sexta-feira, 8 de julho de 2011

Las consultas de sexología aumentan un 25% con la llegada del verano

Especialmente de mujeres
Las consultas de sexología aumentan un 25% con la llegada del verano

Con la llegada de la época estival, aumentan en más de un 25% las visitas a la consulta de sexología. Esto es debido a que en verano solemos tener más tiempo libre para pasar con nuestra pareja y disfrutar de nuestra sexualidad.
21 Junio 11 - - Ep
Las mujeres ya no van a consulta por miedo a perder a sus parejas sino porque ellas han tomado las riendas de su sexualidad y exigen una vida sexual de calidad. Pero lo que la mayoría de las mujeres no saben, es que gran parte de las disfunciones sexuales femeninas mejoran con los ejercicios de suelo pélvico.

Además, estos ejercicios mejoran la lubricación vaginal y la elasticidad. En ocasiones, esta lubricación se altera por cambios como la utilización de métodos anticonceptivos de tipo hormonal, el uso de la píldora o el anillo, por presencia de hongos o irritaciones, estrés, etc.

Según la sexóloga Marta Ibáñez, asesora experta de centradaenti de Tena Lady, un suelo pélvico tonificado y elástico nos proporciona una mayor calidad en nuestras relaciones sexuales.

Por ello, los ejercicios de suelo pélvico son clave a la hora de mejorar la satisfacción de la mujer. La razón es que los ejercicios del suelo pélvico fortalecen la tonicidad del músculo pubo-coccigeo, también llamado "músculo del amor".

Este músculo es el más importante de los que forman el suelo pélvico, pero también es el responsable de las contracciones de la vagina. Por lo tanto, juega un papel fundamental en las relaciones sexuales.
http://www.larazon.es/noticia/2022-las-consultas-de-sexologia-aumentan-un-25-con-la-llegada-del-verano

Actualidad en SEXOLOGIA 2011-2012

Actualidad en SEXOLOGIA 2011-2012
JUEVES, 07 DE JULIO DE 2011 23:13
MASTER en SEXOLOGIA 2011- 2012. Y FORMACIÓN en SEXOLOGIA APLICADA.
IUNIVES -Instituto Universitario de Sexologia -UCJC
Universidad Camilo Jose Cela

Vista la demanda detectada derivada de las JORNADAS de FORMACIÓN ABIERTA en Sexología organizadas desde el IUNIVES ( Instituto universitario de Sexología de la UCJC- Madrid), y en la línea de adaptarnos a vuestras propuestas y sugerencias, el IUNIVES plantea nuevas acciones formativas, para lo cual hemos diseñado una FORMACIÓN ABIERTA a todos los profesionales del SECTOR. La experiencia nos dice, en muchos aspectos, que la diversidad es un valor. Es por ello que dicha Formación está ABIERTA a quien ya tenga formación de postgrado en sexología, no siendo exclusiva para quienes se hayan formados en el Master UCJC. Queremos que de ella puedan participar sexólogos y sexólogas con independencia de cual haya sido su centro de formación. Pensamos que la Sexología no tiene un único camino y que sus únicos límites están en la naturaleza de su ámbito. El. "intercambio de experiencias" "los otros puntos de vista"... generalmente son buenos para el aprendizaje y para madurar como profesionales

¿Que es SEXOLOGÍA APLICADA?.. Sexología Aplicada pretende ser:

-Un Espacio de Encuentro entre profesionales que se dediquen o aborden de una u otra manera a atender las demandas y necesidades relativas a la Sexualidad.
-Una propuesta formativa que pretende profundizar en la Aplicación Práctica tanto en su vertiente educativa para el trabajo con grupos y colectivos específicos; como en su vertiente más Clínica para el trabajo en un despacho y atendiendo las distintas demandas individuales o de pareja
- Seminarios específicos para abordar SITUACIONES y CASOS reales. Se pretende manejar REALIDADES VIVIDAS.
-Actualización profesional permanante y continua en Sexología.
- Metodología PRÁCTICA. Un lugar donde recoger DUDAS, problemáticas en el abordaje profesional. Y donde actualizarse compartiendo experiencias a través del trabajo. Gestión eficaz del conocimiento.

Una vez finalizada la formación se recibirá un CERTIFICADO y ACREDITACIÓN desde el Instituto de Sexologia IUNIVES de la Universidad Camilo José Cela

Sexología Aplicada se realiza en colaboración con las siguientes Entidades:
- Instituto de Sexología "Amaltea"
- Asociación "Lasexologia.com"
- Asociación Estatal "Sexualidad y Discapacidad"
- Centro de Atención a la pareja "Biko Arloak"

Para cualquier cuestión, aclaración o ampliación de información, no dudes en ponerte en contacto con nosotros a través del CONTACTO: sexologia@ucjc.edu Esta dirección electrónica esta protegida contra spam bots. Necesita activar JavaScript para visualizarla o del teléfono de atención 91 523 08 14

DESCARGA de PROGRAMAS FORMATIVOS:
- SEXOLOGIA APLICADA: http://www.sexualidadydiscapacidad.es/archivos/sexologia_aplicada._master_ucjc._tercer_nivel._f.pdf

- MASTER SEXOLOGIA -Univ.Camilo Jose Cela. Promoción 2011-2012.
http://www.sexualidadydiscapacidad.es/archivos/mastersexologia_ucjc_20112012.pdf


Detalles del contacto:
IUNIVES
Jacometrezo 4. 8ª Oficina 14
Madrid
Tlf: 669631124
Móvil: 669631124
http://www.sunotadeprensa.com/es/ver-notas-de-prensa-blog/255-educacion/105012-actualidad-en-sexologia-2011-2012.html

Cientistas sabem o que é que querem as mulheres

Ciência
Cientistas sabem o que é que querem as mulheres
08.07.2011
O que é realmente importante para as mulheres na cama? Não só os homens mas também os cientistas têm procurado uma resposta para esta pergunta. Há uma infinidade de opiniões diferentes de ambos os sexos. Os autores de um novo livro, famosos neurologistas americanos, argumentam que o mecanismo do desejo sexual de mulheres e homens é muito diferente.
Em um livro recém lançado nos EUA com o título " Um bilhão de maus pensamentos" (A Billion Wicked Thoughts), os famosos cientistas, os neurologistas Ogi Ogãs e Sai Gaddam argumentam que o cérebro feminino é muito mais complexo do que o de um homem quando se trata da escolha de um parceiro sexual. Para suas descobertas, eles usaram os dados estatísticos de bilhões de consultas relacionadas ao sexo do motor de busca Dogpile, que combina resultados de pesquisa de Google, Yahoo e Bing, sua própria experiência na sexologia e psicologia, bem como as mais recentes evidências científicas sobre as diferenças atividade cerebral masculina e feminina.


Todo mundo tem um sistema de alarme ligado a partes específicas do cérebro, que os analisa e dá um comando para responder. Sistema de sinalização sexual masculina é mais visual, portanto, os homens obtêm prazer visando o orgasmo de mulher, de que muitas mulheres estão bem cientes e, portanto, simulam-na. Segundo os cientistas o cérebro feminino funciona como uma "agência de detectives", examinando e repetidamente calculando todas as qualidades de um parceiro para determinar se o homem merece sua atenção. "A mulher quer saber se haverá uma próxima vez, se o homem é responsável, e se ele vai voltar para ela", disse Ogas em uma entrevista a CNN.
Outra diferença, segundo os cientistas, é que para o cérebro masculino lançar o desejo sexual, é preciso apenas um sinal visual. As mulheres devem analisar uma combinação de elementos, e têm que envolver significativamente mais áreas do cérebro. Fazia sentido a partir de uma perspectiva evolutiva. No início da Humanidade a boa escolha do homem assegurava a sobrevivência das crianças. A mulher precisava de mais tempo para se certificar de que ele não seria cruel, infiel, ou negligente, que ele será capaz de protegê-la e seus filhos. A longo prazo, uma fêmea exigente sempre ganhou.

O "software" embutido nas áreas do cérebro responsáveis pela libido também é importante. A este respeito os homens são simples também. Cérebro masculino é "projetado" de modo que qualquer imagem visual ou tátil pode causar excitação. Pode ser um certo tipo de sapato ou pé, ou cheiro. Os homens formam um conjunto de fetiches que liga seu "botão" sexual. E só muitos poucas mulheres têm um fetiche e, geralmente, é uma história, ou um tema romântico, ou estrela de cinema.

"Desejo sexual masculino é gerido por um interruptor, enquanto que no sexo feminino é controlado por um conjunto de botões, semelhante ao que está na cabine do Air Force F-1", comentou Gaddam. Ogãs brincou que erótica do homem é individual, enquanto a de mulheres — social. Ele explicou que os homens, por exemplo, preferem assistir à pornografia na solidão, e as mulheres em redes sociais muitas vezes trocam de fofocas sobre a vida privada dos seus ídolos, e lêem mais histórias erótico, em vez de assistir à pornografia.

Os autores dão a descrição dos interesses para compara-los a partir de um site de namoro. Um homem escreve: cheerleaders em faculdades, cheerleaders do Havaí, belas garotas de biquíni, as garotas bronzeadas de biquíni, fotos nua, aconselhamento cristão na contenção da luxúria. Uma mulher escreve: Orlando Bloom, histórias de vampiros, vestidos de Cinderela, fofocas sobre Orlando Bloom, Legolas e erotismo heterossexual. Interesses do homem aqui são claros, pragmáticos e transparentes, enquanto uma mulher fantasia sobre Orlando Bloom e sua personagem de "O Senhor dos Anéis" — Legolas.

Com base da análise de perfis de usuário em sites de pornografia, os pesquisadores descobriram que muito mais escasso público feminino consiste principalmente em "socialmente agressivas" aventureiras, normalmente propensas à relações bissexuais.

Os homens preferem continuar a ver a pornografia envolvendo mulheres jovens, mas há um aumento significativo na demanda de vídeos envolvendo mulheres com idade entre 40, 50 e 60. Isto sugere que os homens modernos considerem as mulheres "de idade" mais atraentes. Os autores explicam o fato de que as mulheres maduras cuidem melhor de si mesmas, têm maior auto-estima e não hesitam em enviar sinais visuais para os homens.

Os cientistas também argumentam que é quase impossível inventar uma droga para aumentar libido feminina semelhante a Viagra. "Sistema sexual" feminina funciona de forma independente em dois níveis — físico e mental. Ela pode estar pronta fisicamente, mas ao mesmo tempo mentalmente "desligada".

Este estudo pode levar a uma conclusão muito importante — por incrível que pareça, em termos de interação sexual homens são mais gerenciáveis ​​e previsíveis do que as mulheres. Afinal, para transformar um homem é suficiente empurrar um botão, enquanto que com as mulheres é uma história completamente diferente. Para transformá-la envolvem-se muitos fatores, alguns dos quais os homens desconhecem. É por isso que as mulheres ainda permanecem um mistério para os homens.

Lyubov Lulko
Pravda.Ru
http://port.pravda.ru/science/08-07-2011/31851-sabemcerebro-0/

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Rejuvenescimento vaginal

Rejuvenescimento vaginal
Tratamento estético para área íntima da mulher ajuda a recuperar a autoestima

Por Ilana Ramos
07/07/2011

Você se preocupa com a beleza do seu rosto, do seu cabelo, do seu corpo. Mas já parou para pensar na estética da sua região íntima? Já existem clínicas especializadas em tratamentos de beleza para a vagina, que incluem lipoaspiração, preenchimento e até peeling. Isso sem falar em depilação e cirurgia para corrigir flacidez e outras imperfeições. Com tantos tratamentos assim, é possível dar à sua área genital uma aparência mais jovem e resgatar a autoestima.

E não é só esteticamente que a região íntima feminina pode rejuvenescer, mas funcionalmente também. Segundo o ginecologista e membro fundador e diretor social da Associação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia em Estética (ABGOE), José Antônio Zelaquett, “do ponto de vista genital, o envelhecimento afeta não só as mulheres que dão valor à aparência pessoal, mas também as que dão importância à sexualidade, podendo causar ansiedade, depressão, perda da autoestima e insatisfação sexual. Portanto, definimos como rejuvenescimento vaginal/genital, qualquer tratamento que vise a melhora estética e funcional da genitália feminina, provocando repercussões benéficas na área corporal, psíquica e social”.

As cirurgias na região genital feminina nem sempre são feitas por causa de alguma anomalia, mas para garantir o bem-estar da mulher. “A Organização Mundial de Saúde (OMS) define ‘saúde’ como ‘estado de completo bem estar físico, mental e social e não consistindo somente de ausência de uma doença ou enfermidade’. Portanto, acredito que o tratamento deve ser realizado também, e principalmente, na questão da autoestima. A cirurgia de ninfoplastia, por exemplo, consiste na plástica ou redução dos pequenos lábios vaginais. Estes podem estar escurecidos, incomodar ou até aparecer com o uso de roupas mais apertadas, além da questão higiênica, pois pode acumular urina ou facilitar infecções vaginais. Os resultados são bem satisfatórios e não interferem negativamente na libido ou vida sexual. Pelo contrário, com a melhora do aspecto estético percebemos também melhora da sexualidade, autoestima e confiança”, diz Zelaquett.

Outra cirurgia íntima muito procurada é a vaginoplastia, que atua na musculatura perineal, interna, e pode até melhorar o prazer sexual dela e do parceiro. “Com a restauração da musculatura perineal há aumento da contratilidade vaginal e maior contato com o pênis, gerando mais prazer para ambos. A faixa etária que mais procura este tipo de tratamento encontra-se entre 40 e 50 anos. Porém, temos tido um aumento crescente de procura nas faixas de 30 a 40 anos e 50 a 60 anos. A ninfoplastia e a vaginoplastia são as cirurgias íntimas mais comuns e as que têm melhor resultado estético e funcional”, garante o ginecologista.

Apesar de tratar de uma região delicada da intimidade da mulher, as cirurgias íntimas são seguras e o período de recuperação é rápido. Antônio Zelaquett diz que “atualmente, com a evolução dos tratamentos, desenvolvemos técnicas que nos permitem realizar estes procedimentos ambulatorialmente, com anestesia local, menor risco de sangramento, menos dor, retorno imediato às atividades e menor custo. Em alguns casos, optamos pela realização do procedimento em centro cirúrgico com anestesista, principalmente quando há associação com outros procedimentos. O retorno às atividades é bem rápido. Devemos apenas respeitar um período sem relações sexuais”.

Além das cirurgias íntimas, existem outros procedimentos estéticos que podem ser aplicados na região genital da mulher. O ginecologista preparou uma lista com seis tratamentos disponíveis no mercado. Confira na próxima página.
1. Implantes:
Podemos utilizar implantes autólogos ou heterólogos, líquidos ou sólidos. E também o preenchimento de grandes lábios vaginais (aumento de volume), preenchimento do intróito e parede posterior da vagina (ajustar a entrada da vagina) e o preenchimento de cicatrizes (de parto, por exemplo).


2. Peelings Superficiais/Cosmecêuticos:
Utilizados no tratamento das hipercromias. Proporcionam o clareamento da região perineal e virilhas. Têm como efeito secundário o estímulo de colágeno na epiderme com revitalização da pele.


3. Terapia de Reposição Hormonal:
Tem como objetivo estimular a síntese do tecido conjuntivo, a síntese do colágeno, fortalecer a musculatura vaginal, restaurar o pH vaginal, restaurar a espessura do epitélio, incrementar as secreções vaginais e reduzir a incidência de Infecções do Trato Urinário, principalmente as recorrentes.


4. Laser:
Diminuição dos sintomas proporcionados pelo envelhecimento, melhora do trofismo, diminuição da leucorréia (corrimentos) e diminuição dos diâmetros vaginais.


5. Depilação/Fotobiomodulação:
A depilação à laser apresenta resultados muito satisfatórios. Após o uso verificamos redução de foliculites, hipercromias e ausência de pêlos ao fim do tratamento. Pela bioestimulação do tecido dérmico, observamos como efeito secundário do laser um rejuvenescimento.


6. Estimulação da Musculatura Perineal:
Aumento da força dos músculos da região perineal através da estimulação com Corrente Russa (consegue ativar 30% a 40% a mais das unidades motoras do que nos exercícios comuns), exercícios como o Pompoarismo e vida sexual ativa.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2_t2.asp?conteudo_id=8337

A química do amor

A química do amor
Especialistas falam sobre os processos que ocorrem no corpo quando estamos amando

Por Ilana Ramos
07/07/2011

Ocitocina, adrenalina, testosterona, serotonina, endorfina. Ao contrário do que dizem por aí, os sentimentos são produzidos pelo corpo inteiro e não pelo coração. A boca ressecada, os olhos brilhando e o coração batendo forte, a ansiedade que antecede o encontro. Tudo que sentimos quando estamos apaixonados é de responsabilidade de hormônios e neurotransmissores produzidos pelo nosso corpo. A química do amor é tão complexa quanto o próprio sentimento.

O que é o amor? A pergunta mais básica nem sempre é a mais fácil de ser respondida. Para a psicóloga e doutora em Psicologia Clínica Teresa Creusa Negreiros, “o amor é uma emoção nem tão sentimental quanto os apologistas do amor romântico pregam. O amor satisfaz as necessidades da pessoa. Necessidades essas que podem ser sexuais, espirituais e psicológicas. De qualquer maneira, o amor é uma emoção muito positiva porque traz à pessoa a fantasia de que suas necessidades estão sendo obtidas, que seus objetivos estão sendo atingidos. Faz bem ao ser humano partilhar sentimentos e pensamentos com outro”.

Ao ver a pessoa amada, além do puro prazer de tê-la por perto, acontece uma série de reações no corpo. A vice-coordenadora do Departamento de Neurologia Cognitiva e do Envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) ,Sonia Brucki, diz que “fisiologicamente, acontece uma ativação dos circuitos relacionados ao prazer quando vê a pessoa que ama, é uma sensação de recompensa. Tanto que esse é o mesmo circuito envolvido em qualquer outro tipo de prazer como comer alguma coisa que goste ou causada pelo uso de alguma substância química. Na paixão essa ativação seria mais exacerbada e há uma resposta fisiológica, que é boca seca, a taquicardia”.

A paixão e o amor envolvem uma série de substâncias químicas responsáveis pelo nosso comportamento. A endocrinologista Christiani Poço explica que “as sensações que temos quando estamos apaixonadas são resultado da produção de hormônios por vários órgãos do corpo e de neurotransmissores, pelo cérebro. O prazer, a euforia, o coração acelerado, a ansiedade. O impulso sexual, por exemplo, é de responsabilidade da testosterona, nos homens, e do estrogênio, nas mulheres. Alguns neurotransmissores, como a adrenalina, a serotonina e a endorfina também contribuem no conjunto das sensações típicas do amor. Já a ocitocina, apelidada de ‘hormônio do amor’, é responsável pela criação de laços, pela afetividade, e é mais produzido na mulher do que no homem”.

E não é só isso. Estar apaixonado ainda melhora a autoestima e deixa a pessoa mais bonita. Ainda segundo Christiani, “por a pessoa estar mais feliz, com uma sensação de bem-estar, ela passa essa imagem de que está mais bonita. Mas não há nenhuma substância que o corpo produz que tenha um efeito direto na beleza”. Para Sonia Brucki, “quando está amando, ela fica até mais bonita, fica mais alegre, mais vistosa, muda seu gestual, seu jeito de vestir-se, sua interface emocional”. A psicóloga Teresa completa dizendo que “a satisfação que o amor proporciona produz jovialidade. Ela pode não ser bela, mas fica esplendorosa, ela acredita mais na vida, encara-a de forma mais positiva”.
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8338

Beijo na boca mantém desejo sexual

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Beijo na boca mantém desejo sexual

É comum perceber casais que já estão juntos há muito tempo abrindo mão do beijo na boca. Há quem arrisque um selinho ou outras formas de carinho, mas acabam deixando de lado aqueles beijos de novela, apaixonados e fundamentais para uma relação saudável. Não é por falta de motivos: um beijo de língua é capaz de ativar 29 músculos faciais, aumentar a temperatura da pele, acelerar o ritmo cardíaco e a frequência respiratória, e ainda produzir endorfinas, o hormônio que gera felicidade.

Segundo o ginecologista e sexólogo, Amaury Mendes Jr., a pele dos lábios é semelhante à mucosa do pênis e a do clitóris, regiões de grande vascularização. Sempre que são estimuladas mandam para o cérebro as sensações percebidas. "O beijo é conhecido desde a idade da pedra, quando os primeiros homens lambiam seu par para retirar sal do suor do rosto, relacionando este contato à própria sobrevivência. Até hoje passa uma ideia de compromisso, tanto que muitas prostitutas se negam a beijar nos programas", afirma.

Segundo o Relatório Hite, pesquisa sobre sexualidade feminina, 90% das mulheres gostam de beijos durante o sexo, enquanto entre homens com instrução, 77% necessitam do contato com os lábios para serem estimulados. Em homens com menos instrução, o número cai para 41%, refletindo em um quadro de disfunção erétil, duas vezes maior neste grupo.

Ainda de acordo Amaury, a falta de desejo é um dos problemas mais frequentes na terapia sexual, principalmente por provocar o distanciamento do casal. Para promover a reaproximação, cabe ao sexólogo orientar o par no estímulo de carinhos e beijos pela pratica de exercícios comportamentais onde os dois podem avaliar seus verdadeiros sentimentos. "Até porque um bom beijo além de ser gostoso, expressa, na maioria das vezes, mais que palavras", conclui.
Fonte: Itodas
http://dicasamorsemlimite.blogspot.com/2011/07/beijo-na-boca-mantem-desejo-sexual.html

Será que ela gozou mesmo?

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Será que ela gozou mesmo?

Por insegurança ou constrangimento, ela pode fingir orgasmo. Antes que isso detone sua relação, conheça sete sinais que revelam se o orgasmo dela é verdadeiro
>> Cara de paisagem
Decifre a linguagem corporal da mulher. Um orgasmo honesto costuma provocar uma ou várias das seguintes situações: olhos fechados, pescoço arqueado, mamilos e pelos eretos, boca contorcida, leves tremores e vermelhidão na região do colo até o rosto. Se nada disso rolar, você pode estar longe de um final feliz. Vale usar uma técnica infalível (que elas próprias usam quando se masturbam). Com a base do polegar, pressione o clitóris em movimentos circulares.
>> Ducha de água fria
Depois do sexo ela correu para o banheiro? Alerta. Se a transa foi boa e ela teve um orgasmo, vai precisar de alguns minutos até o sangue voltar às pernas. Quando perceber que está na reta final, pare de pensar em você e concentre-se em dar prazer a ela com as mãos antes de retomar a penetração. Vocês vão gozar juntos e aí, depois de uns minutos, poderão partir para o segundo round no chuveiro.
>> Honestidade em excesso
Se ela sempre chega ao orgasmo, independentemente da posição, há algo estranho. Por duas razões: 1) apenas 30% das mulheres chegam ao clímax somente com a penetração; 2) posições que proporcionam menos contato com o clitóris, como de quatro ou em pé, tornam o orgasmo ainda menos provável. Então, finja que acredita no teatro e use suas mãos ou um vibrador para ajudá-la a concluir a missão.
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>> Respiração descontrolada
Quando ela está excitada e perto do clímax, a respiração é ofegante, certo? Mas quando ela finge, o teatro fica um pouco forçado. Ela parece um peixe fora d`água em busca de ar. Portanto, onde há exagero, há mentira.
>> Pretensão pélvica
Durante um orgasmo de verdade, seu pênis será apertado pela contração dos músculos pélvicos dela. “E isso não dá para disfarçar”, afirma a sexóloga Jussania Oliveira, consultora da MH. Durante essas contrações, braços e pernas se mexem também.
>> Mentira pós-coito
As mulheres fingem orgasmo para fazer seus parceiros se sentirem melhor. Ou seja, a motivação é nobre. E parte da encenação consiste em evitar qualquer bate-papo depois da transa. Ela simplesmente vira para o lado e dorme (ou finge também). Mas quando o orgasmo é real, o corpo feminino libera ocitocina, hormônio que acalma e favorece a aproximação do casal. Nestes casos, ela sempre quer se aconchegar e falar, falar…
>> Gemido mecânico
Sussurros e gritos são a forma mais comum de uma mulher fingir orgasmo. Só que, quando você está se divertindo, dificilmente para para pensar se aquele gemido é honesto. Dependendo da atuação, a garota pode ganhar o Oscar. A dica: sincronize seus movimentos com os gemidos dela, assim as chances de um clímax autêntico aumentam.
Fonte: men's health
http://dicasamorsemlimite.blogspot.com/2011/07/sera-que-ela-gozou-mesmo.html