segunda-feira, 17 de outubro de 2011

30 manobras sexuais extra hot (sem usar as mãos!)

16 16UTC outubro 16UTC 2011 at 4:30 (Esquentando o Clima)
Seus dedos incendeiam qualquer cara, mas outras partes do seu corpo são capazes de derretê-lo ao menor toque. A seguir, uma lista de manobras que vão matar seu amor de prazer – e sem deixar digitais!
1. Enrole o cabelo no pênis dele e puxe os fios para cima e para baixo. Ele nunca mais vai se esquecer dessa sensação.
2. A parte interna dos joelhos e cotovelos dele tem menos pelos e é supersensível ao toque. Roce sua língua lá.
3. Experimente esfregar as coxas quentes no pênis ereto do gato. A sensação de calor vai fazê-lo subir pelas paredes.
4. Faça círculos com os seios na nuca dele, deixando o rapaz todo arrepiado.
5. Depois de um banho quente, segure um cubo de gelo com os dentes e deslize-o do pescoço até o pênis do seu lindo.
6. Masturbe seu homem com o espaço entre as costelas e a parte de baixo dos seus seios.
7. Tire a roupa, deite-se em cima dele e coloque um vibrador entre vocês. Usando apenas seu corpo, faça o brinquedinho chegar até a zona sul.
8. Envolva o rapaz com as suas pernas e massageie a lombar dele com os calcanhares. Isso vai estimulá-lo a penetrá-la ainda mais fundo.
9. Com o gato sentado, encaixe-se sobre os quadris dele. Durante a penetração, levante suas pernas e deixe os calcanhares sobre os ombros do rapaz.
10. Enquanto recebe sexo oral, estique uma das pernas e excite o pênis dele com os pés.
11. Em um quarto totalmente escuro, peça para ele usar uma câmera fotográfica com flash para iluminar as partes do corpo que quer que você chupe.
12. Durante o sexo oral, coloque o pênis inteiro na boca e, depois, faça barulho de motor para criar vibrações.
13. Como a pele da sua bochecha é ultramacia, roce-a na zona P para uma preliminar carinhosa.
14. Quando estiver por cima, use um colar bem longo para fazer cócegas no peitoral dele.
15. Em um jantar, tire os sapatos e acaricie o membro dele embaixo da mesa. O medo de ser pego vai deixá-lo aceso.
16. Peça para ele colocar lubrificante sobre o pênis e, depois, espalhe o líquido roçando seu corpo ali.
17. Abocanhe o pênis de lado, como se ele fosse uma espiga de milho, e escorregue os lábios de um lado para o outro.
18. Coloque a boca sobre a cueca dele e respire, soltando o ar quente. Isso vai ser suficiente para deixá-lo ereto.
19. Pingue um pouco de óleo nele e use a parte interna dos seus pulsos (que é mais macia) para massageá-lo.
20. Faça sexo como o cabelo encharcado e balance-o, deixando o rapaz molhado com os pingos de água.
21. Transe de sandálias altíssimas e, durante o sexo, deslize a ponta dos saltos nas coxas dele.
22. Enquanto ele se masturba nos seus seios, use a ponta da língua para acariciar a glande.
23. Quando estiverem de conchinha, levante uma perna de modo que o pênis fique no meio das coxas. Então, aperte-o com força.
24. Puxe o pênis do seu amor e faça sexo oral nele por trás.
25. Na transa, quando estiver por cima, fique de costas para o gato e chupe os dedos do pé dele. A visão do seu derrière vai fazê-lo gemer.
26. Aposte em um anel vibrador de língua na hora do sexo oral.
27. Masturbe-o colocando o pênis embaixo da sua axila. Ele vai adorar a alta temperatura.
28. Passe manteiga de cacau nos lábios e deslize sobre o pênis dele.
29. Roce a ponta do seu nariz na parte interna das coxas dele. O toque sutil vai atiçar a imaginação dele.
30. Homens amam ver o corpo da mulher se mexendo durante o sexo. Balance os seios e o bumbum para deixá-los a ponto de bala.
Três movimentos sem as mãos que podem dar errado
“Uma ficante se ofereceu para me masturbar usando apenas os pés. Adorei a ideia. Até sentir o calcanhar áspero da moça e ver seu esmalte todo descascado…” Rubens, 32 anos
“Tinha algemado as mãos da minha mulher atrás das costas dela. Quando se ajoelhou para fazer sexo oral em mim, perdeu o equilíbrio e bateu a testa no meu saco. Gemi de dor.” Antonio, 26 anos
“Uma noite, minha namorada resolveu fazer uma massagem andando nas minhas costas. Ela jogou óleo no meu corpo e, assim que deu o primeiro passo, escorregou e caiu.” Leandro, 26 anos

Governo dos Açores avança com proposta para educação sexual obrigatória nas escolas

15.10.2011 - 18:20 Por Lusa

    O Governo Regional dos Açores anunciou a conclusão de uma proposta de decreto regional que prevê a introdução da educação sexual com carácter obrigatório nas escolas das ilhas.
    A iniciativa legislativa do Executivo aponta para a implementação da educação sexual em todas as turmas de todos os níveis e ciclos dos ensinos básico, secundário e profissional.

    “Pretende-se que, de uma forma estruturada e sustentada, os alunos desenvolvam conhecimentos e adquiram competências, atitudes e comportamentos adequados face à saúde sexual e reprodutiva, de forma a contribuir para a diminuição dos comportamentos de risco e para o aumento dos factores de protecção em relação à sexualidade”, adianta o Governo numa nota sobre o projecto em causa.

    Segundo sublinha, as actividades a desenvolver no âmbito da educação sexual visam “a valorização da sexualidade e afectividade entre as pessoas no desenvolvimento individual, o desenvolvimento de competências nos jovens que permitam escolhas informadas e seguras no campo da sexualidade, a melhoria dos relacionamentos afectivo/sexuais dos jovens, a redução de consequências dos comportamentos sexuais de risco”.

    Entre os ricos que a proposta governamental pretende que sejam prevenidos, refere “a gravidez não desejada e as infecções sexualmente transmissíveis”.

    O projecto de nova legislação perspectiva igualmente o incremento da “capacidade de protecção face a todas as formas de exploração e de abuso sexuais, o respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais, a valorização de uma sexualidade responsável e informada, a promoção da igualdade de géneros e o reconhecimento da importância de participação no processo educativo de encarregados de educação, alunos, professores e técnicos de saúde”.

    Prevê ainda a criação, com carácter obrigatório, de gabinetes de apoio e promoção da educação para a saúde nas escolas, que passam a ser obrigatórios.

    A esses gabinetes competirá informar e aconselhar os alunos nos mais diversos assuntos com ele relacionados e assegurar o acesso a meios contraceptivos. 

    http://www.publico.pt/Sociedade/governo-dos-acores-avanca-com-proposta-para-educao-sexual-obrigatoria-nas-escolas-1516675

    Presos 8 suspeitos de estuprar colega e mostrar imagens no trabalho em MT


    11/10/2011 18h51 - Atualizado em 11/10/2011 19h02


    Homens mostraram imagens dentro da empresa onde trabalhavam.
    "Imagens demonstram que a vítima estava quase desfalecida", diz delegado.

    Ericksen VitalDo G1 MT
    Oito homens foram presos suspeitos de estuprar uma colega de trabalho de 25 anos no município de Lucas do Rio Verde, a 354 km de Cuiabá. A Polícia Civil de Mato Grosso chegou até os suspeitos depois de apreender vídeos com imagens do abuso que estavam sendo divulgados no local de trabalho dos envolvidos. Um homem suspeito de envolvimento no crime continua foragido.
    Todos tiveram prisão temporária decretada pela Justiça no inquérito policial aberto pelo delegado Marcelo Martins Torhacs. “Alguns confessaram e alegaram que a vítima estava embriagada. Outros admitiram que fizeram sexo com ela porque a moça consentiu. Essa parte a gente viu que não era isso. As imagens mostram que ela estava caída”, disse o delegado.
    Investigação
    Na noite de quinta-feira (6), os policiais civis receberam uma grave denúncia de que nove homens estupraram uma mulher de 25 anos, no bairro Téssele Junior. Segundo a polícia, os suspeitos filmaram o crime usando telefones celulares e mostraram as imagens para outros colegas da empresa onde trabalhavam.
    Durante as diligencias para localizar os envolvidos no crime, cinco pessoas foram conduzidas à delegacia onde alguns confessaram o crime. No entanto, segundo a polícia, apenas oito praticaram o ato, pois um deles é homossexual. Uma oitava pessoa envolvida no crime foi presa na manhã de segunda-feira (10) nas dependências da empresa onde todos trabalhavam. Um homem continua foragido.
    De acordo com a vítima, o homossexual presenciou toda a cena sem fazer nada em defesa dela. Segundo o delegado Marcelo Martins Torhacs, o vídeo foi apreendido pelos policiais como uma prova concreta contra os suspeitos.
    “Os vídeos foram apreendidos pela Polícia Civil e servirão de importante prova contra os investigados. As imagens demonstram que a vítima estava quase desfalecida, sendo subjugada pelos autores a toda sorte de violência sexual”, frisou o delegado.
    Crimes
    Segundo o delegado, os nove homens responderão pelo crime de estupro de vulnerável, tendo em vista que, para a prática dos atos de violência sexual, aproveitaram-se do estado de embriaguez da vítima. A pena para esse crime é de 8 a 15 anos de reclusão. Por se tratar de um crime hediondo, os suspeitos não poderão responder em liberdade provisória.
    Entenda o caso
    No final da tarde do domingo (9), a vítima estava voltando para casa quando foi convidada pelos suspeitos, que trabalhavam na mesma empresa, a ir até a casa de um deles. No local, todos começaram a ingerir bebidas alcoólicas e ela acabou dormindo. Em seguida, os oito homens começaram a praticar o crime de estupro.
    Ao acordar, a vítima percebeu que estava bastante machucada e sentido muitas dores. Ela perguntou o que aconteceu e todos disfarçaram levando ela para casa. No decorrer da semana, as imagens foram divulgadas pelos suspeitos na empresa em que trabalhavam. A vítima viu o vídeo e denunciou os colegas à polícia.

    Sandro e mulher são presos e advogado nega autoria dos crimes sexuais


    1/10/11 23:15 - Polícia

    Tisa Moraes/Neto Del Hoyo/Ricardo Santana
    O advogado Sandro Luiz Fernandes, 45 anos, foi preso na noite de ontem depois de se apresentar na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Bauru. Acusado de molestar sexualmente quatro pessoas de sua família, ele afirmou ser inocente, conforme antecipado com exclusividade pelo Jornal da Cidade na edição de ontem. A mulher dele, Fernanda Fernandes, também foi presa.
    O advogado foi indiciado por estupro contra três jovens que à época dos supostos crimes tinham entre 8 e 16 anos e contra um menino de atualmente 9 anos. Fernandes foi encaminhado à Cadeia Pública de Barra Bonita depois de cinco horas de depoimento. A defesa já adiantou que irá ingressar com pedido de habeas corpus.
    A esposa do advogado, Fernanda Fernandes, também foi ouvida e deveria ter sido levada à Cadeia Pública de Avaí por haver indícios de que tenha sido conivente com os abusos. Mas ela passou mal depois de ingerir alta dose de tranquilizantes e precisou ser levada às pressas para o Hospital Beneficência Portuguesa, onde permanecia, até o fechamento desta edição, em observação na condição de presa. Fernanda foi indiciada como coautora dos crimes, já que as vítimas teriam pedido sua ajuda, sem que ela adotasse nenhuma providência sobre as denúncias.
    Segundo um dos advogados de defesa de Sandro Fernandes, Ricardo Ponzetto, seu cliente não cometeu os crimes de que foi acusado. “As coisas que foram narradas não aconteceram e não somos nós que temos de provar que somos inocentes. Quem está acusando terá de demonstrar o que está dizendo”, afirma.
    A defesa também questionou o fato de uma das vítimas, de 18 anos, ter ajuizado uma ação de indenização por danos morais no valor de R$ 500 mil antes mesmo que a ação penal para julgar o suposto abuso sexual fosse iniciada. Para Ponzetto, este pode ser um indício de que as denúncias tenham motivação financeira. “É sintomático o interesse econômico neste caso. (A familiar) é uma pessoa que fez um curso de atriz em uma das escolas de teatro mais renomadas do Brasil”, frisa.
    Sobre as denúncias realizadas pelo garoto de 9 anos, o advogado afirmou que a criança está sendo induzida por pessoas que têm interesse em manchar a imagem de Fernandes e vê-lo atrás das grades. “Todos sabem o quanto a personalidade de uma criança pode ser influenciada e esta manipulação será objeto de uma perícia psicológica”, adianta, acrescentando que irá também acionar o Ministério Público para que medidas sejam tomadas quanto à forma como o garoto foi exposto pela imprensa.
    Depois de um dia extenso de trabalho e bastante emocionada, a delegada Priscila Bianchini de Assunção Alferes destacou que não poderia dar detalhes dos depoimentos prestados por Fernandes e a esposa, já que a defesa solicitou a submissão do inquérito a segredo de Justiça. Os advogados confirmaram a informação e argumentaram que o pedido tem o objetivo de preservar a criança de 9 anos.
    A delegada antecipou somente que o inquérito policial será encaminhado à Justiça já na próxima semana. “Não posso dizer mais nada a respeito dos autos, mas a sensação é de dever cumprido”, resumiu ela. Argumentando exaustão, ela encerrou a entrevista e chorou, diante de mais de uma dezena de órgãos de imprensa que se aglomeraram durante todo o dia em frente à DDM.
    Segundo informações da Polícia Civil, Fernandes foi indiciado por estupro em relação às quatro vítimas, já que o crime de atentado violento ao pudor deixou de existir em agosto de 2009, quando a lei 12.015/09 entrou em vigor. Mas, se condenado, o juiz terá de determinar a pena a ser aplicada de acordo com a legislação vigente à época dos supostos crimes.
    O advogado é acusado de ter apalpado as partes íntimas de três das quatro vítimas quando estas tinham entre 8 e 16 anos, além de obrigá-las a fazer sexo oral e tocar o pênis dele. Como os abusos teriam ocorrido quando a figura jurídica de atentado sexual ainda existia, a punição a ser aplicada é de 6 a 10 anos de prisão por cada um dos crimes. Já o estupro de vulnerável, supostamente cometido pela última vez no mês de agosto contra o garoto de 9 anos, prevê pena de 8 a 15 anos de prisão.

    Sandro demonstrou calma ao chegar

    Jornalistas de vários veículos de comunicação de Bauru e até mesmo da Capital paulista estiveram presentes na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) ontem, na quadra 15 da rua Araújo Leite, desde as 7h da manhã aguardando a chegada de Sandro Fernandes. Conforme informou o JC na edição de ontem, o investigado havia confirmado que, junto com sua esposa, Fernanda Fernandes, iria depor às 9h.

    A movimentação da imprensa na porta da delegacia atraiu curiosos. Alguns expressavam sua revolta com as denúncias feitas por familiares do advogado e chegaram a proferir palavras de repúdio e xingamentos a Sandro Fernandes. Pouco antes do horário marcado, a delegada Priscila Bianchinni de Assunção Alferes chegou à DDM,  mas não atendeu a imprensa. Quase duas horas depois, às 10h50, três advogados de defesa do investigado chegaram à DDM.
    Além de Hélio Marcos Pereira Junior, que atendeu a imprensa durante a semana, acompanham o caso Luiz Gustavo Siqueira e Ricardo Ponzetto. Sem conceder entrevistas, todos seguiram para a sala da delegada.
    Às 11h40,  Ricardo Ponzetto, único dos três advogados a permanecer na DDM, saiu para atender os jornalistas. Ele justificou a mudança na data para o depoimento (de quinta-feira para ontem) confirmando que esteve em viagem a São Paulo, e afirmou que Sandro e a esposa chegariam em seguida.
    “Peço para que não falem com eles. A família está muito abalada e atravessa um momento delicado. Garanto que após prestarem depoimentos, falaremos com a imprensa. Dou minha palavra”.
    Menos de 10 minutos depois, um veículo particular trouxe Sandro e sua esposa, investigada pela suspeita de ter sido conivente com os abusos dos quais ele é acusado. Cercados pela imprensa, ambos mantiveram-se quietos e seguiram para a sala onde a delegada os aguardava.
    Enquanto Fernanda entrou cabisbaixa e aparentando irritação com a presença dos repórteres, Sandro se manteve sério e sequer desviou o olhar para os lados.

    Depoimentos duraram mais de 9 horas

    Os depoimentos de Sandro e Fernanda Fernandes tiveram longas nove horas e meia de duração. Os acusados chegaram à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) por volta das 11h45 e Fernanda foi a primeira a ser ouvida. O depoimento foi encerrado por volta das 16h30, quando foi iniciada a oitiva de Fernandes.
    Depois de um dia exaustivo, este último depoimento terminou às 21h30, para concluir o inquérito policial sobre um dos casos que mais chocou os moradores de Bauru e que mobilizou a imprensa nacional em torno da cidade. Meia hora depois, já preso, o advogado deixou a delegacia deitado na parte traseira de um camburão da polícia, cobrindo o rosto com os braços.
    Ao longo de todo o dia, do lado de fora, dezenas de curiosos se aglomeravam para acompanhar a movimentação de viaturas policiais e profissionais de imprensa. No meio da tarde, a divisão de homicídios da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) foi acionada para coibir qualquer tentativa de linchamento, já que algumas pessoas que passaram pela quadra 15 da rua Araújo Leite, onde se localiza a DDM, proferiram ameaças ao advogado.
    Por volta das 16h30, houve a confirmação de que a prisão preventiva do casal havia sido decretada pelo juiz Jaime Ferreira Menino, da 2ª Vara Criminal de Bauru. Menos de uma hora depois, o médico legista já estava na delegacia para realizar o exame de corpo de delito nos dois acusados. Depois de prestar depoimento, Fernanda permaneceu no local à espera do marido, mas passou mal e ficou desacordada até a chegada de uma ambulância.

    Relato de ex-empregada: fundamental

    A reportagem do JC apurou que o depoimento prestado por uma ex-empregada que trabalhou na casa da família de Sandro e Fernanda Fernandes foi fundamental para basear o pedido de prisão preventiva feito pela delegada Priscila Alferes para o casal, ontem. Segundo informações obtidas junto à Polícia Civil, a mulher foi ouvida na condição de testemunha após as 22h desta quinta-feira, único horário em que poderia depor.
    Seu relato à delegada da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) durou cerca de quatro horas e teria sido muito convincente. “O depoimento (desta ex-funcionária da casa) foi convergente com as provas”, disse uma fonte à reportagem do JC. No final da noite de ontem, a defesa de Fernandes afirmou em entrevista à imprensa que não foi informada sobre a existência deste novo depoimento.
    Além das provas testemunhais obtidas pela delegada, há informação de que também foram colhidas provas periciais - cuja natureza não foi revelada. A prisão preventiva, que foi deferida tanto para Sandro Fernandes quanto para sua esposa Fernanda, é solicitada, principalmente, para impedir que se repitam os atos pelos quais o indiciado está sendo acusado.

    Polícia quer reconstituir cenário da casa

    A Polícia Científica foi incumbida de preparar um croqui de cada cômodo da casa do advogados Sandro Fernandes, investigado pela acusação de abuso sexual de quatro pessoas de sua família. A solicitação foi encaminhada ontem pela delegada da DDM Priscila Bianchinni de Assunção Alferes ao diretor do Núcleo de Perícias Criminalísticas de Bauru, José Carlos Fioretti.
    A perícia técnica fará um croqui ilustrado com fotos do ambientes. Muito provavelmente, a intenção será a de mostrar no inquérito os cenários onde os envolvidos conviviam no imóvel, na quadra 4 da rua Antonio Garcia.
    Os computadores apreendidos para perícia no imóvel serão periciados pelo Instituto de Criminalística (IC). Fioretti explica que um programa fará a varredura com capacidade, inclusive, de recuperar dados descartados. “Mesmo que apague algum arquivo, a gente consegue levantar esse arquivo”, define. O Instituto Médico Legal deverá expedir em 15 dias um laudo com o exame de corpo de delito na criança de 9 anos, feito na última terça-feira.
    Enquanto os depoimentos do casal Fernanda Fernandes e Sandro Fernandes eram prestados na DDM, houve grande movimentação na residência da família, na rua Antonio Garcia. De acordo com apuração do JC, uma das vítimas, uma moça de 18 anos, esteve no imóvel na tarde de ontem. Posteriormente, uma familiar de Fernanda Fernandes passou pela residência.

    Fernanda desmaia e vai a hospital

    Segundo informações da polícia, Fernanda Fernandes teria se apresentado à DDM sob efeito de calmantes. Após prestar depoimento, acabou perdendo a consciência e ficou desacordada por mais de uma hora. Uma ambulância foi acionada e, por volta das 19h20, ela foi levada à Beneficência Portuguesa. Para surpresa de todos, quando Fernanda foi acomodada na viatura, a irmã dela, bastante indignada, disse que a Justiça em prol das jovens e do garoto de 9 anos estava sendo feita.
     http://www.jcnet.com.br/noticias.php?codigo=221637

    Assédio sexual no transporte: um crime banalizado pela superlotação e invisibilizado pelo constrangimento das vítimas


    15/10/2011 - 

    (Estadão.com/R7) O Metrô de São Paulo registrou mais um caso de violência sexual. Desta vez, a vítima foi uma estudante de 21 anos que foi molestada por um advogado dentro de um vagão da Linha 3-Vermelha, por volta das 18h40 da sexta-feira. O Metrô e a CPTM registraram, até julho deste ano, 43 casos de assédio contra passageiras em São Paulo. O Sindicato dos Metroviários está em campanha contra o assédio sexual e para que as mulheres não se sintam constrangidas em denunciar as violências sofridas.
    Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), a estudante relatou que o advogado Walter Dias Cordeiro Júnior colocou o pênis para fora da calça e passou a se esfregar nela. Em pé, dentro do trem lotado, ele teria impedido a jovem de deixar o vagão. Ela começou a passar mal e, quando os usuários foram socorrê-la, descobriram que estava sendo molestada.
    Seguranças do Metrô levaram o advogado para a Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom). Ele foi preso em flagrante por violência sexual mediante fraude (quando o acusado tira a capacidade de resistência da vítima). Até a noite de sexta-feira o homem não tinha um advogado que o representasse e, segundo informações de um funcionário do distrito policial, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) recusou representá-lo pelo crime não ser funcional, isto é, por não estar ligado às atividades profissionais dele.
    Advogado é preso no metrô por molestar estudante (O Estado de S. Paulo - 16/10/2011) 
    Em SP, estudante é molestada por advogado dentro de um vagão do Metrô (Estadão.com - 15/10/2011)
    Outros crimes sexuais no metrô
    O Metrô e a CPTM registraram, até julho deste ano, 43 casos de assédio contra passageiras. As reclamações formais nunca foram significativas, devido ao constrangimento das vítimas.

    Um dos casos registrados ocorreu na Estação Sacomã, da Linha 2-Verde, na zona sul, foi filmado por câmeras de segurança. Uma professora de 34 anos foi atacada depois de pedir informações para um homem.
    Em abril deste ano, o Metrô registrou também o primeiro caso de estupro dentro de um trem. Uma supervisora de vendas que seguia na Linha 2-Verde, no sentido da Vila Madalena, foi violentada por um homem com as mãos.
    Na época, o Metrô havia prometido intensificar a instalação de câmeras nos vagões. - Câmera do metrô de SP flagra tentativa de abuso sexual

    Superlotação serve como desculpa

    O delegado Valdir de Oliveira Rosa diz que "a maioria das mulheres não quer publicidade". Já os acusados alegam inocência. "Sempre dizem que encostaram porque estava lotado. Esse problema é facilitado pela superlotação porque, "quando está como uma sardinha em lata, a pessoa se sente anônima, ninguém vê nada e não tem nem como reagir", avalia Cláudio de Senna Frederico, ex-secretário dos Transportes Metropolitanos.-
     Assédio sexual no metrô incomoda usuário (Folha.com - 05/09/2005)

    Metroviários em campanha contra assédio sexual

    “Estamos em campanha contra o assédio sexual nos transportes públicos. É um problema que tem crescido”, diz Marisa dos Santos Mendes, diretora da Secretaria de Assuntos da Mulher do Sindicato dos Metroviários de São Paulo. - Leia também: Sindicato dos Metroviários de São Paulo formalizou o pedido de retirada do quadro "Metrô Zorra Total". 

    El secreto mejor guardado



    COMPORTAMIENTO
    Cada vez son más frecuentes las consultas por matrimonios no consumados. La mayoría de los casos se deben a vaginismo. Las parejas sufren en silencio. | Una educación estricta y represiva sobre lo sexual tiene gran influencia, pero no es lo único. Deseo de tener un hijo es el detonante para consultar a expertos.

    LEONEL GARCÍA
    Hay preguntas que, por más que vengan de un ser querido o que tengan la mejor intención, taladran el alma. "¿Para cuándo el hijo, María?" María, arquitecta hoy de 42 años, y su esposo Sergio, también profesional, sonreían y desviaban la conversación. Las sonrisas eran una fachada, la procesión iba por dentro; la vergüenza, también. Y a medida que pasaba el tiempo, era cada vez más difícil. ¿Cómo decir a los dos años de casados que su matrimonio no estaba consumado?, ¿y a los cinco?, ¿a los ocho?, ¿a los diez?
    Ambos eran de fuertes convicciones religiosas, de esos que pensaban que la virginidad era algo a mantener hasta el matrimonio. María tenía un padre especialmente autoritario. Sergio no era muy insistente. Pero el "Sí, quiero" ante el cura no pudo liberarlos. Eran casados y castos; e infelices.
    En estos tiempos de sexualidad casi explícita en el prime time televisivo cuesta creer en algo así como un matrimonio "no consumado" o "blanco". Así se conoce a la imposibilidad de una pareja heterosexual (en los hechos, no tiene por qué estar casada) de tener relaciones sexuales mediante penetración vaginal, intentándolo por lo menos una vez a la semana, durante un período mayor a los cuatro meses. Pero existe, y mucho más de lo que se cree: según varios estudios internacionales, esto ocurre entre el 1% y el 2% de las parejas. Incluso para la Iglesia Católica puede ser considerada causal de nulidad para un matrimonio (ver nota aparte). Esta situación suele permanecer secreta bajo siete candados, en el más absoluto silencio, como el más avergonzante y humillante de los tabúes.
    Lo sabe bien Laura (33), nueve años de noviazgo y seis de casada "blancos". Primero fue el miedo, luego fue la "responsabilidad" como excusa, finalmente, el acostumbramiento. Nada durante el noviazgo, nada en la noche de bodas, nada en la luna de miel, nunca nada jamás. "Hacia el mundo externo, (éramos) la pareja ideal; en casa, buenos amigos. Llegó un momento que no teníamos el más mínimo contacto. Nuestro problema iba con nosotros hacia todos lados como un equipaje. Yo me sentía un bicho raro, sentía mucha vergüenza y me preguntaba: ¿con quién compartir esto? Y la respuesta era: con nadie".
    El sexólogo clínico Santiago Cedrés, director del Centro Plenus, califica a esta disfunción como "el secreto más guardado" entre un hombre y una mujer. Pero de a poco, el velo se va cayendo. Es por eso que más que hablar de un aumento de casos, los especialistas hablan de un incremento notorio de la cantidad de parejas que están pidiendo ayuda.
    causas. Necesaria aclaración: no tener coito vaginal no significa que la pareja no tenga vida sexual. "Son hombres y mujeres muy, muy creativos en el juego previo", explica el psiquiatra y sexólogo Carlos Moreira, director de la Clínica Masters. No tienen más remedio que serlo. Es que cuando falta la penetración, tienen que encontrar mecanismos sustitutivos -sexo oral, anal, masturbación mutua- para llegar al orgasmo.
    El vaginismo, la contracción involuntaria de los músculos perivaginales impidiendo la penetración, es señalada como la principal causa de la no consumación.
    El Centro de Educación, Terapia e Investigación en Sexualidad (Cetis) de Argentina, un lugar de referencia mundial sobre este tema, indica que en el 64% de las parejas con este problema, son ellas las que no quieren o pueden ser penetradas. Más claro: por más que debe encararse como un problema de ambos, en la mayoría de los casos, la "culpa" es de la mujer. La fobia sexual (que es menos frecuente en el hombre) y la dispareunia (dolor genital asociado al coito), que pueden estar vinculadas o no a esa causa principal, son otros de los factores señalados. Los expertos uruguayos coinciden, pero Cedrés sube la prevalencia del vaginismo a un 70% de los casos y Moreira a un 90%.
    Es que hasta la investigación médica resulta ser machista. Cuando la responsabilidad en un matrimonio no consumado recae en el hombre (un 16% de los casos, según el Cetis), ya sea por disfunción eréctil total o eyaculación precoz "anteportas" (antes de la penetración), un fármaco, ya sea en base al sildenafil o antidepresivos, puede significar la solución mágica.
    Pero en una mujer, el vaginismo implica un tratamiento más prolongado que, aseguran los especialistas, llega en la inmensa mayoría de los casos a buen puerto. La metodología empleada incluye psicoterapia, medicamentos, ejercicios de relajación e incluso el uso de dilatadores vaginales (ver nota aparte).
    "Por lo general, el vaginismo se acompaña de fuertes molestias y dolor, el cual agudiza el reflejo y el evitar la práctica (sexual). En casos agudos, la mujer no permite ni siquiera la inspección del ginecólogo, trepa en la camilla y cierra las piernas con mucha fuerza intentando de manera inconsciente, evitar cualquier penetración. Las causas son variadas. El 99% son de origen emocional, no orgánico: experiencias traumáticas, temores por ignorancia, represiones, educación negativa, represiva y culposa en torno a lo sexual", dice la psicóloga y sexóloga Carolina Villalba, responsable del portal sexualidadplena.com.
    Gabriela Dartayete, psicoterapeuta del Centro Plenus, matiza la influencia de una educación en exceso represiva -basado en lo religioso o no- en temas sexuales. "Si bien eso tiene profunda influencia, no tiene por qué ser determinante. La educación y las creencias -sea de la religión que sean- pueden brindar restricciones, pero también cuidados y sentido al vínculo sexual. El ser humano tiene libertad y es capaz de lograr autonomía para elegir el modo en que se relaciona sexualmente".
    motivaciones. El reloj biológico de las mujeres, ese deadline que indica que a eso de los 35 años están perdiendo el tren para la maternidad, es, coinciden los expertos consultados, la principal motivación para encarar el problema. "Hay que tomar en cuenta que este es un problema de ambos. Y entonces suelen llegar a la consulta cuando quieren concebir", señala el sexólogo clínico Cedrés. Según un estudio del Cetis, el 56% de las parejas que consultan tienen entre 31 y 40 años.
    No es la única motivación. "La maternidad puede ser un detonante, pero también está, en ambos integrantes de la pareja, el deseo de afrontar un acto sexual con naturalidad", agrega la psiquiatra Dartayete.
    Esa "naturalización" puede requerir un doloroso proceso mental. Los juegos sexuales que no incluían penetración vaginal parecían suficiente para Noelia (39), también arquitecta. Así lo fue para ella y para su pareja durante 13 años. Cuando quisieron "vivir etapas de la intimidad" que les hicieran sentir que avanzaban, se sintió estancada. Descubrieron, con llantos, negativas, miedos, obstáculos que no alcanzaban a definir, y "una angustia emocional enorme", que activar algo que les era completamente nuevo y ajeno era por demás difícil. Una larga lista de fracasos de pareja anteriores, divorcios o no, también es motivo para pedir ayuda.
    De los casos antes nombrados, Laura y Noelia eran vagínicas. También lo era María, aunque su caso estaba agravado porque la no consumación de su matrimonio tenía un origen mixto (el restante 20% de los casos, siempre de acuerdo con el Cetis). La ansiedad sexual le provocaba a su marido, Sergio, episodios de impotencia durante los (escasos) intentos. De ahí la importancia de que la pareja encare conjuntamente el problema.
    animarse. "Con el surgimiento de más recursos médicos para los tratamientos, estas consultas han crecido exponencialmente", afirma el director de Plenus. El acceso a más información, añade Villalba, también conspira para terminar con esta angustia. Distintos responsables de clínicas sexológicas consultados, indicaron que hoy entre el 5% y el 15% de las parejas que asisten lo hacen por la no consumación de su relación.
    Hoy y en la clínica Masters, Moreira atiende dos casos por mes de vaginismo. Una década atrás, llegaba por ese problema una mujer cada tres meses. Un incremento -solo en esa institución- del 500% de consultas por la disfunción sexual más relacionada a los matrimonios no consumados.
    En un artículo publicado en el diario argentino Clarín, el pasado 29 de agosto, se indicó que en ese país las consultas médicas por no poder tener sexo con penetración vaginal crecieron un 15% en diez años, y que estas terapias son efectivas en un 97% de los casos.
    "Cuando surgió el Viagra, nadie, ni siquiera (el laboratorio) Pfizer, pensó que había tantos impotentes. ¡Acá ocurrió lo mismo! En el caso del vaginismo fue fundamental la difusión de la terapia sexual, y la integración de lo cognitivo con ejercicios físicos y aparatos", enfatiza Moreira.
    En épocas nada lejanas, estas parejas quedaban condenadas al fracaso o a vivir con un secreto que los avergonzaba. Hoy Sergio y María siguen sin tener hijos (y a ella se le está acabando el tiempo), pero al menos se han "rehabilitado" en lo sexual. Tras 15 años sin nada, Laura ya dejó de sentirse un "bicho raro"; de hecho, dejó de andar por la vida con la mirada hacia abajo, con la cara apenas lavada, para sentirse "una mujer plena, segura, feliz, atractiva, sexy, gustada" y con un matrimono revitalizado. Noelia también se animó a la terapia y, como las demás, aprendió a conocer su cuerpo y a hacérselo conocer a su pareja; un año después, llegó Luciana, su primera hija.

    Lo dijo

    Carlos Moreira

    clínica masters
    "Para que tenga una idea de cómo avergüenza la magnitud del tabú. Una paciente mía tenía una hermana ginecóloga. Y ella me decía: `No puede ser que mi hermana esté dando clases de sexo en los liceos y yo no me anime a hablar de este tema con ella`".

    Carolina Villalba

    www.sexualidadplena.com
    "En un estudio que he realizado con 25 casos de vaginismo, doce de ellos eran matrimonios no consumados. Esta disfunción es la causa de la inmensa mayoría de los casos. El vaginismo puede presentarse desde el inicio de la vida sexual".

    Santiago Cedrés

    centro plenus
    "En Plenus y en los últimos 4 años, el 5% de las parejas que vinieron fueron por matrimonios no consumados y las edades estaban entre los 25 y los 45 años. Uno solo era causado por disfunción eréctil total. El resto eran por vaginismo severo".

    Psicoterapia y ejercicios

    La sexóloga Carolina Villalba indica que, muchas veces, "solo el hecho de informar y mostrar la anatomía de la mujer, que conozca su cuerpo y enseñarle técnicas de relax y de autodescubrimiento, obran cambios muy importantes". Y es fundamental, agrega, que el varón se integre a la tarea.
    El doctor Carlos Moreira, de Clínica Masters, tiene un método a desarrollar en ocho sesiones que puede incluir ejercicios de respiración, hipnosis y el uso "progresivo" de dilatadores vaginales. Estos son una suerte de consoladores que pueden ser inflables o fabricados en PVC o silicona. El más fino tiene el grosor de un lápiz y el más grueso, el de un pene. "Pero también hace falta un encare psicoterapéutico, ¡esto no es como abrir una vía que está cerrada! Hay que sacarle la fobia, el miedo. Y debe sentir que está progresando en cada sesión".
    Santiago Cedrés, director de Plenus, agrega que se pueden emplear antifóbicos y ansiolíticos. También habla de esos dilatadores (los llama bujías) y de la importancia de la colaboración de la pareja. "El matrimonio no consumado por vaginismo, es una disfunción sexual que no se puede corregir sola", enfatiza.

    Qué esconden las conductas sexuales raras


    02-10-2011LA CIUDAD
    El hombre que ingresó desnudo a la casa de una vecina podría sufrir una enfermedad.
    09-30-video gordi
    Un hombre fue registrado por una cámara cuando ingresó desnudo a robar en la casa de su vecina.

    Por Florencia O'Keeffe / La Capital
    “Este hombre podría padecer una patología, una enfermedad de índole sexual que de ninguna manera tiene que convertirlo en un violador o un ser peligroso”. La sexóloga Mirta Granero se refirió así al perfil de la persona que esta semana ingresó desnuda al departamento de su vecina, se masturbó, y hurgó en todos lados, tal como lo acredita el video que la joven presentó como prueba.
    La especialista destacó que este caso “tiene mucha repercusión porque hay una filmación, y porque los medios la reprodujeron, en el ámbito privado estas situaciones son más comunes de lo que la gente imagina”.
    Granero expresó que estas actitudes son propias de aquellos que tienen una parafilia, que es una desviación del objeto sexual: “Igual que la persona que se excita con zapatos, tal vez este individuo se excite con la transgresión y lo prohibido. En general, las parafilias no son peligrosas, son manías que alguien tiene para excitarse”.
    Lo que se advierte “es un hombre que se siente estimulado por lo prohibido. En este caso, se suman tres elementos con esa condición: robar, andar desnudo y masturbarse en un espacio que no es el de su intimidad”.
    “Quienes tienen estas conductas, suelen haber pasado en su infancia alguna situación que los marcó y por la cual encuentran el placer sexual en circunstancias poco comunes. Se trata de algo que los supera, no pueden evitarlo”, remarcó Granero, directora del Instituto Kinsey y de la Asociación Rosarina de Educación Sexual.
    “Lo prohibido —detalló— suele generar una gran excitación, que en casos patológicos genera lo que se llama un condicionamiento orgásmico: que alguien encuentre su mayor motivación de placer sexual en situaciones no habituales”.
    Para los que sufren estas problemáticas existen tratamientos, aunque para que sean efectivos, la persona tiene que aceptar el inicio de una terapia, expresó la sexóloga.
    Además, dijo, suelen tener una personalidad compulsiva, y asociada a otros trastornos emocionales.
    “Los medios de comunicación hoy exponen estas situaciones como si fueran un espectáculo cuando en realidad hay una persona con una enfermedad, como pueden ser otras”, concluyó Granero.
    Más denuncias
    Martín Q., el hombre acusado de haber entrado desnudo a robar el departamento de Verónica von Knobloch y masturbarse en su vivienda, habría robado a otros vecinos. “Eso fue lo que me dijo una vecina que vive junto a su pareja en el mismo edificio. Ellos hace tiempo venían notando que les faltaba plata sin que haya rastros de daños en las puertas y ahora, después de mi denuncia, les cierra todo”, contó Verónica a La Capital.
    La joven misionera confirmó que no regresará al departamento de Cochabamba al 1000 donde vivió hasta el jueves. “Lo tengo decidido, no voy a volver después de lo terrible que pasó. El lunes voy a ir a la inmobiliaria a cerrar todo con mi abogado y a ver si tienen algo alternativo de las mismas condiciones para ofrecerme. Hoy (por ayer) volví para buscar unas cosas y lo haré otras vez para llevarme el resto. Mientras tanto sigo en lo de una amiga”, agregó.
    El imputado continúa detenido en la comisaría 5ª tras declarar el viernes frente a la jueza Roxana Bernardelli. Según trascendió, el empleado provincial habría negado las acusaciones que pesan en su contra. “No tengo ninguna duda de que es él, lo conozco y en el video se lo ve claramente”, replicó Verónica, quien será citada a declarar frente a la magistrada la semana entrante.