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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Doctor: ‘Dramatic’ results in depression treatment


By Jeanne Millsap For The Herald-News June 19, 2012 12:50PM

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Psychiatrist Dr. Ronald Wuest applies the headpiece used for transcranial magnetic stimulation. The magnetic waves in TMS are simliar to an MRI, but the procedure is less complex. | Supplied photo
Updated: June 20, 2012 2:40AM
 

ROMEOVILLE — A new treatment for depression is having what one psychiatrist calls “dramatic” results.
Dr. Ronald Wuest of the Institute for Personal Development said his Romeoville location is the first in the Joliet area to offer TMS, short for transcranial magnetic stimulation. It uses the same magnetic energy used in MRIs to stimulate areas of the brain into overcoming the effects of depression.
But unlike an MRI, the new procedure doesn’t involve sliding into a dark claustrophobic tunnel. The magnetic energy is applied through a headpiece worn while the patient is sitting up in a chair.
Wuest has been using the treatment since January on his patients whose depression hasn’t responded to several trials of oral medication.
“Studies have found that about half of patients respond positively to TMS, and a third go into remission,” he said, “which is pretty significant. But in our experience, it’s much higher. We’ve had dramatic responses.”
Minimal side effects
And the side effects, he said, unlike those with medications, are virtually nil. Side effects with the most commonly used anti-depression pills can cause diarrhea, an upset stomach, nausea, headaches, dry mouth, impotence, anorgasmia, weight gain and mild tremors.

With TMS treatment, he said, occasionally there might be a headache.
“Oral medications can affect the entire body,” he said, “not just the brain ... TMS targets a very specific part of the brain.”
Wuest explained that depression results when areas of the brain, such as the limbic system, are too low in the neurotransmitters serotonin, norepinephrine, and dopamine. Pills work by keeping those chemicals around to stimulate the nerves longer.
Magnetic therapy directly stimulates the nerves by creating very mild electrical currents. Wuest typically gives his patients 25 treatments, about five a week. It takes around 40 minutes for each treatment. But the relief goes well beyond the treatment time. Studies show that patients’ depression may go away for months or even years after the treatment, he said.
Other treatment options
The procedure is relatively new, and Wuest said electroshock therapy, or ECT, is still the gold standard for treatment of severe depression.
“ECT can be life-saving,” he said. “It’s about 80 percent effective, which is better than TMS, but it’s much more invasive.”
Electroshock, he said, involves anesthesia, which has its own risks, a recovery period of a couple of hours in the office, then one or two days off work, and usually memory problems that can last for months.
TMS can be a much gentler treatment for those who respond to it, he said. It also has great potential for treating other mental disorders. Wuest said initial studies have shown good responses in using it to treat Parkinson’s disease, bipolar disorders, chronic pain, tinnitus and fibromyalgia.
“I think it’s amazingly revolutionary,” he said.
The Institute for Personal Development’s website is www.ipd.md.

http://heraldnews.suntimes.com/lifestyles/13110986-423/doctor-dramatic-results-in-depression-treatment.html

sábado, 24 de setembro de 2011

Depressão pode influenciar no desempenho sexual?


22/09/2011 -- 16h30

Estudos mostram que sentimentos como pessimismo e tristeza podem levar a perda do desejo sexual
A perda do desejo, excitação e dificuldade de atingir orgasmo são sintomas da depressão. Embora pesquisas apontem que a doença é mais comum entre as mulheres, ela tem se mostrado presente também no mundo masculino. A maior causa de depressão entre homens é o desemprego. Nas mulheres, a causa mais comum é a perda de um ente querido e a separação. 

Uma pesquisa do Hospital das Clínicas de SP descobriu que as chances de um homem desempregado ''falhar'' é 83% maior que a de um homem que está trabalhando. Nas mulheres, a possibilidade da perda do desejo é 66% maior quando perdem o emprego. 

A reação ao problema também é diferente. Enquanto entre as mulheres o ''esfriamento'' causa desconforto e se equipara aos demais sintomas em importância, entre os homens a perda do desejo sexual funciona como um sério agravante no processo da própria doença. 

Estudos evidenciam que a depressão aumenta em 93% o risco do homem vir a sofrer de disfunção erétil. É que a depressão, aliada ao não tratamento, pode desencadear o problema e consolidá-lo. O fato da maioria dos medicamentos afetarem a libido atrapalha ainda mais o tratamento. 

O ponto mais importante para o sucesso do tratamento é a continuidade. A fase mais aguda do tratamento dura entre 30 e 45 dias, depois a situação melhora e o desejo começa a voltar. 

É importante lembrar que ter fases de depressão é natural. O descontentamento, a tristeza e a melancolia são sintomas de que não estamos vivendo da forma como gostaríamos e de que desejamos mudanças. Simbolizam um tempo de recolhimento para se preparar e solucionar o que não nos agrada. 

Quando há um motivo para esta ''tristeza'', a depressão é absolutamente normal. Superado o problema, a pessoa volta a se sentir bem. A depressão só é doença quando seus sintomas permanecem por muito tempo ou aparecem sem motivos evidentes. 

Em ambos os casos, o estado de depressão merece cuidados. Sempre que ele se prolongar além do que poderia ser considerado comum, é necessário buscar orientação médica. 

Márcio D. Menezes, médico e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Tristeza post coital: ¿por qué el sexo las deprime?

Tristeza post coital: ¿por qué el sexo las deprime?

De10.mx
16-Julio-2011
Una posible causa es haber sufrido agresión sexual en algún momento de la vida

Una de cada tres mujeres sufre de melancolía justo después de una relación sexual. Foto: Vanguardia/ Archivo

México.- ¿Qué y por qué ocurre la tristeza ocasionada por el sexo? ¿Por qué algunas personas se sienten más tristes cuando el orgasmo y el coito han terminado? Los investigadores del Instituto de Tecnología de Queensland, en Asutralia, descubrieron que una de cada tres mujeres sufre este estado de melancolía justo después de una relación sexual.

Se trata de la disforia postcoital (PCD por sus siglas en inglés) que afecta a más mujeres de las que se creía. El estudio fue realizado a más de 200 mujeres jóvenes, entre 17 y 61 años, que habían sufrido disforia postcoital.

Según los autores, el 32.9 por ciento lo ha experimentado alguna vez en su vida, mientras que el 10 por ciento lo hace de manera frecuente o casi permanente.

Según se desprende del trabajo, los sentimientos descritos son ganas de llorar, ansiedad, irritabilidad y agitación. "Una de las participantes describía cómo se iba al baño después del coito con su pareja y se quedaba llorando", añade el investigador australiano.

Las conclusiones sugieren que este fenómeno puede ser más frecuente de lo que parece. Entre las causas que está el hecho de haber padecido agresiones sexuales en algún momento de sus vidas, lo que provoca sentimientos de culpa y vergüenza, y también características psicológicas personales de las mujeres.

Sin embargo, tampoco es algo que las mujeres puedan controlar ni se trata de una mala calidad de vida sexual al interior de la pareja, se trata de un padecimiento psicológico que debe atenderse por un especialista de manera integral.

Schweitzer explica que "no asociamos esta sensación con la ausencia de amor hacia mi pareja o de mi pareja hacia mí, porque no creo que tenga relación con este fenómeno".

Otra de las hipótesis que tienen en mente está orientada a una posible predisposición biológica como fuente importante en la comprensión del trastorno. De ahí que el científico y su equipo planteen próximos estudios.
http://www.vanguardia.com.mx/tristezapostcoital%C2%BFporqueelsexolasdeprime?-1048614.html

terça-feira, 14 de junho de 2011

Homem também sofre de depressão pós-parto; entenda o problema

14/06/2011 - 07h00
Homem também sofre de depressão pós-parto; entenda o problema
HELOÍSA NORONHA
Colaboração para o UOL

Ainda pouco falada, a depressão pós-parto masculina existe e precisa de acompanhamento
• FILHOS TERRÍVEIS PODEM SER REFLEXO DO COMPORTAMENTO DOS PAIS
Por mais que a chegada de uma criança traga felicidade, a vida de qualquer casal sofre uma avalanche de mudanças –em especial aos pais de primeira viagem. O bebê que acaba de chegar requer atenção, energia, afeto e cuidados específicos o tempo todo. Ao fim do dia pai e mãe estão exaustos -e ainda terão uma madrugada de mamadas que os espera. Como nessa fase a ligação entre a mãe e o bebê é mais forte do que nunca, é natural que o homem, em algum momento, sinta-se excluído, mesmo que nem se dê conta disso.

Para alguns, a compreensão do instinto materno e a certeza de que a fase caótica é passageira ajudam a enfrentar o surgimento desse novo núcleo: a família. Outros têm um pouco mais de dificuldade. Até sentem um pouquinho de ciúme do filho e saudade da antiga silhueta da mulher, mas passa logo. Porém, há recém-papais que se irritam o tempo todo –e sentem-se culpados por isso, já que deveriam esbanjar felicidade. Começam a sentir um cansaço extremo e um pessimismo inexplicável, além de desânimo em relação a qualquer atividade do dia a dia. É a (ainda) pouco falada depressão pós-parto masculina dando as caras.

De acordo com a mestre em psicologia Dorit Verea, diretora da Clínica Prisma – Centro de Tratamento Intensivo para Transtornos Emocionais, de São Paulo, a depressão pós-parto sempre foi estudada como um transtorno unicamente feminino, por questões prioritariamente biológicas. “Porém, as influências psicológicas e sociais que acometem as mães também podem acometer o pai. A doença é caracterizada por uma tristeza profunda que pode aparecer nos três primeiros meses pós-parto e é mais comum em pais de primeira viagem”, explica.

Em um momento em que todas as atenções estão voltadas à criança –e à mãe, em segundo lugar– o homem acaba negligenciado, assim como são subestimadas as suas emoções. No entanto, a doença merece atenção, pois, quanto antes for diagnosticada, mais rapidamente será curada (veja os sintomas na tabela abaixo). Em alguns casos, a essa depressão provoca pensamentos mórbidos ou suicidas e até mesmo o abandono do lar, pela dificuldade de lidar com a situação.
Sobre a depressão pós-parto masculina
• As causas
• Peça ajuda
• O papel dela
• Autoconhecimento
• Depoimento de quem viveu

SINAIS DE ALERTA
Procure ajuda médica se mais de três dos sintomas abaixo perdurarem por duas semanas:
Falta de apetite Distúrbios do sono
Crises de choro Falta de atenção
Lapsos curtos de memória Angústia por sentir-se inseguro como pai
Ansiedade e nervosismo Perda da libido
Luto pela perda da liberdade Falta de interesse (ou prazer) pelas atividades cotidianas
Pensamentos mórbidos ou suicidas Impaciência, irritabilidade e mudanças bruscas de humor
Dores de cabeça, distúrbios digestivos e dores crônicas Aumentar o ritmo de atividades com a finalidade inconsciente de escapar da vida doméstica

http://estilo.uol.com.br/comportamento/ultimas-noticias/2011/06/14/homem-tambem-sofre-de-depressao-pos-parto-entenda-o-problema.htm

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Esperma pode ser cura para a depressão

Esperma pode ser cura para a depressão
05 | 05 | 2011 15.46H
As propriedades anti-depressivas do esperma não são tema novo, mas um estudo recente veio reavivar a polémica em torno da questão. O artigo publicado na revista norte-americana 'Popular Science' levou mesmo ao afastamento de um investigador por ter dito que esse poderia ser “um presente melhor do que chocolates" no Dia dos Namorados.
Segundo o estudo de 2002, as mulheres que faziam sexo sem preservativo tinham menor propensão para sofrerem depressões.

Aos questionários responderam um total de 293 universitárias, que foram questionadas sobre as suas vidas sexuais, tendo as respostas indicado uma grande diferença na incidência de depressões entre as mulheres que faziam sexo desprotegido e todas as outras.

Pelo contrário, eram poucas as diferenças entre as que usavam preservativo e aquelas que simplesmente não tinham relações sexuais, indiciando que a abstinência sexual não chegava para explicar o fenómeno.

Segundo os investigadores, em causa deverão estar substâncias existentes no líquido seminal, como o estrogénio e prostaglandinas, que têm propriedades anti-depressivas.

As mulheres que não usavam preservativo ficavam mais devastadas quando chegava ao fim uma relação amorosa e tinham muito maior apetência para encontrar rapidamente um novo parceiro sexual. As conclusões do estudo têm vindo, no entanto, a ser consideradas sexistas e também perigosas, visto que podem induzir mulheres a dispensar métodos de protecção das doenças sexualmente transmissíveis.

Quando o presidente da Associação Americana de Cirurgiões, Lazar Greenfeld, escreveu um artigo a realçar os resultados do estudo na revista 'Surgery News', a reacção foi tão forte que acabou por demitir-se dos cargos que ocupava.
http://www.destak.pt/artigo/94474-esperma-pode-ser-cura-para-a-depressao

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Por qué el sexo las deprime

SALUD SEXUAL
Por qué el sexo las deprime

Un estudio australiano revela que una de cada tres mujeres sufre depresión postcoital. Haber padecido algún tipo de abuso o bien ciertas características psicológicas personales pueden desencadenar la melancolía en la cama
5 Junio 11 - - A. Jiménez
La princesa está triste. ¿Qué tendrá la princesa? Pues un estado de disforia postcoital.
No lo contempló Rubén Darío en su poesía, pero sí lo han hecho investigadores del Instituto de Tecnología de Queensland, en Asutralia, que han descubierto que una de cada tres mujeres sufre este estado de melancolía justo después de una relación sexual. Porque, aunque en circunstancias normales «el después» es un momento de bienestar y de relajación psicológica y física, hay para quienes es de todo menos placentero.

De todas las edades
Según explica a este semanario el autor principal del estudio, Robert Schweitzer, «en el trabajo examinamos a 222 mujeres de entre 17 y 61 años, que habían sufrido disforia postcoital (PCD por sus siglas en inglés) en algún momento de su vida o bien este fenómeno se había repetido durante al menos cuatro semanas. Así, comprobamos que el primer caso representaba un 32,9 por ciento, mientras que el segundo lo había experimentado el 10 por ciento de las féminas analizadas». Según se desprende del trabajo, los sentimientos descritos son ganas de llorar, ansiedad, irritabilidad y agitación. «Una de las participantes describía cómo se iba al baño después del coito con su pareja y se quedaba llorando», añade el investigador australiano.

Origen
Las conclusiones sugieren que este fenómeno puede ser más frecuente de lo que parece. Entre las causas que barajaron los científicos para llegar a la raíz de el trastorno se encuentra haber padecido agresiones sexuales en algún momento de sus vidas (lo que provoca sentimientos de culpa y vergüenza, y también características psicológicas personales de las mujeres.


Esos argumentos dejarían tranquilas (por el momento) a las parejas, pues, al parecer, los gestos torcidos no serían consecuencia de malas maniobras o poca destreza en la cama. Sin embargo, la sexóloga y terapeuta de pareja Ana Mercedes Rodríguez matiza que «hay mujeres que no llegan al orgasmo placentero cien por cien y se quedan con un “regustillo” amargo. Muchas veces es debido a que no han sentido esa unión con la pareja. Pueden quedar insatisfechas desde el punto de vista psicológico, por no sentirse atendidas como esperaban. Otras, porque no alcanzan el ansiado orgasmo simultáneo».
La otra variable es «que se excitan, pero sencillamente no llegan al clímax, y aunque la sensación sea agradable, se quedan con ganas de completarlos».
Unos factores que no han tenido en cuenta los australiano. Schweitzer explica que «no asociamos esta sensación con la ausencia de amor hacia mi pareja o de mi pareja hacia mí, porque no creo que tenga relación con este fenómeno».
Otra de las hipótesis que tienen en mente está orientada a «una posible predisposición biológica como fuente importante en la comprensión del trastorno». De ahí que el científico y su equipo planteen próximos estudios. «Quiero ver cómo las mujeres ven su “sentido de mí” para ver si conduce al trastorno».
http://www.larazon.es/noticia/6370-por-que-el-sexo-las-deprime

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Falta de intimidade e depressão estão entre fatores prejudiciais à vida sexual dos casais

Donna | 25/05/2011 | 07h10min

Falta de intimidade e depressão estão entre fatores prejudiciais à vida sexual dos casais
Álcool costuma ser apontado como um dos principais desinibidores para o sexo, mas, em excesso, pode ter efeito contrário


Você ou seu parceiro estão perdendo o interesse no sexo? Uma variedade de fatores fisiológicos e psicológicos podem influenciar a libido. Para ajudar a identificar e tratar o problema, uma série de fatores que costumam minar a vida sexual de muitos casais devem ser analisados, de acordo com o site WebMD.

Você pode ser o tipo de pessoa que faz muitas coisas bem quando está sob pressão, mas sentir-se sexy não deve ser uma delas. Estresse no trabalho, problemas de dinheiro, cuidar de um parente doente e outros fatores que desencadeiam o estresse podem diminuir a libido. Para manter os seus níveis de estresse sob controle, aprenda técnicas para controlá-lo ou procure ajuda de profissionais.

Problemas de relacionamento não resolvidos são um dos principais desencadeadores da falta de interesse por sexo. Para as mulheres, em particular, a proximidade emocional é um dos principais ingredientes do desejo sexual. Má comunicação, traição da confiança e outras barreiras para a intimidade estão no topo da lista de causadores desses desentendimentos.

O álcool costuma ser apontado como um dos principais desinibidores para o sexo. Mas, em excesso, pode entorpecer seu desejo sexual e, mesmo se isso não acontecer, a embriaguez pode desanimar seu parceiro. Tudo isso vale para outras drogas. Se a frequência do sexo diminuiu, talvez você esteja se levantando muito cedo ou indo para a cama tarde demais, ou talvez tenha insônia. Se algo estiver interferindo na qualidade do seu sono, também vai influenciar sua libido.

A chegada de um bebê em si não mata o desejo sexual, mas pode ser difícil encontrar tempo para a intimidade quando crianças estão por perto. Contrate uma babá por algum tempo para cuidar do seu relacionamento ou aproveite as horas de sono do bebê. O uso de alguns remédios também pode inibir a libido, como antidepressivos, medicamentos para a pressão arterial, anti-histamínicos, contraceptivos orais, quimioterapia e antirretrovirais. Trocar de remédio ou mudar a dosagem podem resolver o problema. Se o seu desejo sexual mudou logo após iniciar um novo medicamento, fale com seu médico. Nunca pare de tomar a medicação sem consultá-lo.

É difícil se sentir sexy se algo em seu corpo afeta sua autoestimam, por exemplo, sentir vergonha por estar acima do peso (mesmo que você não esteja) vai minar seu interesse pelo sexo. Se o seu parceiro sofre com isso, você pode ajudá-lo afirmando que ainda o acha atraente. Por outro lado, estar acima do peso ou sofrer de obesidade tem forte relação com a falta de prazer e desejo, e com dificuldades com o desempenho sexual. A razão não é clara, mas pode estar ligada à autoestima, relacionamentos insatisfatórios, estigma social e outros problemas psicológicos.

A disfunção erétil é diferente da perda de libido (termo médico para a perda do desejo sexual). Mas os homens com esse distúrbio se preocupam com o desempenho e isso pode diminuir seu rendimento. A testosterona aumenta a libido. Quando os homens envelhecem, seus níveis de testosterona podem diminuir um pouco. Nem todos os homens perdem o desejo por sexo quando a testosterona cai, mas isso é bastante comum. Esse hormônio está relacionado ao desejo sexual nas mulheres também. Contudo, não há comprovação se a terapia de testosterona é o modo mais seguro e eficaz para aumentar o desejo sexual tanto em mulheres quanto em homens, nesses casos.

Muitos antidepressivos podem reduzir o desejo sexual, assim como a depressão. Se sua libido diminuiu, pode ser um sinal de que você está deprimida. A depressão clínica é uma condição séria, mas tratável.

Aproximadamente metade das mulheres relata redução do interesse pelo sexo na época da menopausa, mesmo que acreditem ser importante manter uma vida sexual ativa. Sintomas, como secura vaginal e dor durante as relações, podem tornar o sexo menos confortável.

Sexo sem intimidade é um dos maiores problemas. A intimidade não é apenas uma palavra de código para o sexo. Se sua vida sexual está em ponto morto, tente passar mais tempo junto com seu parceiro, mesmo sem sexo. Aprenda a expressar afeto sem ter de fazer sexo. Como a intimidade aumenta, o mesmo acontece com o impulso sexual.

AGÊNCIA O GLOBO
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Segundo%20Caderno&newsID=a3322273.xml

sábado, 30 de abril de 2011

Antidepressivos e seus efeitos sobre a sexualidade!

Antidepressivos e seus efeitos sobre a sexualidade!
Artigo Publicado em 22.04.2011 no Jornal Gazeta do Oeste

A indústria farmacêutica tem evoluído bastante e com medicamentos cada vez mais modernos e com efeitos colaterais cada vez menos intensos. E como ela faz parte das nossas vidas em qualquer tipo de situação, seja ela uma lesão, enfermidade, doença ou transtorno, etc. Na sexualidade não é diferente: a indústria farmacêutica está estipulando seu papel, seja ele ajudando, interferindo ou prejudicando a resposta sexual humana em seus diversos âmbitos.
Muitas pesquisas têm demonstrado os efeitos de antidepressivos na resposta sexual humana, seja ele como efeito principal ou como efeito colateral. O Viagra (sildenafil), por exemplo, foi descoberto por acaso com seu efeito colateral e posteriormente utilizado como remédio específico para disfunção erétil.
A depressão é um transtorno de humor relativamente comum, sendo duas vezes mais frequente em mulheres. E as disfunções sexuais têm sido encontradas em pacientes com depressão, em torno de 50 a 90% dos casos, esteja esse paciente em tratamento ou não. A disfunção sexual mais comum encontrada em pacientes com depressão é a disfunção do desejo (baixa de desejo sexual), porém outras fases da resposta sexual humana podem ficar comprometidas, como na fase da excitação (ereção e lubrificação) como também na fase orgástica (quando acontece ejaculação retardada ou mesmo ausente).
Que tipo de efeito será causado no paciente é que é o grande enigma da indústria farmacêutica, pois não tem como prever. Os efeitos colaterais podem ou não aparecer em detrimento de um medicamento ou de outro e essa resposta não pode ser estabelecida a priori.
Pesquisas mostram que somente 50% dos homens e 75% das mulheres com depressão relatam ter tido atividade sexual no mês precedente, e que mais de 40% dos homens e 50% das mulheres apontaram diminuição do interesse sexual. 50% dos homens e mulheres relataram diminuição da excitação e aproximadamente 20% informaram ter dificuldades em obter orgasmo e ejaculação. É fato que, um paciente com depressão não apresenta boas condições para uma atividade sexual normal nem um desejo sexual ativo.
É necessária uma avaliação muito minuciosa sobre as condições do paciente antes de se prescrever antidepressivos. Pois a maioria dos médicos não aponta a questão da sexualidade como algo importante a se observar no momento da consulta, e é claro que isso varia de paciente para paciente. Em muitos casos, a sexualidade pode estar sendo causadora ou potencializando o estado depressivo, e é nesse sentido que esse cuidado deve ser maior.
Um sujeito que passa por dificuldades conjugais ou sexuais e ainda por cima encontra-se com depressão, deve verificar essa queixa junto ao seu médico com muito critério para minimizar os efeitos da depressão e da vida conjugal como um todo. Nesse sentido, é extremamente importante que o tratamento da depressão não se restrinja apenas ao medicamentoso, mas com terapia como coadjuvante ou protagonista do processo.
Todos os Antidepressivos (ADs) têm efeito colateral negativo sobre a sexualidade, principalmente os de forte efeito serotoninérgico, como inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs), a clomipramina (ADT) e a maioria dos inibidores de mono amina oxidase (IMAOs). A serotonina funciona predominantemente como inibidora da função sexual e a dopamina como estimulante do comportamento sexual, especialmente aumentando a ereção.
Antes de se verificar a necessidade de medicação antidepressiva, a depressão em si deve ser bastante investigada, principalmente o relacionamento do casal no dia a dia, enfim, tudo que pode estar relacionado com a sexualidade propriamente dita e qual a interferência disto na depressão, pois não apenas depressão ou antidepressivos causam baixa de desejo, mas todo um conjunto de situações funcionando sinergicamente no desenvolvimento humano.
Para tirar dúvidas ou deixar sugestões sexologianews@gmail.com.
Keila Oliveira
Psicóloga Terapeuta Sexual
http://sexologia-clinica.blogspot.com/2011/04/antidepressivos-e-seus-efeitos-sobre.html

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Maneira de lidar com problemas pode implicar depressão

11/04/2011 -- 15h39
Maneira de lidar com problemas pode implicar depressão
Quando não se está preparado para situações adversas, corpo pode reagir de forma extrema; relacionamentos cotidianos também são afetados

Como são as reações frente aos problemas da vida? Sempre podemos solucionar os problemas que encontramos enquanto vivemos. Em verdade várias soluções de problemas nos são ensinadas pela família, escola, trabalho, relacionamentos sociais.

E quando ainda não sabemos o que fazer para resolver os problemas do cotidiano? Genericamente temos duas formas de reagir frente a problemas na vida: deprimir e ficarmos nervosos.

Os mecanismos depressivos são formas de nos voltarmos para dentro, diminuir as atividades, diminuir as ações. A variação de reação vai desde o parar facilitando o pensar e reorganizar-se para tomar uma atitude adequada, até a depressão que impede ações e isola a pessoa do mundo produzindo pensamentos de incapacidade e de sentir-se sem saída, sem soluções.

Nestes extremos temos pessoas que sofrem sem produzir efeitos negativos imediatos aos outros. Claro que as pessoas que estão ao redor sofrerão com a depressão continuada desta pessoa. Esta forma de reagir não soluciona nenhum problema.

A ansiedade é a outra forma de tentarmos solucionar problemas. Ficarmos ansiosos é a tentativa de dirigir-se para o externo, voltar-se para fora. Num extremo temos a produção de energia para solucionar o problema, uma reação muito adequada no mundo.

A ansiedade chamada de natural permite resolver coisas, mobilizar-se de modo útil. Mas a crescente ansiedade logo se transforma em ansiedades neuróticas. A ansiedade neurótica prejudica e dificulta chegar aos objetivos.

O nervosismo sentido atrapalha as ações e normalmente impede atingir as soluções buscadas pela pessoa. Mas ainda teremos a ansiedade como emoção expressa e a hostilidade, elemento mais destrutivo que se voltará mais visível para as pessoas à volta.

Frente a um problema existem pessoas que ficam muito ansiosas. Sob grande ansiedade, as emoções tomam conta e a racionalidade não permite ações adequadas e pode produzir problemas para si mesmo e para os que estão ao redor.

Podemos ter uma reação agressiva numa circunstância ou outra, mas algumas pessoas transformam esta expressão de ansiedade e nervosismo num mecanismo de ação cotidiana. O estresse é a forma de expressão crônica da ansiedade, impedindo o funcionamento normal do corpo, incluindo as emoções positivas e o raciocínio cerebral adequado.

As emoções negativas se somam o que transforma o comportamento em hostilidades, atitudes destrutivas contra os outros e o mundo.

Mas é necessário lembrar que também existem pessoas que somam as reações: estado depressivo com ansiedade, o que pode levar ao comportamento destrutivo dos outros e de si mesmas, causando até mesmo o suicídio.

Claro que o melhor ainda é aprendermos a solucionar problemas. Se um de nós perceber que estamos nós ou alguém por perto reagindo com nervosismo ou com inação: devemos dizer a esta pessoa o que vemos, pois ela precisa de ajuda! Seja para que não sofra, seja para não fazer sofrer!

Oswaldo M. Rodrigues Jr - psicólogo e terapeuta sexual (São Paulo)


http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-27--58-20110411&tit=maneira+de+lidar+com+problemas+pode+implicar+depressao

domingo, 2 de maio de 2010

Dr. Keith Dobson (http://psychology.ucalgary.ca/Clinical/Depression-Lab/dobson.htm) apresentará duas conferências especiais no XIV CLAMOC.
Para conhecer as publicações em psicologia por Keith Dobson: http://psychology.ucalgary.ca/Clinical/Depression-Lab/publications.htm
Será uma grande oportunidade de ouvir e debater aspectos especiais com o autor! aspectos cognitivos em especial a depressão!