Mulheres violadoras roubam esperma no Zimbabué
14 de Agosto, 2011
A polícia do Zimbabué procura um grupo de três mulheres que violou dezenas de homens desde 2010. As autoridades suspeitam que os crimes são cometidos no âmbito de rituais ocultos.
Segundo as forças da lei, citadas pelo diário Herald, é difícil quantificar o número de vítimas, havendo registo de vários casos por semana desde 2010.
O modo de actuação tem variado. Em alguns casos, mulheres ao volante de automóveis de grande cilindrada oferecem boleia às vítimas, a maioria homens entre os 20 e os 30 anos de idade. Uma vez dentro do carro, o alvo é sedado com um spray. Noutras situações, as vítimas são ameaçadas com armas de fogo. Sob sequestro, os homens podem ser forçados a manter relações sexuais várias vezes, ao longo de vários dias.
A polícia acredita que pode haver uma relação entre a onda de violações e um culto religioso, já que a maioria das vítimas diz ter sido forçada a usar preservativo, sendo este posteriormente recolhido e o esperma guardado.
Face à surpresa geral, as autoridades esclarecem que um homem pode de facto ser forçado a manter relações sexuais contra sua vontade, mediante coacção física e psicológica, ou com o auxílio de fármacos. Contudo, a lei do Zimbabué não prevê que o crime de violação possa ser cometido por mulheres, pelo que as suspeitas são procuradas pelos crimes de rapto e acto indecente.
SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=26409
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segunda-feira, 15 de agosto de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
Alergia a esperma é mais comum do que se imagina
12/08/2011 -- 09h44
Alergia a esperma é mais comum do que se imagina
Problema é causado por hipersensibilidade a uma proteína do sêmen, mas pode ser tratado
Pode parecer estranho, mas é verdade. Muitas mulheres têm hipersensibilidade ao esperma de seus companheiros e o problema é mais comum do que se imagina. Segundo a Associação de Alergia e Asma, da Alemanha, a reação afeta 1% das mulheres. No Brasil, embora a notificação de casos também seja baixa, os médicos acreditam que o número real deve ser bem maior, uma vez que as mulheres têm dificuldade de falar sobre qualquer mal-estar ligado ao sexo e não procuram um médico para solucionar o que consideram uma simples alergia.
O agente causador dessa alergia seria uma das proteínas do esperma. Exposta a ela, a vagina desenvolve uma hipersensibilidade.
Segundo o diretor da divisão de alergia do Hospital Presbiteriano de Nova Iorque, David Resnick, o problema pode aparecer em diferentes fases da vida da mulher, da primeira relação sexual até mesmo após um período de abstinência – como uma gravidez ou um pós-parto.
De acordo com Resnick, em aproximadamente uma hora após o ato sexual uma mulher alérgica pode desenvolver urticária, inchaço nos olhos, diarreia e mesmo dificuldades para respirar. Sensação de ardor e inchaço nas relações sexuais podem indicar uma alergia.
A boa notícia é que o problema pode ser controlado. Primeiro, detecta-se o grau de intolerância em um teste de sensibilidade da paciente à proteína. Depois, com uma pequena amostra do sêmen, é preparada uma vacina, em gotas, para a mulher. Até iniciar o tratamento, recomenda-se o uso de camisinha, que evita as doenças sexualmente transmissíveis e impede que o fator agressor atinja a vagina.
Tratamento bem sucedido
Recentemente o jornal inglês Daily Mail noticiou o caso da britânica Rachael Sadler, que tem alergia ao esperma do marido, Mark, e que finalmente realizou o sonho de ser mãe.
Após nove anos de tentativas, ela deu à luz duas meninas. Os tratamentos de fertilização, incluíram tentativas nos EUA e no México e consumiram o equivalente a R$ 185 mil. Eles tentaram de tudo e chegaram a viajar mais de 25 mil quilômetros em busca de alternativas.
A publicação não informou qual a profissão da mulher, mas registrou que Mark, 40 de idade, é bem sucedido designer de peças para automóveis. Eles se conheceram em 1997 e casaram cinco anos depois, em março de 2002.
"Nunca aceitei que não poderia ser mãe. Estava determinada a fazer o que fosse preciso para ter um bebê. Agora que consegui minhas lindas filhas eu me sinto completa", disse Rachael, 35 de idade, após tratar a alergia e, com a fertilização in vitro, dar à luz Rebecca e Hazel na cidade de Coventry (Inglaterra). (Com informações do IG Delas, Revista Claudia e Espaço Vital)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--42-20110812-201108141-1-385366
Alergia a esperma é mais comum do que se imagina
Problema é causado por hipersensibilidade a uma proteína do sêmen, mas pode ser tratado
Pode parecer estranho, mas é verdade. Muitas mulheres têm hipersensibilidade ao esperma de seus companheiros e o problema é mais comum do que se imagina. Segundo a Associação de Alergia e Asma, da Alemanha, a reação afeta 1% das mulheres. No Brasil, embora a notificação de casos também seja baixa, os médicos acreditam que o número real deve ser bem maior, uma vez que as mulheres têm dificuldade de falar sobre qualquer mal-estar ligado ao sexo e não procuram um médico para solucionar o que consideram uma simples alergia.
O agente causador dessa alergia seria uma das proteínas do esperma. Exposta a ela, a vagina desenvolve uma hipersensibilidade.
Segundo o diretor da divisão de alergia do Hospital Presbiteriano de Nova Iorque, David Resnick, o problema pode aparecer em diferentes fases da vida da mulher, da primeira relação sexual até mesmo após um período de abstinência – como uma gravidez ou um pós-parto.
De acordo com Resnick, em aproximadamente uma hora após o ato sexual uma mulher alérgica pode desenvolver urticária, inchaço nos olhos, diarreia e mesmo dificuldades para respirar. Sensação de ardor e inchaço nas relações sexuais podem indicar uma alergia.
A boa notícia é que o problema pode ser controlado. Primeiro, detecta-se o grau de intolerância em um teste de sensibilidade da paciente à proteína. Depois, com uma pequena amostra do sêmen, é preparada uma vacina, em gotas, para a mulher. Até iniciar o tratamento, recomenda-se o uso de camisinha, que evita as doenças sexualmente transmissíveis e impede que o fator agressor atinja a vagina.
Tratamento bem sucedido
Recentemente o jornal inglês Daily Mail noticiou o caso da britânica Rachael Sadler, que tem alergia ao esperma do marido, Mark, e que finalmente realizou o sonho de ser mãe.
Após nove anos de tentativas, ela deu à luz duas meninas. Os tratamentos de fertilização, incluíram tentativas nos EUA e no México e consumiram o equivalente a R$ 185 mil. Eles tentaram de tudo e chegaram a viajar mais de 25 mil quilômetros em busca de alternativas.
A publicação não informou qual a profissão da mulher, mas registrou que Mark, 40 de idade, é bem sucedido designer de peças para automóveis. Eles se conheceram em 1997 e casaram cinco anos depois, em março de 2002.
"Nunca aceitei que não poderia ser mãe. Estava determinada a fazer o que fosse preciso para ter um bebê. Agora que consegui minhas lindas filhas eu me sinto completa", disse Rachael, 35 de idade, após tratar a alergia e, com a fertilização in vitro, dar à luz Rebecca e Hazel na cidade de Coventry (Inglaterra). (Com informações do IG Delas, Revista Claudia e Espaço Vital)
http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-34--42-20110812-201108141-1-385366
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Mulher que tem alergia ao marido finalmente dá à luz
INGLATERRA
Mulher que tem alergia ao marido finalmente dá à luz
A britânica Rachael Sadler, que tem alergia ao sêmen do marido, Mark, finalmente realizou o sonho de ser mãe. Ela deu à luz duas gêmeas após vários tratamentos de fertilização - incluindo tentativas nos EUA e no México - que consumiram o equivalente a 185 mil reais e demoraram nove anos para funcionar. Eles tentaram de tudo e chegaram a viajar mais de 25 mil quilômetros em busca de alternativas.
"Nunca aceitei que não poderia ser mãe. Estava determinada a fazer o que fosse preciso para ter um bebê. Agora que consegui minhas lindas filha eu me sinto completa", disse ao "Daily Mail" Rachael, de 35 anos, após tratar a alergia e, com a fertilização in vitro, dar à luz Rebecca e Hazel em Coventry (Inglaterra).
http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/posts/2011/08/10/mulher-que-tem-alergia-ao-marido-finalmente-da-luz-397789.asp
Mulher que tem alergia ao marido finalmente dá à luz
A britânica Rachael Sadler, que tem alergia ao sêmen do marido, Mark, finalmente realizou o sonho de ser mãe. Ela deu à luz duas gêmeas após vários tratamentos de fertilização - incluindo tentativas nos EUA e no México - que consumiram o equivalente a 185 mil reais e demoraram nove anos para funcionar. Eles tentaram de tudo e chegaram a viajar mais de 25 mil quilômetros em busca de alternativas.
"Nunca aceitei que não poderia ser mãe. Estava determinada a fazer o que fosse preciso para ter um bebê. Agora que consegui minhas lindas filha eu me sinto completa", disse ao "Daily Mail" Rachael, de 35 anos, após tratar a alergia e, com a fertilização in vitro, dar à luz Rebecca e Hazel em Coventry (Inglaterra).
http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/posts/2011/08/10/mulher-que-tem-alergia-ao-marido-finalmente-da-luz-397789.asp
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Esperma pode ser cura para a depressão
Esperma pode ser cura para a depressão
05 | 05 | 2011 15.46H
As propriedades anti-depressivas do esperma não são tema novo, mas um estudo recente veio reavivar a polémica em torno da questão. O artigo publicado na revista norte-americana 'Popular Science' levou mesmo ao afastamento de um investigador por ter dito que esse poderia ser “um presente melhor do que chocolates" no Dia dos Namorados.
Segundo o estudo de 2002, as mulheres que faziam sexo sem preservativo tinham menor propensão para sofrerem depressões.
Aos questionários responderam um total de 293 universitárias, que foram questionadas sobre as suas vidas sexuais, tendo as respostas indicado uma grande diferença na incidência de depressões entre as mulheres que faziam sexo desprotegido e todas as outras.
Pelo contrário, eram poucas as diferenças entre as que usavam preservativo e aquelas que simplesmente não tinham relações sexuais, indiciando que a abstinência sexual não chegava para explicar o fenómeno.
Segundo os investigadores, em causa deverão estar substâncias existentes no líquido seminal, como o estrogénio e prostaglandinas, que têm propriedades anti-depressivas.
As mulheres que não usavam preservativo ficavam mais devastadas quando chegava ao fim uma relação amorosa e tinham muito maior apetência para encontrar rapidamente um novo parceiro sexual. As conclusões do estudo têm vindo, no entanto, a ser consideradas sexistas e também perigosas, visto que podem induzir mulheres a dispensar métodos de protecção das doenças sexualmente transmissíveis.
Quando o presidente da Associação Americana de Cirurgiões, Lazar Greenfeld, escreveu um artigo a realçar os resultados do estudo na revista 'Surgery News', a reacção foi tão forte que acabou por demitir-se dos cargos que ocupava.
http://www.destak.pt/artigo/94474-esperma-pode-ser-cura-para-a-depressao
05 | 05 | 2011 15.46H
As propriedades anti-depressivas do esperma não são tema novo, mas um estudo recente veio reavivar a polémica em torno da questão. O artigo publicado na revista norte-americana 'Popular Science' levou mesmo ao afastamento de um investigador por ter dito que esse poderia ser “um presente melhor do que chocolates" no Dia dos Namorados.
Segundo o estudo de 2002, as mulheres que faziam sexo sem preservativo tinham menor propensão para sofrerem depressões.
Aos questionários responderam um total de 293 universitárias, que foram questionadas sobre as suas vidas sexuais, tendo as respostas indicado uma grande diferença na incidência de depressões entre as mulheres que faziam sexo desprotegido e todas as outras.
Pelo contrário, eram poucas as diferenças entre as que usavam preservativo e aquelas que simplesmente não tinham relações sexuais, indiciando que a abstinência sexual não chegava para explicar o fenómeno.
Segundo os investigadores, em causa deverão estar substâncias existentes no líquido seminal, como o estrogénio e prostaglandinas, que têm propriedades anti-depressivas.
As mulheres que não usavam preservativo ficavam mais devastadas quando chegava ao fim uma relação amorosa e tinham muito maior apetência para encontrar rapidamente um novo parceiro sexual. As conclusões do estudo têm vindo, no entanto, a ser consideradas sexistas e também perigosas, visto que podem induzir mulheres a dispensar métodos de protecção das doenças sexualmente transmissíveis.
Quando o presidente da Associação Americana de Cirurgiões, Lazar Greenfeld, escreveu um artigo a realçar os resultados do estudo na revista 'Surgery News', a reacção foi tão forte que acabou por demitir-se dos cargos que ocupava.
http://www.destak.pt/artigo/94474-esperma-pode-ser-cura-para-a-depressao
sexta-feira, 13 de maio de 2011
10 alimentos para aumentar a contagem de esperma
10 alimentos para aumentar a contagem de esperma
18:20, 28/04/2011 LAURA LOPES
Você e sua mulher querem engravidar e não conseguem? Se o problema for a baixa contagem de espermatozóide do homem, a Ask Men indica uma solução: alimentos que ajudam a aumentar a quantidade de gametas masculinos. Segundo o site, novas pesquisas mostraram que cerca de 90% dos problemas de infertilidade masculina são causados pela incapacidade de produzir espermatozóides o suficiente para a fecundação. Os 10 alimentos abaixo têm sido alvo de pesquisas científicas e provaram ser bons na luta contra esse tipo de infertilidade. Só não pode exagerar no alho, senão ninguém vai querer ficar perto de você, muito menos com fins reprodutivos… rs
• Leia mais sobre pesquisas
• Leia mais sobre gravidez
• Leia o último post: Sex shop inglês vende kit lua-de-mel do casamento real que vem até com pato vibrador
Você aumentaria o consumo deles para conseguir engravidar sua parceira? Comente e siga o Sexpedia no Twitter
• Ostra
• Chocolate amargo
• Maca (nunca tinha ouvido falar, é uma planta peruana)
• Banana
• Aspargo
• Nozes
• Semente de abóbora
• Ginseng
• Alho
• Goji berries ou wolfberries (frutinha da China)
http://colunas.epoca.globo.com/sexpedia/#post-1770
18:20, 28/04/2011 LAURA LOPES
Você e sua mulher querem engravidar e não conseguem? Se o problema for a baixa contagem de espermatozóide do homem, a Ask Men indica uma solução: alimentos que ajudam a aumentar a quantidade de gametas masculinos. Segundo o site, novas pesquisas mostraram que cerca de 90% dos problemas de infertilidade masculina são causados pela incapacidade de produzir espermatozóides o suficiente para a fecundação. Os 10 alimentos abaixo têm sido alvo de pesquisas científicas e provaram ser bons na luta contra esse tipo de infertilidade. Só não pode exagerar no alho, senão ninguém vai querer ficar perto de você, muito menos com fins reprodutivos… rs
• Leia mais sobre pesquisas
• Leia mais sobre gravidez
• Leia o último post: Sex shop inglês vende kit lua-de-mel do casamento real que vem até com pato vibrador
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• Ostra
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• Maca (nunca tinha ouvido falar, é uma planta peruana)
• Banana
• Aspargo
• Nozes
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• Ginseng
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• Goji berries ou wolfberries (frutinha da China)
http://colunas.epoca.globo.com/sexpedia/#post-1770
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