywood podem gerar muitas polêmicas e grandes revelações! Algumas belas famosas não se intimidaram e declararam publicamente serem bissexuais, deixando claro que estão abertas aos relacionamentos com homens e também com outras mulheres. Amor sem limites! Veja detalhes:
1. Angelina Jolie
A mamãe mais famosa de Hollywood teve um romance com a modelo Jenny Shimizu durante dez anos e nunca escondeu a sua bissexualidade. Sobre a sua flexibilidade na hora de se apaixonar, Angelina disse para a revista Elle: “Honestamente, eu gosto de tudo! Garotas mais masculinas, homens mais femininos, os gordos e os magros!”. No entando, Jolie declara que desde que conheceu o seu atual marido e pais de seus filhos, o ator Brad Pitt, abandonou de vez as mulheres.
2. Fergie
Segundo o jornal inglês The Sun, a musa loira do Black Eyed Peas afirmou que já experimentou estar ao lado de muitas mulheres, mas que não chegou a namorar com nenhuma delas. Casada desde 2009 com o ator Josh Duhamel, Fergie não esconde sua atração por pessoas do mesmo sexo.
3. Megan Fox
Em entrevista a revista Esquire, Megan Fox deixou claro que é sexualmente bem resolvida: “Não tenho nenhum problema em ser bissexual”, declarou a moça. Namorando atualmente o ator Brian Austin Green, a morena ainda faz declarações bem contraditórias: “Nunca me envolveria com outra garota que fosse bissexual também, porque isso significa que ela dormiria com outros homens. E os homens são muito sujos”.
4. Lindsay Lohan
Em 2008, a atriz protagonizou um romance cheio de polêmicas e tensões com a Dj Samantha Ronson. Em entrevista ao site Harper Bazaar, ela negou ser lésbica e quando perguntada se era então, bissexual ela disse: “Talvez”. A ruiva ainda revelou que se vê casada no futuro, mas não sabe se com um homem ou uma mulher.
5. Drew Barrymore
A atriz, conhecida publicamente desde a infância, admitiu a U.S Magazine que já teve relações com várias mulheres, principalmente na adolescência. “Se eu gosto de mulheres sexualmente falando? Sim.Totalmente. Estar com uma mulher é como explorar o próprio corpo, mas através de outra pessoa.”, declarou Drew.
Fonte: Yahoo!/MEME
http://www.zwelangola.com/estilo/index-lr.php?id=6318
Como lidar com a ejaculação precoce
Como lidar com a ejaculação precoce
Publicado: 28/06/2011 | Por Redacção Zwela
Hoje vou responder a pergunta de uma leitora:
"Thaís,
Estou enfrentando um problema chatinho com o meu namorado. Temos relações sexuais há dois anos e, desde sempre, ele tem ejaculação precoce. A princípio, achei que o problema seria passageiro, mas não foi. A transa dura no máximo 3 minutos. O que podemos fazer para melhorar isso?
Bjs,
L.M., 19 anos."
L. M., seu namorado não é o único a enfrentar esse problema. Segundo uma pesquisa feita pelo ProSex, da USP, cerca de 25% dos brasileiros sofrem com ejaculação precoce. Vamos às principais questões que envolvem o assunto:
O que é ejaculação precoce?
Para o urologista Paulo de Almeida Rocha, a ejaculação precoce dá-se quando o parceiro ejacula entre um e dois minutos após a penetração. “Um homem que sofre dessa disfunção ejacula após cerca de sete movimentos de penetração. Alguns ejaculam antes mesmo da penetração ocorrer”, explicou o especialista.
O que causa a ejaculação precoce?
Segundo o Dr. Drauzio Varella, a principal causa da ejaculação precoce é a ansiedade. “O problema é que quanto mais repetidas forem essas ejaculações, mais ansiosos eles ficam, mais adrenalina produzem e mais rápido ejaculam. Em alguns casos, a ansiedade é tanta que acabam desenvolvendo algum tipo de disfunção erétil”, explicou o médico. Trata-se de um problema mais comum na adolescência, devido a falta de experiência e o receio de ser mal sucedido. Porém, ele também pode afetar indivíduos na idade adulta.
Qual o tratamento ideal?
Segundo a sexóloga Laura Muller, existem remédios que prometem diminuir a sensibilidade do pênis e também alguns que agem na ansiedade. “Mas isso nem sempre resolve a questão, pois a ejaculação precoce tem fundo psicológico em praticamente todos os casos. Ou seja, é preciso tratar o lado emocional. Procure um psicólogo ou uma psicóloga”, recomenda a profissional.
Minha dica
Além de procurar um urologista, para garantir que está tudo ok, e um psicólogo, como sugeriu a minha querida amiga Laura, tenho também algumas dicas para os amigos que enfrentam o mesmo drama do namorado da L. M.:
- Pratique bastante sozinho
Vá treinando o controle da sua ejaculação enquanto se masturba. Lembre-se que você está no controle.
- Durante o sexo, abuse das preliminares
Fazer a perceira (ou parceiro) delirar nas preliminares pode ajudar a diminuir a ansiedade de ambos. Abuse de carinhos e sexo oral. Não tenha pressa para iniciar a penetração.
- Evite fazer sexo sob tensão
Alguém pode chegar a qualquer momento? Então melhor deixar para depois! Quanto mais tensão e ansiedade, mais difícil ter o controle da ejaculação.
- Converse com sua parceira (o)
Explique o que está acontecendo. Se ela for legal, vai transmitir mais segurança e ajudar você a se acalmar.
- Camisinhas com efeito retardante
As camisinhas que prometem retardar a ejaculação vem com um tipo de anestésico em seu lubrificante. Ele diminui a sensibilidade do pênis, fazendo com que o homem demore um pouco mais para responder ao estímulo local. Claro que a ejaculação precoce está muito mais ligada a fatores psicológicos do que ao estímulo local, mas vale a pena tentar. Muitas vezes, só o fato de poder contar com essa ajudinha já faz a ansiedade diminuir um pouco.
Fonte: Yahoo!
http://www.zwelangola.com/saude/index-lr.php?id=6313
Publicado: 28/06/2011 | Por Redacção Zwela
Hoje vou responder a pergunta de uma leitora:
"Thaís,
Estou enfrentando um problema chatinho com o meu namorado. Temos relações sexuais há dois anos e, desde sempre, ele tem ejaculação precoce. A princípio, achei que o problema seria passageiro, mas não foi. A transa dura no máximo 3 minutos. O que podemos fazer para melhorar isso?
Bjs,
L.M., 19 anos."
L. M., seu namorado não é o único a enfrentar esse problema. Segundo uma pesquisa feita pelo ProSex, da USP, cerca de 25% dos brasileiros sofrem com ejaculação precoce. Vamos às principais questões que envolvem o assunto:
O que é ejaculação precoce?
Para o urologista Paulo de Almeida Rocha, a ejaculação precoce dá-se quando o parceiro ejacula entre um e dois minutos após a penetração. “Um homem que sofre dessa disfunção ejacula após cerca de sete movimentos de penetração. Alguns ejaculam antes mesmo da penetração ocorrer”, explicou o especialista.
O que causa a ejaculação precoce?
Segundo o Dr. Drauzio Varella, a principal causa da ejaculação precoce é a ansiedade. “O problema é que quanto mais repetidas forem essas ejaculações, mais ansiosos eles ficam, mais adrenalina produzem e mais rápido ejaculam. Em alguns casos, a ansiedade é tanta que acabam desenvolvendo algum tipo de disfunção erétil”, explicou o médico. Trata-se de um problema mais comum na adolescência, devido a falta de experiência e o receio de ser mal sucedido. Porém, ele também pode afetar indivíduos na idade adulta.
Qual o tratamento ideal?
Segundo a sexóloga Laura Muller, existem remédios que prometem diminuir a sensibilidade do pênis e também alguns que agem na ansiedade. “Mas isso nem sempre resolve a questão, pois a ejaculação precoce tem fundo psicológico em praticamente todos os casos. Ou seja, é preciso tratar o lado emocional. Procure um psicólogo ou uma psicóloga”, recomenda a profissional.
Minha dica
Além de procurar um urologista, para garantir que está tudo ok, e um psicólogo, como sugeriu a minha querida amiga Laura, tenho também algumas dicas para os amigos que enfrentam o mesmo drama do namorado da L. M.:
- Pratique bastante sozinho
Vá treinando o controle da sua ejaculação enquanto se masturba. Lembre-se que você está no controle.
- Durante o sexo, abuse das preliminares
Fazer a perceira (ou parceiro) delirar nas preliminares pode ajudar a diminuir a ansiedade de ambos. Abuse de carinhos e sexo oral. Não tenha pressa para iniciar a penetração.
- Evite fazer sexo sob tensão
Alguém pode chegar a qualquer momento? Então melhor deixar para depois! Quanto mais tensão e ansiedade, mais difícil ter o controle da ejaculação.
- Converse com sua parceira (o)
Explique o que está acontecendo. Se ela for legal, vai transmitir mais segurança e ajudar você a se acalmar.
- Camisinhas com efeito retardante
As camisinhas que prometem retardar a ejaculação vem com um tipo de anestésico em seu lubrificante. Ele diminui a sensibilidade do pênis, fazendo com que o homem demore um pouco mais para responder ao estímulo local. Claro que a ejaculação precoce está muito mais ligada a fatores psicológicos do que ao estímulo local, mas vale a pena tentar. Muitas vezes, só o fato de poder contar com essa ajudinha já faz a ansiedade diminuir um pouco.
Fonte: Yahoo!
http://www.zwelangola.com/saude/index-lr.php?id=6313
Assinar:
Postagens (Atom)