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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Hay quienes esperan hasta que llegue el matrimonio


 28 de Febrero de 2013 - 12:22 pm

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En la vida sexual de las personas hay opciones y preferencias y, a nivel de sexología, si el asunto es abordar las posiciones alrededor del presente tema, no es prudente decir si es bueno o malo mantener un voto de celibato hasta llegar al matrimonio, ya sea por parte de él, de ella o de ambos.
La médica sexóloga de ProFamilia, Nereida Lacera, manifiesta que “hay quienes consideran que es bueno tener experiencias sexuales antes de casarse para que una vez en el matrimonio la vida sexual sea satisfactoria. Algo que no es cien por ciento verídico. Porque más allá de eso, el matrimonio no es solo la vida sexual, sino que involucra muchos otros factores de convivencia, sentimientos y emociones; viéndolo desde este punto de vista, el sexo prematrimonial no garantiza el desarrollo de un matrimonio feliz”.
Partiendo de dicho aspecto y viendo las diferentes posturas ante el tema, ya sean por convicciones culturales o religiosas, según la doctora Nereida, su experiencia como médica, le ha dejado claridad en otro frente de esta temática.
“De mis casos en consultas en ProFamilia he podido ver que hay parejas que, por razones religiosas, admiten haber llegado a la luna de miel ambos vírgenes. Luego de eso, cuando empieza la convivencia, uno de los dos manifiesta problemas sexuales, al parecer producto de ese bloqueo voluntario o inhibición que tuvieron de su vida sexual antes de casarse: he atendido mujeres, en dicho contexto, que consultan por frigidez o por vaginismo, etc. Y hombres que consultan por eyaculación precoz. Lo que sí está claro es que no se puede afirmar al cien por ciento que sea por dicha represión de la expresión sexual, porque también puede ser que ya venían con un problema a nivel de su organismo que no se manifestó, al no tener una vida sexual activa previamente”, agregó la doctora Lacera.
Guillermo Candelar, taxista, comentó que “si existen personas que quieran llegar con voto de celibato hasta el matrimonio deben ser muy pocos hoy día. Ya la mayoría de jóvenes no sienten que es de suma importancia esa espera. No hacerlo no es algo que considero que sea malo, porque he visto muchas parejas que viven en unión libre y llevan una vida muy buena. Como hay otras que solo duran seis meses casados. En mi criterio personal, el papel firmado no quiere decir que la felicidad está garantizada”, aportó.
Ante estas opiniones, teniendo en cuenta el aspecto espiritual del matrimonio en la sociedad, el líder cristiano Maicol Insignares extiende una invitación, desde su forma de abordar esta temática. “Hay que tener mucho cuidado con lo que decidimos. Si se ha tenido sexo antes del matrimonio, cuando la persona llegue a casarse, se dará cuenta que no podrá entregarse al cien por ciento a su cónyuge. ¿Por qué? Porque le ha dado parte de sí mismo a alguien más que no es su pareja para toda la vida. Tomar esto a la ligera, no sólo es insensato, sino que muestra una ignorancia total de cómo Dios nos ha hecho. Génesis 2:24 explica por qué el hombre deja a su padre y a su madre y se une a su esposa, y los dos se convierten en uno solo”, concluyó Maicol.
En general, la sexualidad exige un compromiso personal que se debe respetar en cualquier estrado de la vida.
Por Rafael Escobar Saumet
Twitter @ralphsaumeT

Identifique 11 problemas que podem levar ao divórcio


28/02/2013 -- 11h50
Redação Bonde

Quem casa quer casa, companheirismo, sexo bom, fidelidade, nenhuma desavença... A lista de desejos antes e depois do sim é extensa. Mas, de acordo com o o psicólogo e especialista em gerontologia Wallace Hetmanek, manter a união depende de contas bem feitas. E não é falta de romantismo: é preciso somar fatores como parceria e cumplicidade, e dividir experiências. "Esses fatores vão somar uma série de histórias interessantes que vão se transformar na vida de um casal. O resultado deve ser sempre positivo. Se a conta der negativa, é preciso rever e analisar todo o processo, até que se encontre um resultado satisfatório para os dois", afirma. 

Já o especialista em sexualidade humana, Arnaldo Risman atesta que apenas o amor não basta. Segundo ele, ficar fora das estatísticas do divórcio exige também jogo de cintura e maturidade. São pessoas assim que conseguem dar – para receber – compreensão, respeito, confiança. No final das contas, o saldo deve ser sempre positivo. 

Mas quais seriam esses pontos negativos e como eles podem culminar no fim do casamento? Micki McWade, psicoterapeuta especialista em relacionamentos e colunista do Huffington Post, e a psicóloga Maria Valéria Valésia, enumeram 11 problemas conjugais que podem ser fatais para a relação. Confira: 

Falta de parceria 

Quando um dos cônjuges assume a figura de pai do outro ou o considera imaturo e irresponsável, a dinâmica da relação desaparece e destrói a intimidade e a atração sexual do casal. Se esses sinais não forem percebidos, é comum que um dos parceiros assuma um papel dominante, enquanto o outro se submeta emocionalmente para manter a relação. Esse tipo de situação mostra que o verdadeiro companheirismo já não existe mais e o relacionamento está comprometido. 

Problemas e reclamações 

Todo casal tem problemas. No entanto, quando eles não são resolvidos, podem acabar deixando ressentimentos. Discussões sem importância e a vontade de estar sempre certo podem minar a relação e colocar o parceiro em uma posição defensiva. Resolver os problemas discutindo saudavelmente é mais importante do que estar sempre certo. "Aqueles que não aceitam suas responsabilidades em criar e sustentar sua parte do problema estão fadados a falhar nos relacionamentos", explica McWade. 

Egoísmo 

O egoísmo faz parte da nossa vida, mas pode se tornar um problema quando um – ou ambos os parceiros – não é capaz de ajudar o outro. O exemplo que a especialista dá é quando um dos cônjuges não se sente bem e o outro dá início a uma competição dizendo que se sente ainda pior. Ainda, quando um dos companheiros trabalha fora e o outro cuida dos filhos e da casa, é possível que eles não compreendam a contribuição do parceiro para a relação. Ambos podem ser levados a pensar que as responsabilidades do outros são menores. A longo prazo, esse tipo de pensamento pode resultar no fim do casamento. 

Vícios 

Em uma relação em que um dos parceiros tem vícios – seja tabagismo, alcoolismo ou alguma compulsão – o principal foco do parceiro acaba sendo o objeto de seu vício e não o casamento ou a família, como é de se esperar. Por fora, a pessoa parecerá madura e responsável, mas sua dificuldade de lidar com problemas aparecerá no relacionamento. O cônjuge daquele que tem vícios pode sustentar a relação por algum tempo – principalmente quando existem filhos –, mas "a chance de salvar o casamento é pequena", aponta a especialista. 

Logicamente, o conselho da psicoterapeuta para os casais que identificam um desses sintomas no relacionamento é que busquem ajuda o quanto antes. "É difícil para os casais mudar antigos hábitos sozinhos porque as pessoas tendem a defender seus pontos de vista. A comunicação não é eficiente sem uma perspectiva neutra. Os hábitos precisam ser reconhecidos e interrompidos", explica Micki McWade. Com ajuda – que pode ser desde uma conversa com um profissional ou mesmo a terapia de casais –, a especialista acredita que é possível melhorar consideravelmente a relação entre aqueles que desejam olhar para si mesmos e começar com pequenas mudanças. Segundo ela, é mais fácil encarar a situação do que enfrentar um divórcio. 

Rotina 

Se você pensa que aliança é sinal de eternidade afetiva, você está enganado. A rotina é um dos fatores que podem levar o casamento à falência. Não podemos, jamais, esquecer que somos seres constantemente em transformação psicológica, física e emocional. Assim sendo, não permita que sua relação fique na rotina ou caia nela, pois sem o poder da criatividade afetiva, o desenvolvimento de seu casamento não será "E viveram felizes para sempre". 

Falta de diálogo 

Falar é uma função importante do ser humano e precisa ser levada para o casamento. Não significa, necessariamente, discutir relação, mas antes da necessidade desse fator, a conversa e o diálogo precisam ser construídos ainda durante o namoro. Esta construção é feita por meio de falas que são, muitas vezes, silenciadas neste período. Se você não possui este espaço em seu relacionamento, construa-o para que no futuro não tenhas problemas de diálogo. 

Não dar a devida importância ao sexo 

A sexualidade permite e propicia a intimidade necessária, a manutenção da união. Cuidar de si mesmo, da aparência, da saúde, revela um cuidado com o outro também. Depois do casamento nada pode melhorar se hoje está ruim. Não acredite que o casamento pode resolver problemas relacionados à sexualidade do casal. O que está ruim antes pode ser pior depois. Antes de tudo, converse com seu parceiro para poder melhorar o que você acredita que não anda bem. Parceria sexual é importante durante todo o casamento, pois depois de um período, muitas vezes, só amante resolve. 

Excesso de trabalho 

Quando casamos temos que ter em mente que naquele momento estaremos dividindo espaços, sonhos e fantasias no mesmo terreno. Assim sendo, pense bem quando o convidarem para um aumento de salário e de trabalho também, pois alguém vai sair perdendo e pode ser você mesmo. Nem sempre dinheiro realiza sonhos, ele pode ser uma grande poupança para pagar o advogado na separação. As perdas são grandes: tempo e vontade de fazer amor, dificuldade de conversar quando chega em casa, trabalhos que são levados para casa em vez de ter tempo para namorar, lanchar ou qualquer outra coisa. Objetivos de casal são necessários na vida, mas não podemos perder o foco que existe entre um casal, uma relação que precisa ser alimentada diariamente. 

Falta de atenção e afeto 

Se não existir afeto entre os parceiros é porque há um sério problema dentro de uma relação. Afeto e carinho são essenciais em qualquer relação – todos precisam de um pouco, especialmente vindo da pessoa amada. É preciso dar atenção ao parceiro, se mostrar feliz quando ele ou ela chega em casa do trabalho, dar um abraço, acordá-lo com um beijo, fazer um carinho, um cafuné. Uma demonstração de carinho nunca é demais e não faz mal a ninguém. 

Ciúme 

Um pouco de ciúme é tolerável, mas quando chega a certo nível, como a necessidade de controlar o parceiro, surgem as brigas desnecessárias, que deixam ambos infelizes e desgastam. Se existem problemas com ciúmes exagerados, procure um psicólogo para buscar uma explicação dessa insegurança, que pode estar ligada até mesmo a infância ou traumas em relacionamentos passados. 

Guardar mágoas 

Muitas vezes nem percebemos que estamos magoados com algo que foi feito ou dito, e nosso parceiro não entende que há algo errado em nosso comportamento. O melhor é trabalhar esse sentimento e saber apagá-lo. Não saber perdoar o parceiro é um grande equívoco dentro de um relacionamento. Lembre-se sempre de que ninguém é perfeito. Outra opção é conversar sobre a mágoa, sem acusações. O perdão não deve ser instrumento de uso corriqueiro, pois além de torná-lo banal, o seu significado acaba se perdendo no meio do caminho. (Fontes: Toda Ela e Maior de 50) 
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--64-20130228

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Para que Hollande precisa de casamentos homossexuais?



homossexuais, casamento gay, França, protesto, François Hollande
EPA

No último domingo em Paris realizou-se uma manifestação em massas para protestar contra a legalização de casamentos entre pessoas do mesmo sexo e adoção de crianças por casais homossexuais. O reconhecimento legal dos direitos dos homossexuais foi um dos pontos do programa eleitoral de François Hollande.

A tolerância por pessoas de orientação sexual não tradicional, que às vezes chega ao absurdo, tornou-se o cartão de visita da Europa. Mas os cidadãos da França, pelo visto, decidiram que seu governo está evidentemente exagerando. Como assinalou o politólogo Mikhail Neijmakov, a tentativa de legalização das relações homossexuais na França pode ser uma espécie de eco aos processos de construção da nova Europa:
"A Europa contemporânea em muito se formou como resposta aos horrores da segunda guerra mundial e o desejo de não voltar àquela época. Os políticos e ativistas sociais, construindo a nova Europa, não quiseram ter quaisquer associações com o período da Alemanha nazista. Como se sabe os homossexuais eram perseguidos na Alemanha nazista".
Hoje na Europa impera a legalidade e respeito aos direitos humanos e é pouco provável que se possa falar em proibição ou limitação das relações homossexuais, inclusive familiares – supõe o presidente do Instituto Russo de Sexologia, Lev Sheglov. Ao mesmo tempo o especialista está convicto de que a adoção de crianças por tais casais, pode criar no futuro muitos problemas para elas:
"A questão das crianças é muito mais complexa e profunda. Eu estou convicto de que no mundo moderno estas pessoas terão sobrecarga psíquica complementar. Se o mundo fosse tolerante, se em torno existissem apenas pessoas boas, tudo seria ótimo. Mas o mundo é imperfeito, e um adolescente que tenha dois pais ou duas mães terá, sem dúvida, problemas muito sérios para sua mente e sua sobrevivência no mundo dos contemporâneos.
Pode-se encarar este problema também de outro lado. Mas não é segredo para ninguém que na Europa hoje a defesa dos direitos das minorias é, com freqüência, instrumento do jogo político. É perfeitamente possível que as intenções do gabinete de Hollande não passem de manobra para desviar a atenção – supôs o jornalista francês Dmitri de Koshko.
"Pode-se com questões sociais encobrir questões econômicas, inclusive as relações com a União Européia e as reformas de leis sociais na França. Acentuando a atenção em temas sociais e morais, pode-se agir mais livremente nas esferas política e econômica".

Não há dúvida de que a onda de protesto, provocada pelas intenções de Hollande, pode custar ao presidente francês alguns pontos políticos. Mas é pouco provável que ele deva temer consequências sérias.

http://portuguese.ruvr.ru/2013_01_15/Para-que-Hollande-precisa-de-casamentos-homossexuais/ 

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Viva um namoro eterno


É possível manter o desejo pelo parceiro num casamento longo? Vários estudos garantem que sim. Saiba como

16 Outubro 2012, às 10:46


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Conservar a chama do desejo acesa quando se dorme e acorda ao lado do mesmo companheiro durante décadas é uma arte. Mas há quem consiga dominá-la muito bem. Os truques dos casais que vivem um relacionamento longo – e picante – têm sido alvo de vários estudos de sexologia e foram reunidos no livro “Married Sex”, da americana Pamela Lister. A autora fez uma longa pesquisa com milhares de pessoas casadas e ouviu os conselhos dos maiores especialistas no assunto. Conheça os sete segredos que a escritora considera fundamentais para recuperar o desejo quando a relação estiver morna demais para o seu gosto.

7 dicas muito quentes

1 - Palavra de ordem: ataque
Quando foi a última vez que você o procurou na cama? Se esse gesto parte sempre dele, saiba que tomar a iniciativa é uma maneira
de mostrar entusiasmo e desejo. Quebre essa regra! Trocar os papéis de caça e caçador faz o casal sentir-se mais atraente.
2 - Não adie
O sexo não foi feito para acontecer só à noite, depois de o casal ir para a cama. Isso é muito monótono. Tente fazer a relação fluir mais espontaneamente. Se o clima aquecer quando ele chegar da rua e as crianças ainda estiverem na escola, permita que as coisas vão mais longe...
3 - Abrace as novidades
Não é preciso trocar de parceiro para renovar a vida sexual. Procure posições diferentes, faça amor em lugares pouco ortodoxos, coloque a imaginação a funcionar! Estas são as melhores maneiras de tornar o velho novo. Seja ousada.
4 - Mude a cena na cabeça
Ouvimos dizer que as fantasias são muito bem-vindas na cama. OK. Então, porque não imaginar-se com outra pessoa, como o ator Brad Pitt? Este recurso pode deixá-la em ponto de rebuçado para o seu marido. Não, não se trata de traição! A maioria dos homens também usa esse truque. É só relaxar e não deixar a culpa atormentá-la.
5 - Diga o que quer
Muitos casais vivem insatisfeitos na cama, simplesmente porque não falam abertamente sobre o que querem. O seu marido não lhe revela as suas preferências sobre outros assuntos por telepatia e no sexo é a mesma coisa! Conte tudo sobre os seus desejos e necessidades porque ele não tem obrigação de ler os seus pensamentos. E ouça-o também.
6 - Aprenda a relaxar
Cerca de 13% das mulheres admite nunca ter tido um orgasmo. Melhorar a própria capacidade de sentir prazer é uma atitude importantíssima. O primeiro grande passo para isso é aprender a relaxar. Mas não só: comece a tocar-se mais, conheça o próprio corpo e não tenha vergonha de estimular o seu clítoris manualmente durante a relação sexual.
7 - Aumente a sua autoestima
Mesmo que você se sinta gorda e já não seja uma jovem, é bem provável que ainda se considere sexy – e o seu companheiro também! Acredite na sinceridade dele para não travar a sua sexualidade. Não deixe que a insegurança tome as rédeas da situação. Melhore a sua autoimagem dentro da sua cabeça. O seu maior poder na cama é o de se sentir sensual. Portanto, invista nessa ideia: “Eu sou sexy como sou!”

http://activa.sapo.pt/tv/sexo/2012/10/16/viva-um-namoro-eterno

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Homem assiste ao primeiro filme pornô de sua vida e descobre que sua mulher é a atriz principal


19/04/2012 13h26 • Da Redação


Um belo dia um homem identificado comoRamadan decidiu assistir ao primeiro filme pornô de sua vida... Para sua surpresa a atriz principal era uma velha conhecida dele: sua própria esposa!
Egípcio foi matar a curiosidade e acabou tendo uma surpresa (Reprodução)
Egípcio foi matar a curiosidade e acabou tendo uma surpresa
O egípcio, que estava em uma lan house, desmaiou assim que apertou o play e deu de cara com sua própria mulher na tela, em uma atuação erótica com outro homem.  Assim que se recuperou, foi para casa tirar satisfações com a “artista”. 
A princípio a mulher negou veementemente, mas depois acabou confessando, inclusive, disse que os filmes (ela fez mais de dez!) eram feitos em parceria com um "ex-namorado" e que todos foram rodados enquanto ela era casada. 
“Eu encontrei 11 filmes que mostram a minha mulher em cenas indecentes com seu amante. Primeiro ela negou e me acusou de ser maluco, depois confessou e disse ainda estar apaixonada pelo ator, dizendo que ele é tão jovem quanto ela e eu sou um velho”, contou o marido traído à imprensa.
Segundo informações do "The Sun", Ramadan é casado há 16 anos e tem quatro filhos com a atriz. Eles moram ao nordeste da província de Dakahlia no Egito e não se tem notícias sobre um possível divórcio depois da descoberta.
O homem, que alega nunca ter visto um filme pornô até o fatídico dia, ainda teve de ouvir de sua mulher que ela nunca o amou, apesar dos filhos gerados pelo casamento.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

TERAPIA DE CASAL E A MUDANÇA DE ATITUDE PODEM REACENDER O DESEJO


REVISTA CARAS | 30 DE AGO. DE 2012 (EDIÇÃO 982 - ANO 18)


No casamento, é comum a atração sexual arrefecer com o tempo. Alguns casais não se incomodam com isso e continuam vivendo felizes, mesmo sem sexo, ou liberam-se para experimentar casos extraconjugais. Outros não suportam a situação e separam-se. Mas também é possível recuperar o desejo perdido com a simples mudança de atitude dos parceiros ou com a ajuda de um terapeuta.



Um casamento, para ser completo, deve ter companheirismo, amor, lealdade, planos conjuntos, sexo prazeroso, ternura. A maioria começa assim, mas às vezes a atração sexual acaba. Alguns casais se separam por isso, outros permanecem juntos, numa relação rica em amizade, cuidados, responsabilidade e compromisso, embora sem sexo. Eles saem, têm amigos comuns, dormem na mesma cama, mas não há atração física. Em alguns casos os dois ou um deles tem vida sexual fora do casamento, às vezes de comum acordo, sem que isso prejudique o compromisso. Se estão felizes assim, tudo bem. Se não, podem tentar mudar.
É mais comum que a mulher tenha a coragem de se separar, porque é mais romântica e sente muita falta de carinho. Quando aparece outra pessoa, se apaixona, fica dividida e, se o novo amor quiser, larga tudo para ficar com ele. O homem tende a levar a situação até o limite. Em nossa cultura machista é mais fácil para ele ter um caso, ou vários, sem abrir mão da união e sem sentir culpa. Alguns acreditam mesmo que sexo não tem nada a ver com casamento — quando se casam com a amante, acabam traindo-a também. Têm atração pela mulher enquanto namorada. Depois do casamento, esfriam. Isso acontece porque, uma vez casados, projetam na mulher a imagem da mãe, assim como ela projeta no homem a imagem do pai. É até comum encontrar casais que se tratam como “papai” e “mamãe”, e isso, devemos admitir, acaba com qualquer libido.
Para piorar as coisas, em nossa cultura há uma separação entre a mulher santa e pura, “para casar”, e aquela considerada “fácil”, para fazer sexo. O homem, em especial o que teve educação religiosa e aprendeu que sexo é pecado, internaliza tal divisão. Isso pode prejudicar muito a vida amorosa de um casal.
Mesmo em casos assim, no entanto, é possível reverter a situação. Se o casal sente que ainda há atração, pode tentar uma terapia de casal, ou ter uma conversa franca e experimentar ajustes que possam incentivar a libido. Para o  omem que quer estimular sua mulher, sugiro que seja carinhoso, prepare uma noite romântica, convide para um jantar especial num lugar diferente e não se esqueça das preliminares, como massagens. Fazer um curso de dança, uma viagem, marcar um dia da semana somente para os dois, sem crianças ou amigos, também costuma dar resultados. Além disso, ele precisa despir-se do papel de pai da mulher, parar de reclamar dos gastos, de ser grosseiro ou de querer sexo sem ternura.
A mulher, por seu lado, deve observar se não está dando atenção demais às crianças e às amigas, e deixando o marido de lado. Não custa nada arrumar-se para ele, evitar cobranças, fazer carinho e, principalmente, não criticá-lo na frente dos filhos e dos amigos. Enfim, sair do papel de mãe e assumir o de amante.
Casais que não sentem falta do sexo não precisam mudar. Podem continuar a viver juntos, ser amigos, cúmplices, parceiros. Tudo bem. Mas, se um ou outro está infeliz, por que não rever esse contrato? Nesses casos, vale tentar a mudaça ou até pensar na separação. Se amamos realmente alguém e não conseguimos fazê-lo feliz, devemos lhe dar a liberdade para que encontre a felicidade. O que não é aceitável é viver na mentira, simulando um relacionamento que já acabou.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Os discípulos e a sexualidade


05/08/2012 04:00

Dom Eduardo Benes de Sales
Eis alguns “avanços” propalados a respeito da sexualidade: uso de preservativo, liberdade sexual, divórcio, legitimação e equiparação ao casamento de uniões de pessoas do mesmo sexo.

Sobre o matrimônio Jesus ensinou: “Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu.”

E, quando Jesus insiste na indissolubilidade, os discípulos exclamam: “Se tal é a condição do homem a respeito da mulher, é melhor não se casar”. Ao que Jesus responde: “Nem todos são capazes de compreender o sentido desta palavra, mas somente aqueles a quem foi dado”.

Compreender e viver o matrimônio como compromisso de doação total só com a ajuda da graça de Deus. Logo depois desse ensinamento os discípulos tentam afastar as criancinhas que foram trazidas a Jesus para serem abençoadas e Jesus, indignado, clama: “Deixai vir a mim estas criancinhas e não as impeçais, porque o Reino dos céus é para aqueles que se lhes assemelham”(Cf Mt 19.1-15).

E as abençoa. A melhor bênção para uma criancinha é a união de seus pais. Como seria bom que nossas escolas assim falassem do matrimônio! Quando um casal se separa, a casa desaba sobre todas as criancinhas.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Nova York celebra 1º ano da lei de casamentos homossexuais


24/07/2012 - 18h24
DA EFE, EM NOVA YORK

Um em cada dez casamentos realizados na cidade de Nova York no último ano foi entre pessoas do mesmo sexo, segundo dados oficiais publicados nesta terça-feira, quando a legalização do casamento homossexual faz aniversário de um ano.
Cerca de 75 mil licenças matrimoniais foram emitidas nos últimos 12 meses pelas autoridades da cidade, sendo que 8.200 correspondem a bodas entre pessoas do mesmo sexo, segundo a Prefeitura de Nova York.
As autoridades calculam que os casamentos homossexuais em Nova York geraram um impacto econômico de US$ 259 milhões (R$ 525,9 milhões) e uma receita de US$ 16 milhões (R$ 32,5 milhões) aos cofres públicos da cidade.
"A igualdade no casamento fez da nossa cidade um lugar mais aberto e livre, e também ajudou a criar empregos e apoiar nossa economia", destacou o prefeito Michael Bloomberg, em cerimônia para celebrar o primeiro aniversário da lei.
A presidente do Conselho Municipal, a democrata Christine Quinn, também fez questão de destacar o "impressionante" impacto econômico dos casamentos homossexuais em Nova York, um "presente" para os que lutaram tanto para que a igualdade fosse uma realidade no estado.
Quinn, uma das mais ferrenhas ativistas da campanha que foi concluída no ano passado, se casou com sua namorada, a advogada Kim Catullo, em cerimônia realizada no dia 19 de maio.
O vereador Jimmy Van Bramer contou que se casará com seu namorado neste final de semana, e disse que "todos enriquecem quando o povo é livre para escolher quem é, quem desejar amar e com quem deseja se casar".
TURISMO EM ALTA
Um estudo do escritório de turismo revela que os casamentos homossexuais tiveram impactos significativos no turismo da cidade: mais de 200 mil pessoas estiveram na cidade e ocuparam mais de 235 mil quartos, gastando, em média, US$ 275 (R$ 558,4) por noite.
Além disso, dois terços dos casais do mesmo sexo que oficializaram a união utilizaram espaços como restaurantes, hotéis e salões de festa para celebrar a data.
A despesa média dos casais gira em torno dos US$ 9 mil (R$ 18,2 mil).
O estado de Nova York aprovou, no final de junho de 2011, o casamento entre pessoas do mesmo sexo após uma longa batalha parlamentar entre democratas e republicanos.
O casamento homossexual nos Estados Unidos é legal nos estados de Connecticut, Iowa, Maryland, Massachusetts, New Hampshire, Vermont e Washington, no Distrito de Columbia e em Nova York.

sábado, 30 de junho de 2012

'No Brasil não dá para um homossexual se sentir feliz', diz Carlos Tufvesson


29 de junho de 2012 | 15h 40

Gabriel Perline, do estadão.com.br
 - Divulgação
Divulgação
Longe das passarelas, mas presente na luta pelos direitos dos homossexuais, o estilista Carlos Tufvesson desistiu de concorrer ao cargo de vereador do Rio de Janeiro nas eleições de 2012, mas segue na militância. Ele continua na Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual, órgão da Prefeitura do Rio, e pensa no cargo político para o futuro. "Apenas um adiamento. A candidatura é algo mais complexo que imaginava", disse.
Ativista gay e casado com o arquiteto André Piva, Tufvesson disse ao E+ que a falta de leis a favor dos homossexuais impede a sensação plena de felicidade. "No Brasil ainda não dá para que um homossexual se sinta feliz. O nosso Congresso Nacional até hoje não aprovou uma lei sequer em favor dos LGBTs. Para exercer um direito que a Constituição lhe confere ainda se faz necessário brigar na Justiça", afirmou. Lembrou, ainda, do caso dos irmãos gêmeos heterossexuais que foram agredidos por estarem abraçados, nesta semana em Camaçari (BA). Um deles morreu a pedradas e facadas.
O que te fez desistir da candidatura política no Rio de Janeiro?
Não houve desistência, apenas um adiamento. A candidatura é algo mais complexo que imaginava, envolve diversas demandas. Como está hoje em dia, para consolidar uma candidatura é preciso montar uma empresa e, paradoxalmente, tinha fechado a minha por não aguentar mais ter 90 funcionários, Acabei convidado pelo prefeito Eduardo Paes para ser titular da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual. Hoje vejo a necessidade mais do que imediata de uma reforma política urgente no País.
Em todas as eleições há candidatos com projetos ligados à comunidade gay, mas são raros os que conseguem algo. Existe falta de apoio dentro do grupo?
O voto está ligado à crença de que o candidato é bom e lhe representará. Muitos dos candidatos ligados à comunidade gay não possuem real representatividade. O apoio depende desta representatividade. Evidentemente isto não significa negar que existam muitos homossexuais desacreditados de uma política que nega sua própria existência.
Na sua opinião, os movimentos atuais de militância, como as paradas que acontecem em diferentes datas, ainda possuem teor político ou se transformaram em um grande carnaval fora de época?
As paradas continuam possuindo teor político de afirmação, chamando a atenção de todos acerca da existência dos LGBT como cidadãos. Mesmo a "festa" também possui caráter político, uma vez que se trata de um dia do ano no qual lésbicas, gays, bissexuais e transexuais sentem o direito de se expor, sem medo de ser o que é. Isto não significa que as paradas não devam ser mais politizadas, no sentido de conscientizar os presentes de exercerem seus direitos, inclusive, realizando denúncias.
Mesmo sendo famoso você ainda sofre preconceito?
Sendo muito sincero, não. Mas tenho a plena consciência de que todos os dias cidadãos homossexuais são vitimas de preconceito, bullying de todo tipo, tortura física e psicológica. Os crimes de ódio crescem a cada dia sem sinal que não serão mais tolerados. Basta ver nos jornais o caso dos irmãos de Camaçari (BA) para ver a que ponto chegou essa banalização da violência. Até cidadãos não homossexuais estão sendo vitimas de crimes de ódio homofóbico. E isso porque eles "pareciam ser gays". Se você olhar no Youtube, você verá pessoas em plena infração do Código Penal por curandeirismo, sem que nada lhes aconteça. Tudo às claras. Até chaveirinho da 25 de março usam fingindo ser demônio enganando a população de boa fé. Até quando? É esse o futuro que queremos para nosso País? Essa resposta cabe a toda sociedade de bem!
Como está o processo de conversão de sua união estável em casamento?
Ingressei com uma medida judicial denominada "Reclamação" junto ao Supremo Tribunal Federal a fim de que se faça cumprir no Juízo da Vara de Registro Público da capital do Rio de Janeiro a decisão da Corte Máxima na ADPF 132. Ela impôs a todos os tribunais do País que passem a dar idêntico tratamento da união estável de casais heterossexuais para casais do mesmo sexo, inclusive, em todos os seus efeitos. Um dos efeitos do reconhecimento à união estável é a imposição constitucional da facilidade de sua conversão em casamento. Portanto, entendo que o juiz da Vara de Registro Público está descumprindo esta decisão que, juridicamente, possui efeito vinculante e erga omnes (termo usado no meio jurídico para indicar que os efeitos de algum ato ou lei atingem todos os indivíduos de uma determinada população ou membros de uma organização).
O que falta no Brasil para que o casamento gay seja legalizado?
Que o legislativo cumpra o seu papel de legislar para todos os seus cidadãos, inclusive LGBT. Legal o casamento já é, apesar de inexistir legislação específica. O Superior Tribunal de Justiça já apreciou esta questão e se manifestou que pessoas do mesmo sexo possuem direito de se casar.
No Dia Do Orgulho Gay, celebrado na quinta-feira (28), você comemora feliz o fato de ser gay? Por quê?
No Brasil ainda não dá para que um homossexual se sinta feliz. O nosso Congresso Nacional até hoje não aprovou uma lei sequer em favor dos LGBTs. Para exercer um direito que a constituição lhe confere ainda se faz necessário brigar na Justiça.

sábado, 2 de junho de 2012

Papa diz que Estado deve zelar pelo casamento heterossexual


EFE


Cidade do Vaticano
O papa Bento 16 disse neste sábado que o Estado deve estar a serviço da pessoa e zelar pelo direito da família, "baseada no casamento entre um homem e uma mulher".

O pontífice fez essas declarações durante o encontro que teve com autoridades, empresários, trabalhadores, artistas e educadores da região italiana da Lombardia na sede do arcebispado de Milão, onde se aloja durante sua estada na cidade para presidir o 7º Encontro Mundial das Famílias.

O bispo de Roma destacou que o Estado tem de reconhecer a identidade própria da família, "baseada no casamento entre um homem e uma mulher, aberta à vida", e o direito primário dos pais à livre escolha da educação e formação de seus filhos, "segundo o projeto educacional que considerem válido e pertinente".

"Não se faz justiça à família se o Estado não sustentar a liberdade de educação para o bem comum de toda a sociedade", ressaltou o papa.

Durante o evento, transmitido ao vivo pelo Centro Televisivo Vaticano CTV, o papa afirmou que, embora a concepção do estado confessional esteja superada, suas leis devem encontrar justificativa e força na lei natural, "que é o fundamento de uma ordem adequada à dignidade do ser humano".

"O Estado está a serviço e à tutela da pessoa, de seu bem-estar em seus múltiplos aspectos, começando com o direito à vida, que jamais pode ser suprimido deliberadamente", manifestou.

Bento 16 defendeu uma "construtiva" colaboração entre o Estado e a Igreja, sem que haja confusões sobre o papel de cada um, para enfrentar os tempos de crise que atingem parte do planeta neste momento. Nesse sentido, ele ressaltou a laicidade do Estado e disse que esse aspecto deve garantir a liberdade "para que todos possam propor sua visão da vida comum respeitando os demais e no contexto das leis que prezam pelo bem comum".

O pontífice também fez uma grande apologia à liberdade: "não é um privilégio para alguns, mas um direito para todos, um valioso direito que o poder civil deve garantir".

Ao falar sobre o papel dos líderes mundiais, o papa enfatizou que a principal qualidade de quem governa é a justiça, "virtude pública por excelência, porque impacta no bem de toda a comunidade".

Antes de se reunir com os representantes da sociedade milanesa, o papa manteve um encontro com o cardeal Carlo Maria Martini, de 85 anos. Ainda neste sábado, Bento 16 se deslocará ao parque de Bresso, em Milão, onde se reunirá com as milhares de famílias de todo o mundo - de mais de 100 nações - que participam do evento em uma vigília chamada "Festa do Testemunho".
 http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2012/06/02/papa-diz-que-estado-deve-zelar-pelo-casamento-heterossexual.htm

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Boda múltiple en la India para escapar de la prostitución


Ceremonia en la India
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  • 15 hijas de prostitutas se casarán con chicos de su casta para crear una familia.
  • De los 750 habitantes de la localidad india, cien viven de la prostitución.
  • A los proxenetas no les hace ninguna gracia y han amenazado la ceremonia.

Una boda múltiple de jóvenes del mundo de la prostitución para evitar que caigan en las redes de este negocio ha suscitado las amenazas de los proxenetas en el pueblo de Wadia, en el oeste de la India, según denuncian los organizadores del evento.


El próximo 11 de marzo se casarán en esta localidad conocida como el "pueblo de las prostitutas" unas quince jóvenes hijas de prostitutas con chicos de su casta, la sarania, con vistas a que puedan crear una familia y no lleguen a entrar en la prostitución.
La mejor manera de que estas chicas no lleguen a ser prostitutas es que se casen y formen una familia"Está claro que a los proxenetas no les hace gracia la idea y estamos recibiendo llamadas amenazantes", aseguró a Mittal Patel, promotor de la organización tras el evento, el Vicharti Jaati Samuday Samarthan Manch (VJSSM).
"Tras llevar a cabo muchos programas de concienciación, rehabilitación, hemos llegado a la conclusión de que la mejor manera de que estas chicas no lleguen a ser prostitutas es que se casen y formen una familia al estilo tradicional", añadió.
Wadia tiene unos 750 habitantes y, de ellos, unos 100 viven de la prostitución, pero las chicas de estas familias solo conocen a su madre, lo que daña su prestigio a la hora de concertar matrimonio con jóvenes de su propia comunidad o de otras castas.
Según Patel, los sarania se dedicaron antes de la independencia india (1947) a proporcionarchicas para el Ejército, pero cuando se marcharon los británicos de la India comenzaron a practicar la prostitución de calle.
Los organizadores han convencido a chicos de esta casta para que se casen con las jóvenes, pero varios proxenetas han entrado en escena para evitar perder la fuente de ingresos que supondrían las chicas, con edades comprendidas entre los 18 y los 25 años.

Proxenetismo

"Temen que se les acabe el negocio, pero la Policía ya está al tanto", aseguró Patel.
Como sucede con algunas de las comunidades indias especializadas en la prostitución, en muchos casos son los hijos varones de las prostitutas sarania quienes se dedican a ejercer el proxenetismo.
A la boda está prevista la asistencia de unas 1.500 personas, según el organizador.

http://www.20minutos.es/noticia/1313983/0/boda-india/escapar/prostitucion/