segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Andropausa acomete 20 a 25% dos homens acima dos 50 anos

Publicada por  Dr. Tufi Dippe Jr 
A Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM), antigamente conhecida como Andropausa, é uma entidade caracterizada pela queda do hormônio sexual do homem, a testosterona, acompanhada de sintomas clínicos típicos.Sabidamente nos homens após os 40 anos de idade existe  um decréscimo dos níveis de testosterona de cerca de 1% ao ano. Aproximadamente 20 a 25% dos homens acima dos 50 anos sofrerão de DAEM e necessitarão de alguma forma de tratamento.
Sintomas
A DAEM costuma causar diminuição da  libido (desejo sexual), do desempenho sexual e da freqüência sexual, cansaço físico e mental, irritabilidade e mau humor, perda de massa muscular, aumento de gordura da região abdominal, perda de pêlos e alteração da textura da pele, que fica mais fina, e em alguns casos, osteoporose (fragilidade dos ossos).
Diagnóstico
O  diagnóstico de DAEM é baseado nos achados clínicos e confirmado pelos níveis sanguíneos baixos de testosterona.Recomenda­se a qualquer homem com mais de 40 anos e que tenha algum dos sintomas acima descritos a procurar um médico para confirmar o diagnóstico, lembrando que o tratamento através de reposição hormonal é seguro e eficaz, quando bem indicado.
Tratamento
O tratamento da DAEM consiste em repor a testosterona que se encontra em níveis baixos (reposição hormonal masculina).Hoje existe tratamento através de injeções intramusculares que conseguem manter o hormônio no nível normal e fisiológico.Trata-­se de um tratamento seguro e eficaz, que deve ser acompanhado e monitorado através de exames laboratoriais de controle, a cada 3 ou 4 meses.
A reposição hormonal masculina pode causar  câncer  de próstata?
Não.A administração de testosterona em homens com DAEM não causa câncer de próstata e já existem várias pesquisas clínicas que comprovam este fato.No entanto, caso o homem seja portador de um tumor maligno da próstata, mesmo que inicial, este poderá progredir às custas da reposição.Obrigatoriamente, antes de iniciar a terapia com hormônio masculino, deverá ser investigada a possibilidade ou não da presença de câncer de próstata.Isto deve ser feito com a dosagem sanguínea de antígeno prostático específico (PSA) e com toque retal.Nos casos de dúvida, a biópsia de próstata pode ser indicada.Depois de afastada qualquer chance de ter câncer de próstata é que deve ser iniciada a terapia de reposição.
"Para obter maiores esclarecimentos sobre o assunto, consulte um médico urologista".
Autores: Dr. Adriano Fregonesi, Dr. Carlos Teodósio Da Ros, Dr. Eduardo Berna Bertero e Dr. Reginaldo Martello
Fonte: Sociedade Brasileira de Urologia.

Sexo seguro no casamento

Especialistas são unânimes: camisinha deve ser usada também por pessoas casadas
POR CLARISSA MELLO
Rio - A maioria dos brasileiros acha que camisinha é a melhor forma de evitar Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Entre casados, porém, só 13% usam preservativo. Consequências podem ser complicadas. Estudo da Escola de Enfermagem da UFRJ, por exemplo, revela que a contaminação por HPV, vírus que pode levar ao câncer de colo de útero, é maior entre casadas do que solteiras: de 120 pacientes com princípio de lesão causada por HPV, 65% tinham marido.

Vergonha e medo de prejudicar a relação são os principais motivos que levam o casal a negligenciar o preservativo. Conversar sobre o assunto é delicado, mas especialistas são unânimes: é melhor ser transparente do que se arriscar.
Arte: O Dia
Arte: O Dia
Sem medo e com prazer

“É melhor usar o preservativo e não ter medo depois de abrir um exame. Quando o sexo éseguro, a pessoa lembra da relação com prazer”, diz a assessora técnica do Departamento de DST e Aids do Ministério de Saúde, Juny Kraiczyk.

Segundo Carmita Abdo, coordenadora do Projeto de Sexualidade da USP, o mais complicado é pedir a camisinha sem “parecer” que há suspeitas de infidelidade. “Se o casal não está acostumado a usar e, de repente, vem o pedido, é claro que a pessoa está admitindo ter ou desconfiar de relação extraconjugal. Homens e mulheres traem. Mas estamos falando de risco de vida”.

Mas para a sexóloga e psicóloga Sueli Abud, do Projeto Ambsex, pode-se usar preservativo no casamento sem suspeitas. “Se houver maturidade e o casal for capaz de conversar, ambos conseguem entender que é uma questão de respeito”. 

A enfermeira Maria Cristina Carvalho e a professora Ana Beatriz Queiroz, autoras do estudo da UFRJ, também ponderam: a DST pode ser fruto de um relacionamento antigo. “O vírus pode permanecer anos adormecido antes de se manifestar”, ensina Ana Beatriz.

Sexualidade na adolescência


por: Fernanda Rossi
Hoje no Programa Destaque apresentado por Fernanda Leone fui convidada a falar sobre a sexualidade na adolescência. Que é um tema sempre espinhoso para os pais. Falar de sexualidade pressupõe ter uma sexualidade bem definida e tranquila – saber quem sou, estar bem com meus conceitos e princípios, enfrentar com coragem meus tabus e assim por diante – conquistar isto não é fácil. E normalmente por estes temas serem dificies para os adultos manter uma conversa aberta com os filhos causa grandes problemas.
Filhos precisam de cuidados e conversar é um grande cuidado que os pais podem ter. Sexualidade não é só sexo, envolve descobrir quem sou, o que quero, penso, acredito e, também, meus prazeres, que envolvem desde gostar de um alimento até o sexo propriamente dito.
Quem conversa com os filhos, conta a eles de sua vida, de suas experiências, cria uma intimidade que possibilita falar deste assunto com naturalidade. Raramente os filhos vem perguntar do assunto, principalmente na adolescência – a vergonha não permite! Cabe, então, aos pais iniciarem tal conversa. Mostrarem-se atentos ao desenvolvimento, interesses e atividades deste filho. Esta atenção ajuda no cuidado, no orientar, no colocar limites e ajudá-los a entender o momento certo para cada coisa.
Conversar sobre sexo não os estimula a vivê-lo e sim a se conter. Pois se o púbere pode conversar com um adulto sobre o assunto irá tirar as dúvidas que tem, ser ouvido e isto o acalmará. Os estímulos vem dos hormônios, da TV, dos amigos, do meio em que ele vive. Não da conversa com os pais.
Aos pais cabe também ajuda-los nesta contenção, esperar que um adolescente de 15 anos fique sozinho em casa com a namorada e não viva a sexualidade é tampar o sol com a peneira. É hormônio para todo lado, se para um adulto é difcil se conter, quem dirá para um(a) adolescente!!!! Neste caso os pais precisam armar uma forma de que este casal de namorados seja protegido de seus instintos, não podendo ficar sozinhos em lugares que facilitem a relação. Isto é ser realista. Seja um tio, avós, amiga da mãe, não importa que adulto seja, mas alguém que possa ajudá-los a se controlar. Por mais responsável que um filho(a) seja se controlar dainte de quem está interessado é impossível, precisa de contenção, de uma familia que cuide.
A orientação que dou aos pais é que se os filhso estão namorando, conversem com o casal, orientem e se possível conversem também com a família da moça(o). Pois os dois são menores de idade e estão sobre os cuidados destas famílias, assim, precisam que a família cuide deles, não dá para esperar que eles saibam se cuidar. Quando as famílias combinam algumas condutas, permissões, que podem ir desde horário até locais de passeios, protegem os filhos de dores maiores no futuro. Não é proibir o namoro, mas ensiná-los a não viverem algo antes da hora.

Toledo: Eliane Maio ministra palestra sobre sexualidade em Jornada

A escritora, que esteve no Programa do Jô falando de sua obra, encerra o evento
A escritora e psicóloga Eliane Rose Maio em entrevista ao apresentador Jô Soares
A escritora e psicóloga Eliane Rose Maio em entrevista ao apresentador Jô Soares
“O Nome da Coisa” é o tema da palestra que será ministrada, hoje, pela psicóloga Eliane Rose Maio, a partir das 19h15, no anfiteatro Cândido Garcia da Universidade Paranaense – Unipar, Câmpus Toledo. O tema encerra as atividades da 6ª Jornada do curso de Pedagogia.
A palestra, assim como o livro escrito pela psicóloga e que leva o mesmo nome, é resultado de uma ampla pesquisa sobre repressão sexual, desenvolvida em seis estados brasileiros, onde foram ouvidos mais de 4.900 homens e mulheres.
Rose Maio é mestre em Psicologia e doutora em Educação Escolar. Atualmente é docente da Universidade Estadual de Maringá e tem vasta experiência nas áreas de psicopedagogia, aprendizagem, sexualidade infantil, gênero e educação sexual escolar.
Suas pesquisas já lhe renderam uma bolsa de estudos na Universidade de Alcalá, em Guadajara/Espanha, com o projeto sobre educação sexual escolar e gênero. Também é aluna de pós-doutorado na Unesp, com a temática da trajetória da educação sexual no Brasil.
Segundo a autora, “educação sexual não tira a inocência, tira a ignorância. Nesse sentido, pais e, principalmente, professores devem saber lidar com as descobertas que a criança e o adolescente fazem sobre seu próprio corpo, orientando-os para o desenvolvimento saudável e para escolhas sexuais responsáveis”.
A palestra será precedida pela apresentação cultural da Banda Marcial Municipal de Nova Santa Rosa/PR, regida por Ewerton Alves dos Santos e Silvio Marcucci.
As inscrições para o evento ainda podem ser feitas, ao valor de R$ 10,00, por meio do link http://web01.unipar.br/eventos/insc_minicursos001.php. Mais informações pelo e-mail chris@unipar.br ou pelo fone (45) 3277-8500 ramal 251.

Três Lagoas recebe projeto de sensibilização sobre Gênero, Sexualidade e Saúde


17/10/2011 15:11
Assessoria/A
O Instituto Promundo, com o patrocínio da Petrobras, inicia em 2011 um projeto de sensibilização sobre Gênero, Sexualidade e Saúde, voltado para adolescentes, jovens, lideranças comunitárias, agentes de saúde, profissionais de educação, e integrantes de instituições de 11 estados brasileiros. Com este propósito, nesta segunda-feira (17), a comunidade de Três Lagoas (MS), recebe oficinas voltadas para a promoção da equidade de gênero e da saúde sexual e reprodutiva de adolescentes, jovens, mulheres e homens.

As oficinas serão realizadas no Sebrae/MS – unidade de Três Lagoas, localizado na Rua Zuleide Tabox, até o dia 22 de outubro. A proposta é unir representantes de diferentes áreas a fim de estabelecer ações integradas entre setores de saúde, educação, comunidade e políticas públicas, além de redes municipais de proteção dos direitos da criança e do adolescente. Além de discutir sobre as normas que influenciam as relações entre homens e mulheres, e interferem na saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens, a capacitação vai auxiliar na elaboração de planos de ações locais sobre os temas abordados.

Promundo - A organização promove ações de advocacy, participa de diversas redes e desenvolve materiais educativos e campanhas sobre o tema que têm sido adaptadas e avaliadas em diversos países. Esse projeto de sensibilização sobre Gênero, Sexualidade e Saúde pretende atingir mais de 2 mil pessoas, e é realizado por meio do Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania e Governo Federal. A próxima cidade a receber o projeto será Brasilândia (MS), no anfiteatro da Prefeitura da cidade, de 24 a 27 de outubro deste ano. Para mais informações, acesse www.promundo.org.br.

http://www.midiamax.com/noticias/772714-tres+lagoas+recebe+projeto+sensibilizacao+sobre+genero+sexualidade+saude.html

En terapia 19 pedófilos para eludir la cárcel en Málaga


Tenencia y distribución de pornografía infantil
A cambio aceptan su culpabilidad y deben ir a todas las sesiones que se imparten en el Centro de Inserción Social
JOSÉ ANTONIO SAU La Fiscalía de Delitos Informáticos fue pionera en el país al proponer que las personas que sean condenadas por tenencia y distribución de pornografía infantil por internet se sometan, si quieren eludir la pena impuesta, a talleres terapéuticos de educación sexual. Los módulos empezaron a impartirse en el segundo semestre de 2010 y, desde esa fecha, diecinueve pedófilos han pasado por los mismos, aunque aún habrá que evaluar los resultados.

«Estos cursos se imparten en el Centro de Inserción Social (CIS) de Málaga por psicólogos y psiquiatras, aunque aún debemos seguir avanzando en su especialización», aclara el coordinador de Delitos Informáticos de la Fiscalía de Málaga, Jacobo Fernández-Llebrez.
El acusador se refiere así a la evolución histórica de estos módulos, que nacieron de los que reciben los agresores sexuales, aunque está costando encontrar una respuesta terapéutica para los pedófilos que comparten imágenes pornográficas de menores a través de la Red. «Hay que seguir buscando una mayor especialización de los talleres», señala.

Lo cierto es que estos talleres sólo se ofertan a los condenados por tenencia y distribución a menos de dos años de prisión, siempre que carezcan además de antecedentes penales. «Cuando acuden a las terapias, se les hace el archivo provisional, es decir, se les suspende la pena durante cinco años, un tiempo en el que no pueden cometer ningún error», indica el responsable de la acusación, impulsor de estos módulos de educación sexual.

A cambio, aceptan la pena y se comprometen a no faltar a ninguna de las sesiones terapéuticas. «Todos han cumplido», apunta. Una vez al año se les hace una entrevista para determinar si su evolución está siendo positiva.

La investigación psicológica y psiquiátrica sobre el tratamiento de esta parafilia está poco avanzada, de tal forma que es complicado tratar a estos sujetos que han delinquido a través de la Red, ya que no son pederastas –quienes sí han dado un paso más y graban los vídeos agrediendo a las menores–; también es difícil determinar su evolución, puesto que el hecho de que se hayan bajado vídeos o fotos de este cariz no significa automáticamente que el siguiente estadio sea la agresión sexual a un menor. Por eso, estos talleres inciden en evitar la reincidencia, subrayan algunas fuentes. Eso sí, el que falla ingresa en prisión sin posibilidad alguna de réplica.

En otras fiscalías se están explorando vías más expeditivas, como por ejemplo en Granada, cuyo fiscal de Delitos Informáticos reclama en sus escritos de acusación que los arrestados por estos ilícitos sean privados de acceso a Internet.

El ministerio público de Málaga continúa pidiendo ayuda a las instituciones para profundizar en estos talleres y dar una respuesta a estas personas, incidiendo así en la prevención de un delito que despierta una gran repulsa social. La idea es buscar un itinerario terapéutico estándar que cree un protocolo de abordaje de los casos.

Era habitual que a estas personas se les suspendiera la condena –son inferiores a dos años–, pero con los cursos, al menos, se trata de poner cierto coto a esta manera de actuar: de hecho, el Tribunal Supremo en enero de 2010 rebajó la pena a un pedófilo de seis a dos años de cárcel al entender que tener y distribuir no es lo mismo que grabar y hacer fotos; ello pudo producir una cascada de conformidades, pues antes se inflaba más la petición de pena, pero con los cursos estos acusados están más controlados.

http://www.laopiniondemalaga.es/malaga/2011/10/17/terapia-19-pedofilos-eludir-carcel-malaga/457465.html

Utero en retroversion que pasa con el placer y la posibilidad de embarazo

11 de octubre de 2011 
            Últimamente nos han llegado unas cuantas pacientes a consulta aquejadas por distintas causas (la mayoría con dispareunia y/o vaginismo) y a las que además se les sumaba esta problemática, tenían el útero en retroversión.
            Se dice que el 20% de la población femenina padecen esta situación, si bien hay   diferentes grados de inclinación, que marcarán el grado de importancia del problema. Cuanta más inclinación presente el útero mayores problemas para la mujer: dolor coital en posturas donde la penetración es profunda y se toca el cuello del útero, reglas dolorosas y en algunos casos problemas urinarios e incluso en la defecación. Nuestra recomendación para estas mujeres, en relación al placer, es que practiquen posturas donde la penetración no sea tan profunda y que sean ellas las que marquen el ritmo en pleno coito, y fuera del coito, a disfrutar sin barreras ni cuidados.
            Y por otro lado, muchas de estas chicas, como os hemos dicho acuden por vaginismo, y en un porcentaje amplio quieren resolver el vaginismo porque quieren quedarse embarazadas, y por si no fuera poco luchar contra la imposibilidad de coito, han de ver si una vez resuelto esto, se pueden quedar embarazadas. Generalmente al útero en retroversión se le suma un diámetro más pequeño de lo habitual en cuanto al cuello del útero, con lo que el paso de los espermatozoides se ve dificultado. Pero dificultad no es sinónimo de imposibilidad, así pues, si este es vuestro deseo adelante, a practicar, que además es divertido. Podríamos incluso decir que esto no se considera una causa ni de esterilidad ni de infertilidad. Y aunque es cierto que el número de abortos es algo superior en  mujeres con este tipo de útero tampoco es que lo sea de forma  alarmante, con lo cual…