Crean píldora y gotas capaces de salvar una relación
13 de Mayo de 2009 • 15:00
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SANTIAGO, mayo 13.- Quizá sea posible, de acuerdo a los trabajos del investigador estadounidense Larry Young, que estudia las bases química de una de las más intensas, complejas y a menudo contradictorias emociones humanas: el amor.
El doctor aclara que, aunque podrían sentar algunas bases para una hipotética ´poción de amor´ sus investigaciones no se dirigen a obtener ese elixir, sino "a desentrañar muchos aspectos de ciertas dolencias como el autismo, que afecta la capacidad de establecer relaciones sociales, estudiando los factores químicos involucrados en las emociones".
Está demostrado por los científicos que la oxitocina cumple diversas funciones en las relaciones y reproducción humanas. Su liberación durante el orgasmo ejerce un potente bloqueo del estrés y además estimula la circulación del esperma y la contracción de la musculatura pélvica femenina.
En el parto, esta sustancia también ocasiona que la leche suba a los pechos de la madre y estimula al bebé a succionar el pezón. El doctor Young piensa asímismo que "esta molécula también interviene en el fortalecimiento de los vínculos entre las personas".
Si esto se confirma, algún día sería posible desarrollar afrodisíacos químicos que harían que nos enamorásemos de una persona o se enamorasen de nosotros, o bien antídotos contra amores inconvenientes para administrarlos a quienes se enamoran de quien no deben. Una píldora con esos efectos, probablemente alcanzaría unas cifras de ventas astronómicas, seguramente superiores a las de muchos compuestos farmacológicos destinados a tratar una enfermedad, aliviar un dolor o prevenir un trastorno.
De momento, esa poción del amor no ha llegado a las farmacias, pero hay algunos empresarios que sueñan con ella e, incluso, ya han comercializado a través de Internet productos con aspecto de perfume que combinan la oxitocina con las feromonas (unas hormonas implicas en la atracción sexual en los animales) y que están destinados a aumentar las relaciones y citas.
Si algún día se pudiera desarrollar una droga de este tipo y se la complementara con una psicoterapia de pareja, podría ser provechoso para la unión de los matrimonios en crisis. "Con un compuesto químico de este tipo podría llegar a desarrollarse una "prueba del amor" para saber si dos personas son compatibles para tener una vida feliz en común", según ha afirmado el investigador.
EFE
http://www.terra.cl/zonamujer/index.cfm?id_cat=2476&id_reg=1178905
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Saiba como lidar com os barulhos estranhos da transa
Saiba como lidar com os barulhos estranhos da transa
Algumas posições sexuais favorecem os barulhos da transa
Chamados de flatos vaginais, os gases que saem da vagina da mulher durante uma relação sexual podem ser confundidos com um barulho similar ao de um "pum". O som é resultado do ar que entra em excesso na vagina da mulher durante a penetração.
"Esses barulhos acontecem pelo acúmulo de ar na vagina. Dependendo da posição sexual do casal, há uma entrada maior de ar e quando ocorre a penetração acontece um barulho parecido com o de ar comprimido", explica a ginecologista e terapeuta sexual Mariana Maldonado.
A médica salienta ainda que, dependendo da velocidade e da pressão da penetração, o barulho produzido pode variar de intensidade. "Quanto mais intenso, maior a força e maior o barulho."
Apesar dos barulhos vaginais estarem diretamente ligados à posição sexual, algumas mulheres têm maior tendência a produzir os sons. "Depois do parto normal a mulher pode ficar com o músculo da região mais frouxo, aumentando a abertura da vagina. Isso facilita a entrada de ar em excesso durante o ato sexual", comenta Carolina Carvalho Ambrogini, ginecologista e coordenadora do projeto Afrodite, da Unifesp.
De acordo com a médica, quando os músculos da região da vagina estão frouxos a mulher pode ainda perder um pouco da sensibilidade durante a penetração e do prazer na hora do sexo. Em alguns casos é indicada uma cirurgia de correção chamada perineoplastia. "O pós-operatório é tranqüilo, mas é indispensável o repouso e 40 dias sem relação sexual", comenta Carolina.
Evite os barulhos indesejados
Algumas posições durante a relação sexual favorecem a maior entrada de ar na vagina, facilitando os flatos vaginais. Quanto mais "aberta" a vagina, mais ar entra no local, assim, as chances de fazer barulho são maiores.
Isso significa que alguns "malabarismos" podem facilitar a entrada de ar em excesso na vagina. "Algumas posições do Kama Sutra em que apenas a região da pélvis do casal ficam juntas favorecem a entrada do ar", comenta a consultora sexual Vânniah Neves.
O famoso "papai-e-mamãe" é uma das posições que menos chances têm de produzir os flatos vaginais. "O casal está mais acomodado, dificilmente o pênis irá sair totalmente da vagina", ensina Vânniah.
A dica da consultora é: "posições em que o casal fica mais distante, onde o pênis tem grandes chances de sair por completo da vagina, como a posição de quatro e a mulher por cima do homem, são as mais propícias a produzir os barulhos".
http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI4671230-EI16564,00-Saiba+como+lidar+com+os+barulhos+estranhos+da+transa.html
Algumas posições sexuais favorecem os barulhos da transa
Chamados de flatos vaginais, os gases que saem da vagina da mulher durante uma relação sexual podem ser confundidos com um barulho similar ao de um "pum". O som é resultado do ar que entra em excesso na vagina da mulher durante a penetração.
"Esses barulhos acontecem pelo acúmulo de ar na vagina. Dependendo da posição sexual do casal, há uma entrada maior de ar e quando ocorre a penetração acontece um barulho parecido com o de ar comprimido", explica a ginecologista e terapeuta sexual Mariana Maldonado.
A médica salienta ainda que, dependendo da velocidade e da pressão da penetração, o barulho produzido pode variar de intensidade. "Quanto mais intenso, maior a força e maior o barulho."
Apesar dos barulhos vaginais estarem diretamente ligados à posição sexual, algumas mulheres têm maior tendência a produzir os sons. "Depois do parto normal a mulher pode ficar com o músculo da região mais frouxo, aumentando a abertura da vagina. Isso facilita a entrada de ar em excesso durante o ato sexual", comenta Carolina Carvalho Ambrogini, ginecologista e coordenadora do projeto Afrodite, da Unifesp.
De acordo com a médica, quando os músculos da região da vagina estão frouxos a mulher pode ainda perder um pouco da sensibilidade durante a penetração e do prazer na hora do sexo. Em alguns casos é indicada uma cirurgia de correção chamada perineoplastia. "O pós-operatório é tranqüilo, mas é indispensável o repouso e 40 dias sem relação sexual", comenta Carolina.
Evite os barulhos indesejados
Algumas posições durante a relação sexual favorecem a maior entrada de ar na vagina, facilitando os flatos vaginais. Quanto mais "aberta" a vagina, mais ar entra no local, assim, as chances de fazer barulho são maiores.
Isso significa que alguns "malabarismos" podem facilitar a entrada de ar em excesso na vagina. "Algumas posições do Kama Sutra em que apenas a região da pélvis do casal ficam juntas favorecem a entrada do ar", comenta a consultora sexual Vânniah Neves.
O famoso "papai-e-mamãe" é uma das posições que menos chances têm de produzir os flatos vaginais. "O casal está mais acomodado, dificilmente o pênis irá sair totalmente da vagina", ensina Vânniah.
A dica da consultora é: "posições em que o casal fica mais distante, onde o pênis tem grandes chances de sair por completo da vagina, como a posição de quatro e a mulher por cima do homem, são as mais propícias a produzir os barulhos".
http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI4671230-EI16564,00-Saiba+como+lidar+com+os+barulhos+estranhos+da+transa.html
Vibrador pode ter elemento perigoso, diz pesquisa
Vibrador pode ter elemento perigoso, diz pesquisa
06 de julho de 2011 • 09h10
Notícia
A substância pode causar alterações em glândulas que produzem hormônios
O uso de vibradores pode causar danos à saúde. O problema não é o que a pessoa faz com o objeto, mas o material com o qual alguns deles são fabricados. O vilão seria o ftalato, um aditivo que torna o plástico mais maleável. A substância pode causar alterações em glândulas que produzem hormônios.
Testes com camundongos mostraram que ele pode causar danos a roedores e especialistas afirmam que isso também pode acontecer com humanos. O risco é maior quando ocorre exposição fetal. Além de ferimentos, a exposição ao produto aumentaria características femininas nos meninos.
O Dia - © Copyright Editora O Dia S.A. - Para reprodução deste conteúdo, contate a Agência O Dia.
http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5225025-EI16564,00-Vibrador+pode+ter+elemento+perigoso+diz+pesquisa.html
06 de julho de 2011 • 09h10
Notícia
A substância pode causar alterações em glândulas que produzem hormônios
O uso de vibradores pode causar danos à saúde. O problema não é o que a pessoa faz com o objeto, mas o material com o qual alguns deles são fabricados. O vilão seria o ftalato, um aditivo que torna o plástico mais maleável. A substância pode causar alterações em glândulas que produzem hormônios.
Testes com camundongos mostraram que ele pode causar danos a roedores e especialistas afirmam que isso também pode acontecer com humanos. O risco é maior quando ocorre exposição fetal. Além de ferimentos, a exposição ao produto aumentaria características femininas nos meninos.
O Dia - © Copyright Editora O Dia S.A. - Para reprodução deste conteúdo, contate a Agência O Dia.
http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5225025-EI16564,00-Vibrador+pode+ter+elemento+perigoso+diz+pesquisa.html
El sudor masculino podría ser un afrodisíaco
El sudor masculino podría ser un afrodisíaco
07 de Febrero de 2007 • 19:05
SAN FRANCISCO, (EEUU), febrero 07.- Pocas lo reconocerían, pero la realidad es que el sudor masculino funciona como un afrodisíaco para atraer al sexo opuesto, según un nuevo estudio elaborado por científicos de la Universidad de California en Berkeley.
Unos toques de "androstadienone", la feromona que se encuentra en el sudor de los hombres y, como aditivo, en numerosos perfumes y lociones, bastan para incrementar los niveles de cortisol, una hormona relacionada con el estrés y también con el estímulo sexual en las mujeres, según este estudio.
Publicado en el número de esta semana de la revista "Journal of Neuroscience", la investigación indica que los humanos, al igual que las ratas, las mariposas y las polillas, por ejemplo, segregan un olor que afecta al sexo opuesto.
"Esta es la primera vez que alguien ha demostrado que se puede inducir un cambio en el nivel hormonal de las mujeres al inhalar un componente identificado del olor masculino", dijo Claire Wyart, directora del estudio.
La investigación parte de otras anteriores realizadas por el Programa de Investigación Olfatoria de Berkeley que demostró que el componente químico "androstadienone" puede cambiar el estado de ánimo y excitar a las mujeres.
Sin embargo, y en contra de lo que prometen las compañías fabricantes de perfumes, no hay pruebas de que los humanos respondan al olor de esta sustancia o de otro componente químico de manera similar a como lo hacen otros mamíferos, dijeron los investigadores.
Esto es así porque el órgano en la nariz capaz de detectar las feromonas es muy rudimentario en los humanos y no tiene conexión nerviosa con el cerebro.
El descubrimiento podría ayudar, entre otras cosas, a incrementar los niveles de cortisol en pacientes con enfermedades caracterizadas por los bajos niveles de esta sustancia, como el mal de Addison, que causa bajo tono muscular, cansancio, náuseas y baja presión sanguínea, entre otros síntomas.
http://www.terra.cl/actualidad/index.cfm?id_cat=1167&id_reg=740735
07 de Febrero de 2007 • 19:05
SAN FRANCISCO, (EEUU), febrero 07.- Pocas lo reconocerían, pero la realidad es que el sudor masculino funciona como un afrodisíaco para atraer al sexo opuesto, según un nuevo estudio elaborado por científicos de la Universidad de California en Berkeley.
Unos toques de "androstadienone", la feromona que se encuentra en el sudor de los hombres y, como aditivo, en numerosos perfumes y lociones, bastan para incrementar los niveles de cortisol, una hormona relacionada con el estrés y también con el estímulo sexual en las mujeres, según este estudio.
Publicado en el número de esta semana de la revista "Journal of Neuroscience", la investigación indica que los humanos, al igual que las ratas, las mariposas y las polillas, por ejemplo, segregan un olor que afecta al sexo opuesto.
"Esta es la primera vez que alguien ha demostrado que se puede inducir un cambio en el nivel hormonal de las mujeres al inhalar un componente identificado del olor masculino", dijo Claire Wyart, directora del estudio.
La investigación parte de otras anteriores realizadas por el Programa de Investigación Olfatoria de Berkeley que demostró que el componente químico "androstadienone" puede cambiar el estado de ánimo y excitar a las mujeres.
Sin embargo, y en contra de lo que prometen las compañías fabricantes de perfumes, no hay pruebas de que los humanos respondan al olor de esta sustancia o de otro componente químico de manera similar a como lo hacen otros mamíferos, dijeron los investigadores.
Esto es así porque el órgano en la nariz capaz de detectar las feromonas es muy rudimentario en los humanos y no tiene conexión nerviosa con el cerebro.
El descubrimiento podría ayudar, entre otras cosas, a incrementar los niveles de cortisol en pacientes con enfermedades caracterizadas por los bajos niveles de esta sustancia, como el mal de Addison, que causa bajo tono muscular, cansancio, náuseas y baja presión sanguínea, entre otros síntomas.
http://www.terra.cl/actualidad/index.cfm?id_cat=1167&id_reg=740735
Vida após cirurgia: homens com câncer de próstata têm expectativas irreais
Vida após cirurgia: homens com câncer de próstata têm expectativas irreais
Por Natasha Romanzoti em 4.07.2011 as 16:03
Uma nova pesquisa descobriu que quase metade dos homens que passam por cirurgia para tratar câncer de próstata têm mais problemas de incontinência e função sexual do que esperavam.
Antes da cirurgia, alguns homens no estudo tinham esperado obter uma melhor função urinária e sexual um ano após o procedimento – uma crença errônea que os pesquisadores dizem que está fora da realidade da cirurgia de câncer de próstata.
Os médicos urologistas acharam os resultados surpreendentes. Segundo eles, qualquer intervenção feita em um paciente, seja cirúrgica ou radioterapia, nunca tornará a função da pessoa melhor do que no momento presente.
Como parte da nova pesquisa, 152 homens que removeram a próstata para tratamento de câncer preencheram um questionário antes da cirurgia. Antes, eles passaram por aconselhamentos para educá-los sobre os riscos do procedimento, que incluem disfunção erétil e incontinência.
Cerca de metade dos homens esperava que tivessem a mesma função sexual após a cirurgia, e 17% dos homens anteciparam funcionar melhor sexualmente após a cirurgia.
Um ano depois, os pesquisadores acompanharam os pacientes e descobriram que apenas 36% das expectativas dos homens para a função urinária combinava com os resultados verdadeiros, e 40% das expectativas sobre função sexual tinha a ver com a realidade.
Os cientistas explicam que os médicos não são capazes de dizer aos pacientes especificamente quão bem eles recuperarão suas funções urinárias e sexuais. Eles só podem informar as estatísticas globais, mas não as prever para uma certa pessoa.
E, em caso de dúvida, as pessoas tendem a ser esperançosas e otimistas. Expectativas irrealistas podem ser uma faca de dois gumes: por um lado, o otimismo é conhecido por ajudar as pessoas a se curar mais rápido, por outro, pode conduzir a decepção quando se ajusta a uma incapacidade a longo prazo.
Um estudo recente mostrou que, um ano após a cirurgia, apenas um em cada quatro homens recuperou sua capacidade de ter relações sexuais. Em maio, outra equipe descobriu que algum grau de incontinência era comum também, embora os homens tendam a não ficar significativamente incomodados por isso.
A incapacidade de obter uma ereção é um dos efeitos colaterais mais comuns da cirurgia de câncer de próstata, embora alguns homens sejam elegíveis para um procedimento que deixa os nervos que controlam as ereções intactos.
Os pesquisadores sugerem que uma rede de contatos com homens que passaram pela experiência e podem apoiar novos pacientes com câncer ajudaria a compreender as realidades da vida após a cirurgia.
O envolvimento dos parceiros dos pacientes também é vital para o sucesso em recuperar relações sexuais. Sexo é uma atividade para dois. O parceiro pode ser muito eficaz como parte de uma equipe íntima na recuperação dos efeitos colaterais dessa cirurgia.
Apesar das desvantagens, os cientistas acreditam que poucos homens optam por não fazer a cirurgia, mesmo se compreenderem inteiramente os potenciais riscos como a disfunção erétil, já que existem outros perigos relacionados ao câncer, razões mais fortes que levam a sua decisão final.[Reuters]
http://hypescience.com/vida-apos-cirurgia-homens-com-cancer-de-prostata-tem-expectativas-irreais/
Por Natasha Romanzoti em 4.07.2011 as 16:03
Uma nova pesquisa descobriu que quase metade dos homens que passam por cirurgia para tratar câncer de próstata têm mais problemas de incontinência e função sexual do que esperavam.
Antes da cirurgia, alguns homens no estudo tinham esperado obter uma melhor função urinária e sexual um ano após o procedimento – uma crença errônea que os pesquisadores dizem que está fora da realidade da cirurgia de câncer de próstata.
Os médicos urologistas acharam os resultados surpreendentes. Segundo eles, qualquer intervenção feita em um paciente, seja cirúrgica ou radioterapia, nunca tornará a função da pessoa melhor do que no momento presente.
Como parte da nova pesquisa, 152 homens que removeram a próstata para tratamento de câncer preencheram um questionário antes da cirurgia. Antes, eles passaram por aconselhamentos para educá-los sobre os riscos do procedimento, que incluem disfunção erétil e incontinência.
Cerca de metade dos homens esperava que tivessem a mesma função sexual após a cirurgia, e 17% dos homens anteciparam funcionar melhor sexualmente após a cirurgia.
Um ano depois, os pesquisadores acompanharam os pacientes e descobriram que apenas 36% das expectativas dos homens para a função urinária combinava com os resultados verdadeiros, e 40% das expectativas sobre função sexual tinha a ver com a realidade.
Os cientistas explicam que os médicos não são capazes de dizer aos pacientes especificamente quão bem eles recuperarão suas funções urinárias e sexuais. Eles só podem informar as estatísticas globais, mas não as prever para uma certa pessoa.
E, em caso de dúvida, as pessoas tendem a ser esperançosas e otimistas. Expectativas irrealistas podem ser uma faca de dois gumes: por um lado, o otimismo é conhecido por ajudar as pessoas a se curar mais rápido, por outro, pode conduzir a decepção quando se ajusta a uma incapacidade a longo prazo.
Um estudo recente mostrou que, um ano após a cirurgia, apenas um em cada quatro homens recuperou sua capacidade de ter relações sexuais. Em maio, outra equipe descobriu que algum grau de incontinência era comum também, embora os homens tendam a não ficar significativamente incomodados por isso.
A incapacidade de obter uma ereção é um dos efeitos colaterais mais comuns da cirurgia de câncer de próstata, embora alguns homens sejam elegíveis para um procedimento que deixa os nervos que controlam as ereções intactos.
Os pesquisadores sugerem que uma rede de contatos com homens que passaram pela experiência e podem apoiar novos pacientes com câncer ajudaria a compreender as realidades da vida após a cirurgia.
O envolvimento dos parceiros dos pacientes também é vital para o sucesso em recuperar relações sexuais. Sexo é uma atividade para dois. O parceiro pode ser muito eficaz como parte de uma equipe íntima na recuperação dos efeitos colaterais dessa cirurgia.
Apesar das desvantagens, os cientistas acreditam que poucos homens optam por não fazer a cirurgia, mesmo se compreenderem inteiramente os potenciais riscos como a disfunção erétil, já que existem outros perigos relacionados ao câncer, razões mais fortes que levam a sua decisão final.[Reuters]
http://hypescience.com/vida-apos-cirurgia-homens-com-cancer-de-prostata-tem-expectativas-irreais/
Desmitificando los afrodisíacos
Desmitificando los afrodisíacos
04 de Agosto de 2006 • 07:00
SANTIAGO, agosto 4-.Desde la Antigüedad, el hombre ha buscado la forma de mejorar el estímulo sexual y todos aquellos que esté relacionado a su vida más íntima. Así es como surgen con el correr de los años, varios supuestos afrodisíacos, destinados a fomentar el instinto sexual. Pero, ¿qué son los afrodisíacos? El sexólogo Enrique de Rosa explica: “Son substancias que supuestamente aumentan o mejoran el estimulo o rendimiento sexual. Deriva del griego Aphroditeé: Afrodita, la diosa del amor y de los placeres venéreos. Se le llama afrodisíaco a cualquier sustancia a la que se le atribuya capacidad de estimular el deseo sexual o la capacidad física de respuesta”. Debido al interés generado entorno a este tema, es que con el tiempo surgieron más y más afrodisíacos y hoy podemos clasificarlos en Naturales y en Elaborados. Los primeros pueden ser: Vegetales; trufas; nuez moscada; frutas exóticas, mandrágora; yohimbina; aceite de oliva; gluten; albahaca; huevos de caguama; mariscos; cuerno de rinoceronte; mosca española, etcétera. Así como también algunos minerales como el zinc; litio; potasio; fósforo; calcio; hierro. Y entre los elaborados están: Tintura de mosca española, tinta china, sopa de cola de caguama, medicamentos, moscatel, licor de amor, tequila, licor de damiana, pulque, strega, vitamina A, D, E, B, nitrato de amilo, ácido paraminobenzóico, etcétera. ¿Cuál es su verdadero alcance?
-Esto es muy variable e incierto, ya que los estudios no son muy abundantes. Es un tema que la medicina ha evitado como muchos otros que considera poco serios y esto hace que pase por el circuito menos formal. En general tiene efectos a nivel de nuestro estado anímico más relajados, más eufóricos, o eventualmente aumento de la circulación sanguínea.
Si bien los afrodisíacos no están incluidos en los manuales médicos, sí son parte de los de farmacología, donde se les reconoce el efecto. “Actualmente por ejemplo se trabaja con la ocitocina con algún éxito y goza de cierto reconocimiento médico”, dice de Rosa. Por lo mismo, sí es usado en terapias de tratamiento de temas sexuales. “Si se pueden usar de maneras diversas, es decir, sabiendo qué se busca, asociarlo a lo que se hace y eventualmente si la misma tiene que ver con técnicas sexuales, permitir a las personas soltarse más”, dice el psiquiatra.
Copyright Terra Networks Chile S.A.
http://www.terra.cl/zonamujer/index.cfm?id_cat=2476&id_reg=657637
04 de Agosto de 2006 • 07:00
SANTIAGO, agosto 4-.Desde la Antigüedad, el hombre ha buscado la forma de mejorar el estímulo sexual y todos aquellos que esté relacionado a su vida más íntima. Así es como surgen con el correr de los años, varios supuestos afrodisíacos, destinados a fomentar el instinto sexual. Pero, ¿qué son los afrodisíacos? El sexólogo Enrique de Rosa explica: “Son substancias que supuestamente aumentan o mejoran el estimulo o rendimiento sexual. Deriva del griego Aphroditeé: Afrodita, la diosa del amor y de los placeres venéreos. Se le llama afrodisíaco a cualquier sustancia a la que se le atribuya capacidad de estimular el deseo sexual o la capacidad física de respuesta”. Debido al interés generado entorno a este tema, es que con el tiempo surgieron más y más afrodisíacos y hoy podemos clasificarlos en Naturales y en Elaborados. Los primeros pueden ser: Vegetales; trufas; nuez moscada; frutas exóticas, mandrágora; yohimbina; aceite de oliva; gluten; albahaca; huevos de caguama; mariscos; cuerno de rinoceronte; mosca española, etcétera. Así como también algunos minerales como el zinc; litio; potasio; fósforo; calcio; hierro. Y entre los elaborados están: Tintura de mosca española, tinta china, sopa de cola de caguama, medicamentos, moscatel, licor de amor, tequila, licor de damiana, pulque, strega, vitamina A, D, E, B, nitrato de amilo, ácido paraminobenzóico, etcétera. ¿Cuál es su verdadero alcance?
-Esto es muy variable e incierto, ya que los estudios no son muy abundantes. Es un tema que la medicina ha evitado como muchos otros que considera poco serios y esto hace que pase por el circuito menos formal. En general tiene efectos a nivel de nuestro estado anímico más relajados, más eufóricos, o eventualmente aumento de la circulación sanguínea.
Si bien los afrodisíacos no están incluidos en los manuales médicos, sí son parte de los de farmacología, donde se les reconoce el efecto. “Actualmente por ejemplo se trabaja con la ocitocina con algún éxito y goza de cierto reconocimiento médico”, dice de Rosa. Por lo mismo, sí es usado en terapias de tratamiento de temas sexuales. “Si se pueden usar de maneras diversas, es decir, sabiendo qué se busca, asociarlo a lo que se hace y eventualmente si la misma tiene que ver con técnicas sexuales, permitir a las personas soltarse más”, dice el psiquiatra.
Copyright Terra Networks Chile S.A.
http://www.terra.cl/zonamujer/index.cfm?id_cat=2476&id_reg=657637
Remédio contra impotência chega às farmácias com sabor de menta
Remédio contra impotência chega às farmácias com sabor de menta
O Levitra ODT chega ao Brasil como o primeiro remédio orodispersível contra disfunção erétil
FÁBIO SANTOS
Direto de São Paulo
A Bayer promoveu um encontro com jornalistas nesta quarta-feira (6), em São Paulo, para anunciar o lançamento de um novo segmento de medicamentos para a disfunção erétil. A grande novidade do remédio, que se chama Levitra ODT, em relação aos concorrentes (incluindo o Levitra tradicional, em comprimido, que já é fabricado desde 2003) está no fato de ser orodispersível, ou seja: pode ser dissolvido na boca sem a necessidade da ingestão de líquido.
O medicamento neste formato já está presente em países como Alemanha, Itália e Espanha, o Levita desembarca na América Latina e tem o Brasil como principal país de distribuição.
Com uma embalagem discreta e com o sabor refrescante de menta, o medicamento pode passar como pastilha, o que pode diminuir o constrangimento na hora do sexo. "Muitos pacientes me dizem que, quando estão em um restaurante, por exemplo, costumam ir até o banheiro para tomar qualquer tipo de remédio, mesmo estando na presença da esposa apenas", disse o terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Junior, sobre a dificuldade masculina em assumir o problema e tomar remédios na frente da parceira.
Funcionamento
Após a ingestão, o medicamento faz efeito em 15 minutos e o seu composto age no organismo por até oito horas. "Isso não quer dizer que a pessoa ficará oito horas com ereção constante, ela só terá uma ereção se for estimulada a isso", lembrou o urologista e presidente da Sociedade Brasileira de Urologia em São Paulo, Archimedes Nardozza Junior.
Por se tratar de um vasodilatador, o Levitra ODT pode provocar efeitos colaterais como face vermelha e dores de cabeça. Como todo medicamento, é necessário ter acompanhamento médico, prestar a atenção nas contraindicações e nas reações que o produto pode causar.
O produto já está disponível nas farmácias e tem valor aproximado de R$15,00 por comprimido.
http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5225866-EI16560,00-Remedio+contra+impotencia+chega+as+farmacias+com+sabor+de+menta.html
O Levitra ODT chega ao Brasil como o primeiro remédio orodispersível contra disfunção erétil
FÁBIO SANTOS
Direto de São Paulo
A Bayer promoveu um encontro com jornalistas nesta quarta-feira (6), em São Paulo, para anunciar o lançamento de um novo segmento de medicamentos para a disfunção erétil. A grande novidade do remédio, que se chama Levitra ODT, em relação aos concorrentes (incluindo o Levitra tradicional, em comprimido, que já é fabricado desde 2003) está no fato de ser orodispersível, ou seja: pode ser dissolvido na boca sem a necessidade da ingestão de líquido.
O medicamento neste formato já está presente em países como Alemanha, Itália e Espanha, o Levita desembarca na América Latina e tem o Brasil como principal país de distribuição.
Com uma embalagem discreta e com o sabor refrescante de menta, o medicamento pode passar como pastilha, o que pode diminuir o constrangimento na hora do sexo. "Muitos pacientes me dizem que, quando estão em um restaurante, por exemplo, costumam ir até o banheiro para tomar qualquer tipo de remédio, mesmo estando na presença da esposa apenas", disse o terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Junior, sobre a dificuldade masculina em assumir o problema e tomar remédios na frente da parceira.
Funcionamento
Após a ingestão, o medicamento faz efeito em 15 minutos e o seu composto age no organismo por até oito horas. "Isso não quer dizer que a pessoa ficará oito horas com ereção constante, ela só terá uma ereção se for estimulada a isso", lembrou o urologista e presidente da Sociedade Brasileira de Urologia em São Paulo, Archimedes Nardozza Junior.
Por se tratar de um vasodilatador, o Levitra ODT pode provocar efeitos colaterais como face vermelha e dores de cabeça. Como todo medicamento, é necessário ter acompanhamento médico, prestar a atenção nas contraindicações e nas reações que o produto pode causar.
O produto já está disponível nas farmácias e tem valor aproximado de R$15,00 por comprimido.
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