sábado, 21 de janeiro de 2012

Rekindling the fire


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Researchers admit it is difficult to measure what is normal and what is not when it comes to the human sex drive.
Hypoactive sexual desire disorder is the medical term referring to a person experiencing persistent or recurrent lack of interest in sex, resulting in personal distress or a distressed relationship.
For women, more than 40 percent complain of low sexual desire at some point, advised the Mayo Foundation for Medical Education and Research. If you count only women with ongoing problems, the percentage is smaller, closer to 5 to 15 percent.
Brenda Gilmore, RN, APRN and certified nurse midwife for My Gynecologist will be featured in an upcoming seminar for women titled "Intimacy — From Flicker to Three Alarm Fire," at 6 p.m. Feb. 21, at the My Gynecologist office in Spring Hill.
She advised it is a very complicated topic dealing with emotional, physical and hormonal issues for women.
"Unlike for men and Viagra, there's no pill for women," Gilmore said. "For women to understand and improve sexual health, my goal is education."
There are studies being conducted with women that are medication based, she added.
"A variety of factors can influence a woman's sexual desire," said Gilmore. "Female libido is multifaceted; women need a toolbox of information and treatment options to be tailored to their individual needs."
Commonly for women, they experience a roller coaster of sexual desires coinciding with the beginning or ending in relationships, as well as during major life changes including pregnancy, menopause or illness.
Determining the norm depends on individual desires and their stage of life. Spouses and partners can influence or contribute to the stress concerning sexual relationships.
Women, just as men, are encouraged to talk with their doctor about their lack of sexual desire, as there are dozens of reasons a woman may not be interested in sex.
Physical well-being, emotions, experience, beliefs, lifestyle and relationship status all contribute to the complexities.
Physical well-being factors include fatigue, illness, body changes or medications. Other physical concerns are pain (dyspareunia) or an inability to orgasm (anorgasmia) — any of these can potentially lessen a woman's desire for sex.
Diseases and conditions including infertility, arthritis, cancer, diabetes, high blood pressure, coronary artery disease, and neurological diseases can contribute to low sex drive, according to the Mayo Foundation for Medical Education and Research.
Prescription medications such as antidepressants, antihistamines, blood pressure medications and chemotherapy drugs are known to dampen a person's libido.
Body changes can include surgery or hormone changes. Surgeries of the breasts or genital tract can affect self-esteem, thus lowering the desire for sex. Hormone levels change depending on age (menopause), pregnancy and breast-feeding.
Estrogen, commonly known as the female hormone, helps maintain the health of the vaginal tissues. During the transition to menopause, estrogen levels can drop causing decreased interest in sex and drier vaginal tissues, resulting in painful or uncomfortable sex and a decrease in desire for sexual intercourse.
Some women experience a sluggish libido during menopause, possibly due to a decrease in the male hormone, testosterone. This hormone may heighten a person's sex drive.
Dr. Mildred Farmer, medical director at Meridien Research advised low sexual desire is not a medical condition.
"Low sexual desire is only a problem if it causes significant distress," said Farmer.
Meridien Research is conducting a 'late phase' drug study, meaning the study has been conducted previously on other groups. The study includes evaluations, counseling, investigational medication, physical exams and routine lab work. For more information, call (352) 597-8839. Meridien Research is located at 16176 Cortez Blvd. in Brooksville.
"The research being conducted is specific to the types of problems a woman is having," said Gilmore. "It is a two arm approach, and it's complicated as it may not help everyone."
After having a baby and breastfeeding are also a time when hormone changes occur in sexual desire.
Other factors include caring for the baby and overall fatigue from daily life may impact desire.
Mental health problems such as anxiety, depression, stress, body image, self-esteem, history of physical or sexual abuse, and relationship issues are other issues resulting in a low sex drive.
Emotional intimacy is important to sexual desires, having a connection with your partner, conflicts or fights that are unresolved, a lack of or poor communication of sexual needs and preferences, as well as infidelity or loss in trust.
Medical treatments for low sex drive can include medications, hormone therapy, or mental health and relationship counseling, but the U.S. Food and Drug Administration has no approved medication for treatment of low sexual desire. Additional treatment options include sex and physical therapies.
Estrogen therapy is a treatment option to help with symptoms of menopause. Treatments can be by pill, patch or gel. Localized creams for the vagina can be slow-releasing suppository or ring that you place in the vagina. A doctor may prescribe both estrogen and progesterone.
Replacing testosterone in women remains controversial. It is not approved by the FDA for the purposes of treating sexual dysfunction in women.
Negative side effects include: acne, excess body hair (hirsutism), and mood or personality changes.
With any medical treatment, the doctor should closely monitor symptoms and check for any negative side effects.

Vítimas de infarto podem fazer sexo sem medo, afirmam cardiologistas


20/01/2012 06h00 - Atualizado em 20/01/2012 06h00

Sociedade de cardiologia dos EUA publicou nota com recomendações.

Exercícios intensos podem ser perigosos para alguns pacientes.

A Associação Americana do Coração, sociedade que reúne os cardiologistas dos EUA, divulgou nesta quinta-feira (19) uma nota científica afirmando que pessoas com doenças cardiovasculares como o infarto e o derrame podem ter relações sexuais normalmente, sem colocar a vida em risco.
Recentemente, um estudo afirmou que o sexo, como qualquer atividade física intensa, aumenta o risco de infarto e morte súbita.
O texto publicado agora pela “Circulation”, revista da associação, destaca que o sexo é importante para combater a ansiedade e a depressão, e que a duração de uma relação é, em geral, curta demais para provocar infartos.
O artigo recomenda que cada paciente que recebe o diagnóstico de uma doença cardiovascular consulte seu médico antes de retomar as atividades sexuais. Nos casos de doenças cardíacas mais graves, quando os sintomas se manifestam mesmo em repouso, os especialistas dizem que é preciso estabilizar a doença antes de voltar a fazer sexo.
A melhor forma de retomar a vida sexual normal com saúde é, segundo os médicos, tratar a doença cardíaca e praticar atividades físicas regularmente. Se o paciente apresentar disfunção sexual, deve ficar atento para a possibilidade de ela seja causada por algum problema cardiovascular, ansiedade ou depressão.
Em nenhuma hipótese a medicação deve ser interrompida por receio de que os remédios afetem o desempenho sexual. No caso de homens com a doença estabilizada, remédios que estimulam a ereção podem ser utilizados, exceto nos casos em que o paciente tome algum medicamento à base de nitratos.
Para as mulheres, é preciso considerar os riscos de cada método anticoncepcional antes de adotá-lo. Também é preciso consultar o médico para saber se é seguro engravidar. Após a menopausa, a reposição hormonal do estrogênio pode ser feita sem problemas por meio de adesivos ou do anel vaginal.

IPO Lisboa promove 3º Curso de OncoSexologia




O Núcleo de Oncologia Psicossocial (NOPS) do Instituto Português de Oncologia de Lisboa (IPO Lisboa), vai organizar o 3º Curso de Oncosexologia, a decorrer a 8 e 9 de Março de 2012, no anfiteatro da Instituição, avança o instituto, no seu site.




Serão abordados os aspectos da iatrogenia decorrente da doença e do tratamento na sexualidade no doente e o impacto na vida relacional, assim como as linhas de intervenção em oncosexologia.

Pela necessidade de formação teórico-prática nesta área, o 3º Curso de Oncosexologia integra também propostas de treino intensivo em áreas chave:
  • Treino de Comunicação em Oncosexolologia;
  • Problemas e disfunções sexuais na mulher com cancro; Problemas e disfunções sexuais do homem com cancro.

Os Workshops de Treino destinam-se a profissionais de saúde que trabalham em equipas oncológicas e tratam doentes com cancro e seus familiares.

Esperamos ainda a participação activa de Médicos de Família e Equipas de Cuidados Primários, dos médicos, enfermeiros e outros terapeutas das equipas multidisciplinares de Oncologia.

À semelhança de eventos anteriores, os profissionais de saúde do IPO Lisboa terão livre acesso ao Curso e workshop.

Para visualizar o programa provisório e aceder ao boletim de inscrição, clique aqui

La anorgasmia es un padecimiento que se puede tratar



Obtén un final feliz, la anorgasmia se puede tratar pero primero que hay que identificar ¿Tu la padeces?
Publicado: Viernes, 30 de Diciembre del 2011, a las 12:34 hrs.
Por: Redacción 

Villahermosa, Tabasco
La anorgasmia se considera la principal enfermedad sexual de las mujeres. Se trata de la incapacidad para disfrutar de la relación íntima y según encuestas aplicadas por instituciones mexicanas., seis de cada diez mujeres la padecen. Se trata de un problema de salud pública que no mata, por lo tanto no es observado, además, las mujeres pocas veces reconocen no disfrutar la relación, por lo que nadie lo percibe.

La incapacidad de una mujer para disfrutar de la relación sexual y llegar al clímax se puede presentar sin importar sus preferencias sexuales. Según la opinión de la sexóloga Patricia Martínez Jaimes "puede ser incluso en una relación lésbica, heterosexual, en cualquier tipo de actividad incluyendo la masturbación". 

 La especialista señala que la causa más frecuente es la sociocultural, "a las mujeres se les educa y se les presiona para que no disfruten de la actividad sexual y no hablo de los tiempos de las abuelas, actualmente hay adolescentes con este problema, porque fueron educadas por mujeres que aún vivieron en una generación donde la fémina no tenía derecho a disfrutar o a reclamar su derecho a sexualidad".

Disfruta del sexo Como mujer, es importante tener en cuenta que lo más importante es la calidad de vida como seres humanos, como mujeres o pareja, por lo que la sexóloga recomienda que primero hay que darse cuenta de si lo que vive como pareja lo disfruta, de lo contrario, hay que hacer un análisis desde cuando o si alguna vez disfrutó. Señala que después se debe buscar resolverlo sola y sino buscar ayuda.

"Es importante tener en cuenta que la comunicación con la pareja es de mucha ayuda". Señala además que la masturbación puede servir como una manera de conocer más tu cuerpo "si yo no conoces tu cuerpo como le puedes decir a alguien más como disfrutas, primero debes conocer tu cuerpo y saber que te gusta y que no, pueden sentarse con su pareja y decirle que les hace disfrutar y cómo llegar a la satisfacción sexual de ambos".

Los dos tipos Según señaló la experta existen dos tipo de anorgasmia, la primaria se trata de cuando nunca ha sentido placer ni por coito, ni masturbación, ni con juguete sexual, ni por la estimulación de su pareja, es decir una incapacidad total y continua de llegar al orgasmo. 

 Cuando la mujer ya ha experimentado orgasmos, pero deja de presentarlos se habla de anorgasmia secundaria, la cual puede responder a cambios motivacionales o ciertas inquietudes como un embarazo, la menstruación, ser madres o depresión post parto.

40 por ciento de la población femenina lo padece 95 por ciento de los casos tiene su origen psicológico 80 por ciento de las anorgasmias primarias se resuelven con masturbación dirigida.

*La masturbación puede servir como una manera de conocer más tu cuerpo.

*Intenta resolverlo con la comunicación y conociendo tu cuerpo, si no, busca ayuda. Globos Es una de las disfunciones sexuales más comunes en la mujer.

En el hombre Es menos frecuente y difícilmente diagnosticada, ya que se oculta tras el prejuicio erróneo de que la eyaculación es un orgasmo.

Anorgasmia: Cuando los condicionantes sociales irrumpen en la alcoba


09/01/2012 | Opinión L

La inhibición recurrente y persistente del orgasmo es manifestada por su ausencia tras una fase de excitación normal. Es, junto con la falta de deseo, una de las disfunciones sexuales más comunes de la mujer, aunquetambién puede haber anorgasmia en el hombre. Cómo “desprenderse” de mandatos culturales y religiosos
El orgasmo puede definirse como una descarga de tensión física acompañada de una intensa sensación de placer (clímax). En el orgasmo femenino, el área localizada de vasodilatación vulvar y vaginal, se contrae con fuerza y a intervalos regulares. La duración y el número de contracciones varían de una mujer a otra y en cada relación sexual.
El clítoris es el órgano que está preparado fisiológicamente (por la cantidad de sangre y sensibilidad nerviosa) para desencadenar la respuesta orgásmica, por lo tanto, su estimulación por el coito, manual, vibradores, etc., o el simple roce, genera sensaciones placenteras.
En el hombre la respuesta orgásmica consiste en dos fases, en la primera se contraen los músculos internos que llevan el líquido seminal y prostático hacia la uretra posterior (fase de emisión), inmediatamente se percibe que el orgasmo es inevitable, expulsando el semen por el orificio uretral (fase eyaculatoria) con una intensa sensación de placer.
El orgasmo es una respuesta fisiológica, emocional y social: une el cuerpo a la capacidad de gozar y de compartir la experiencia sexual.
Sin embargo, los condicionantes socioculturales fueron causa de muchas limitaciones a la hora de hacer el amor. La anorgasmia o falta de orgasmo femenino se define como la ausencia persistente o recurrente tras una fase de excitación sexual o lubricación genital normal.
A la hora de evaluar la inhibición de la respuesta orgásmica se debe tener en cuenta que las mujeres presentan una gran variabilidad en el tipo y en la intensidad de estimulación para desencadenar el orgasmo. Es fundamental saber si la mujer está tomando fármacos, ejemplo, antidepresivos, padece de patologías orgánicas (diabetes, enfermedades neurológicas, etc.), la experiencia sexual previa, la relación que la mujer tiene con su cuerpo y un aspecto fundamental: la estimulación que recibe.
Aunque se considere que la anorgasmia puede aparecer por una suma de factores, los condicionantes culturales y religiosos inciden en el cuerpo y la psiquis femenina. Algunas asimilaron a su favor los cambios en los patrones de género, logrando autonomía, decisión, un verdadero rescate de los cuerpos; otras quedaron rezagadas, con la convicción de que acceder al goce sexual es propio de mujeres osadas y liberadas; otras creen que deben complacer al hombre más que a sus deseos; y finalmente, el grupo de las más ortodoxas, defiende la idea del sexo como procreación.
Un cuerpo vedado a las experiencias de relajación y disfrute responde más a la normatividad social que a deseos más sinceros, profundos, pasibles de ser reprimidos.
El hombre naturalizó la idea de que todo encuentro sexual es coito con penetración. Si él insiste en penetrar (su objetivo prioritario) es porque antes fue “penetrado” por la pauta social imperante, aquella que exalta la virilidad de todo macho potente, preparado para probar su orgullo cada vez que se acopla. Si las hembras pierden el orgasmo por la falta de conexión con sus sensaciones, también lo pierden cuando estos machos se aprestan a penetrarlas con el mínimo estímulo. Y a ellos, el apuro, la ansiedad, les juega la mala pasada de no poder controlar la eyaculación y/o ver cómo sus penes se vuelven fláccidos.
Los problemas sexuales más frecuentes aparecen por:
*  Información errónea, mitos, ignorancia, ideas rígidas, con respecto a la interacción sexual y social.
* Culpa y ansiedad inconscientes relacionadas con el sexo.
* Ansiedad o apuro por consumar el acto.
* Escaso registro del cuerpo y las sensaciones que provienen de él.
* Falta de comunicación en la pareja acerca de sus deseos, preferencias, fantasías, emociones, etc.

Por: Walter Ghedin, médico psiquiatra y sexólogo

http://www.diariovictoria.com.ar/2012/01/anorgasmia-cuando-los-condicionantes-sociales-irrumpen-en-la-alcoba/

Ejaculação precoce tem solução

Cidade 
Publicada: 18/01/2012 00:19| Atualizada: 17/01/2012 23:32
 A  ejaculação precoce, definida como a incapacidade de controlar ou adiar suficientemente a ejaculação masculina, aflige grande parte dos homens, principalmente no início da atividade sexual.

As causas podem ser orgânicas ou psicogênicas, “mas a boa notícia é que, independente da origem do problema, existe solução para ele”, declara o uro-andrologista da Clínica do Homem, Francisco Costa Neto. “Se a causa for orgânica, o tratamento costuma ser medicamentoso”, conta.

Muitos adolescentes ficam condicionados a um rápido gozo na masturbação, por ser esta uma atividade secreta, escondida, perseguida pelo medo da descoberta. Este impulso na direção do desempenho rápido geralmente é transferido para a primeira experiência com o sexo oposto.

Além disso, não é incomum que a primeira relação sexual de um rapaz aconteça no banco de trás de um automóvel, de um jeito apressado, não planejado, ou num sofá, na casa da garota, com o medo premente de que os pais dela possam voltar a qualquer momento.

“Em todas essas situações, acha-se presente não somente a excitação sexual, mas também uma boa dose de exigência por um desempenho rápido. Esses são alguns pontos primários que influenciam na ejaculação precoce”, esclarece o médico.
 
Outras situações que podem gerar o distúrbio são apresentadas quando o homem alimenta sentimentos hostis de desconfiança ou de insegurança, de despeito frente à “luta pelo poder” em relação a sua parceira, ou coito num relacionamento clandestino, onde predominam sentimentos de culpa.

“O ‘coito interrompido’ para evitar a gravidez também costuma aumentar o nível de ansiedade, embora o ato não previna Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) nem a gravidez, já que durante a relação (antes da ejaculação) o homem libera gotas de uma secreção transparente (esperma) que serve para lubrificação, a qual possui inúmeros espermatozoides que podem fecundar o óvulo de uma mulher em período fértil”, explica o diretor da Clínica do Homem.
 
Ações provocantes da parceira, a percepção de que ela deseja fazer sexo (“caça versus caçador”), a “ditadura do orgasmo”, as circunstâncias de inibição (defeitos físicos, mito do pênis pequeno), entre outros eventos regulares, previsíveis e algumas vezes normais, tornam-se subitamente caóticos e imprevisíveis diante do excesso de ansiedade.

“Quando percebo que a causa do problema está ligada a qualquer destes fatos, converso bastante com meus pacientes e, a depender do caso, indico uma psicoterapia específica”, diz Neto.
 
Causas Orgânicas – Embora seja menos comum, a ejaculação precoce pode ser influenciada pela disfunção erétil ou causada por enfermidade local da uretra ou, como ocorre com a perda súbita do controle urinário, a incontinência ejaculatória secundária pode ser um sintoma de patologia ao longo do trajeto do nervo que serve aos mecanismos do reflexo que controlam o orgasmo (medula espinhal, nervos periféricos ou centros nervosos superiores). Isto pode ocorrer com mais frequência em casos de pacientes com esclerose múltipla ou em outros distúrbios neurológicos degenerativos.

“Também podem desconfiar mais de causas orgânicas homens com um histórico de ejaculação normal e que, de repente (sem nenhum motivo psicológico aparente), passaram a apresentar o problema”, aponta o uro-andrologista Francisco Costa Neto.
 
Uma investigação clínica completa de quem procura ajuda médica deve conter dados sobre a história clínica do paciente, sua função ejaculatória (tempo de latência, controle), sua atividade sexual (freqüência, avaliação detalhada de sua parceira, interação sexual, etc.), perfil psicológico (contexto sociocultural, histórico da disfunção, relação com situações específicas, etc.), entre outros. As opções de tratamento são muitas e somente um profissional capacitado está habilitado a indicar a melhor para cada paciente.
 
Tratamento psicológio ou com remédios
 
Um medicamento representante dos antidepressivos, comumente indicado para tratamento da ejaculação precoce, é a clomipramina, que costuma gerar aumentos médios no tempo de latência de dois a sete minutos. Entretanto, os estudos com esta substância revelam que de 10 a 30% dos pacientes não respondem bem à droga.

Os casos complicados por insuficiência erétil (dificuldade de ereção), por exemplo, não alcançam os mesmos resultados. A fluoxetina e a paroxetina também apresentam efeitos da inibição ejaculatória.

Estas drogas apresentam menos efeitos colaterais, parecem interferir muito pouco com o desejo sexual e com a ereção (o que é positivo), no entanto não são tão eficazes quanto a clomipramina. “A clomipramina parece ser a opção mais eficaz para inibir a resposta ejaculatória, mas pode não ser bem tolerada por alguns pacientes, e por isso sua indicação deve ser muito bem avaliada”, explica Neto.
 
Tratamento psicológico – Entre os vários métodos sugeridos por terapeutas, destaca-se o método comportamental “stop-squeeze” (para-comprime), que sugere que o homem avise a sua parceira quando sentir a vontade de ejacular, aproximando-se. Neste ponto interrompe-se o ato sexual e a mulher aplica pressão manual na glande do pênis, até ocorrer redução da vontade. O método de “para-comprime” pode ser treinado, inicialmente, com a masturbação.
 
Outro método, o “start-stop” (começa-para), para o tratamento da ejaculação precoce, utiliza uma pausa, ao invés de um aperto no início da fase ejaculatória. Acredita-se também que a posição durante a relação sexual, com a mulher por cima ou a posição lateral, permitem um maior controle da ejaculação.
 
Segundo Francisco Costa Neto, em todos os casos, o casal deve ter habilidade para abordar amplamente a expressão sexual e a criatividade durante o ato. A participação da parceira é de grande importância na solução do problema.

Várias outras abordagens podem ser utilizadas no tratamento da ejaculação precoce, problema comum e de grande repercussão na vida sexual do casal. “A principal arma para o tratamento é o reconhecimento de que a utilização de técnicas folclóricas e caseiras não trazem resultados e podem agravar o quadro”, conclui o uro-andrologista.
 
 
Publicada: 18/01/2012 00:19| Atualizada: 17/01/2012 23:32 

http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=103550

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Congreso de sexología en Cuba analizará implantes de prótesis de pene


AFP | Fecha: 01/05/2012

La experiencia cubana en implantes de prótesis de pene y la actividad sexual de estos pacientes, serán abordadas en un congreso de sexología que se celebrará a fin de mes en La Habana, informaron sus organizadores.
El VI Congreso Cubano de Educación, Orientación y Terapia Sexual analizará, del 23 al 26 de enero, las "experiencias cubanas en la investigación e implantes de prótesis peneanas", según el programa publicado por el Centro Nacional de Educación Sexual (Cenesex), organizador del encuentro, en su sitio de internet.
Otros temas a debatir son la "evolución clínica y actividad sexual de los pacientes con implante de prótesis peneana", la "eficacia del implante de prótesis de pene maleable", "la disfunción sexual masculina" y "otras cirugías de pene".
La directora del Cenesex, la sexóloga Mariela Castro, hija del presidente Raúl Castro e impulsora de una cruzada contra la homofobia en la isla, dictará una conferencia sobre "la educación sexual en los procesos de transformación social", tema central del encuentro.
El principal experto en sexología de Cuba, Ramiro Fraga, alertó en octubre sobre una demanda "significativa" en la isla de cirugías para alargar el tamaño del pene, recomendando a los jóvenes abstenerse de operar su miembro con ese fin, y en contrapartida, aprender a "operar" con él durante el acto sexual.
"No es necesario que el pene sea demasiado largo para que estimule" a la mujer, pues ella "tiene muchas zonas que participan del erotismo", afirmó el doctor Fragas, jefe del Grupo Nacional de Sexología del ministerio de Salud, en un extenso artículo publicado en el diario Juventud Rebelde.
Los implantes de prótesis de pene de silicona y plata se realizan de forma gratuita en Cuba, principalmente a pacientes que no responden positivamente a otros tratamientos.
El urólogo cubano Juan Carlos Yip explicó hace un tiempo al diario Juventud Rebelde que el tratamiento consiste en implantar un dispositivo de silicona y plata que "proporciona erección y maleabilidad".
rd/fj/jb