terça-feira, 27 de março de 2012

Afinal, existe mesmo mulher fria? e o prazer, onde fica?


Publicado em 25.03.2012, às 18h05


Por Silvana Melo
Toques, carícias, beijos ardentes... E o corpo feminino responde: o coração dispara, a respiração fica mais ofegante, as mamas e os mamilos ficam eretos, os genitais intumescem, assumem uma coloração mais forte e se lubrificam. Pronto. A mulher está excitada! E quando isto não acontece? Este é um dos problemas sexuais que mais causam sofrimento à mulher e é erroneamente conhecido por muitos como frigidez. No entanto, por ser um termo muito depreciativo e pejorativo podemos chamar mais adequadamente de disfunção sexual geral.
 
A mulher com tal disfunção não possui as sensações eróticas típicas da excitação, normalmente não fica lubrificada ou apresenta apenas uma leve lubrificação. Por isto, muitas delas consideram a experiência sexual angustiante e frustrante. Desenvolvem um forte sentimento de incapacidade e inferioridade, assumindo muitas vezes o rótulo de “fria” , o que agrava  ainda  mais o quadro. Isto tudo pode interferir em seus relacionamentos de modo geral e até mesmo  vir  a causar doenças psicossomáticas.

É importante saber que, apesar de não ser muito frequente, algumas mulheres atingem o orgasmo mesmo sem se lubrificar. O mais comum, no entanto, é a inibição sexual geral ser associada a anorgasmia.
 
Algumas das causas orgânicas podem ser citadas: doenças  inflamatórias dos órgãos genitais e aparelho urinário que provocam coito doloroso, enfermidades que debilitam o organismo como um todo, estresse, depressão, álcool, algumas medicações, como anti-hipertensivos ou antidepressivos que têm como efeito colateral a diminuição da libido, entre outras. 

No entanto, as causas psicológicas/culturais são as mais frequentes. A educação repressora forma o grande pano de fundo para os conflitos, culpas e medo da entrega que rodam a cabeça de muitas mulheres na hora do sexo. A ansiedade, seu julgamento de auto-observação, o medo de não atingir o orgasmo, o mau relacionamento com o parceiro, a dificuldade de comunicar os seus desejos eróticos para o mesmo, assim como a  não estimulação adequada por parte do companheiro, pode provocar a disfunção sexual geral, impedindo que as mesmas não assumam seu direito ao prazer.

Esta dificuldade interfere negativamente não só com a autoestima feminina como também com a masculina, pois muitos deles podem se sentir incapazes de excitar sua parceira ou até mesmo  se sentirem rejeitados. Lembramos que cada caso deve ser analisado isoladamente. É bem verdade que alguns homens precisam aprender a tocar o corpo de uma mulher.

Infelizmente esta ainda é uma queixa extremamente comum entre as mulheres que buscam ajuda nos consultórios de terapia sexual. O carinho, a suavidade a calma e a paciência são fundamentais pois ela precisa de mais tempo do que ele para se excitar.

A mulher que não se excita, não pode ser considerada “fria”, ela tem um “coração” que sente, chora, sofre, se apaixona e ama. O que ela precisa é de um tratamento que a estimule a falar francamente sobre seus desejos sexuais para seu parceiro, que a desbloqueie e a faça conhecer melhor o seu corpo e suas sensações. Enfim, ela precisa descobrir e usar toda sua sensibilidade na grande arte da entrega que é a relação sexual; se permitindo desta forma ter o seu tão merecido prazer.

Então.... Muito Prazer pra vocês!

Voyeurismo: cuando placer sexual se obtiene mirando


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En mayor o menor medida, a todos nos gusta observar. Y quizá –tal vez sin saberlo- alguna vez hemos sido vistos en la intimidad.En mayor o menor medida, a todos nos gusta observar. Y quizá –tal vez sin saberlo- alguna vez hemos sido vistos en la intimidad.
Por Rolando Lino Mina 
Viernes, 23 de Marzo de 2012 | 06:24
Voyeurismo es obtener placer sexual con sólo mirar. Él, La, o Los observados no siempre saben que alguien los está viendo. Se considera una parafilia –"desviación sexual"- cuando se depende exclusivamente del Voyeurismo como fuente de excitación para conseguir el orgasmo; o cuando desencadena conflictos graves en quien lo practica. Como en cualquier otra actividad –sexual o no- es el exceso lo que determina que se le clasifique como vicio.


En mayor o menor medida, a todos nos gusta observar. Y quizá –tal vez sin saberlo- alguna vez hemos sido vistos en la intimidad. El 70 por ciento de los hombres admite que alguna vez ha espiado a alguna chica o a equis pareja. Del lado de las mujeres, sólo el 40 por ciento lo acepta. Posiblemente ello demuestre que a los hombres los estimula de manera particular el sentido de la vista. O tal vez sólo sea que los varones son más propensos a admitirlo.
Casi siempre, se identifica como Voyeurista o Mirón, a quien disfruta viendo actos sexuales sin ser detectado. Sin embargo, también es un Voyeurista quien observa con la autorización de los implicados. Esta práctica también se conoce como Triolismo, y tiene distintas variantes. En ocasiones, el varón disfruta observando el contacto sexual de su pareja con otro; o una pareja se excita mirando a otra pareja; o un individuo se estimula viendo a una pareja.
En el caso del Mirón furtivo, su experiencia resulta particularmente grata cuando se suma la adrenalina que se produce ante la posibilidad de ser descubierto. Los Mirones furtivos se acercan a las ventanas; utilizan binoculares o telescopios; en la actualidad, prefieren las cámaras digitales o smartphones. A algunos, los celulares les permiten grabar por encima de un probador, o por debajo de una falda.
En la sexología, existe una construcción teórica llamada "Trastorno del Cortejo". Primero, define cuatro pasos en el cortejo masculino: Uno, buscar y evaluar potenciales parejas sexuales; Dos, interacción sin contacto físico, como sonreírles y hablar con ellas; Tres, Interacción con contacto físico, como abrazarlas, besarlas, e intercambiar algunas caricias íntimas; Y Cuatro, la relación sexual.
En segundo término, relaciona estos pasos con determinadas parafilias: el uno con Voyeurismo; dos con Exhibicionismo; tres con Frotismo (frotar los genitales en una persona sin su consentimiento); cuatro con Biastofilia (que les excita el abuso sexual). Bajo esta perspectiva, el Voyeurismo sería una anomalía en la etapa de búsqueda y evaluación.
Según el Manual diagnóstico y estadístico de los trastornos mentales (en inglés Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM) de la Asociación Americana de Psiquiatría, se trata de un tipo de parafilia. El Voyeurismo furtivo está penado, y en muchos países se le considera un delito sexual.
Voyeurismo es entonces el placer obtenido de admirar el erotismo con los ojos. El tipo de práctica, la compulsión, y el consentimiento de terceros; determinará si se trata de una desviación, un delito, o simplemente una práctica recurrente en el menú sexual de cualquiera. Lo importante es disfrutar, pero sin radicalizarse y sin dañar. Disfrutar sin traicionar los principios. (@rolandolino)


 http://www.e-consulta.com/index.php?option=com_k2&view=item&id=30129:voyeurismo-cuando-placer-sexual-que-se-obtiene-mirando&Itemid=332

Meninos aliciados pela internet fogem de bullying e rejeição familiar

26 de Março de 2012 - 16:34
A exploração sexual de meninos no Brasil está relacionada com a homofobia (qualquer tipo de discriminação ou aversão aos homossexuais).
Segundo os especialistas, adolescentes homossexuais costumam ser vítimas fáceis das redes de aliciamento da internet, quando fogem da violência e do preconceito recebidos dentro da própria casa e na comunidade.
“Eles sofrem bullying na escola, rejeição de familiares e violência nas ruas, principalmente nas cidades do interior ou do Nordeste brasileiro, onde os padrões de comportamento são mais rígidos e tradicionais”, afirma o psicólogo Ricardo Castro, coordenador executivo do Instituto Papai, de Recife, em Pernambuco.
“Como abandonam muito cedo os estudos, ao serem rechaçados na escola, e sem nenhum apoio familiar, eles, no máximo, conseguem ser aceitos como cabeleireiros, mas geralmente acabam indo para as ruas, atraídos pelas promessas da internet”’, afirma o psicólogo Ricardo Castro, coordenador executivo do Instituto Papai.
O pesquisador cita a reportagem publicada, em fevereiro deste ano, no jornal O Globo, do Rio de Janeiro, que mostrou meninos explorados sexualmente por meio das redes de relacionamento da internet no Ceará, no Rio Grande do Norte e no Piauí, depois de passarem por modificações no corpo, colocando prótese e silicone para se tornarem femininos e serem comercializados nas ruas de São Paulo e em países da Europa.
Na capital paulista junto com travestis adultos eles começam a ser explorados sexualmente em pontos tradicionais de prostituição transexual: Indianópolis, Avenida Cruzeiro do Sul, na Zona Norte, e também na Avenida Industrial, no município de Santo André, no ABC paulista.
Os adolescentes precisam enviar uma foto por e-mail e, se passarem na avaliação da rede de aliciamento, têm a passagem paga e recebem inicialmente megahair e hormônios femininos e, com o tempo, também colocam silicone no peito.
Segundo Ricardo Castro, o aliciamento de meninos é um mercado que envolve muito dinheiro do qual faz parte uma forte rede internacional com traficantes, cafetinas, policiais, pousadas e hotéis.
Ele cita casos em São Paulo de taxistas que mostram folheto no porta-luvas oferecendo menores.
“Pedi informação de uma pizzaria um dia para um guarda e ele logo foi perguntando se não tinha interesse em uma casa de prostituição, se isso ocorre nas grandes capitais, imagina no resto do Brasil”.
Para o psicólogo Marcos Nascimento, pesquisador na área de gênero e sexualidade, com doutorado em saúde pública, fala-se muito mais no Brasil da exploração sexual com meninas, mas é preciso estudar e divulgar também o comércio sexual de meninos, especialmente dos adolescentes homossexuais e travestis.
“Eles são os que mais sofrem preconceito da sociedade, porque seu comportamento é visto como falta de caráter e safadeza”, diz.
Na opinião do especialista, os meninos não têm noção da perversidade deste mundo e acabam entrando pela ingenuidade da adolescência e falta de perspectivas.
“O virtual faz com que os meninos se soltem mais e fantasiem, ficando mais vulneráveis, porque aparentemente estão sendo aceitos neste mundo marginalizado”, diz.
O problema ocorre também, porque eles não têm uma rede de apoio local para procurar.
Na avaliação de Marcos Nascimento, as próprias Ongs e programas sociais de governo precisam ter um olhar menos preconceituoso e homofóbico, com políticas mais definidas.
“Precisamos estar mais atentos para os meninos que caem na vida da pior maneira possível, pensar programas que envolvam a sociedade como um todo e tragam mais perspectivas a eles para que se mantenham em seus locais de origem”’, afirma Marcos Nascimento.
O psicólogo sugere que mais trabalhos locais sejam realizados como esportes, lazer e cultura para que os adolescentes descubram outros caminhos.
Na avaliação do psicólogo Ricardo Castro, é preciso investir mais em pesquisas científicas na área especialmente sobre o tráfico de pessoas e a exploração sexual de meninos e transexuais.
“O assunto precisa ser debatido entre os profissionais de comunicação, saúde, educação e também entre os grupos de jovens e adolescentes.

Especialista aponta as top 10 (fetiches) fantasias sexuais dos brasileiros


DANIELLE BARG
As fantasias sexuais permitem que a mulher viva um personagem, enquanto o homem sente que está fazendo sexo com uma pessoa diferente. Foto: Getty Images
As fantasias sexuais permitem que a mulher viva um personagem, enquanto o homem sente que está fazendo sexo com uma pessoa diferente
Foto: Getty Images
Entre quatro paredes vale tudo, especialmente para os que são livres de preconceitos e adoram investir em novidades para movimentar a vida sexual. E a despeito das mil e uma novidades que o mercado erótico apresenta, as fantasias mais procuradas parecem não mudar muito ao longo dos anos.
À pedido do Terra, Paula Aguiar, presidente da ABEME (Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual), elencou as dez fantasias mais procuradas pelos brasileiros - aquelas que não podem faltar em uma boa sex shop.
Colegial, enfermeira e empregada doméstica lideram a lista há muitos anos, segundo observa Nivanda Dias, vendedora da Pleasure Dreams, que atua há 20 anos na área . Ela acredita que as mulheres estão cada vez mais "sem-vergonha" quando o assunto é ousar com o parceiro. "Com a correria em que vivemos, fantasiar na cama é uma necessidade, senão, a mulher acaba perdendo o desejo. O sexo não pode ser 'fast-food', tem que ser prazeroso", ressalta.
Nivanda avalia que 80% do público que consome produtos eróticos é composto por mulheres, 15% de homens e 5% de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis). "A fantasia apimenta a relação, porque a mulher entra em um personagem e se solta mais. O homem, por sua vez, tem a sensação que está fazendo sexo com outra pessoa", observa.
Na hora de escolher a roupa mais adequada, no entanto, não basta vontade - é preciso bom senso, segundo Paula. "A mulher tem que compreender o que o companheiro gosta mas também usar coisas que valorizem o corpo dela e que tenham algo a ver com a sua personalidade, senão acaba ficando ridículo".
Clique na galeria de fotos e confira as "top 10" fantasias mais procuradas pelos brasileiros.

http://mulher.terra.com.br/noticias/0,,OI5686615-EI16612,00-Especialista+aponta+as+top+fantasias+sexuais+dos+brasileiros.html

domingo, 25 de março de 2012

O que acontece no nosso corpo quando estamos apaixonados?


Em muitos casos, um simples olhar é mais do que suficiente para a pessoa se apaixonar. Saiba o que passa no organismo de quem encontrou sua cara-metade

Publicado em 23/03/2012
Reportagem: Manoel Gomes - Edição: MdeMulher




Casal apaixonado
Saiba o que passa no organismo de quem está apaixonado
Foto: Caio Melo

O contato visual é o primeiro passo para se apaixonar. Já os feromônios, substâncias percebidas pelo olfato, indicam algumas características importantes do outro. As pessoas se sentem atraídas por odores com um quê de semelhança ao delas. Para a ciência, o cérebro é o responsável pelas diversas transformações pelas quais o nosso corpo passa quando vivenciamos esse sentimento. Ele secreta uma série de hormônios, como a dopamina, que traz a sensação de bem-estar e estimula o ânimo e a euforia.
Enlace hormonal
O sexo reforça a ligação entre os pombinhos. Durante o orgasmo, o corpo secreta a ocitocina, hormônio que estreita os laços afetivos. O casal está definitivamente unido pela força da paixão.
Emoções que cegam
Os apaixonados tendem a pensar muito na pessoa amada. Num estudo recente, após escreverem um texto sobre sua razão de viver, voluntários foram expostos a fotos de indivíduos muito bonitos e outros de aparência comum. Observou-se que os enamorados eram incapazes de prestar atenção na imagem de quem era considerado belo.
Quanto tempo dura?
A flecha do cupido tem data de validade: a paixão dura de 12 a 48 meses, tempo necessário para fortalecer a união, o casal transar, gerar e criar um bebê. Passado o momento de loucura orgânica, o corpo começa a voltar ao estado normal. Os dois se enxergam como realmente são e, se a relação é forte, surge o amor.

Transformações no corpo

· Com mais sangue nos vasos, os lábios ficam cheios e rosados. A pele do rosto também ganha tons corados.
· Um jato de adrenalina cai no sangue. O coração bate mais forte |e chega até a 150 batimentos por minuto.
· A voz da pessoa amada fica sedutora e excitante. Convertida em corrente elétrica, leva a uma sensação para lá de agradável.
· O organismo esquenta. Para abaixar a temperatura, o corpo sua. Os toques na pele ativam o sistema de recompensa. Resultado: prazer.
Fontes: Lidia Weber, psicóloga; Cibele Fabichak, médica fisiologista e autora do livro Sexo, Amor, Endorfinas e Bobagens
 

http://mdemulher.abril.com.br/amor-
sexo/reportagem/relacionamento/acontece-nosso-corpo-quando-estamos-apaixonados-680246.shtml 

Por que a relação sexual faz tão bem à saúde?


A vida sexual faz bem à saúde, aumenta a cumplicidade entre os parceiros, relaxa, alegra o dia e ainda deixa você mais bonita

Publicado em 22/03/2012
Reportagem: Tatiana Bonumá - Edição: MdeMulher
Sexo é bom, de graça, saudável e ainda ajuda a emagrecer
Foto: Karine Basilio

Se você acredita na máxima "tudo que é bom, engorda", esqueceu de uma deliciosa exceção: o ato sexual. É bom, de graça, saudável e ainda ajuda a emagrecer. Vamos começar por essa última vantagem. A perda calórica por ato sexual pode variar de 100 a 150 calorias."Isso corresponde a caminhar 20 minutos em ritmo moderado", compara a sexóloga Lúcia Pesca.
Mais importante que a perda calórica, porém, é o bem que o sexo faz. "Os batimentos cardíacos são acelerados, os órgão internos massageados, a circulação sanguínea e a linfática intensificadas. A produção de hormônios e endorfinas contribui para uma sensação de bem-estar, sendo um excelente antídoto para a depressão e a ansiedade", lista Amaury Mendes, médico e sexólogo.
Por todos esses motivos, a Organização Mundial da Saúde, desde 2000, inclui o sexo como um dos pré-requisitos para a qualidade de vida, tão importante quanto praticar exercícios e se alimentar bem.
Corpos que conversam
"A carícia sexual incentiva a produção de substâncias que, entre outros efeitos, promovem sentimentos de afeição e de proteção em relação ao parceiro", explica Lúcia Pesca. No dia a dia, isso pode representar uma atitude mais generosa, menos defensiva e mais cúmplice com o outro. O casal se torna mais unido, baixa a guarda e passa a associar o parceiro a momentos de alegria e êxtase. Além disso, o sexo pode ser um fator descomplicante" na vida a dois, reduzindo a quantidade de sessões D.R. (discussão da relação), tão temidas e rejeitadas pelos homens.
Sozinha, com prazer
Proporcionar-se satisfação sexual é um importante meio de melhorar a autoestima e a intimidade com o próprio corpo. "A masturbação é fazer amor consigo mesma, é cuidar-se e investigar os seus caminhos para adquirir prazer", afirma a sexóloga Lúcia Pesca. Sem estímulo para ir sozinha? Então prepare um momento para você. Uma taça de vinho, um filme ou um livro erótico podem acompanhá-la. Mas os especialistas garantem que o que funciona mesmo é a mulher colocar a imaginação para funcionar. Confie no corpo: assim que você começar sua historinha, ele vai procurar o prazer instintivamente. O importante é deixar o julgamento, os preconceitos e qualquer vergonha de lado. Nesse script, é você quem manda. Deixe-se guiar livremente!


O tamanho do pênis influencia no prazer?


O que fazer quando o pênis do seu amado está abaixo da média

Publicado em 21/03/2012
Giulia Gazetta
As lojas de produtos eróticos também têm soluções para turbinar o tamanho do pênis do seu parceiro
Foto: Getty Images
"O pênis do meu parceiro é pequeno!" Antes de cravar essa conclusão com ar de lamentação, você precisa saber: em média, o pênis de cerca de 90% dos brasileiros tem 14 cm. "É considerado pequeno o membro com menos de 10 cm; grande, aqueles com tamanho acima de 17 cm", diz o urologista Celso Marzano.
"No entanto, uma transa inesquecível pode acontecer independentemente do tamanho", avisa a especialista em sexologia Sandra Baptista. Isso porque a sensibilidade da vagina está nos primeiros 3 cm da penetração. Mas se você estiver realmente diante de um homem tamanho PP e quer garantir seu prazer - e o dele! -, lance mão de preliminares caprichadas, posições específicas e até - acredite se quiser - brinquedinhos com poder de transformar o júnior dele num gigante!
Dedos, boca, língua...
Se o tamanho do pênis deixar a desejar na hora da penetração, só vá aos finalmente com o bonitão depois de preliminares capazes de fazê-la subir bem alto pelas paredes. Então, peça ao gato para trabalhar bem a língua no sexo oral, usar os dedos para masturbá-la com frequências alternadas e beijá-la o tempo todo e de forma quente. Quando perceber que está em ponto de bala, avise que está pronta para ser penetrada.
É só encaixar direito
Escolha qualquer posição em que você fique por cima. Assim, conseguirá descobrir o encaixe perfeito para se satisfazer. Outra dica: deitada, de barriga para o alto, coloque uma almofada sob o seu bumbum. Desse modo, seu quadril ficará mais elevado e facilitará a entrada do pênis na vagina. Mas nada de abrir muito as pernocas, OK? Se você conseguir mantê-las mais fechadas, fará com que a musculatura vaginal não fique tão dilatada. O resultado? Orgasmo garantido!
Brinquedinho amigo
As lojas de produtos eróticos também têm soluções para turbinar o tamanho do amiguinho: capas penianas. "O produto é um extensor peniano texturizado, que massageia a vagina e aumenta o tesão da mulher", garante a sensual coach Fátima Moura. De silicone, basta colocá-lo no pênis já com a camisinha e se divertir. Após o uso, lave o produto com água e sabão. No entanto, é preciso ter cuidado com possíveis reações alérgicas, embora, segundo o fabricante, seja feito de silicone atóxico.
Foto: Divulgação

1. O clone - com 12,5 cm, a capa peniana ultrafina tem versão fluorescente. Da Adão e Eva, R$ 35*
2. Mais tesão - a capa peniana extensora tem 13 cm e vem com textura que prometem prazer. DaSexy Fantasy. R$39*

* Preços pesquisados em março de 2012