sexta-feira, 8 de junho de 2012

10 coisas estúpidas que os homens fazem para impressionar mulheres



Por indeXou | Publicado: 2012-01-03 2:18 am | 30 Comments

10 coisas estúpidas que os homens fazem para impressionar mulheres

Homens fazem coisas inacreditáveis para impressionar uma mulher.

Talvez o excesso de testosterona juntamente com o padrão cultural que dita que mulheres devem se fazer de difíceis sejam os grandes responsáveis por motivar alguns desses atos estranhos.

Eles exageram muito em seus dotes, compram o que não podem e se comportam de forma duvidosa. Pensando nisso, montamos uma lista de coisas bobas que os homens costumam fazer para que você se certifique que não anda pagando esses micos e, consequentemente, afastando as mulheres:

1. Malhar os membros superiores em excesso

Além de cometer o erro de achar que as mulheres gostam de homens extremamente fortes, muitos deles acham que só precisam malhar a parte de cima. Ao melhor estilo Johnny Bravo, levantam quilos e mais quilos no braço e no peito e deixam as pernas de lado. Resultado – parecem pêras invertidas. Talvez seja por isso que as mulheres ficam tão fascinadas com as pernas dos jogadores de futebol.
2. Vestir camiseta regata para mostrar os músculos
Camiseta regata não deve ser uma peça do seu guarda-roupa, a não ser que você esteja napraia ou em casa sozinho. Regatas demonstram que você não sabe mais o que fazer para mostrar os músculos. Vale mais instigar a imaginação das mulheres com uma camiseta de manga ou uma camisa, que dão uma ideia do que há por baixo. Camiseta regata é que nem decote exagerado – brega e mostra mais do que deve.
3. Aprender a tocar violão
Mulheres gostam sim de homens que sabem tocar violão. Reforço: que SABEM tocar violão. Tem homem que, no desespero de atrair atenção da mulherada, compra revistinha de partitura ou se matricula na aula de violão, mesmo não tendo talento algum pra coisa. E aí chegam com o violão debaixo do braço, organizam a rodinha e exibem seu vasto repertório de Legião Urbana + Paralamas + O Rappa pra sempre. Entre desafinadas e erros de notas, eles lançam aquele olhar 43 que não costuma funcionar. Melhor dedicar o seu tempo fazendo algo no qual tem talento do que tentar forçar a barra.
4. Pular de alturas enormes pra mostrar que é corajoso
Homem tem sempre mania de fazer coisas inconsequentes pra mostrar que é corajoso, como pular de pedras assustadoramente altas. Talvez parte da culpa seja porque os amigos não têm piedade na dose de bullying contra aqueles que demonstram o medo natural que tal prática desperta. De qualquer forma, esse tipo de coragem não costuma impressionar, principalmente se ela não se estende para outras áreas da vida.
5. Fazer performances românticas em público
Alguém inventou a moda que a melhor forma de pedir alguém em namoro/casamento é fazendo uma super demonstração de amor em público. Pode funcionar se a mulher for extremamente romântica e se ela estiver mesmo muito a fim de você. Caso contrário, você pode pagar o mico da sua vida levando um fora com direito a plateia.
6. Levar a mulher pra uma exposição ou um filme cult sem ter ideia do que se trata
Não há nada que impressione uma mulher mais do que um homem culto. Certo? Em partes. Mulheres gostam sim de homens inteligentes, mas percebem de longe quando o homem força a barra para parecer que entende muito mais de um assunto do que realmente entende. Invés de levá-la para ver a exposição daquele artista pós-moderno abstracionista do qual você não entende, melhor levá-la para um cineminha ou para um outro programa menos wanna be. Original é sempre melhor.
7. Dirigir tirando finas
Tem homem que dirige achando que as ruas são pistas de corrida e que os outros carros são seus adversários. Não tem nada mais desagradável do que andar com alguém que corre muito, costura o tempo todo e tira uma fina atrás da outra. Geralmente, homens que dirigem assim acham que são super motoristas, mas na verdade são inconsequentes e querem chamar atenção por onde passam. Minha teoria é que homens que fazem coisas desse tipo para chamar atenção estão na verdade compensando a falta de centímetros no meio das pernas.
8. Fazer dancinhas na balada acompanhadas de gritos esporádicos de “uhll”
Pra sensualizar na balada sem pagar mico é preciso ter muita certeza do que está fazendo. Não há nada que desperte mais vergonha alheia do que aquele homem que faz dancinhas sincronizadas e que solta gritinhos de “uhl!” quando toca a única música que ele conhece na balada. Enquanto você acha que está sensualizando geral, provavelmente as mulheres ao seu redor estão controlando a vontade de dar risada.
9. Brochar e dizer que “isso nunca aconteceu antes”
Brochar é sempre uma situação tensa. Mais tenso ainda é ter que ouvir do homem que “isso nunca aconteceu antes”. Essa afirmação só aumenta a sensação de que a mulher foi a culpada, de que fez algo de muito errado, o que nem sempre é verdadeiro. Fica mais bonito e menos traumático levar a situação numa boa e compensar com a boca e com os dedos, invés de ficar tentando arrumar argumentos para convencê-la de que você não é um brocha no resto do tempo.
10. Achar legal ser o rei da cachaça
Alguém um dia inventou que beber demais é super legal e, desde então, homens se apropriam desse conceito para mostrar que são muito machos, que sabem beber de verdade. E aí tomam todas, causam, ficam inconvenientes, se aproximam do cangote da mulher jogando aquela cantada furada acompanhada de um belo bafo de bode. Nos casos ainda mais extremos, choram, caem em cima das pessoas e gorfam. Não sei em qual aspecto isso pode ser atraente para uma mulher. Também serve para aqueles que adoram contar histórias de como ficaram “muito loucos” na festa passada.

Falta de libido e cansaço nos homens


Muitas vezes, a falta de desejo sexual nos homens é atribuída aos problemas de disfunção erétil. Porém, o fato de o paciente enfrentar dificuldade em conseguir uma ereção, não significa necessariamente que ele tem impulsão sexual baixa.
“Mas a dificuldade em ter uma ereção pode desencadear problemas da autoestima, depressão e, consequentemente, perda da libido”, alerta a endocrinologista e metabologista Carolina Mantelli Borges, da Clínica de Especialidades Integrada.  O percentual de homens com disfunção erétil no Brasil, segundo pesquisas, só tende a aumentar e mostra que cerca que 10% dos brasileiros apresentam este sintoma.

Já na Europa, esta porcentagem cresce para 30%, e nos EUA estima-se que haja 40 milhões de pessoas em casamentos assexuados (que fazem sexo menos de 10 vezes por ano). As causas deste aumento são principalmente devido ao envelhecimento da população e ao estilo de vida estressante levado atualmente. Podemos citar como fatores de risco gravíssimos para os homens, a hipertensão arterial, a diabetes, a aterosclerose e a obesidade.

A depressão, alterações genéticas hereditárias, insuficiência renal e hepática, distúrbios da tireoide e hipófise também fazem parte das doenças que cursam com a diminuição da libido. Podemos dizer que basicamente o que provoca a falta de libido no homem é primeiramente o desequilíbrio hormonal (ou andropausa/ distúrbio androgênico do envelhecimento masculino) e que pode cursar com perda parcial ou ate mesmo total do desejo sexual, juntamente com a perda dos pensamentos ligados ao sexo e disfunção erétil. 

Secundariamente, o bloqueio da libido esta ligado a problemas emocionais, seguido pela causa relacionada ao uso de medicações contra depressão e ansiedade. Uma vida sexual regular faz bem para a sua saúde, mas também satisfaz as necessidades da intimidade emocional, física e sexual; e por este motivo é tão importante procurar um profissional qualificado para lhe orientar sobre suas possíveis alterações físicas e/ou hormonais. Em homens com mais de 50 anos, o problema pode estar relacionado ao envelhecimento.

Afinal, com o aumento da idade, é natural a ocorrência de episódios de baixa libido. No entanto, se o problema for detectado em homens jovens e/ou com idade abaixo dos 50 anos, é fundamental buscar tratamento clínico. Além disso, vale ficar atento aos fatores que podem levar à falta de libido:

• Alcoolismo: continua sendo o maior vilão, pois pode causar impotência nos homens;

• Consumo regular de substâncias estimulantes como cocaína;

• Obesidade: pode levar a problemas de saúde e interferir diminuindo o desejo sexual;

• Distúrbios hormonais que podem provocar flutuações no desejo sexual masculinos;

• Sedentarismo: a inatividade física contribuiu para picos de estresse e cansaço mental;

• Medicamentos e tratamentos relacionados com reprodução podem resultar em falta de desejo sexual nos homens;

• Baixos níveis de testosterona também podem diminuir a libido;

• Estresse e carga excessiva de trabalho que levam à exaustão também são inimigos da saúde podendo interferir na libido.

É importante a avaliação de um especialista que irá indicar o melhor tratamento. Se a falta de desejo sexual está ligada a problemas psicológicos como depressão e falta de autoestima, o aconselhamento pode ser essencial. Em casos físicos, o diagnóstico correto irá rastrear o motivo dessa diminuição podendo identificar desajustes hormonais, problemas nos testículos ou na próstata e indicando o tratamento mais eficaz.

Fonte- Carolina Mantelli Borges, Endocrinologista e Metabologista da Clínica de Especialidades Integrada.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Surra de cama



Quem diz que as mulheres gostam?

IVAN MARTINS
IVAN MARTINS É editor-executivo de ÉPOCA (Foto: ÉPOCA)
Foi uma moça americana quem me disse, no meio de uma festa, que os homens brasileiros tinham mania de transar demorado. Em vez de fazer sexo de um jeito gostoso e rápido – que ela considerava ideal -, seu namorado brasileiro não parava enquanto ela não estivesse exausta e irritada. “Numa noite especial, de vez em quando, tudo bem”, ela me disse, cheia de impaciência. “Mas, a toda hora... Eu não sou maratonista.”  
Para que fique claro, ela não se queixava de longas e minuciosas preliminares. Reclamava do tempo excessivo de penetração, que ela considerava apenas uma exibição de vigor da parte dele. Ao final da festa, todo mundo bêbado, ela ainda voltou ao assunto e me perguntou se os brasileiros eram todos assim, exibicionistas. Constrangido e ofendido nos brios nacionais, eu respondi, encerrando a conversa, que não fazia a menor ideia.
Esse diálogo ocorreu faz tempo. Na hora, eu achei, com alguma razão, que era conversa de gringa, choque cultural e tal, mas o comentário ficou gravado. Desde então, toda vez que um amigo se gaba – como os homens fatalmente fazem – de ter dado “uma surra de cama” numa garota, dentro de mim uma voz sarcástica pergunta: “E ela, gostou?”  
Antes de prosseguir, uma informação em benefício das mulheres: os homens são terrivelmente solitários quando se trata de sexo. Embora gastem um tempo enorme falando do assunto, eles não trocam informações verdadeiras. Enquanto as mulheres conversam sobre as suas dificuldades, os homens relatam ao bando apenas os seus triunfos, reais ou imaginários. O resultado é que existem dois mundos opostos na cabeça masculina, quando se trata de sexo. Um é feito de performances medianas, vexames e glória eventual. É o mundo da experiência verdadeira, íntima. O outro mundo, repleto de conquistas épicas e ereções olímpicas, é o do relato mitológico dos outros. Qual é a realidade coletiva? Não faço ideia. Sei que na cama, como diria Fernando Pessoa, somos todos príncipes 
Quem salva os homens da completa desinformação em relação ao sexo são as mulheres. Elas nos relatam, em geral de forma indireta, o que acontece na intimidade delas e dos outros homens. Como não estão comprometidas em contar vantagem, nem preocupadas em destruir reputações, (exceto em uma ou outra ocasião...), vêm delas bons relatos. E opiniões menos apaixonadas. Por isso decidi, na semana passada, esclarecer diretamente com elas a história das transas demoradas: afinal, isso é bom para elas ou não é?
Minha pequena amostra, colhida entre mulheres de idades e situações conjugais distintas, sugere que o empenho dos homens em esticar aquele momento ao máximo pode ser inútil.

Várias mulheres dizem detestar sexo prolongado: “Enquanto o cara está lá, se achando o máximo, eu fico pensando, ‘meu deus, acaba logo com isso’”. Outras dizem gostar apenas de preliminares demoradas: “Elas são importantes e deliciosas”. Poucas afirmam gostar de “trepadas quilométricas”, com recordes de penetração. “No começo de um relacionamento ou empolgada com um flerte, é legal”, me disse uma. Mesmo quem gosta muito, faz ressalvas: “Tem de ter intensidade, sentimento. Não pode ser uma coisa mecânica”.
É quase unânime a opinião entre as mulheres que os homens estão se empenhando exageradamente por desinformação. “Acho que teve tanto marketing nas revistas femininas para combater a ejaculação precoce que a história virou para o outro lado”, me escreveu uma amiga. “Hoje, os caras vão para a cama como quem vai para um teste de resistência.” Ela me disse que a tendência é tão forte que as garotas começam a regular sexo por achar que o parceiro está esperando uma maratona – e elas não se sentem fisicamente preparadas. 
Outra coisa que fica nítida nessas conversas é o apego das mulheres por experiência emocionais durante o sexo, não somente físicas. Homens que não gozam privam a parceira de uma sensação importante de satisfação. Aqueles que gozam e depois se dedicam ao orgasmo dela ganham pontos na categoria da solidariedade erótica. Quem consegue gozar ao mesmo tempo em que elas, leva para casa um troféu de enorme valor por sintonia. Sentimentos, rapaz, sentimentos...
Claro, essas coisas variam de casal para casal. Quem gosta de um jeito com fulano pode gostar de outro com sicrano. É preciso explorar as possibilidades, no limite do temperamento de cada um. As regras são flexíveis, mas existe uma coisa chamada personalidade sexual. Alguns curtem sexo intensamente e são capazes de transar por horas. Outros gostam ainda mais, mas concentram seu prazer em espasmos curtos. Há os que se interessam menos pelo assunto.
Sexo, afinal, é diversidade, como tudo na vida. Muitos adoram correr, tantos detestam. Uns têm enorme capacidade de concentração, outros se distraem com facilidade. Há pessoas gulosas e aquelas naturalmente comedidas. Se as pessoas são diferentes em tudo, não é de esperar que se comportem da mesma forma na cama - a não ser que estejam tentando imitar um padrão, o que constitui enorme besteira. Um dos segredos públicos do sexo feliz é a necessidade de descobrir seu próprio jeito de ter prazer. Mas isso leva tempo e implica, necessariamente, em pôr de lado estereótipos e modelos.
Para os homens não é fácil. Desde que a gente é garoto, tem sempre um sabichão disposto a explicar do que as mulheres realmente gostam. Essas conversas prematuras e desinformadas, que envolvem quantidades imensuráveis de mentiras, tendem a encher nossa cabeça de lixo. Demora a livrar-se delas e descobrir, na prática do sexo, no afeto das relações, o que é bom e ruim, para nós e para elas. Na verdade, é um trabalho para a vida inteira.
Da minha parte, gosto de pensar em sexo como um trem em movimento. O orgasmo é uma estação onde todo mundo quer descer, de preferência juntos. Nem sempre dá. Em geral nós, homens, desembarcamos primeiro, e temos de esperar, cheios de dedos, pelo vagão da mulher, que vem lá atrás. Com a prática e as preliminares, a ordem se inverte: ela desce do trem primeiro, depois nos ajuda com a nossa bagagem. De um jeito ou de outro, o tempo da viagem é menos importante que chegar ao destino. Quando os dois estão os dois na plataforma, felizes, pode-se fazer qualquer outra coisa: passear, ler, dormir, comer. O trem do sexo, afinal, vai estar lá à nossa espera, toda vez que quisermos viajar. 

University Hospitals program treating women's sexual dysfunction


Published: Monday, June 04, 2012, 5:22 PM 

CLEVELAND, Ohio -- Twelve years ago, the Food and Drug Administration approved Viagra for men with erectile-dysfunction issues.
In April, Stendra (generic name: avanafil) became the fourth drug to receive FDA approval for the problem. It is poised to join Viagra, Cialis and Levitra as the latest in a class of drugs called PDE5 inhibitors. Designed to be taken on an "as needed basis 30 minutes before sexual activity," according to the FDA, Stendra has a faster onset than its predecessors.
For women with sexual-dysfunction issues, the wait continues for any FDA-approved drug.
Sexual dysfunction in women is not as cut-and-dried as it is in men. Low libido -- hypoactive sexual desire disorder in clinical terms, or HSDD -- is the most common sexual disorder in women.
But vulvodynia (chronic pain in the vulva, the area that contains a woman's outer sexual organs), anorgasmia (inability to reach orgasm), vaginismus (an involuntary spasm of the muscles surrounding the vagina) and dyspareunia (persistent or recurring pain in the genital region before, during or after sex) all fall in the "sexual disorder" category.
Statistics are hard to come by, but HSDD and other sexual disorders tend to increase in prevalence as a woman ages and reaches menopause. Published studies put the prevalence of anorgasmia between 10 percent and 20 percent.
In focusing on treating these disorders, a new division at University Hospitals MacDonald Women's Hospital is part of a small but growing trend of care that a generation ago was barely discussed in public.
05LSEXMEDKINGSBERG_12775495.JPGDr. Sheryl Kingsberg
Sheryl Kingsberg, a women's health psychologist specializing in female sexual dysfunction, and Dr. Roya Rezaee, an OB-GYN specializing in sexual medicine (she is the designated vulvar and sexual-dysfunction specialist at UH), are co-directors of the new Division of Sexual Function and Vulvovaginal Health.
Until the division's creation in late 2011, the sexual-medicine program at MacDonald Women's Hospital was composed solely of Kingsberg, who also serves as chief of UH's Behavioral Medicine Program and who consulted regularly with UH physicians. When Rezaee joined the hospital in January 2010, the two began collaborating.
"The patients [Kingsberg] sees first are those with emotional distress and dysfunction that their [physician] doesn't think is an anatomical issue," Rezaee said. "I get the ones who know they have pain, who know they have hormonal issues. The physical and emotional go hand in hand."
The two also will conduct research, she said.
"As diverse women are, so are our expectations of our sexual life and sexual function," Rezaee said. "Who is it to define what dysfunction is? What distress does it cause the woman?"
05LSEXMEDREZAEE_12775497.JPGDr. Roya Rezaee
So-called societal norms dictate what's "normal" for people in terms of the frequency of sex. But not all women can achieve that, because of physical issues or other factors, she said.
"I think sex for so long was defined by a man's interpretation," she said. "Women saw [sex] in those terms."
That is slowly changing, as women are hearing the topic discussed more in mainstream media.
"I'm seeing women self-refer [themselves for care]," said Rezaee, who said she also sees a shift in other physicians' willingness to refer patients more quickly, instead of trying to treat a condition with which they aren't as familiar.
"The goal of the division is for [physicians] not to feel helpless," she said. "Women are more likely to have success with early treatment."
Even now, with the division up and running for several months, patients continue to be surprised that it exists, Kingsberg said.
"They don't know that sexual health is something that's in their rights, and that it's part of their health care," she said. "I get the look of surprise every time [when they find out] there's a program that really validates their problem."
More hospitals focusing on sexual medicine
Kingsberg and Rezaee team up with physical therapists at UH who work with patients with pelvic-floor disorders: urinary or anal incontinence, or pelvic-organ prolapse, in which weakened pelvic muscles can't hold pelvic organs in place.
There are roughly a dozen programs at public hospitals in North America devoted to sexual medicine, said Kingsberg, former president of the International Society for the Study of Women's Sexual Health.
While UH isn't the first public hospital in Northeast Ohio with such a program, it is the first that is part of an academic medical center, in an OB-GYN department in a hospital devoted to women's health.
The Cleveland Clinic's Center for Specialized Women's Health includes specialists in chronic pain, female sexual disorders and vulvar disorders. MetroHealth Medical Center's new Women's Sexual Health Center falls under the department of obstetrics and gynecology. (A previous version of this story incorrectly stated the department in which those services are housed).
At Summa Akron City Hospital, the Vulvar and Vaginal Disorders Center was created five years ago as part of Summa Akron City's Center for Sexual Health in the department of psychiatry.
"Nobody wants to talk about sexual pain," said Dr. Lara Burrows, a urogynecologist and director of the Vulvar and Vaginal Disorders Center. "For years, female sexual pain, pelvic pain -- doctors have been giving the message that 'Lady, it's all in your head.' "
Although more hospitals are beginning to see the value of such programs, "I don't think the corner clearly has been turned," said Dr. Andrew Goldstein, director of the Center for Vulvovaginal Disorders in Washington, D.C., and New York City, and president of the International Society for the Study of Women's Sexual Health. Training provided by the society in those specialties has grown in popularity, he said.
"More gynecologists and nurse practitioners are willing to deal with these issues."
To be successful, a sexual-medicine program has to embrace a multidisciplinary approach that includes a half-dozen or more specialists, Goldstein said.
An endocrinologist might be called to consult on libido or arousal issues, for example, whereas a woman with pelvic or other sexual pain might need to consult with a pelvic-floor physician and psychotherapist, Goldstein said.
Compiling such a team is easier said than done, he said.
"There are about 20 really well-trained [gynecologists who know how to treat and evaluate sexual pain] and another 50 who are doing it," he said.
Rezaee is part of that small group providing that care.
As much as she would love for a "female Viagra" drug to be on the market, it's not something that would meet every woman's needs, she said.
"What excites me the most is that women are talking about this, and health care providers are hearing them," Rezaee said. "Those of us with a passion [for this specialty] are collaborating and connecting with one another."

Study begins on Female Orgasmic Disorder


2:44 PM, May 23, 2012
TORONTO, ONTARIO -- Trimel Pharmaceuticals Corporation today announced the initiation of patient enrollment into one of the largest clinical studies to ever explore a "use-as-required" treatment for women experiencing anorgasmia. Anorgasmia is defined as the persistent or recurrent delay in, or absence of, orgasm following a normal sexual excitement phase which can result in marked personal distress or interpersonal difficulties.
Anorgasmia affects 1 in 5 pre and post menopausal women worldwide. Currently there are no approved treatments for FOD and therefore represents an unmet need for women suffering distress from this condition.
The Company intends to enroll 240 patients in this Phase II study being initiated in the United States, with additional sites in Canada and Australia expected to join the study in the third quarter of 2012.
The principal investigator for this study is Dr. Sheryl Kingsberg. Dr. Kingsberg is the Chief of Behavioral Medicine at University Hospitals Case Medical Center and Professor in Reproductive Biology and Psychiatry at Case Western Reserve University in Cleveland, Ohio. Dr. Kingsberg's primary research interests are in treatments for female sexual disorders and the psychological aspects of infertility and menopause.
For more information, call 440-995-3810.
WKYC-TV

Why no “O”?


by Dr. Maureen Whelihan


This post will address orgasm disorders in women.  Let’s begin by describing it.  This definition by an International Collaborative Group gathering in 2004 to discuss orgasm defined it as this; “a variable, transient peak sensation of intense pleasure creating an altered state of consciousness, usually accompanied by involuntary, rhythmic contractions of the pelvic striated circumvaginal musculature, often with concomitant uterine and anal contractions and myotonia that resolves the sexually induced vasocongestion with an induction of well-being and contentment”.  Now that I have your attention, I suspect you can almost feel it based on this detailed description!

It is well-known that women can be multi-orgasmic.  But many are unaware that women can achieve orgasm without genital stimulation through visual or fantasy and more often by breast stimulation.  I have seen patients that could easily reach orgasm with nothing but breast stimulation.  The problem was that her husband had not even gotten her undressed before getting her to climax and she would then decide she had no energy for intercourse and was not interested!  Not good.

Orgasm disorders are a close second behind arousal disorders, however hypoactive sexual desire disorder still prevails as the number one complaint.  The general feeling is that PRIMARY ANORGASMIA (never had an orgasm) is more an anxiety condition and a sex therapy consult should begin.  However, SECONDARY ANORGASMIA is where she has reached orgasm previously and cannot now.  The etiology of this is a broad range of things.

Keep in mind that in the initial evaluation, one needs to address lack of adequate stimulation as this is the number one cause of secondary anorgasmia.  Many women (as high as 70-90%) report an inability to reach orgasm with penetration only.   Clitoral stimulation in whatever form preferred by the woman is necessary.

Ok, so we are clear that clitoral stimulation should always occur.  When, you ask?  My recommendation is always – FIRST!  For several reasons this is beneficial.  One of the most common causes of sexual pain is vaginal dryness.  This can be due to inadequate arousal, among other things.  Women climaxing first will engorge the vulva, lubricate the introitus, expand the vagina and make it a happy place to penetrate.  Furthermore, many men are concerned about firing too soon; they will have NO WORRIES, because she has already had at least one orgasm.  Everyone is happy.  I have had this very discussion with male clinic patients who are concerned that they have premature ejaculation.  Many last 4-10 minutes on average – plenty of time.  HOWEVER, they never made sure their wives climaxed first.  So now, when he quickly gets soft after 4 minutes, she has no time to get there.  Angry woman….not good.

Often the women are to blame, here, because when they are not interested in trying to get aroused, they simply give him a “pass” to dive in and go for it while they create the grocery list and choose new wallpaper for the bedroom in their head.  By doing this, they plant a message of “sex is no fun for me” in their own brain and a vicious cycle begins.  I strongly encourage women to figure out how they get to orgasm the fastest or easiest and make sure this happens nearly every time.

I posted previously on bringing vibration into a partnered sexual encounter and this is generally a home run for all.  She gets her “O”, he feels that he has done his job and can enjoy penetration without guilt and she stays focused on the moment rather than the cobwebs on the ceiling.  Everyone is happy.

Chronic illness such as multiple sclerosis, chronic renal failure on dialysis, diabetes, atherosclerosis, smoking and depression are some of the most frequent conditions interfering with orgasm.

Medications, especially antidepressants (SSRIs), and antipsychotics, are culprits; however serotonin-norepinephrine reuptake inhibitors (SNRI’s) may be less negative in these patients.  Some are better than others.

Estrogen deficiency and testosterone deficiency can play a role either directly due to atrophy of the tissue or indirectly due to lack of arousal and desire.

Although the general thought is that anxiety/mood disorders, shame, guilt, poor body image, past abuse, and poor genital image are the some causes of PRIMARY anorgasmia, some recent studies suggest genetic factors.  One study suggests that a single nucleotide polymorphism in glutamatergic receptor genes has been found in those with difficulty achieving orgasm.

This discussion is too long to post here, but modify the medications as needed by adding buspirone (Buspar) or bupropion (Wellbutrin XL) or even yohimbine (Yocon).  I have mentioned milnacipran (Savella) as my new favorites for this if tolerated.

Other things to be studied in the future are midodrine, oxytocin and bremelanotide for women.

Without saying, behavioral or sex therapy as needed is a mainstay to the approach of this topic.  Happy hunting….
Dr Whelihan can be reached at www.BestSexualAdvice.com   or 888 569-3374

Tags: 

8 Responses to “Why no “O”?”

  1. 1
    Why no “O”? - Palm Beach Post (blog) May 17th | newhealthreport.com Says:
    [...] Why no “O”? – Palm Beach Post (blog) [...]
  2. 2
    Dave Right Says:
    A lot of women don’t have a positive attitude about sex. Their grandmother or mother told them that they are going to hate sex but it is their marital duty or that reproductive organs are repulsive. Their religion told them that it is a sin for a woman to enjoy sex. Society says sex is dirty. Governments and churches make rules and laws against it. Most are afraid of diseases. Some women use sex to get what they want, in or out of marriage. Making it a business transaction takes all the fun out of it. I feel sorry for the ladies that have been forced. That could ruin sex for the rest of their lives. All of these women have been poisoned against sex and will never enjoy it and will never have and orgasm. Dr. Oz said that only 37% of women over 60 like sex.
    Then you have guys that are minute men or don’t care enough or don’t know what to do to please a lady. Sex was such a taboo subject that everyone had to learn by trial and error. Now info is easy to find but you have to know enough to go looking for it. Society hasn’t done women any favors.
  3. 3
    Brad Lead Says:
    Every man is born with premature ejaculation, so having it is perfectly normal to start with. Controlling ejaculation is something you have to learn just as you had to learn to control your bladder as a child. We get taught to control our bladders but no one teaches us how to control ejaculation.
    The American Academy of Family Physicians confirms that: Behavioral methods are helpful for more than 95 percent of men who have premature ejaculation. So, if you have tried exercises and they have not helped it is because they have not been explained properly to you. Many of the treatment programs offered online have not been written by professionals.
    Do not waste time or money on sprays, vitamins, herbs, dietary supplements or drugs. This is a learning problem and these things will not help you learn to control ejaculation any more than they can help you to learn to speak another language.
    There are a lot of high-priced programs advertised online but all you need is an inexpensive little book written by a doctor and sex therapist that has been used successfully around the world for more than 32 years.
    It is called “Lasting Longer: The Treatment Program for Premature Ejaculation” by Dr. Sy Silverberg M.D.
    For free preview chapters from the book visit the website.
  4. 4
    Dr Whelihan Says:
    Brad, You are absolutely correct! Behavioral training and exercises help men improve this. Sometimes however, it is secondary to “rushing” because of concerns of erectile function. So all avenues must be discussed. Thanks for your thoughts and insight!
  5. 5
    Dr Whelihan Says:
    Dave,
    So true! So many things negatively influence women (and men) regarding their sexuality. Our clinic takes time to “discover” these influences and educate the patient about sexual practices that will work in their relationship. We do a lot of “permission-giving” and urge women NOT to withhold sex for punishment. This is a large portion of what we do in the clinic. Thanks for your thoughts.
  6. 6
    Connie Says:
    My long time problem is climaxing in some other way than through direct clitoral stimulation. I don’t think Ive ever had an orgasm otherwise. And when I stimulate myself, I find I can achieve orgasm very quickly, however, with my husband, it can sometimes take up to 10 minutes :( I am extremely attracted to him, sexually, that’s not the issue… We always include a decent amount of foreplay…. I just wish that I could climax during sex. It FEELS good…. I just never get the ending result :(
  7. 7
    Dr Whelihan Says:
    Hey Connie,
    Don’t put so much pressure on yourself! Find that orgasm whatever way is the easiest! Your partner wants you to be satisfied and does not care about timing or method. It is all good. I am sure you try simultaneous clitoral stim while he is penetrating, right? This will helf you reach your goal and YOU are in control!
  8. 8
    Why No “O”? | | Boulder Sex TherapyBoulder Sex Therapy Says:
    [...] Read the full article here:  Why No “O”? [...]
    http://blogs.palmbeachpost.com/askalocaldoctor/2012/05/why-no-o/

Votorantim lança campanha "Saúde do Homem"


06/06/2012 | CAMPANHA
A campanha "Saúde do homem" acontece na próxima semana, de 11 a 15 de junho, das 8 às 10 horas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Votorantim. Já no sábado, dia 16, o atendimento será no Ambulatório de Especialidades Médicas "Dr. Heitor Avino", na região central, no mesmo horário. 

A campanha é destinada aos homens a partir dos 40 anos e tem como objetivo facilitar e ampliar o acesso da população masculina aos serviços de saúde com diagnósticos de câncer de próstata e disfunção sexual (impotência). Esse tipo de câncer é o segundo mais comum entre os homens; atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. Já a disfunção sexual atinge cerca de 10% da população masculina, aumentando com idades mais elevadas.

Os exames iniciais são simples, como a coleta de sangue e urina (PSA, Testosterona e Urina I), que serão encaminhados ao Ambulatório de Especialidades Médicas, onde os pacientes serão diagnosticados por especialistas entre os dias 23 e 30 de junho.

O diagnóstico precoce é importante, pois permite um tratamento simples e com mais possibilidades de cura da doença