sábado, 29 de outubro de 2011

10 desejos e práticas sexuais bizarras


Livia Aguiar 24 de outubro de 2011
A sensação de prazer sexual em situações consideradas anormais inusitadas tem nome:parafilia. Algumas delas são completamente inofensivas e até bem conhecidas, como apodolatria (gente que curte os pés dos parceiros - o cineasta Quentin Tarantino é um podólatra assumido). No entanto, há parafilias que são contra a lei, outras que podem te deixar doente e algumas são simplesmente muito estranhas (embora a SUPER não tenha preconceitos). Veja a lista das vontades sexuais mais loucas que o ser humano pode ter.
10. Agalmatofilia
Sabe aquela estátua supersexy do museu? Ou aquele manequim interessantíssimo na vitrine do shopping? Não? Você pode não ter notado nada de sexual na Vênus de Milo, mas tem gente que pira nas esculturas e quer fazer bebês com elas. Mas as estátuas nunca retribuirão o seu amor. Fato.
9. Espectrofilia
Os espectrófilos curtem fantasmas, espíritos e deuses. Sim, deuses. Mas calma que não tem nada a ver com necrofilia - sentir prazer sexual com pessoas mortas. Quem tem espectrofilia fantasia com seres imaginários. Algo me diz que o filme preferido dessas pessoas deve serGhost - Do outro lado da vida.
8. Fetiche por balões
Pode acreditar. Tem gente que sente excitação com balões de látex (também conhecidos como bexigas ou bolas de festa). Esse fetiche tem duas vertentes: os que curtem estourar os balões e os que curtem acariciá-los sem estourá-los. Imagine como esses fetichistas ficam loucos em uma festa infantil?!
7. Trampling
Quem curte trampling é quem se excita com outras pessoas pisando nelas. E não é o “pisar” metafórico, de quem passa por cima da vontade dos outros para conseguir o que quer. É pisar mesmo, com ou sem sapato, de salto ou não. Inclusive (ou principalmente, vai saber) nos órgãos genitais. Ui.
6. Timofilia
Lembram da Khadija, da novela O Clone? A menina interpretada pela atriz Carla Diaz que falava “Muito ouro, Insh’allah!”? Pois é, talvez ela fosse uma timófila. Essa parafilia é a excitação sexual provocada pela riqueza. Os timófilos adoram tocar em objetos de ouro, prata, diamantes, cartões de crédito sem limite e coisas do gênero.
5. Mecanofilia
Mecanofilia é a atração sexual por máquinas, principalmente andoides e robôs. Uma parafilia nerd, que pode ficar bem comum assim que o mundo for dominado pelas máquinas. Só é preciso tomar cuidado para não acontecer o que aconteceu com o Howard, personagem da série The Big Bang Theory.
 
4. Frotismo
Frotismo é o prazer sexual que se tem ao esfregar-se em outra pessoa sem o seu consentimento. Quem pega metrô ou ônibus lotado já pode ter sido vítima em uma situação parecida. Vale dizer: isso é assédio sexual e é contra a lei!
3. Vorarefilia
Tem gente que se excita ao ver um ser vivo devorando outro (espera-se que não sejam humanos devorando humanos, pelo menos). Documentários do Discovery Channel durante o sexo talvez ajudem a pessoa a suprir essa tara.
2. Coprofilia
Essa é nojenta (e bastante conhecida). É a excitação sexual no contato com fezes (próprias ou do parceiro). Alguns chegam a comer o cocô do outro. Além de repugnante, também faz mal à saúde. As fezes carregam bactérias que podem transmitir doenças. Existe também uma variação: a flatofilia, que é o prazer em cheirar o pum do parceiro (ou o próprio).
1. Emetofilia
Temos um vencedor. Emetofilia é a excitação por vomitar ou ver o outro vomitando. Esta prática, também conhecida como “banho romano”, tem um cheiro, digamos, peculiar. E pode ter pedacinhos. Ok, parei.
uuh, sexy…
Você conhece outras parafilias? Conte para nós.

Zimbabuano se diz apaixonado por prostituta que virou burro


26/10/2011 - 12h35
DE SÃO PAULO
Um homem no Zimbábue disse ao tribunal local que está apaixonado por uma prostituta que se transformou em burro.
Ele teria contratado-a mas durante a noite ela se transformou em um burro e ele está "seriamente apaixonado" pelo animal, segundo o jornal "The Herald".
Sunday Moyo, 28, foi preso na cidade de Zvishavane no domingo após se flagrado fazendo sexo com o burro.
Guilherme Tosetto/Folhapress
Zimbabuano afirma que está apaixonado por burro que seria uma prostituta
Zimbabuano afirma que está apaixonado por burro que seria uma prostituta
"Eu acho que também sou um burro. Eu não sei o que aconteceu quando saí do bar, mas eu estou seriamente apaixonado pelo burro", disse.
Moyo foi preso por cometer uma bestialidade e o tribunal ordenou que ele passasse por uma avaliação psicológica.

Homens dizem 'eu te amo' mais rápido que mulheres, diz pesquisa

29/10/2011 - 14h28

DE SÃO PAULO
Quando estão apaixonados, os homens dizem "eu te amo" mais rápido que as mulheres.
Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada pela psicóloga Marissa Harrison, da Universidade do Estado da Pennsylvania, nos EUA.
O estudo mostra que, quando o assunto é amor, as mulheres são mais circunspectas.
Enquanto os homens se apaixonam em semanas, a maioria das mulheres demora meses para amar alguém.
Os homens também se declaravam mais rápido que as mulheres no relacionamento.
A Dra. Harrison entrevistou 172 estudantes e perguntou lhes se eles já tinham se apaixonado e se sim, quanto tempo demorou até eles perceberem que estavam apaixonados.

João W. Nery por ele mesmo


sexta-feira, 28 de outubro de 2011 | 11:52 | 4 Comentários

Depois de 34 anos da cirurgia, me tornei um transhomem feminino, no sentido do que está palavra pode trazer de tudo de sensível e belo da nossa cultura. Mais que um anti-machista, continuo me permitindo o que muitos homens hetero ainda não conseguem.


Veja comparação:

Operei-me em 1977, quando as cirurgias eram proibidas e consideradas “mutilação do humano”. Nem na Justiça poderia entrar porque os próprios juízes desconheciam o que era a “transexualidade”. Com os novos documentos que eu próprio tirei, para poder me articular na sociedade, perdi meu histórico escolar. Deixei de ser psicólogo, professor universitário, mestrando, fechei meu consultório e passei a ser um analfabeto.Teria que fazer supletivo do primeiro grau. Para sobreviver acabei sendo pedreiro, vendedor, massagista de shiatsu, artesão, chofer de taxi, etc e acabei escritor.

Aos 37 anos me torno pai não biológico da gravidez da minha mulher. Experiência única e que hoje me sinto extremamente gratificado. Tenho um filho de 24 anos que acaba de se formar engenheiro e que optou por ser hetero. Aos 13 anos contei-lhe a minha história e hoje não temos mais segredos. Somos amigos e confidentes.

Casei 4 vezes em relacionamentos apaixonados e duradouros. Hoje estou a 15 anos com a mesma mulher, numa relação madura e companheira.

Quando eu nasci em 1950 é que foi criado o termo transexualismo, desconhecido no Brasil. Também não me sentia um homossexual e sabia que não era um caso de intersexo. Vivi por quase 10 anos uma dupla identidade social, Era mulher na família, na faculdade e trabalho e homem com os desconhecidos.

Hoje, como transexual masculino ou transhomem sou pela DSM  IV (Manual Diagnóstico e Estatístico das Desordens Mentais) um desordenado na minha identidade de gênero. A Medicina me considera um doente mental, cuja cura não está na terapia (já que esta é comprovadamente inoperante para os trans) mas no físico, na cirurgia transgenital. Desconhecem que há trans que não querem se operar ou que se tornaram trans-homo, trans-bi, etc.



A França foi o primeiro país a despatologizar o transexualismo, mas ainda não deu respaldo para efetivar que os trans tenham acesso a todos os seus direitos civis, como freqüentar banheiros públicos se só existem os femininos ou masculinos, muitas vezes sem reservados (na Austrália já começaram a experimentar um terceiro tipo). Em que enfermaria seremos socorridos se só há “patinhos” e “comadres”?

Não terminei as cirurgias de redesignação sexual, como faz a maioria, por serem ainda terem um resultado muito precário. A partir de 1997 tornaram-se legais e gratuitas pelo SUS, mas para F to M (fêmea para macho) são ainda consideradas “experimentais”.

Hoje aos 61 anos me tornei um cara tranqüilo e aprendi a me bastar com o que tenho. E satisfeito comigo Continuo uma cobaia da ciência, na medida que entro na menopausa aos 27 anos e em vez de estrogênio, tomo testosterona. Nenhum médico pode me afiançar o que acontecerá comigo. Não há ainda tempo hábil para uma avaliação estatística, Só sabem que a testosterona me evita a osteoporose e aumenta meu colesterol e só desconfiam que ela possa ser a responsável pelo reumatismo sistêmico que me toma. Brinco, dizendo que economizei cirurgias para gastá-las agora na velhice. Botei 3 próteses (uma na coluna e duas no quadril, o que me rendeu, 20 dias depois, também um infarto em setembro último).

Enfrento agora este segundo inimigo, a que todos nós estamos sujeitos: a velhice, que prá mim novamente, torna meu corpo um obstáculo em vez de um instrumento do desejo, mas com o consolo que ainda estou vivo.

Resolvi escrever então um livro autobiográfico - “Viagem Solitária”, Ed. Leya,  não só para descurtinar o que é o desencontro da identidade sexual com a anatonia corporal, como para desmistificar alguns valores que a nossa cultura coloca como categóricos, quase “naturais”. E para ter crédito, resolvi sair do “armário”. 

Mostrar a cara na mídia
Não tenho mais dúvidas de que ser “homem” não é ter um pênis ou mais que isso, não é ter uma configuração masculina, o mesmo valendo para a “mulher”. Sexo e gênero são coisas bem distintas, quase mesmo “imaginários” sociais.

Minha luta hoje é contra o heterocentrismo, esse binarismo onde só existe homem e mulher. Muitos ainda não querem ver a multiplicidade de corpos, de transidentidades sexuais, quase infinitas, que existem. Seríamos os “queer”,os “híbridos”, os trangêneros, que transcedem os valores e esquemas padronizados dentro de rótulos hoje aceitos. E por sermos múltiplos, enriquecemos e ameaçamos às sociedades patriarcais, pautadas nos  cisgêneros (do latim cis = do mesmo lado) aqueles cujaidentidade de gênero está em consonância com o gênero que lhe foi atribuído ao nascer, os ditos normais - os heterossexuais.

A luta tem que continuar e avançamos lentamente, mas ainda falta muito para conserguirmos pelo menos a  aprovação do PLS 612/11, que está em tramitação na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), que altera o Código Civil e modifica interpretações que impedem a transformação da união estável em casamento. 

Veja toda Entrevista feita recentemente no De Frente com Gabi:

Entrevista com João W. Nery - Parte 1


Entrevista com João W. Nery - Parte 2


Entrevista com João W. Nery - Parte 3


Entrevista com João W. Nery - Parte 4

Feira internacional traz novidades do mercado erótico a Pernambuco


28/10/2011 19h18 - Atualizado em 28/10/2011 21h27

HotFair conta com estandes de vendas, palestras, concursos e desfiles.

Evento acontece de 10 a 13 de novembro, no Centro de Convenções.

Do G1 PE
O Centro de Convenções de Pernambuco recebe, de 10 a 13 de novembro, uma feira que promete esquentar o mercado erótico e público mais liberal. A HotFair - evento internacional que já passou pelo Rio de Janeiro e Belo Horizonte (MG) - traz para o Recife estandes de vendas de lingeries, cremes afrodisíacos e outros assessórios, além de palestras, concursos, leilão e desfiles performáticos.
Nos quatro dias de evento, sexólogos, médicos e pesquisadores vão dar orientações ao público sobre como ter uma vida sexual mais saudável e prazerosa. A feira ainda conta com ambientes especiais onde os “curiosos” vão poder experimentar novas sensações, tirar dúvidas e assistir a shows de drag queens, pole dance, strippers, body painting e dança do ventre.
Os ingressos para entrar na HotFair ainda estão no primeiro lote, a R$ 15, por dia. Os bilhetes podem ser comprados no site do evento e devem ser retirados na bilheteria, no dia da feira. Os próximos lotes trazem entradas no valor de R$ 40 a R$ 50.

Mercado ‘quente’
De acordo com dados recentes da Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme), há 10 mil pontos de venda em todo o país. Em 2010, o setor cresceu de 17%, contra 15% no ano anterior. Com esse faturamento, os donos de sexshops investem pesado em suas lojas, que oferecem desde objetos e roupas eróticas até serviços como aulas sensuais, salão de beleza, terapias e consultas médicas.

Serviço:

Hotfair Recife
De 10 a 13 de novembro, das 14h às 22h
Centro de Convenções (Av. Professor Andrade Bezerra, Salgadinho, limite entre Recife e Olinda)
R$ 15 (1º lote), no site www.hotfair.com.br/ingressos

Sexo casual: como deixar a noite mais quente e segura


Dicas para você aproveitar ao máximo e com cuidado uma transa sem compromisso

Casal na cama
 
 
Sexo sem compromisso é cada vez mais natural para as mulheres. Conheça alguns cuidados que você deve tomar para deixar a noite mais quente e segura, mesmo sem tanta intimidade com o gato.
 
· Sempre use camisinha e evite o sexo oral desprotegido.
 
· Cuidado para não exagerar na bebida. A ressaca moral pode ser terrível.
 
· Não tenha medo de dizer o que curte. Pode ser a única vez em que você encontrará o gato. Aproveite!
 
· Evite parceiros do seu local de trabalho para se preservar de possíveis comentários machistas.
 
· Sem muita intimidade, a melhor maneira de atingir o orgasmo é abusar das fantasias e dos estímulos.
 
· Prefira um local neutro, como hotel ou motel, que não seja muito afastado.
 
· Avise uma amiga antes de partir para os lençóis com um desconhecido. Ligue depois para dizer que tudo rolou bem.
 
· Não se exponha contando detalhes de sua vida pessoal ao gato. Um pouco de privacidade é aconselhável, afinal o mundo é pequeno.
 
· Não espere que ele peça seu telefone ou mande um buquê de rosas no dia seguinte. Viva o momento sem expectativas futuras.
 
 
 
Por: Melissa Diniz/ Edição MdeMulher / Foto: Getty Images / Conteúdo do siteNOVA
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Carol Ambrogini: Pornografia para mulheres

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